2017 fica marcado essencialmente pela revalidação do campeonato de juvenis e pelo regresso ao título nos juniores, mas a medida do sucesso de uma Academia será sempre o seu real aproveitamento na equipa principal. E aqui também tivemos novidades. Eis o ano da formação leonina, num pequeno resumo.
OS ESCALÕES JOVENS
O sonho era vencer os três principais escalões nacionais (iniciados, juvenis e juniores) e Alcochete esteve muito perto de conseguir o feito. Os iniciados foram os únicos que ficaram pelo caminho, perdendo de novo para o rival Benfica, mas os juvenis corresponderam às expectativas e conseguiram um bicampeonato merecido e apoiado numa grande geração, que nos dá muita esperança no futuro.
Já os juniores passearam tanto na sua série como no apuramento de campeão, sem a concorrência dos rivais e com números absolutamente incríveis, que nos fizeram regressar ao título e coroar igualmente uma geração que promete continuar a surpreender.
Já esta temporada, os sub-19 conseguiram passar a fase de grupos da Youth League pela primeira vez na história do clube, em mais um feito da formação que esperemos que possa contribuir para a evolução destes jovens jogadores.
Foram muitos os jogadores que se foram destacando ao longo de 2017 e que foram protagonistas ao longo das semanas neste espaço, nas mais variadas equipas, e por ser impossível recuperar todos esses textos, aqui fica uma listagem com aqueles que mais brilharam durante o passado ano.
Guarda-redes: Luís Maximiano
Defesas: Gonçalo Costa, Demiral, Djaló, Ricciulli, Goulart, Thierry, Abdu Conté, Rodrigo Rego, Eduardo Quaresma, Carlos Silva
Meio-campo: Bruno Paz, Miguel Luís, Daniel Bragança, Bavikson, Bernardo Sousa, Umaro Baldé, Nuno Cardoso
Ataque: Rafael Leão, Pedro Marques, Elves Baldé, Jovane Cabral, Diogo Brás, Félix Correira, Bruno Tavares, Rodrigo Costa, Joelson Fernandes
A EQUIPA B
Depois de mais um ano de falhanço total na equipa B, com a mesma a ter de lutar para não descer de divisão, o Sporting livrou-se do excesso de jogadores que compunham o plantel e tem agora uma equipa mais curta, mais jovem e com mais presença da formação leonina.
O ano de 2017 fica marcado pela preocupação para com este projecto, que tantas vezes já mudou de forma e feitio que se torna impossível perceber o que é pretendido realmente pelo clube.
A chegada de Luís Martins aos comandos da equipa, com uma ideia claramente mais virada para a formação de jovens jogadores, acabou por ser o ponto alto da caminhada do plantel secundário na Segunda Liga. O mesmo treinador já renovou o seu contrato e esperemos que seja o homem certo para agarrar o projecto durante muitas temporadas, estabelecendo assim a estabilidade necessária depois de muitos anos de alterações.
Os jogadores em maior evidência:
Gelson Dala, Rafael Leão, Rafael Barbosa, Pedro Delgado, Francisco Geraldes, Bruno Paz, Ivanildo, Demiral
AS PROMOÇÕES E AS ESTREIAS
2017 foi o ano de várias estreias e promoções na equipa principal, mas também de alguns casos de marcaram a opinião púbica leonina e dividiram os lados da barricada. Jorge Jesus causou polémica, principalmente com o caso Francisco Geraldes, mas os números do ano acabam por ser positivos no que diz respeito à formação.
– Daniel Podence – Depois de regressar de empréstimo acumulou os primeiros minutos e é até ao momento o mais bem sucedido caso desta lista. Podence é hoje titular do Sporting Clube de Portugal e prepara-se para ser mais um caso de sucesso da melhor escola de futebolistas em Portugal.
– João Palhinha – Regressou de empréstimo ao Belenenses, a temporada passada, e fez 11 jogos na recta final da época desportiva. Este ano, tem jogado pouco, muito pouco, e esperemos que a possibilidade de venda de Petrovic o faça assumir-se como a verdadeira e única alternativa a William.
– Iuri Medeiros – Depois de 3 anos emprestado, Iuri Medeiros chega finalmente ao plantel principal do Sporting, mas a concorrência feroz e a falta de minutos estão a dificultar a tarefa de se impor. Veremos se se mantém no plantel durante este mês de Janeiro.
– Francisco Geraldes – O caso mais controverso da lista mereceu a estreia na passada temporada, depois de muitos pedidos por parte dos adeptos. Chico Geraldes regressou de empréstimo mas poucas vezes foi opção, participou pouco na pré-temporada e foi novamente emprestado. A sensação é de que, apesar de ser um dos mais talentosos jogadores saídos de Alcochete, ainda não convenceu JJ a 100%.
– Demiral – Estreou-se na Taça de Portugal, frente ao Oleiros.
– Jovane – Estreou-se na Taça de Portugal, frente ao Oleiros.
– Rafael Leão – Estreou-se na Taça de Portugal, com um golo, e diz o nosso treinador: «Ainda é júnior, mas acreditamos muito no potencial dele. Precisa ainda de completar e ganhar etapas com segurança, mas está a fazê-lo de forma rápida. Aos poucos vai crescendo e neste momento ainda não é uma opção definitiva. (…) Tem todas as capacidades para, dento de pouco tempo, ser mais um Gelson ou um Podence», afirmou Jorge Jesus, na conferência de imprensa de antevisão ao derby frente aos azuis do Restelo.
OLÁ E ADEUS
Domingos Duarte (Chaves), Matheus Pereira (Chaves) e Chico Geraldes (Rio Ave) são os jogadores emprestados a quem devemos mais atenção, por serem igualmente os que mais perto estarão da equipa principal. A importância de uma verdadeira adaptação à Primeira Liga não deve ser descurada e a realidade é que o Sporting tem tido esse cuidado nos últimos anos, permitindo uma integração mais rápida a todos os “retornados” e os resultados da estratégia têm sido positivos. Para estes três jovens talentosos, podemos apenas esperar que tenham as portas abertas para o plantel principal, já na próxima temporada.
No sentido oposto, Tobias Figueiredo, Wallyson e Rafa Barbosa regressaram às equipas profissionais do clube, mas em contextos completamente diferentes. Tobias é hoje o quarto central (e deverá continuar a ser depois do caso Marcelo), Wallyson recupera as lesões e a confiança e Barbosa assume o protagonismo na equipa B, depois de muitos adivinharem que já não conseguiria crescer mais.
*às terças, a Maria Ribeiro revela os seus apontamentos sobre as novas gerações que evoluem na melhor Academia do mundo (à excepção do Dubai)
2 Janeiro, 2018 at 23:14
O Sporting tem que ter a base da sua equipa profissional na formação e só adquirir jogadores que venham para o plantel para locais necessários e que ajudem os que cá estão a valorizarem-se e a ser melhores.
Nicolás Blandi jogador do San Lorenzo era dos tais para somar.
https://www.youtube.com/watch?v=sf3ChccjVtQ
2 Janeiro, 2018 at 23:45
O Tsubasa não me parece segundo avançado, “apenas” PL.
https://www.youtube.com/watch?v=BFqykZPg0H4
2 Janeiro, 2018 at 23:59
Mas é muito mais móvel que Bas Dost de certeza que coabitavam os dois, não é inferior a Sli e por 8 milhões de euros , não hesitava.
2 Janeiro, 2018 at 23:29
Sim.
4 ou 5 contratações, daquelas á séria, chegam e sobram para manter uma equipa competitiva, alimentada por estas gerações que chegam, mesmo vendendo 1 ou 2 bons jogadores por ano. “Basta” manter um critério apertado e cirúrgico nas contratações. A tesouraria agradece.
2 Janeiro, 2018 at 23:49
Boas Noites, Caros Tasqueiros.
Com a devida vênia à Cara Maria Ribeiro – por mais um excelente post – não sei bem qual o “fim” que a mesmo visa…
Jogadores alegadamente “prontos” como o Palhinha e o Iuri Medeiros não têm tido hipóteses…. Nem o Gelson Dala, já agora….
Todos sabemos como é que o Podence veio parar ao plantel “A”… E do que aconteceu com o Geraldes….
Tudo tretas, no fundo….
SL
3 Janeiro, 2018 at 1:24
Um projecto sustentado a longo prazo passará sempre por:
* 2 aquisições cirúrgicas (10/15M€ cada) por ano de bons jogadores para entrarem directamente para o 11
* 2 subidas da formação
* 1 boa venda (30/40M€ para o clube) e uma aquisição (10M€) para compensar essa venda – que pode não ser logo a pensar em ser titular nesse ano.
É uma coisa deste género que o Sporting precisa a partir da próxima época, pois já tem um plantel suficientemente razoável para servir de base a isso!
3 Janeiro, 2018 at 2:49
Nenhuma equipa campeã terá mais que 3/4 jogadores da formação. Simplesmente porque é difícil a 30/40 jogadores (2 gerações) competir com a escolha proveniente de n outros campeonatos.
Neste momento, exceptuando talvez o Rafael Leão, nenhum jogador da academia parece caber na equipa A no próximo ano. É nada mau, o Leão parece ser excepcional.
3 Janeiro, 2018 at 10:50
Dependerá sempre da qualidade dos jogadores que vierem da formação!
Dizer isso assim é uma idiotice e basta ver que no 1º ano do JJ, em que nos gamaram o campeonato, teríamos sido campeões com o Rui Patrício, o Semedo, o William, o Adrien e o João Mário a titulares – quase metade da equipa – e ainda com o Matheus e o Gelson a jogar muitas vezes vindos do banco.
NUNCA vi ninguém pedir 11 jogadores da formação a titulares!
O que se pede é oportunidade para quem vem da formação se poder afirmar, ou não. Por exemplo, as oportunidades que se deram ao Alan nunca foram dadas nem ao Matheus Pereira, nem ao Iuri, nem ao Palhinha… e só agora estão a ser dadas ao Podence. Neste caso concreto, apostou-se num gajo vindo dum campeonato sem grande intensidade, que ele próprio não tem grande intensidade, pagando-se 8M€ para o trazer e ainda lhe dando um ordenado de 2M€/ano, quando, por exemplo, o Iuri pode perfeitamente fazer o lugar – tem todas as características para o fazer! – e o Podence, como se vê, igualmente.
Ora se a coisa fosse bem pensada, em vez do Alan, que vinha para um lugar onde havia opções, podia-se ter apostado esse dinheiro num ala esquerdo – o Acuña, um ano antes, ou outro! Mas não, foram gastar um balúrdio num pino para tapar o lugar de desenvolvimento a jogadores, pelo menos, de igual potencial que tínhamos em casa. Uma coisa similar aconteceu com a vinda do Petrovic, tapando o desenvolvimento do Palhinha! Só nestes 2 pinos estão 10M€ gastos para os trazer e quase 4M€ em ordenados! Num ano gastaram-se quase 14M€ sem qualquer proveito para o clube. A isto eu chamo “uma estupidez”! Gosto de ver estas coisas nos nossos rivais mas detesto que aconteçam a nós!
3 Janeiro, 2018 at 11:32
O Alan não é.
O Palhinha é.
Pino.
O Alan não tem.
O Palhinha tem.
Cabeça.
SL
3 Janeiro, 2018 at 17:31
Opiniões…
Para mim quem não tem cabeça é um pino… Ou conheces pinos com cabeça? 😀 😀 😀
3 Janeiro, 2018 at 3:23
Formação?! Alcochete? Vai lá vai. Ainda gostava de saber quem é o responsável directo pelas escolinhas que ali se ministram. É o presidente? Anda a dormir, falta de visão, falta de planeamento…
Para quando uma escolinha de árbitragem? Para ontem era tarde.
Em 2018 e ainda não perceberam que uma escolinha dessas é como pão para a boca…
Depois vêm para aqui chorar que os árbitros nos andam a gamar. Digam-me lá onde é que eles até agora têm sido “formados”?…
Aí o moina das petições e manifestações porque é que não promove uma para a criação duma escolinha de arbitragem em Alcochete em vez de as promover para o Terreiro do Paço? Abreosolhos Tadeu.
3 Janeiro, 2018 at 7:55
Bidemanias isso é conversa de rabolho ó rabolho. Vocês é vivem bem com o gamanco
3 Janeiro, 2018 at 9:17
devíamos retirar o Spalvis daquele charco alemão… e por exemplo emprestá-lo ao Guimarães.
3 Janeiro, 2018 at 17:32
Também acho…
3 Janeiro, 2018 at 9:30
Bom post comme d’habitude.
Acho que um titular novo por ano vindo da B ou retornado de empréstimo é uma meta perfeitamente aceitável.
Um jovem nestas condições já vale 15-30 milhões, só para dizer que está à medida do plantel mas deve ficar até ganhar títulos.
Depois, para repetir o chavão, reforços de comprovada qualidade numa óptica de dar rendimento desportivo e passar experiência aos mais novos, e que ainda se possam vender por algum retorno decente se quiserem sair.
Off. Belo dia a começar com as postas do Artista e do Mister do Café.
3 Janeiro, 2018 at 9:31
Bom dia.
Maria Ribeiro, aprecio muito os seus textos, embora nem sempre concorde com o optimismo com que olha para alguns dos nossos jovens. Não sendo este o caso, sabe o que se passa com o Pedro Marques? Há muito que não está bem.
3 Janeiro, 2018 at 10:11
Bom dia,
O Pedro vinha de uma fase extraordinária que englobou a sua última época no Belenenses, início na B e restante época nos juniores. Todavia, no final da fase de apuramento do campeão começou a decair.
Creio que há várias circunstâncias que o justificam. Os reflexos do trabalho físico exigido na nossa formação serão uma, que é especialmente significativa em jogadores que fizeram toda a sua formação anterior em clubes de menor exigência a nível atlético.
Há outras razões, certamente. O ano do primeiro contrato sénior é sempre complicado para os jovens. Implica mudanças na perspectiva de vida e, em muitos casos nestas idades, há instabilidade emocional. Tanto quanto sei, o Pedro é, inclusivamente, um dos nossos jogadores que frequenta o ensino superior, tendo sido também o seu primeiro ano.
Outro aspecto, que me preocupa bastante, é o da desmotivação. O Pedro – a par do Dala – teve uma produtividade fantástica no ano passado. Cheguei a referir aqui que, desde o último golo em jogos oficiais do Castaignos, que foi tendo sucessivas oportunidades, o Pedro tinha mais de 40 e o Dala 35. Se a isto se somar a maturidade e a garra que era evidente no jogo do Pedro, não ter tido a oportunidade de subir um nível foi um rudíssimo golpe. Basta observar quem andou a jogar e até apenas treinar com o plantel principal. De resto, isso culminou até num afastamento da selecção.
Acredito que o Pedro será no futuro o brilhante goleador que já mostrou poder ser, mas algo tem que ser feito.
Aliás, creio que, actualmente a nossa equipa B não é o local ideal para os jogadores crescerem, porque os resultados têm sido muito irregulares. Isto não é óbice quando os jogadores estão bem (o próprio Pedro “salvou” muitos dos poucos pontos que a equipa fez no inicio da temporada anterior) mas é um forte entrave quando os jogadores procuram a melhor forma.
Não sei se o ideal é subir o Pedro à equipa A, enviá-lo para um Moreirense, Chaves, Rio Ave ou para o estrangeiro (pessoalmente preferia esta última). Mas sei que não podemos perder o único goleador que formámos nos últimos largos anos.
Esta preocupação é, naturalmente, extensível a Dala e a Leão. Este último pode padecer exactamente do mesmo que aconteceu ao Pedro, se não lhe proporcionarem subir um nível.
3 Janeiro, 2018 at 10:25
Ah, e todo o que digo sobre pontas-de-lança posso dizê-lo sobre guarda-redes. São posições muito específicas e que requerem muita confiança. Quando as coisas não correm bem tem que se insistir até que corram.
Portanto, o que digo sobre o Pedro, o Dala e o Leão, posso também dizer sobre o Pedro Silva, o Stoj e o Max – estes últimos 3 para os quais só há uma baliza (e juro que não percebo o que cá faz o Salin, excepto testemunhar sobre “aquele” jogo na madeira).
Aliás, nas últimas décadas formámos 1 redes e 0 pontas-de-lança. E só assim foi porque se mandou o Rui bem novo para a baliza e (apenas) o treinador deu toda a confiança.
Os vouchers não apostam em jovens e, portanto, não conseguem formar redes nem pontas-de-lança. O porco apostou no André Silva. O Lyon apostou no Anthony bem novo. Se não fossem estas excepções, a selecção nacional jogava sempre só com 9.
3 Janeiro, 2018 at 10:26
Gostei da “testemunha”…
3 Janeiro, 2018 at 10:25
Hadji, entre as razões que aponta, parece-me ser a desmotivação, um factor a ter em muita conta. Mas…
emprestá-lo estando ele num curso superior, parece-lhe boa solução?
Abraço.
3 Janeiro, 2018 at 10:41
Eu creio que (infelizmente, devo dizê-lo) não são coisas compatíveis. À semelhança do que creio ter sido o caso do Xico Geraldes, o foco na carreira não dará espaço aos estudos, pelo menos até à afirmação na equipa principal.
Pessoalmente, gostava de ver o Pedro ser treinado pelo Miguel Leal, pelo Miguel Cardoso, ou pelo Luis Castro, mas tenho alguma mágoa de quem se arroga ter “feito” o Slimani e apenas lamentar lhe ter chegado às mão demasiado velho, não se dispor a “fazer” o jogador mais parecido com Slimani que vi jogar.
Por outro lado, seria interessante emprestar o Pedro a um clube médio da primeira divisão holandesa ou belga, ou ao Championship.
Abraço
3 Janeiro, 2018 at 11:57
Quando me lembro do que se esperava do Betinho, Joao Paiva ou mesmo do Saleiro…
Custa-me quando não se aproveita a “boa onda” de um jovem jogador para o lançar na equipa.
Por outro lado, atirar putos lá para dentro com a m###a de colectivo que havia e com uma atitude que deixava a desejar não era muito aconselhável.
3 Janeiro, 2018 at 9:33
Desculpem o OFF, mas, HUGO MIGUEL????
3 Janeiro, 2018 at 10:09
Ya, também vi essa notícia. Os gajos estão mesmo a tentar que a gente não vença o jogo. Mas não vão conseguir.
3 Janeiro, 2018 at 10:38
… esta foi a gozar connosco… nitidamente… vale tudo neste futebol das bananas…
3 Janeiro, 2018 at 10:57
Hugo Miguel ou Artur Soares Dias ou Jorge Sousa, ou outro qualquer, é a mesma merda. É para nos gamar!
Não há um que se aproveite.
Vamos ter de ser superiores a isso! Vamos jogar contra 17 – 11 dos corruptos, mais 4 arbitros em campo, mais 2 no VAR! – e é preciso ter essa noção, sermos inteligentes para não nos pormos a jeito e jogar um futebol que nos permita ganhar contra toda essa gente.
Tudo será feito para o Vergonhoso não perder, e se conseguirem, darão o empurrãozinho para que ganhem!
3 Janeiro, 2018 at 10:46
… e nunca mais são 21.30h….
3 Janeiro, 2018 at 10:59
Digam-me que não vamos comprar o Rafinha por 6 milhões…..
3 Janeiro, 2018 at 12:59
Não vamos comprar!
3 Janeiro, 2018 at 13:17
Vamos comprar. E aplaudir. É craque.
3 Janeiro, 2018 at 13:18
Ok vamos comprar para todos aplaudirmos 🙂
3 Janeiro, 2018 at 11:10
Temos mais equipa que eles, mas os lacaios do éci-éle-bê vão fazer tudo para nos prejudicar.
Cabeça fria e jogar o nosso futebol. Bas Dost a molhar a sopa como sempre e está feito.