Como é que se pode dar credibilidade a estes gajos quando horas depois da AG, já os cartilheiros lançavam uma mentira (já a ouvi duas vezes, primeiro o Rita, e depois o paquiderme), de que se os comentadores não sairem dos programas podem estar sob alçada do regulamento disciplinar. Não sou especialista, mas não entendo como se pode fazer essa leitura, muito menos lançar isso com cara de pau, e ainda menos não serem questionados sobre isso pelos animadores desses programas.
Depois admiram-se. A CS é PÔDRE, e já o é há muitos anos, são desonestos, negligentes, e alguns comprovadamente a soldo de interesses privados.
Enquanto os jornalistas e o seu sindicato não reagirem duma forma honesta e equidistante, e sobretudo da mesma forma, com todos os clubes, não têm credibilidade absolutamente nenhuma e a sua indignação selectiva apenas reforça o facto de que estão às ordens de outro senhor.
Já o disse aqui e repito: têm a mesma falta de integridade da APAF, sindicato de jogadores, IPDJ, FPF e Liga. Só se enchem de coragem contra o Sporting e baixam a bolinha em situações idênticas que se passam noutros lados.

Uma nota só para aqueles que acham que o problema é o comportamento do presidente do SCP, e que o que atacam é o Bruno e não o Sporting.
Façam apenas esta pergunta a vocês próprios:
Se o Bruno de Carvalho fosse presidente do Belenenses ou do Braga, acham que as indignações seriam as mesmas?
Podia ele dizer as mesmíssimas coisas da mesmíssima maneira e acham que seria tão atacado?

Na minha opinião, se BdC fosse presidente dum desses clubes estavam-se todos a marimbar para o conteúdo, a forma e o “timing” das suas intervenções, e até haveria quem achasse piada ao homem.
Não se enganem, BdC só incomoda tanto porque o verdadeiro alvo é o SCP. E não estou de todo a dizer que BdC é o Sporting, precisamente o oposto, estou a dizer que BdC é apenas e só um pretexto para atacar aquilo que incomoda realmente: o renascimento do Sporting Clube de Portugal e a seriedade com que se está a consolidar desportiva, financeira e patrimonialmente.