Jogar pouco ou nada. Falhar todas as oportunidades de golo com a baliza aberta. Sentir a vertigem da eliminação às mãos de uns mancos, que jogam quase sempre de pontapé para a frente num relvado miserável. Celebrar o golo do gajo que mais o mereceu e a passagem aos quartos de final da Liga Europa
Assistir aos jogos do Sporting é um verdadeiro acto de coragem. Um gajo termina a partida mais cansado do que o Dominguez, depois de fazer dez piões em volta de si mesmo antes de regressar para trás sem centrar, e mais dorido do que se estivesse a ser marcado, homem a homem, pelo Valtinho. No final, damos por nós a sorrir como se fossemos um Afonso Martins, no único momento de glória que um Afonso Martins teve ao longo de toda a carreira (e se não te recordas foi porque não te esbardalhaste a correr degraus abaixo, rumo à rede, no velhinho Alvalade).
Tudo isto para dizer-vos que o Sporting fez um jogo miserável. Pior, a fazer um jogo miserável, foi capaz de falhar dois golos de baliza ABERTA e um penalti aos 91 minutos! Pior, um penalti que não existiu, mas, diga-se em abono da verdade, dois minutos antes há um penalti claríssimo sobre Bas Dost que, para não variar, escapou à visão daquele árbitro que passa o tempo em posição de defecar junto à linha de fundo. Ah, e o primeiro golo dos checos (sim, levámos mais do que um golo destes mancos) nasce de um fora de jogo que teria sido visto pelo VAR.
Mas não há VAR e também não havia quem quer que fosse a marcar um tal de Bakos, veterano ponta de lança que surgiu no lugar do muito falado Krmencik, um gigante que só se fez notar quando atropelou Mathieu e deixou o francês com uma pata de pitons tatuada no abdominal. Sexy! Mas só isso, que tudo o resto foi feio. Muito feito. Não acreditas?
O relvado era uma merda. O ambiente parecia saído de um filme militar dos anos 80. O Petrovic (sim, o PE-TRO-VIC) estava em campo, talvez por ter pinta de militar, mas o que o JJ continua sem perceber é que este é daqueles militares que, na recruta, está sempre a encher flexões porque não consegue completar os exercícios e não há quem perceba porque raio é que o Palhinha, também ele com cabelo à escovinha e sempre à frente do seu pelotão, fica no banco a ler o guião. O André Pinto contorcia-se com guinadas de uma lesão que parece tudo menos tratada. O Battaglia era obrigado a jogar a defesa direito. O Coentrão só acordaria perto dos 90 minutos. O Bruno Fernandes mostrava ao mundo que não está habituado a descansar um jogo e regressava em modo não consigo fazer um passe a cinco metros.
Vou parar, pois acho que já deu para perceberes. E, recordo-te: levámos um golo aos 6 minutos e os mancos acreditaram que era possível fazer história. Mas esta história tem outro lado: mesmo jogando mal, mal, mal (ou pouquinho, se quisermos ser simpáticos), chegamos ao minuto 39′ e vemos o Bryan Ruiz sozinho, na marca de penalti, com a bola a saltitar à sua frente e a dizer-lhe “é agora, Bryan, faz-me um golo!”. E o Bryan quis fazer-lhe a vontade, mas foi com tanta sede ao pote que lhe deu à bruta e coitada saiu disparada sem uma rede que a amparasse.
Mas bola que é bola, não desiste. Foi ter com o Bruno Fernandes, rapazinho que até as trata bem, e ele tentou fazê-la feliz de fora da área. O Ales Hruska defendeu-a para a frente e aparece o Acuña, so-zi-nho, pronto a resolver as coisas à macho latino: pimba, remate ao poste, e recarga, a um metro da felicidade, a passar por cima da baliza. E digo-te mais: esta história de rejeição de que a bola foi vítima ainda incluiu o Bas Dost, aos 91 minutos, a falhar um penalti marcado sem convicção e com extremo cansaço e, pobre bola, um segundo golo dos mancos checos que aproveitaram uma bucarada na nossa defesa maior do que as buracadas do relvado para empatar o raio da eliminatória.
E era esta a nossa vida, entre as memórias de um Miguel Garcia e o receio de ser eliminado por uns gajos que até podem ser pentelho-estratosférico campeões da Checoslováquia, mas que ficariam felizes em jogar para o meio da tabela no nosso campeonato. Nos entretanto, o Bryan volta a falhar um golo feito, agora de cabeça e, abram bem esses tímpanos, a maior dose de energia vinha do Montero e do Rúben Ribeiro (chupem, haters!). Mas nenhum capaz de correr mais do que o Battaglia, porque se isto é para brincar aos filmes militares dos anos 80 o argentino tem toda a pinta para ser protagonista. No meio de tanta coisa feia, ele foi lá acima, nos 30 minutos de tempo extra dados só para permitir ao Sporting marcar novamente nos descontos, e deu com a cabecinha na ansiosa menina bola, carimbando uma passagem que Rui Patrício confirmaria com uma defesa digna de fotografia.
Moral da história? Hoje estaremos no sorteio dos quartos da Liga Europa, depois dos adeptos leoninos terem perdido mais uma mão cheia de anos de vida em 120 minutos. Voltámos a jogar pouco ou nada e a ganhar. E, domingo, voltaremos a apoiar estes gajos com aquele optimismo que só um Sportinguista consegue ter quando anda, há meses, a atravessar jogos onde parece que estamos sempre perto de deitar tudo a perder e onde sentimos a constant fear that something’s always near…
16 Março, 2018 at 8:06
isto tem de ir para livro Cherba… pensa nisso.
falo das crónicas dos jogos.
16 Março, 2018 at 8:11
Andamos a jogar pouco nesta LE, mas faz lembrar a campanha de Portugal no Euro…. uma campanha baseada em sorte e mais sorte, basicamente contra as equipas mais fraquinhas, mas que nos permitiu chegar ao final e ganhar o jogo contra a equipa mais dificil (a par da Alemanha).
E já agora, o nosso trofeu na temporada foi igualmente obtido jogando mal e porcamente (penso que no seu todo apenas ganhámos um jogo).
Se for para continuar assim que seja, se no final levantarmos o caneco…. que venha o Salzburg. Jogar mal e ganhar sabe melhor do que uma vitoria moral.
16 Março, 2018 at 9:22
Se fosse só na LE. Faz-me lembrar uma seleção que foi campeã da europa.
16 Março, 2018 at 11:10
Caro Malevita isso é verdade, só que Fernando Santos, viu o que estava errado e fez mudanças, JJ é teimoso que nem um burro e vai com a dele até ao fim. Aguardamos o resultado que vai ditar o nosso futuro.
16 Março, 2018 at 8:12
Boa crónica, Cherba.
É verdade que o relvado foi um dos maiores adversários ontem, impedindo uma boa circulação de bola que nos traria vantagens perante um adversário muito, muito fraco.
Mas não explica os equívocos tácticos de JJ, que inexplicavelmente voltou a insistir em Petro, colocando Batta na direita com dois laterais no banco (não foi informado qualquer impedimento clínico a Pacinci ou Risto).
Mesmo assim, as oportunidades surgiram. Inacreditável como falhamos golos tão fáceis… Não é incompetência (pq todos sabemos o que valem estes jogadores), só pode ser displicência, desconcentração ou falta de confiança.
Adiante. Prefiro jogar mal e continuar na luta que jogar muito e ver o sorteio sem o nosso nome.
Não nos podemos queixar do árbitro, pois não tem culpa pelo primeiro golo offside, até porque marca um penalti inexistente a nosso favor.
Domingo não vai ser nada fácil, mas volta William e Coates (frescos) pelo que vamos ter critério a sair com bola. Que os restantes estejam inspirados…
PS: no JR, os nossos heróis do Ténis de Mesa deram tudo. Não chega para um Fakel (tem os melhores do mundo), mas honram sempre a camisola.
16 Março, 2018 at 8:41
Até a qualidade do plantel já é questionada. Afinal não é assim tao bom… craques são Maregas, Oliveiras, Jardeis ou Pizzis. Vale tudo para justificar o pobre futebol.
Tênis de mesa: competição feita. Muitos parabéns. Os russos têm os melhores do mundo extra-china, nada a dizer.
16 Março, 2018 at 9:27
Até o Dost passou a ser chamado de “decente”
16 Março, 2018 at 10:05
E quem escolheu o plantel? Vamos a ver e o do LJ era melhor que o actual.
16 Março, 2018 at 10:40
Após o jogo com o real, os jogadores do Sporting não eram os melhores porque eram treinados por ele? A razão terá que ser a mesma para o bem e para o mal.
16 Março, 2018 at 11:27
Estás a dizer que os jogadores são uma merda porque a nossa exibição foi deprimente?
16 Março, 2018 at 11:32
Já devias saber que o que faz a diferença é o Mister!!
Não foi isso que o cabrão disse após Madrid e antes de encher em Vila do Conde?
16 Março, 2018 at 11:46
JVL, estou a dizer que se os jogadores do JJ segundo o próprio são os melhores porque são treinados por ele também posso, seguindo a mesma lógica, achar que se agora são uma merda a razão é a mesma: são treinados por ele.
16 Março, 2018 at 11:57
Certo. Para mim não são tão maus como as últimas exibições (época (s)) fazem crer.
São bem melhores e se o treinador não consegue potenciar a qualidade deles que dê lugar a outro.
16 Março, 2018 at 10:23
Bom dia.
Também reparei nesse comentário. Mas adiante…
É um grande texto do Cherba mas, peço que me esclareçam um pormenor, já que ontem não tive qualquer vontade num rewind que me tornaria ainda mais depressivo… e que é: quando Gelson, quase à entrada da área adversária, leva uma cotovelada, não era o defensor checo o último adversário antes do guarda-redes?
Sinceramente, agradeço que me esclareçam nesta dúvida.
Sobre o jogo, assaltam-me mais umas quantas, e que me irão apoquentar até ao jogo do próximo domingo se aqueles que tão ardorosamente defendem o treinador não me esclarecerem…
Como não vejo os treinos, pergunto:
1 – porque é que Acuna se tornou um jogador quase medíocre?
2 – porque é que Petrovic (que belo “retrato” de militar o chefe do tasco aqui fez!) ainda não teve guia de marcha?
Palhinha, de quem não sou um admirador fanático não faria muito melhor? Ou será que é ele que terá guia de marcha?
3 – porque é que Piccini melhorou nitidamente à medida que o jogo ia decorrendo, mostrando que bem poderia ter sido aposta inicial?
3 – porque é que Bryan Ruiz (que é gente boa e isso merece-me respeito) não deu lugar a um Rafael Barbosa retirado de uma equipa B que tanto dele precisa?
4 – quando será que Wendel calça para o campeonato numa equipa que tão arrasada no físico está?
5 – porque será que o Sporting joga tão pouco, seja num terreno miserável como ontem se viu seja num belo relvado como o de Alvalade?
Posto isto, questões que legitimamente me preocupam, ou não fosse eu um velho sofredor Sportinguista, com toda a legitimidade para estas interrogações na minha qualidade de sócio e adepto doente, pergunto ainda se tenho o direito, com isto, a ser apelidado de lampião, rabolho, bota-baixista, de odiar JJ, de estar com um enorme melão, de ser um “filho da puta”, ou simplesmente apenas e só, a pôr em cima da mesa as preocupações que estão na mente de milhares e milhares de Sportinguistas…
Peço apenas um favor: não me venham com aquela de que não estávamos habituados a este patamar!
Estão a reduzir o nosso Clube às ambições de um qualquer pretendente à Europa da nossa Liga, estão a seguir a linha de declarações de um treinador que tem, indiscutivelmente, os seus méritos, mas nunca o de não fechar a matraca quando deve.
“Estou apresentado”.
Ah, e parabéns, apesar da derrota, aos nossos tenistas, cujo jogo acompanhei no PC e me permitiram não ver em pleno o que ia ocorrendo naquele belo tapete…
16 Março, 2018 at 10:48
Repito o que ontem deixei no “Bloco”, quase a terminar o jogo, e para quem tenha interesse na modalidade.
“Podem acompanhar o jogo deste domingo em directo https://mycujoo.tv/sporting-clube-de-portugal?id=14743 #FutFemSCP”.
Face à transmissão do hóquei, compreendo a subalternização do jogo da equipa feminina em Alcochete, saudo a adesão ao mycujoo.
Ainda assim, espero o diferido das nossas Leoas.
16 Março, 2018 at 17:58
Sim, o Gelson ficaria isolado…
Mas nem falta o homem marcou!
1 – O Acuña não se tornou um jogador quase mediocre. Não teve férias este ano e isso tem o seu peso. Outra coisa que acho, quer em relação a ele, quer no geral, é que os jogadores não acreditam muito que a equipa a jogar assim vá longe… Ninguém percebe melhor que os jogadores se as coisas estão a funcionar por mérito ou por sorte. Eu acho que toda a equipa anda psicologicamente em baixo…
2 – Ninguém pega porque o gajo ganha muito, custa muito e joga pouco… O problema foi nós termos pegado. É uma cena similar ao Alan, mas não tão grave porque o Alan custou 5 Petrovics e ganha 1,5 Petrovics!
3 – Não sabemos se aguentava o jogo todo jogando de inicio… Sabemos é que o Ristovski podia ter jogado!
3 (o segundo) – Não acho que o Bryan tenha jogado mal. Falhou aquelas 2 bolas mas de resto esteve bem enquanto teve pernas… Não acho que este fosse o jogo para lançar o Rafael Barbosa…
4 – Isso também me pergunto. Mas “chinês” não é uma língua fácil de aprender…
5 – Outra coisa que também me pergunto. O que acho é que a equipa, e o plantel, não foi bem trabalhada na 1ª metade da época. Nunca conseguiram ter um fio de jogo decente e sempre dependeram muito das individualidades do meio campo para a frente, e da consistência defensiva. Chegados a Janeiro neste estado, com as “ovelhas brancas” à beira do colapso físico e as “ovelhas negras” psicologicamente de rastos, a coisa complicou-se. Não dava para meter quem estava “psicologicamente de rastos” na equipa porque isso reflectia-se na performance da equipa, e insistir nos que estavam à beira do colapso físico levou a lesões e a menos consistência de jogo da equipa. Tudo isto mina o moral das tropas. Há ainda o agravante de os reforços de inverno terem sido muito mal geridos. O Misic, o Rúben Ribeiro e o Lumor, vinham com ritmo. O Wendel e o Montero, não. Só apostou no Montero, mesmo sem ritmo, e no Rúben. O Misic e o Lumor perderam o ritmo e, pelos vistos, o Wendel nem o cheirou – porque está ocupado a aprender “chinês”.
Esta época é um compêndio de má gestão dum plantel…
O resto, caro JMFS, passa à frente. Não interessa. Nem toda a gente aqui merece que lhes dediques a tua atenção.
Grande abraço
16 Março, 2018 at 11:54
Petrovic e Battaglia. Para mim, não me pareçe nada inexplicável, antes pelo contrário, senão vejamos.
Por um lado, Piccini vinha de lesão, Risto de duas fracas exibições, por outro, Battaglia fez duas grandes exibições na direita e Petrovic fisicamente mais capacitado ao tipo de jogo chuveirinho do adversário.
Resumindo, o equívoco tactico, para ri, foi um acerto tactico quanto a mim.
Em matéria de futebol somos todos experts , eheheh.
Quanto à disciplicencia, desconcentração ou falta de confiança, eu vejo mais como cansaço e desgaste físico e mental. Sabemos como o físico e o psicológico interagem e também sabemos o quão penoso caminho que temos percorrido para aqui chegar, quer pela quantidade de jogos, quer pela forma como temos sofrido e marcado golos nos últimos instantes.
Isto tem que se pagar.
Só espero é que seja depois do fim da época
Exigir mais é fácil, sobretudo a quem está de fora.
No mundo perfeito, ou apenas justo, seria até legítimo pouparem-nos a tanto uffff, mas este ano só poderá cantar vitória quem verdadeiramente compreender e apoiar estes homens que com trabalho, abnegação, mérito e claro, como não poderia deixar de ser, alguma sorte e infortúnio, vão superando em cada dia o desafio de sobreviver vencendo.
Mais do que nunca a cada dia que passa temos que lhes perdoar a qualidade exibicional e passar a exigência para o lado do resultadismo.
SL
16 Março, 2018 at 11:56
“Petrovic fisicamente mais capacitado ao tipo de jogo chuveirinho do adversário.”
Ate por isto acho que o Palhinha devia ser titular. Bem mais forte no jogo aereo que o Petro
16 Março, 2018 at 13:21
Marokas, arranje outros argumentos que me convençam.
Estes não.
16 Março, 2018 at 8:17
Um péssimo jogo que apenas foi invertido a partir do momento em que o “Mestre” deixou de inventar onzes à FM.
Esses onzes só resultam mesmo no mundo virtual.
No futebol a sério estivemos à beira de mais uma proeza ao nível do Casino ou Vikings…
Uma pequena curiosidade sobre a participação leonina nesta competição e que é no fundo aquilo que estamos sempre a pedir no campeonato.
Equipas com maior média de remates por jogo na Liga Europa:
Real Sociedad – 15.5
Sporting – 14.3
Arsenal – 11.9
16 Março, 2018 at 10:42
Voltamos ao carrocel de emoções.
Jesus, Jesus eu que tanto te tenho defendido. O que é que estavas a pensar ontem?
Bataglia a lateral esquerdo, com dois bons jogadores dessa posição no banco?
Eu sei que ele desenrasca bem a posição e que até o gabaste no jogo anterior, mas o que é que querias provar ontem?
Que fetiche é o teu com laterais inventados?
E Petrovic? Está bem até jogou bem, na única vez que tocou na bola!
Palhinha ainda não leu o guião? A comparar com o do Petro, deve ser bastante simples, ou está escrito em chinês?
Pois eu sei, não contavas com tantas falhas de golos. É verdade. Que raio é que os jogadores beberam ao jantar que ninguém acertava com o buraco?
Pois o campo era mau, sim e estão cansados, verdade, mas porra, quando voltaste a pôr a equipa como tu sabes, a coisa melhorou e muito.
Ganhámos a eliminatória , se calhar à conta de algum enfarte em qualquer sportinguista por aí, com mais trinta minutos em cima de pernas já arrasadas e de cabeças completamente desgastadas.
Vem aí agora o Rio Ave e lá estaremos em Alvalade para apoiar os jogadores e também a ti, vê lá se nos tratas um bocadinho melhor.
A malta que te quer despedir, a ver se se acalma um bocadinho, que isto não é fácil. Onde é que andam os outros a esta hora? A ver o Sporting na televisão e a prepararem-se para os joguinhos no campeonato da toupeiragem. Aí não faltam buracos, sempre é mais fácil acertar com eles.
16 Março, 2018 at 21:00
Apoiar, sempre!
Elogiar, sempre que o merecerem.
Infelizmente não foi o que aconteceu ontem durante cerca de 75 minutos e JJ teve a sua dose substancial de responsabilidade.
16 Março, 2018 at 8:18
ai a exibição foi má?
Meus senhores, isto não é patinagem artistica
16 Março, 2018 at 8:29
WIN!!! 🙂
16 Março, 2018 at 8:42
Estou desconfiado que uma patinadora profissional ontem tinha feito melhor em frente à baliza.
16 Março, 2018 at 8:59
Não escorregava tanto, de certeza
16 Março, 2018 at 11:13
gargalhada
16 Março, 2018 at 11:08
portanto, o Paulo Bento foi um visionário: «querem espectáculo? Se quiser ver um espectáculo vou ao cinema ou ao teatro!»
16 Março, 2018 at 11:30
Nessa altura, ainda se podia criticar o treinador.
Treinador esse que no que toca a defender o Clube, era excelente.
16 Março, 2018 at 11:49
Sem dúvida!
Esse cromo do JJ nem o SCP, que lhe dá um ordenado pornográfico, respeita.
Que se enforque diante de um espelho!
16 Março, 2018 at 12:00
É preciso ter calma.
Não dar o corpo pela alma.
16 Março, 2018 at 13:23
Também não peço isso, Luís Pedro.
Mas… cale-se ou calem-no…
16 Março, 2018 at 13:59
Ui!!!
Ter-se-á de o calar.
Mais facilmente o Trump passa a ser racional do que o gajo calar-se…
SL
16 Março, 2018 at 18:01
Já para não falar que com equipas de 20M€ conseguiu 4 2º lugares – 1 campeonato gamado – 2 Taças de Portugal e 2 Supertaças – e uma TL gamada, em 2 finais!
16 Março, 2018 at 11:50
Não esquecer que com Paulo “risco ao meio” Bento tb nos tiraram um campeonato… e tb à cara podre.
Que era um treinador mediano a roçar o fraco não tenho qq dúvida, mas como já se disse nunca o vi a falar do Clube como se vê o JJ.
16 Março, 2018 at 12:06
A arrogância é uma característica comum a muitos dos grandes treinadores.
Não me perguntem porquê.
SL
16 Março, 2018 at 12:13
A arrogância é comum a todos os grandes treinadores. Porque só consegues implementar o que queres e seres seguido se tiveres completamente certo do que estás a fazer e de que tens razão. É preciso seres teimoso e arrogante para chegares ao topo. Não podes ligar às criticas e estares certo da tua razão ou então nunca consegues implementar nada. E para isso tens de ignorar todas as criticas e a razão das mesmas se não bloqueias no “e se”.
Acresce o facto de teres chegado ao topo significa que tiveste sempre (ou quase sempre) razão face à maioria dos críticos…
16 Março, 2018 at 12:15
É mais ou menos a mesma arrogância que faz com que pessoas que nunca deram 1 treino acharem que têm razão face a um treinador.
Os grandes treinadores são arrogantes porque foram testados e a sua razão foi dada pelos resultados, os críticos porque nunca foram testados…
16 Março, 2018 at 13:32
Malcolm Allison era arrogante? Não, era desregrado… e motivador…
Bobby Robson era arrogante? Não, era fleumático e conciliador…
“É mais ou menos a mesma arrogância que faz com que pessoas que nunca deram 1 treino acharem que têm razão face a um treinador.”
Haverão pessoas que nunca deram um treino, mas isso tira-lhes o direito de opinar?
Sobretudo sobre um treinador que ofende sistematicamente quem lhe paga, entre os quais estão os que nunca deram um treino…
16 Março, 2018 at 14:29
Qual é o grande treinador hoje em dia que conheces que não é arrogante?! Que não é teimoso?!
16 Março, 2018 at 13:34
“É mais ou menos a mesma arrogância que faz com que pessoas que nunca deram 1 treino acharem que têm razão face a um treinador.”
Por esta logica nem o Peseiro ou Pal Serge podia ser criticado
16 Março, 2018 at 13:40
Nem o Godinho.
Afinal, quantos de nós geriram empresas cotadas em Bolsa?
16 Março, 2018 at 14:28
Porquê?!
Eu disse isso?! Claro que podem ser criticados. Eu posso dizer que o trabalho de um treinador está a ser uma merda porque não jogamos um peido! Ou porque a equipa está toda rota. Ou porque é muito defensiva, ou porque as substituições mataram o nosso jogo…etc.
A arrogância é achar que sabe mais que o treinador. Meter este ou aquele que revoluciona um 11, fazer isto ou aquilo que isso é que vai resultar e se o treinador não o faz é porque é um burro. A arrogância é achar que fazia melhor do que o que está lá! Não é de dizer que o trabalho é mau e que se quer um treinador, modelo ou forma de jogar diferente…
16 Março, 2018 at 14:15
quem sabe faz, quem não sabe critíca
16 Março, 2018 at 14:30
George Bernard Shaw, não disse exactamente isso…
16 Março, 2018 at 18:04
Mas diz o okenite!
16 Março, 2018 at 14:43
“A arrogância é achar que sabe mais que o treinador.”
Tiago, um gajo por emitir uma opinião, mesmo que crítica, é arrogante? Quer saber mais que o treinador?
Quando se quer fazer prevalecer uma opinião, recorre-se a tudo…
Também diz: “Claro que podem ser criticados”.
Em que ficamos? Uma opinião é nada mais do que isso:
uma opinião. Que pode implicar crítica. Que não tem que ser arrogante…
16 Março, 2018 at 14:56
Só sabem criticar uma coisa dizendo que a solução é fácil, que é só fazer X ou Y e que o treinador é burro?! Que é meter este e aquele e tudo fica espectacular?!
Eu consigo criticar uma coisa sem me arrogar saber perfeitamente a solução e dizer que o treinador é burro. Eu consigo perceber o feito e apenas não gostar.
Se só sabe criticar arrogando-se saber a solução e que ela é fácil e que ele é burro isso diz que são arrogantes…e não duvide que o que não falta aí são críticos arrogantes!
16 Março, 2018 at 15:11
Não falo pelos outros, falo por mim.
O que escrevi, a minha opinião sobre o jogo de ontem, mantenho.
Se há quem se arrogue no direito de saber mais que JJ, acho descabido, como descabido acho quem o defende nas suas decisões mais bizarras…
E gostava mesmo de conhecer bem melhor a personalidade dos grandes treinadores de hoje. Porque deverão existir aqueles que se impõem pelo respeito não pelo histerismo, pela persuasão não
pela subjugação…
Não gosto de JJ desde há muito, apenas o suporto pelo respeito que o Sporting me merece.
Mas não ando sempre a criticá-lo. O que aconteceu nesta eliminatória, nos dois jogos, para mim é profundamente criticável.
E apesar do que penso de JJ, direi que não quer que ele seja mais feliz no Sporting do que eu!
Fique com os seus conceitos, eu não abdico, NESTE particular, dos meus.
16 Março, 2018 at 15:26
Está a fazer uma enorme confusão…
Um bom treinador tem de ser arrogante. Não precisa de ser uma besta intratável. São coisas diferentes.
Uma pessoa que critica um treinador arrogando saber a resposta aos problemas melhor que ele é arrogante. Não quer dizer 1º que não tenha razão, 2º que não o possa fazer nem 3º que basta criticar para ser arrogante. Onde é que eu digo que quem critica um treinador é arrogante?! É arrogante quem acha que sabe mais do que ele…
Além disso não percebo muito bem porque levam a “arrogância” como algo intrinsecamente mau. Soberba ou fanfarronice é uma coisa, arrogância é outra. Arrogância é acreditar nas suas convicções profundamente ignorando outras opiniões. Soberba ou fanfarronice é achar-se melhor que todos e particularmente melhor do que o que é. Podem conviver na mesma pessoa (e convivem com muitos treinadores, comentadores ou mesmo tasqueiros) mas não convivem necessariamente!
Eu percebo o que o JJ quer construir no Sporting, que tipo de plantel quer ter e porque faz as escolhas. Ou mesmo que não perceba, concedo que ele saberá porque o faz e que o faz com uma lógica que eu posso não estar a ver. Mas discordo! Gostava que o Sporting fosse por outro caminho. Não preciso nem de dizer que eu estou certo e ele errado, não preciso dizer que ele é burro ou uma merda.
16 Março, 2018 at 15:44
Respondo-lhe apenas com isto, Tiago:
A arrogância é mesmo algo de muito mau!
A simplicidade é das coisas mais bonitas num ser humano.
E conheci gente maravilhosamente simples.
No Sporting, uma das pessoas mais humanas que tive o privilégio de conhecer, chamava-se António Bento Alexandre, fez parte dos quadros da Comissão de Sede, no Passadiço, direi que foi para mim como que um segundo pai.
A conversa leva-me a esta singela homenagem a uma grande pessoa, a um Homem de Bem. Simples.
A arrogância é o contrário disto tudo!
Boa tarde.
16 Março, 2018 at 16:04
Então nunca concordaríamos…
Eu gosto da arrogância. Eu gosto da arrogância do Guardiola que diz “eu vou jogar assim e vou ganhar assim” no final do 1 ano do City quanto todos lá diziam que não era possivel ganhar assim na PL e cuja arrogância o faz ter uma das melhores equipas que já vi jogar.
Eu gosto da arrogância que faz o nosso presidente dizer “eu vou negociar com a banca assim e assim é que vai ter de ser” e depois o tempo dá-lhe toda a razão quando muitos diziam que podia ser o fim do Sporting. Ou que despede um treinador quando muitos diziam para não o fazer (seja o MS ou o Juju) porque ele sabe e depois concluí-se passado um tempo que ele de facto tinha razão!
Eu acho que os grandes homens têm de ter essa arrogância intrínseca. Tenho dificuldade em encontrar um grande homem que não a tivesse…
16 Março, 2018 at 16:35
Quando tiver mais uns anos em cima, talvez mude de opinião…
De “grandes” homens está o inferno cheio.
Eu gosto mais de prosápia naquilo que você classifica como arrogância…
E sim, nunca concordaremos. Quando o Tiago puder vir a mudar o conceito, já eu não estou cá há muito…
16 Março, 2018 at 18:05
Tiago, tu vens aqui opinar para quê?
Para pareceres arrogante?
16 Março, 2018 at 14:23
Assim sendo, o Leonardo Jardim é um treinador de merda…
16 Março, 2018 at 14:48
Confesso que não sigo o dia a dia do Real mas não me parece que o Zidane, enquanto treinador, seja arrogante.
16 Março, 2018 at 14:51
O mesmo se aplica ao Ernesto Valverde…..
16 Março, 2018 at 14:58
O Valverde é bem arrogante e teimoso…basta ver a insistência no A. Gomes. E não acho um grande treinador…mas bom. No entanto sim…é teimoso e arrogante.
O Zidane…para mim não é um grande treinador.
16 Março, 2018 at 15:01
O que é para ti um grande treinador? É que o Zidane pode não ser o melhor do Mundo mas algum mérito terá para ser bicampeão europeu, alcançando um feito que ninguém tinha conseguido neste formato (anos consecutivos pela mesma equipa) e ter limpo os troféus todos que limpou.
16 Março, 2018 at 15:06
Para mim um grande treinador é um treinador que pega numa equipa, constrói um modelo de jogo seu, faz os jogadores crescerem em torno do seu modelo e ganha mais do que seria previsível. Não é só ganhar porque se não considerava o Benitez, o Di Matteo ou o Luis Enrique grandes treinadores…que não acho.
Conte, Klopp, Guardiola, Alegri, Ancelotti, Pochettino…
16 Março, 2018 at 15:06
http://www.zerozero.pt/player_results.php?id=204312
474 minutos no campeonato…. em 28 jornadas, nas quais participou em
155 minutos na champions….
e um total de 1017 minutos em TODA a época
Como podes comprovar… tem insistido no andre gomes à brava
Mas pronto…. tu é que sabes 🙂
E o Zidane…. claro que não presta! Em menos tempo que o mourinho no Real Madrid já ganhou mais. Mas não presta…. tem bicho!
16 Março, 2018 at 15:08
“Para mim um grande treinador é um treinador que pega numa equipa, constrói um modelo de jogo seu, faz os jogadores crescerem em torno do seu modelo e ganha mais do que seria previsível. ”
Ou seja, para ti JJ não é um grande treinador uma vez que no Sporting até ganha menos do que seria previsível, certo?
16 Março, 2018 at 15:10
Ricardo…leste eu dizer que o Zidane é uma merda?! Ou que o Mourinho é um grande treinador?!
1.017 minutos praticamente não tendo feito praticamente nunca 90 minutos…realmente está completamente encostado! Nem entrou novamente agora com o Chelsea nem nada! Não tem insistido nada! Os adeptos do Barcelona não acham nada que ele tem insistido! Tens razão!
16 Março, 2018 at 15:51
Para mim o JJ não é um grande treinador porque não é um grande treinador…nem sequer se enquadra nesta discussão. Não tem um modelo de jogo ganhador, não ganha o que era previsível que ganhasse e com muita frequência perde quando não podia perder. Aliás se fosse um grande treinador não estava em Portugal com 60 e tal anos…
O que não invalida que eu não o ache um bom treinador, especialmente em Portugal. Mas quando abrimos o leque aos grandes treinadores do mundo…nem no banco de suplentes está…
16 Março, 2018 at 15:56
O Zidane pegou num Real Madrid descrente e/ou desunido e levou-o às conquistas que sabemos. E não vale a pena dizer que “com o plantel do Real também eu” porque a) seria arrogante e b) houve quem não conseguisse.
Pode não ser um revolucionário táctico mas algum mérito há-de ter.
16 Março, 2018 at 18:10
Tiago, tu tens experiência em treinar?
Quem és tu para dizeres se o Zidane é um grande treinador ou não? Que experiência tens que te dá o direito de opinar sobre o treinador Zidane. E igualmente sobre o Valverde?
Não percebes a contradição dos teus argumentos? Com os teus argumentos, tu nem devias dizer nada na Tasca… Aí, sim, eras coerente… A partir do momento em que argumentas assim e vens aqui mandar postas de pescada a um Zidane ou a um Valverde, pessoas que nem conheces, pessoas que fazem algo que tu não fazes, só estás a ser hipócrita. Fazes o que exactamente criticas que façam…
Muito bom!
16 Março, 2018 at 18:15
Além disso, Tiago, isto é só uma Tasca. O pessoal vem aqui debitar opiniões na boa. Não tentar vender uma ciência!
A Tasca é só um local onde se podem partilhar opiniões, entre sportinguistas. Nem interessa se são inteligentes ou não, porque senão o tadeu/Trolha não podia aqui comentar, e pode. Tem todo o direito de opinar, por mais absurda que seja a sua opinião. Como a de qualquer outro.
Repito, e diz-me se estou enganado, Cherba, isto é só para o pessoal se divertir e vazar um pouco a sua alegria, tristeza ou frustração. Ninguém quer apresentar aqui teses de mestrado…
16 Março, 2018 at 19:21
Pois é, Miguel, até nem seremos adeptos…
Talvez marionetas.
16 Março, 2018 at 8:23
Que Puta de Crónica Cherba! Fodasse, do melhor!
Tal e qual o nosso jogo!
Quanto ao jogo, bem não me apetece falar muito!
E muito podia dizer:
– da RIDICULA adaptação de Battaglia á direita com dois BONS defesas direitos no banco
– Também acho que a lesao do Andre Pinto está tudo menos curada! Foi de Leao, André
– Jogar Petrovic é um ato de pura estupidez!
– O tempo que se demorou a mexer na equipa …
Pior! Temos uma equipa de rastos fisicamente porque simplesmente não fomos competentes em resolver uma eliminatoria FACIL!
Isto de jogar de 3 em 3 dias tem de ser para quem sabe, e JJ acho que não sabe mais para isto. Fica a ideia que com este plantel e uma boa gestão estariamos bem difeentes
16 Março, 2018 at 8:28
bom dia depois de anos perdidos ontem … vou envelhecer depressa e culpo o SPORTING por isso mas não faz mal ….
cherba isto ” a atravessar jogos onde parece que estamos sempre perto de deitar tudo a perder e onde sentimos a constant fear that something’s always near…” 🙂
16 Março, 2018 at 8:38
Jogar bem não implica futebol total.
Jogar à italiana não é defender em sofrimento.
Equipa cansada, e tacticamente à deriva em partes dos jogos.
As equipas “pragmáticas” do Mourinho jogavam pouco mas controlavam as partidas.
Os 1-0 escondem muita coisa, até que vem um Estoril abrir olhos.
Siga.
16 Março, 2018 at 8:44
Há quem ainda não tenha percebido que jogar bem não significa necessariamente jogar bonito…
16 Março, 2018 at 8:48
Com a Harding o Jonas já estava out.
16 Março, 2018 at 10:07
Isto!!!!
16 Março, 2018 at 10:22
Nuno
“Até que vem um Estoril abrir os olhos”?
Pegas na exceção para confirmar a tua regra.
Derrotas, todas as equipas no MUNDO tem.
Facto: Este Sporting ganha mais e perde menos que todos os anteriores Sportings.
Mas ainda assim há quem não consiga conviver com esse FACTO devido a ódios pessoais.
Eu continuo a gostar de ver o Sporting ganhar mais jogos que nunca e competir em todas as frentes como nunca competiu. Esteja lá o JJ ou outras duas letras quaisquer.
Um dia… quando o Sporting me habituar a este tipo de resultados, vou-me preocupar com as exibições.
16 Março, 2018 at 10:32
Moreirense… Setúbal… Braga… Plzen… excepções.
O Estoril abriu os olhos que Feirense, Rio Ave, entre outros (muitos mais que expectável) não conseguiram.
Sim, o Sporting ganha mais que nos tempos do Vercauteren. Se calhar tem melhores jogadores. E melhor estrutura. Portanto, mais obrigações.
E o nosso campeonato está mais nivelado por baixo, comparativamente a 10 ou 15 anos atrás. Daí os da frente perderem menos pontos, todos eles.
Ou então não, é tudo ódio pessoal. Azia. E outras merdas que se lê na net e os papagaios repetem.
16 Março, 2018 at 10:55
Moreirense, Setúbal, Braga e são exceções sim. Mas nem derrotas são. São empates num campeonato longo onde TODAS as equipas da história do futebol acabam por perder pontos.
Assim é fácil criticar um treinador… Se um gajo que não ganhe 100% dos jogos não serve, ninguém vai servir.
O Plzen é um jogo de duas mãos. Nessas competições a vitória é passar a eliminatória e da última vez que reparei o Sporting está mesmo nos quartos de final da Liga Europa embora não pareça pelo que se lê.
O Estoril foi o único internamente que conseguiu. É exatamente a definição de exceção.
Os outros…não conseguiram. Lá está. Noutros anos conseguiam. É isso que vocês não conseguem perceber.
Continuam a contar más exibições como derrotas.
Este Sporting ganha mais que o de Vercauteren mas não só. Ganha mais que todos. É um FACTO.
Agora vem com a fábula do nivelamento por baixo porque não tem argumentos para os factos.
Os grandes sempre tiveram mais investimento que os pequenos.
Vais-me dizer que o JJ com este plantel, ou com o plantel do 1º ano tem obrigação de fazer mais pontos que o Porto de Hulk, James e Jackson? Ou também foi há 15 anos?
O plantel de Marco Silva também era bastante inferior ao do 1º ano de JJ para nesta fase já só estar a lutar pela Taça de Portugal e ter menos 7 pontos no campeonato do que este fraquíssimo Sporting… Espera… deve ter sido há 15 anos.
Ah os bons tempos das boas exibições com derrotas…
16 Março, 2018 at 11:07
A fábula do nivelamento por baixo defendo há muito tempo. E está a piorar. Já o dizia quando Porto e Benfica disputavam campeonatos em que chegavam à penúltima jornada invictos.
Mas tudo bem, fiquem naquela que temos grandes equipas, que jogam muito futebol, e que é preciso excelência para ganhar ao Marítimo ou Boavista.
16 Março, 2018 at 12:12
Nuno.
Exato. Quando falo de “Fábula do nivelamento por baixo” é na versão de que é uma coisa nova.
Esse desnivelamento sempre existiu, não existe desde que JJ chegou ao Sporting.
No entanto, mesmo com esse desnivelamento que SEMPRE existiu. Ninguém no Sporting (nem no Porto) alguma vez conseguiu esse nível de pontuação e só o Benfica dos e-mails o conseguiu por uma vez.
Eu não digo que JJ seja dos melhores treinadores do mundo ou coisa que pareça, eu entendo (e já entendia antes dele chegar ao Sporting) que ele sabe como NINGUEM como é que se ganham jogos no Tugão.
E como eu gosto de ganhar jogos….
16 Março, 2018 at 18:22
Talvez porque antes o Sporting comprar um gajo de 3M€ era uma excepção e agora compra aos 3 e 4 de 8M€ ou 10M€…
Não sei, digo eu… Talvez faça alguma diferença ter um Dost ou um Saleiro…
16 Março, 2018 at 8:41
Se o nosso Sporting jogasse como tu escreves éramos campeões sem derrotas!!! Mas que texto fantástico!!! Entra para o top3 de crónicas dos jogos!!! Que venha de lá o Atlético de Madrid!!!
16 Março, 2018 at 8:47
Deixa lá os espanhóis para o fim… em duas mãos são praticamente imbatíveis.
Num jogo tudo pode acontecer.
16 Março, 2018 at 9:14
Os espanhóis é de evitar a todo o custo…. vai haver porrada da grossa se jogamos com eles, e sinceramente não quero ver o clube metido nesses caldinhos.
Se for para jogar que seja em Lyon, para não existir duas mãos de porrada pelo meio e pelo menos partem a cidade aos franceses e deixam a nossa Lisboa inteira.
16 Março, 2018 at 10:37
Se vier o Marselha ou o CSKA também vai haver molho com fartura……
16 Março, 2018 at 8:45
Ontem, mais que qualquer coisas, cumpriram se os objetivos de passar aos 4ºs e não perder nenhum dos amarelados.
Agora espero o Arsenal, com segunda mão em Alvalade. Todos sabemos que contra boas equipas jogamos bem.
Ganhar no domingo é, agora, o mais importante.
16 Março, 2018 at 8:53
Ahahahhaaaaahahahhahah
Casanova em grande…
16 Março, 2018 at 9:34
não encontro no twitter 🙂 desgraça
16 Março, 2018 at 9:59
Dei uma enorme gargalhada com a análise ao Bryan Ruiz (ainda bem que trabalho sem pessoas perto ou iam olhar de lado e pensar que estou louco)
16 Março, 2018 at 10:10
alguem tem amabilidade de colocar aqui … não encontro no twitter
16 Março, 2018 at 10:21
Procura pela crónica dele no Expresso.
16 Março, 2018 at 10:23
já dei volta … eu hoje devo estar como a equipa do sporting ontem …lerdaaaaaaaaa
16 Março, 2018 at 10:29
Se fosse só hoje… 😀
16 Março, 2018 at 10:30
ahahhaha 🙂 continua a pensar assim … 🙂 que vais bem !!!!!!!!
16 Março, 2018 at 10:30
O que Battaglia faz não é exactamente carregar o piano, diz Rogério Casanova. O que ele faz é escavacar o piano ao pontapé
A ideia era escrevermos aqui parte da prova que Rogério Casanova idealizou para Bryan Ruiz e sua respetiva exibição em Plzen, tão inspiradas como as dedicadas a Battaglia, mas não queremos spoilar. Destapamos apenas que misturou escadotes, gatos pretos e um quilo de sal no caminho do costa-riquenho do Sporting
Rui Patrício
Uma semana em que esteve no centro de uma empolgante discussão contabilística sobre recordes, que Patrício deve ter encarado com o distanciamento próprio de quem sabe quão irrelevantes são critérios como o total de “jogos oficiais” para aferir a experiência temporal de jogar no Sporting, em que milénios inteiros podem ser vividos em apenas 120 minutos. Tem apenas 30 anos, Patrício, mas já é mais velho que Hilário, mais velho que Damas, mais velho que Matusalém; aqueles olhos de obsidiana já viram o declínio e queda de civilizações, já viram naves de guerra em chamas na constelação de Orion, já viram o espaço vazio entre as estrelas, mas mantêm-se abertos, atentos, ternos, disponíveis.
Battaglia
Há jogadores que são solistas, há jogadores que são maestros, há outros que são carregadores de piano. Poder-se-ia julgar que Battaglia pertence a esta terceira categoria, mas não é verdade. O que Battaglia faz não é exactamente carregar o piano, o que ele faz é escavacar o piano ao pontapé perante o olhar incrédulo do afinador, depois reunir os cacos do instrumento nos seus braços peludos, correr semi-nu na direcção do palco, e explicar a toda a plateia que não há piano nenhum, que a gente não precisa de piano, que o piano é só uma de entre muitas maneiras de fazer barulho e que se é barulho que a gente quer ele vai dar-nos o barulho que a gente quer, aos gritos.
André Pinto
Uma exibição daquelas que leva Bob Geldof a organizar um concerto de solidariedade e André Gomes a pegar imediatamente na guitarra acústica.
Mathieu
Começou o jogo dando todas as indicações de confiar numa noite descansada, um sinal de tranquilidade algo preocupante de que ainda não se encontra devidamente familiarizado com a história da instituição que representa. Com o passar dos minutos lá se foi apercebendo da largura, comprimento e profundidade do abismo, e procedeu aos reajustamentos necessários, conseguindo até imprimir um ligeiro desespero eficaz a algumas das suas acções defensivas.
Fábio Coentrão
Uma primeira parte horrenda, uma segunda parte assim-assim, um prolongamento fresquinho, de quem parecia ter chegado agora ao ginásio. A relação do seu estilo de jogo (parâmetro que inclui também a sua indecifrável condição física) com o resto da equipa e com o jogo em si é muito pouco “jornalística”, no sentido que não procura transmitir a informação mais pertinente da forma mais rápida e eficiente possível; pertence quase à esfera da narração criativa, em que parte da intenção é manipular as ansiedades de quem vê de forma a proporcionar recompensas emocionais tardias. Mais do que um grande lateral-esquerdo, Coentrão é um exemplar contador de histórias.
Petrovic
Muita competência na maneira como entrou em campo quatro minutos antes do apito inicial e também na maneira como saiu, ao minuto 66, perfazendo um total de 70 minutos em que o seu corpo esteve situado no interior das quatro linhas. Ganhou algumas disputas aéreas, fazendo uso da sua reconhecida capacidade para acertar com a cabeça em cheio na bola, quando a mesma se desloca através do ar na sua direcção.
Bruno Fernandes
Tentou fazer o papel de William, não em termos estritamente posicionais, mas no sentido em que foi dos poucos jogadores da equipa a não se importar de reter a bola o tempo suficiente até uma linha de passe se materializar, algo que aconteceu tão poucas vezes que Bruno Fernandes decidiu falhar os respectivos passes, em sinal de protesto. O seu melhor período no jogo acabou por ser a segunda parte do prolongamento, em que soube segurar e aguentar – tanto a bola como todo o meu sistema cardiovascular.
Gelson Martins
Excelente na forma como soube promover e exponenciar a sua inconsequência e desinspiração até estas atingirem um nível muito mais elevado do que a mera soma das partes, pois apercebeu-se que o amor que lhe sinto é suficientemente vasto para assumir a responsabilidade de o exaltar até em noites assim, ou, por outra palavras, não me chateiem os cornos.
Acuña
Insuficientemente cansado para jogar ao seu nível, não deu apoio defensivo, não ganhou um único duelo individual na primeira parte, e demorou quase meia-hora a conseguir completar a sua primeira acção no ataque, que consistiu, para surpresa de todos, em ir à linha e cruzar. Parece cada vez mais um perplexo refém de circunstâncias atléticas que é obrigado a traduzir de improviso para o fenómeno desportivo correcto, como se o seu corpo julgasse estar no meio de um jogo de hóquei no gelo, e cada espasmo tivesse de ser descodificado por retro-engenharia.
Bryan Ruiz
Como teria sido a carreira de Bryan Ruiz, caso não tivesse integrado a equipa que profanou o túmulo de Tutankamon em 1922, na mesma tarde em que passou por baixo de um escadote, se cruzou com sete gatos pretos, partiu quinze espelhos e entornou um quilo de sal ao almoço? Nunca saberemos. Mas não jogou mal, hoje, opinião com que até o seu futuro exorcista concordará.
Bas Dost
São sempre estes, aqueles que parece que não partem um prato, os que acabam por se revelar mais malévolos. Ao minuto 38, com um toque de refinada crueldade, praticamente obrigou Bryan Ruiz a rematar à baliza nas piores condições possíveis: a cinco metros da mesma e só com o guarda-redes à sua frente. Como se isso não fosse suficiente, voltou a assisti-lo na segunda parte, para novo remate. Mas os Deuses do futebol estavam atentos, e castigaram-no com um penálti falhado. Que lhe sirva de lição, e que nunca mais volte a repetir a gracinha de descobrir Bryan Ruiz isolado e passar-lhe a bola.
Piccini
Entrada a frio, parecendo algo preso de movimentos, como uma determinada quantia de dinheiro que tivesse passado demasiado tempo a estagnar numa conta-poupança com juros extremamente baixos. Foi só ao décimo quinto minuto do prolongamento que recuperou a capacidade de investimento, comprando sozinho o canto que deu origem ao golo de Battaglia.
Fredy Montero
Um jogo perfeito para fazer uso da sua absoluta imunidade a estados emocionais: entrou em campo como se não fizesse a menor ideia de como a equipa estava a jogar, das dificuldades que ia encontrar, ou sequer de qual era o resultado acumulado da eliminatória. Móvel, lúcido, bem a segurar a bola, foi ainda, por larga margem, o jogador mais combativo e pressionante do Sporting, uma frase tão improvável que eu próprio ainda não acredito que a acabei de escrever.
Rúben Ribeiro
Mais um jogo extremamente Rúben Ribeiro por parte de Rúben Ribeiro, que, tal como Montero, não sabe nem quer saber o que é que se passou até ali, nem em que ponto estão as coisas. Tivesse entrado com o resultado em 5-1 ou 0-4 e jogaria exactamente da mesma maneira.
16 Março, 2018 at 10:53
já encontrei -…sou lerda mas persistente oh ranhoso 🙂
16 Março, 2018 at 9:01
Cherba se continuas a escrever assim… No final da época quero um livro teu a contar como fomos campeões 😀 eu compro 10, prometo.
#CherbaEscreveUmLivro
#SportingCampeaoByCherba
#ShutUpAndTakeMyMoney
16 Março, 2018 at 9:11
Amigos nem vou dizer nada ( ainda estou dorido…)
Mas não pensem que não li a crónica do Cherbanova…
Li…e até descobri …
“Uma bucarada na nossa defesa…”
Só não digo nada, porque a unica palavra que ne vem ao pensamento ( e para não disparatar…)…é apenas
SPOOOORTING…!!
SL
16 Março, 2018 at 9:25
A mágoa que me está a consumir permite-me apenas dizer:
Jesus: BAZA!!!
16 Março, 2018 at 9:27
Vá lá amigo…
Diga comigo…:
SPOOORTING.!!!
ABR e SL
16 Março, 2018 at 9:38
Sr. Max…
Digo e com todo o prazer: SPOOORTING!!!
(mas não retiro o que disse)
Abraço, meu caro.
SL
(quem me dera ter a sua paciência, Sr. Max…)
16 Março, 2018 at 12:32
Paciência, Vercauteren, Wasege, Oceano …
16 Março, 2018 at 9:26
Parabéns aos adeptos leoninos que estavam em Plzen, foi preciso coragem para ver um dos jogos mais aborrecidos de sempre ao vivo, não mereciam aquele triste espectáculo.
O André Pinto ontem foi leão, não estava em condições de fazer 20 minutos, quanto mais 120. Fez o que podia e o que o corpo deixava, notou-se bem o esforço em cada sprint ou em cada disputa de bola.
16 Março, 2018 at 9:30
Estas exibições são o reflexo do nosso futebol português. Re-lembrando que corruptos e porcos encheram a marmita nas competições europeias. Se cá no burgo é suficiente para se ganhar o campeonato já nos jogos internacionais fica a nu a décalage de qualidade.
Fica para perceber se o SCP é a equipa que jogou contra Juventus, Barcelona e Real Madrid, ou se é a equipa que temos assistido nos outros jogos todos?! A verdade é que estou mais inclinado para a segunda hipótese.
Dos três grandes provavelmente a equipa do SCP é a mais equilibrada, os outros dois vão disfarçando a coisa contra equipas que fazem 5 faltas por jogo, que dão o cúzinho e uns tostões fazendo esses dois parecer equipas de top mundial. Na europa viu-se a qualidade que têm.
Já contra o SCP as equipas comem a relva elevando as 5 faltas por jogo para uns redondos 20 e tais, o que torna mais difícil o explanar do jogo. Ainda assim fazemos milagres perto dos 90+ minutos.
16 Março, 2018 at 10:50
O Sporting é, de longe, dos três candidatos, a equipa mais trabalhada tacticamente. Porto e Benfica é meia bola e força.
Padres à parte, é o ideal para a liga tuga. Carregar neles desde o primeiro minuto, meter malta na frente a correr e chutar, alguma entra. Já o Sporting, é à italiana, trocar a bola, tentando puxar o adversário para si. Só que por cá o pessoal não sai da toca, vemos equipas a perder 1-0 e mesmo assim não arriscam o mínimo. Por exemplo o Tondela, com mais um jogador em campo, nunca se atirou para a frente. Daí o sofrimento continuado contra Moreirenses e afins. Ainda se tívessemos alta eficácia nas bolas paradas (como os fecepes do antigamente, ou o slbe do JJ), podíamos andar na ronha, que um livre ou um canto certamente desbloqueavam a coisa, mas nem isso.
Depois lá fora, quando os rivais apanham equipas com disponibilidade física, e com o mínimo de qualidade (e disponibiliade) para explorar as suas lacunas (individuais dos Almeidas e Cia, e colectivas), levam na corneta. O Sporting bate-se de igual com a Juve (convenhamos, os jogos com o Barcelona, este nunca deram 100%, como fazem agora que é a eliminar) porque tem qualidade individual (a tal que agora os negacionistas questionam) e não se desequilibra tanto, pois não arrisca em demasia no ataque.
16 Março, 2018 at 14:25
“O Sporting é, de longe, dos três candidatos, a equipa mais trabalhada tacticamente. Porto e Benfica é meia bola e força”.
É mesmo crente…
16 Março, 2018 at 9:32
O importante foi alcançado, que era a passagem. Mas tudo o resto foi mau demais. Impressionante como Bryab ficou tanto tempo em campo. Ou como Petrovic jogou de inicio (e ainda aqhi leio que jogou bem fdx).
Tirando Batta e RP nao houve um que se aproveitasse no 11 titular, boas entradas de RR e Montero (grande bola no lance do penalti).
Agora é esperar por domingo para mais uma dose de nervos
16 Março, 2018 at 12:42
Apesar de enunciado, o importante não é resulta evidente nos teus parágrafos.
SL
16 Março, 2018 at 12:45
E?
16 Março, 2018 at 9:32
Cherba grande cronica…” ai quem me de dera escrever assim”….bem sintetizado. Mantenho a minha, passamos devido a qualidade individual dos jogadores. O problemas de alguns e
16 Março, 2018 at 9:35
falta de confiança, sem garra, sem sentido posicional, pouco entrosamento com os colegas. O Andre Pinto possivente ja nem deve querer sair do banco.
16 Março, 2018 at 9:44
bom dia tasqueiros,
“E, domingo, voltaremos a apoiar estes gajos com aquele optimismo que só um Sportinguista consegue ter… ”
É o que sinto, domingo lá estarei a beber imperiais, a comer bifanas e depois a apoiar e a acreditar que vai ser desta que não sofro até ao ultimo apito do árbitro.
E O SPORTING É O NOSSO GRANDE AMOR
16 Março, 2018 at 9:48
Não concordo com a ideia de os checod serem assim tão mancos. O primeiro golo nasce de um lance muitíssimo bem trabalhado e é tudo menos golo de equipa pequena, e o segundo é mais mérito deles que demérito nosso. Além disso, teem muita experiência europeia, e isso faz diferença neste tipo de ambientes.
Isso não invalida que o jogo podia ter sido resolvido em 90 minutos. Pela pintelho-estratosfericagésima vez jesus inventou, dando cabo do meio campo e da tranquilidade da equipa. Demorou 60 minutos a devolver Battaglia e Petrovic aos respectivos lugares (meio campo e bancada), mas há foi tarde porque a tremideira já estava instalada.
Dou comigo a pensar que gajos como o mourinho e o jesus já estão fora dela, deixaram-se ultrapassar pela modernidade, de formas diferentes.
Precisamos de pensar melhor na nossa vida para 2018/19. Mas com calma e sem precipitações, porque esta época está longe do fim, muito graças à teimosia da equipa que temos, que insiste em ir ganhando apesar do treinador limitado que tem.
16 Março, 2018 at 14:06
Bala:
Independentemente do fora de jogo, trata-se de um erro clamoroso por parte dos centrais, que ficaram a ver a banda passar.
O Coentrão é que ainda tentou emendar a situação…
16 Março, 2018 at 14:10
Certo Luís. Mas os erros também se forçam, caso contrário nunca havia golos. O único argumento a favor é que estava fora de jogo, e assim não se pode falar em erro.
16 Março, 2018 at 14:27
Compreendo-te.
Contudo, se revires as imagens, constatarás que estavam a dormir na forma…
SL
16 Março, 2018 at 18:34
Concordo.
O primeiro golo foi muito mais consentido do que mérito do adversário. Mérito há no bom cabeceamento.
Deixam o jogador centrar à vontadinha. O centro nem é tenso mas em meio balão, o que daria mais que tempo do Rui ter saído e ir à entrada da pequena área socar a bola, que vai cair mesmo em frente a ele. A equipa está toda desposicionada e está o Coentrão com 3 gajos deles. Àquela distancia, um bom cabeceamento para um dos lados do guarda redes praticamente é golo. E foi.
16 Março, 2018 at 10:02
Valeu pela passagem!!
Tudo o resto foi muito mau….
Por isso fico-me com isto:
“E, domingo, voltaremos a apoiar estes gajos com aquele optimismo que só um Sportinguista consegue ter quando anda, há meses, a atravessar jogos onde parece que estamos sempre perto de deitar tudo a perder e onde sentimos a constant fear that something’s always near…”
16 Março, 2018 at 10:02
OFF IMPORTANTE
Sei que esta informação interessa a alguns tasqueiros:
Estão à venda no site bilhetes para os jogos do hóquei e andebol no domingo
16 Março, 2018 at 10:08
Fica para a história a passagem aos quartos!!!
Quanto ao jogo????passamos a eliminatória!
JJ é mau de mais para ser verdade que gastamos 12 milhões de euros num treinador que acrescenta zero á equipa.
Enquanto estivermos nas competições continuaram a existir uma percentagem de adeptos a defender o mestre dos emails…….qnd terminar o conto de fadas cá estaremos para ler e ouvir os comentários dos que tanto defendem o mestre dos emails.
16 Março, 2018 at 10:15
em tres epocas sao 18 milhoes mais qlq coisa de certeza…300 mil euros por mes
16 Março, 2018 at 10:08
Estou no trabalho a olhar para um par de trombas que habitualmente ficam muito felizes quando o Sporting perde…quer-me parecer que o jogo de ontem não tirou anos de vida só aos sportinguistas.
16 Março, 2018 at 10:10
Jorge Jesus é o Neil deGrasse Tyson do futebol, em cada experiência que faz descobre uma nova estrela.
16 Março, 2018 at 10:19
Já tu és o Gustavo Santos da Tasca, só papa a tua conversa quem é ignorante.
16 Março, 2018 at 10:48
Sai uma talhada de melão para este tasqueiro!
16 Março, 2018 at 11:33
Tanta fixação com tesão e melão…aposto que és um paneleirão.
16 Março, 2018 at 18:36
Deixa lá o tadeu… O puto gosta destas brincadeiras! Não tem melhor…
16 Março, 2018 at 10:10
Quarto-final –> CSKA Moscovo
Meia-Final -> Red Bull Salzburgo
FInal –> Atl Madrid
a jogar mal e porcamente….. e no fim a ganhar…espantando todos os fantasmas!
16 Março, 2018 at 10:11
O jogo foi, de facto, mau demais para ser verdade e dá ideia que todos tiveram o seu papel no filme de terror. Apenas esta magnifica crónica consegue dizer tudo sem partir tudo.
Em qualquer caso, a única coisa que importava foi conseguida. O desempenho de ontem não me dá grandes esperanças de avançar para além de um Salzburgo, mas chegar aos quartos ou meias é retomar uma presença europeia que não envergonha. Infelizmente, fazemo-lo com o mínimo de vitórias possível, o que para o ranking é mauzito.
Espero que, por esta altura, o Bruno já tenha ideias bem assentes para a próxima época, já tenha falado com quem o pode e deve ajudar e que comece a fazer o trabalho necessário, no recato que estes meses lhe podem dar.
16 Março, 2018 at 14:28
Que o Bruno te ouça…
16 Março, 2018 at 18:37
Também acho que o Bruno já está a trabalhar para a próxima época! E espero que tenha falado com o Paulo!
16 Março, 2018 at 10:12
Jogo Péssimo. Os checos são fracos mas o facto é que as equipas portuguesas (extra os 3 grandes e o Braga) nunca chegam sequer perto desta fase. A qualidade individual não é nada inferior a qualquer equipa portuguesa. O que notamos muitas vezes é que nestes campeonatos periféricos tacticamente as equipas ainda estão uns furos abaixo das nossas. Agora em termos individuais nem pensar. É só ver o que costuma acontecer as nossa 5 e 6 equipa nas competições Europeias (ou nem passam das pré eliminatórias ou são os últimos das fases de grupos)
16 Março, 2018 at 18:43
Um dos grandes males do nosso futebol é a intensidade e o tempo útil de jogo que cá se faz. Na Europa isso faz toda a diferença. Em todo o lado, sejam checos, polacos, ucranianos, húngaros, austríacos, eslovacos, o que forem, jogam com intensidade e estão habituados a correr 90 minutos.
Cá estão habituados a jogarem-se para o chão durante 60 minutos e a jogar a passo que correr cansa. Depois perdem invariavelmente. Normal. Em futebol jogado, de bola no pé, e em estratégia táctica, cá até damos baile. O pior e que não se joga sentado nem a 10 à hora…
O Plzen não é melhor que um Guimarães desta época – que já é mais fraco que o normal. Correm é 90 minutos, disputam todos os lances, caem e levantam-se logo, metem o pé, a cabeça, o que for preciso, e jogam com os olhos postos na baliza. Cá, muitas vezes, joga-se com os olhos postos no relógio.
16 Março, 2018 at 10:18
Terá sido o pior jogo da época? Honestamente, não sei. Há tanto por onde escolher que fica difícil dizer “este”.
RP e Batta muito bem, o resto abaixo do.que sabem.
Os checos têm experiência europeia. E nós, não? Andamos a jogar na LC maioritariamente mas ainda assim, não chega. Estes caralhos levam na boca do Steaua, o mesmo a quem limpámos o sebo, e pelos vistos não são assim tão fracos.
Não rebaixem o SCP, para isso já chega o treinador.
Por falar nele, estava a ir tão bem na CI mas tinha que mostrar que é superior ao Clube que representa com a tirada de estar habituado a estar nos quartos de final.
Ninguém lhe chama a atenção? Não digo da equipa técnica, porque não os respeita, mas da Direcção? Ou amigos? Já chega desta cagança que no SCP se traduziu em 2 títulos menores.
Domingo vai ser duro, ainda mais com o prolongamento nas pernas, mas espero que não hajam invenções.
E claro, um gajo tem sempre esperança de não sofrer tanto e ver algo parecido com futebol mas é cada vez mais reduzida.
Quanto ao sorteio, qualquer um menos o At. Madrid.
16 Março, 2018 at 18:44
+1
16 Março, 2018 at 10:22
Um tédio ver o Sporting CP de J. Jesus jogar!
16 Março, 2018 at 10:51
Tédio é ver o Astana ser heptacampeão do Cazaquistão com 1 empate e 2 golos sofridos.
16 Março, 2018 at 11:02
Ainda bem entao qur ficamos em segundo ou terceiro. Isso é tudo menos entediante
16 Março, 2018 at 11:43
Estou – me a cagar para o Astana pedreiro ignorante!
16 Março, 2018 at 18:45
É ir buscar o treinador deles que deve ser melhor que o JJ. O JJ nunca conseguiu isso…
16 Março, 2018 at 18:44
Verdade!