“sem sermos campeões”

Vamos ao 2 lugar… que será 1.ª… quando o benfica descer de divisão!

Eh pá perder fora com os nossos directos adversários (será que diga inimigos?) de modo de em casa fazermos melhores resultados, agora perder campeonatos por não ganharmos a estoris, moreirenses, bragas e merdas afins é que custa muito!!

Ninguém chama a atenção do BdC e do JJ e lhes lembre que são 15 anos sem ver uma Taça de Campeão no nosso Museu???
Parece que para eles está tudo bem, logo que entre umas massas e questão da notoriedade na europa pra dar largas aos seus egos!!!

PORRA ESTOU FARTO!!!!!!!!!!!!!!!

SPOOOOORRRRRTTTIIIIIIIIIIIIINNNNNNNNNGGGGGG!!!!

Sl

Vamos a um cenário idílico:

1 – O Sporting ganha todos os jogos até ao final do campeonato (incluindo o derby em Alvalade);
2 – O benfica e o porto empatam com golos no clássico;
3 – O benfica empata ou perde um jogo qualquer contra uma “equipa pequena” (por exemplo, já na próxima jornada na deslocação a setúbal);
4 – O porto empata mais dois jogos quaisquer contra “equipas pequenas” (deslocação à Madeira e outro jogo qualquer).

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Nota 1: Para quem perguntar se eu acredito mesmo que isto aconteça: Não!

Nota 2: Mas é possível? Sim!

Nota 3: Seria um pouco menos impossível isto acontecer se não faltassem apenas seis jornadas para o fim do campeonato, o que torna o espaço de manobra muito curto.

Nota 4: Não deixa de ser curioso (e ao mesmo tempo extraordinário) que, se tudo isto acontecesse e o braga ainda ganhasse os seus jogos todos, o Sporting chegaria à última jornada a depender só de si para ser campeão, mas haveria ainda três equipas (além do Sporting) com possibilidades de vencerem o título (coisa que nunca me recordo de acontecer em nenhum campeonato, nem nacional, nem europeu).

Classificação final possível:
Sporting – 83 pontos
porto – 82 pontos
benfica – 82 pontos
braga – 82 pontos

Nota 5: Sonhar não custa nada nem paga imposto.

Nota 6: Mas e se perdermos já na próxima jornada em Alvalade contra o paços de ferreira de uma forma estúpida e humilhante?
FODA-SE!!!

O pênalti do sobre o Dost foi assinalado pelo VAR, mas foi aconselhado ao árbitro ver as imagens.
O problema foi que lhe mostraram as imagens das câmaras menos explícitas.
Segundo o Pedro Henriques, o que faz falta é um técnico que perceba de imagens.

Isto é uma vergonha, tão grande quanto a dos Tasqueiros aqui sempre a malhar no seu clube.

Boa noite.

SL

Para reflectir pois, ninguém diria que estas entrevista foi dada em 1999, mantém-se actual, como sempre esteve:

– Tanto como este ano, no Sporting, não. Nunca! Foi um ano excessivamente mau para o Sporting, nesse particular. Inegavelmente. E sabe o que me doeu mais? A maneira como os árbitros lidavam connosco. Má, de mais. Existe uma falta de respeito muito grande dos árbitros em relação aos jogadores do Sporting ou ao Sporting-instituição, se quiser. Prepotência essa que sistematicamente nos prejudicou. Senti isso. Vivi isso como jogador. Uma grande prepotência dos árbitros e, de alguns deles, tinha excelente imagem, muita consideração! Posso dizer-lhe que, esta época, fui admoestado com o cartão amarelo por oito vezes e, destas, sete resultaram de meras conversas que tive. Digo – eles sabem isso – conversas, não insultos! Normal perguntar ao árbitro o porquê de tais decisões. No Sporting éramos dois ou três a perguntar, no FC Porto, sete ou oito! Se calhar essa é uma das diferenças e é capaz de ser mais fácil ao árbitro admoestar um ou dois que cinco ou seis! Não pense que estou a defender-me. Vi os amarelos sem saber porquê! Depois “veio a prepotência! Não aceito. É inadmissível. Noutro sítio, não fariam isso. Não fariam, nem fazem!

– Isso marcou-o?

– Bastante. Acima de tudo porque o Sporting foi uma equipa extremamente correcta. Quem se der ao trabalho de ver as estatísticas dos jogos, o número de faltas cometidas pelos jogadores do Sporting é infinitamente inferior às dos adversários e os cartões amarelos “caíam” só para o nosso lado! Num jogo o Sporting fez sete faltas, o adversário trinta e nos cartões, ficámos com uma expulsão e não sei quantos amarelos e o nosso adversário só com dois amarelos. É um absurdo!

– Porém, a gravidade das faltas não se mede pela sua quantidade…

– É um facto. Então, se formos por aí, mais visível se torna a dualidade de critérios usada! Volto a dizer-lhe que isto não serve de desculpa, mas é uma realidade que não pode ser ignorada e terá, rapidamente, de mudar!

– Espírito marcado?

– Muito! E não pense que me refiro a este ou aquele “penalty” que ficou por assinalar. Não. Refiro-me à forma como conduziam os jogos, como eram tolerantes para uns e extremamente rigorosos para nós! Recordo-lhe os jogos frente ao Beira Mar, ao V. Setúbal e ao Campomaiorense. Não pudemos jogar. Foi um antijogo constante. E a arbitragem, em lugar de defender quem pretende jogar futebol, não, defendia quem praticava o antijogo! E dentro do campo, um jogador acaba por perder a calma porque sente que está a ser roubado!