Para o jogo de ontem, a contar para a primeira mão das meias-finais da Taça de Portuga, frente ao Estoril, foram convocadas as seguintes18 jogadoras:
Guarda-redes: Inês Pereira e Patrícia Morais (regressada depois de lesão).
Defesas: Mariana Azevedo, Carole Costa, Matilde Fidalgo, Matilde Figueiras e Rita Fontemanha.
Médias: Carlyn Baldwin, Fátima Pinto, Nadine Cordeiro, Neuza Besugo, Sharon Wojcik e Tatiana Pinto.
Avançadas: Ana Borges, Ana Leite, Ana Capeta, Carolina Venegas e Diana Silva.
Ausentes, por lesão, continuam a Joana Marchão, a Solange Carvalhas e a Constança Silva, sendo que esta só poderá regressar na próxima época. A Solange continua a dar-nos sinais de recuperação segura através de mensagens no Facebook, mas não aponta data para o regresso. Mais breve estará o da Joana, mas continua a ausência de notícias… Certo é que ainda na Sporting TV a pudemos ver, esta semana, em exercícios de treino. Parece cada vez mais evidente que a outra Patrícia, a Gouveia, tarda na plena recuperação depois da maternidade, Já a vimos em convocatórias anteriores, até numa breve participação num ou noutro jogo mas, a não ser que haja outro qualquer impedimento físico, parece já não ser aposta firme para o resto da época. Quanto a esta nossa experiente jogadora e capitã, limito-me apenas a meras conjecturas como simples adepto, nada assente em dados concretos…
Alinharam inicialmente: Patrícia Morais; Matilde Fidalgo, Mariana Azevedo, Carole Costa e Rita Fontemanha; Nadine Cordeiro, Sharon Wojcik e Tatiana Pinto; Ana Borges, Diana Silva e Neuza Besugo. Um onze que, meia hora antes de o jogo começar, me causou alguma perplexidade, mas isto foram conclusões minhas, como adepto interessado mas desconhecedor, imediatamente após saber a constituição da equipa…
Volto após o jogo terminado, com uma vitória difícil como se esperava, por um magro 1-0, com o golo a ser obtido pela nossa central Mariana Azevedo, de cabeça, após canto do lado esquerdo do nosso ataque, marcado muito bem pela Rita Fontemanha. Estavam decorridos 18 minutos da segunda parte. Golo que é, por certo, um prémio especial para esta jovem, a atravessar um momento difícil da sua vida, dado o recente falecimento de seu pai. Pelas declarações da nossa jogadora no final do jogo, foi bem visível a sua satisfação. Força, Mariana!
Foi um jogo interessante de seguir, com muito boa réplica do Estoril perante um Sporting algo apático no primeiro tempo, em que o meio campo, com a Nadine Cordeiro e a Sharon Wojcik um pouco abaixo do que valem, e em que sobressaiu o espírito lutador da Tatiana Pinto, passou por muitas dificuldades perante um bem armado Estoril. Oportunidades de golo nesta primeira parte foram poucas. O Estoril beneficiou de uma após livre marcado na nossa intermediária e em que a central ex-“Fofó”, Filipa Patão, cabeceou, livre de marcação, ao lado da baliza da Patrícia Morais. Pelo Sporting, e para lém de uns “fogachos” por parte da Neuza Besugo, da Ana Borges e da Sharon, defendidos facilmente pela Catarina Bajanca (a grande figura do jogo com excelentes intervenções) sendo o da norte-americano com um remate ao lado, destaque para um cabeceamento ao lado do poste da Diana Silva, aos 29 minutos, após livre bem cobrado, no lado direito, pela Tatiana Pinto. Jogada e oportunidades semelhantes ao minuto 37, com a mesma interveniente na execução do livre, mas com finalização da Carole Costa, igualmente de cabeça, também ao lado do poste direito da baliza do Estoril.
O equilíbrio havido nesta primeira parte foi completamente desmentido na segunda, muito por força da nítida subida de rendimento da Nadine Codeiro (excelente a abrir na direita, por duas vezes, a Ana Borges) e da Sharon. O Sporting foi dominador e as oportunidades de golo surgiram com naturalidade, mas a eficácia foi muito baixa. Inépcia concretizadora e muito mérito da guarda-redes adversária, estiveram na razão maior para não seguirmos para a segunda mão no Estoril (dia 13 de Maio) com vantagem mais confortável.
Diana Silva por três vezes, Sharon e Ana Capeta, cada qual com a sua, a que se juntou também a Matilde Fidalgo, com a oposição da Catarina Bajanca em duas destas ocasiões, foram muito perdulárias. A estas oportunidades respondeu o Estoril aos 84 minutos por Beatriz Fonseca com um forte remate dentro da nossa área, a que se opôs a Patrícia Morais com uma espectacular intervenção com os punhos. Uma defesa decisiva, sem dúvida. Seria tremendamente penalizador para o Sporting, a concretização dessa única verdadeira oportunidade do Estoril, face ao domínio e oportunidades criadas no segundo tempo.
Já me esquecia das substituições operadas no decorrer do jogo por parte da nossa equipa técnica. Aos 60 minutos a Ana Capeta (muito fogosa como é seu timbre) entrou para o lugar da Neuza Besugo (muito habilidosa mas pouco vertical) e aos 75 saída da Ana Borges (a habitual “gazua”) a ceder o lugar à Fátima Pinto, num claro propósito de reforço do meio campo, tendo a Diana Silva (muito desamparada na luta com as duas “torres” estorilistas, a Filipa Patão e a Filipa Rodrigues) procurado mais a ala direita do nosso ataque.
Ouvi parte das declarações no final do jogo. Deselegante a jogadora do Estoril, Andreia Veiga, queixando-se como o seu treinador, de falta no nosso golo, mas a que acrescentou comparações em palavras de algum ressabiamento. Gostei de ouvir o prof. Nuno Cristóvão assumir a sua dose de risco ao colocar a Patrícia Morais na baliza em detrimento da “titular da nossa selecção, a Inês Pereira”. Arbitragem bem conduzida pela Catarina Campos, para mim e sem dúvida alguma, a melhor árbitra que tenho visto actuar. Sabemos bem que nem sempre as insígnias da FIFA premeiam os melhores mas, no caso desta mulher de Viseu, parece-me que estão bem atribuídas.
Mais expectante do que face ao jogo da segunda mão desta meia-final que, creio, iremos passar, estou relativamente ao jogo do próximo domingo, em que defrontaremos o mesmo adversário, em jogo a contar para a 19ª. jornada da Liga Allianz. Até porque é o próximo…
No outro jogo da meia-final o Braga deslocou-se a Ourém e venceu com facilidade, talvez algo inesperada, o Atlético Ouriense, por 4-0, com os golos assim distribuidos: Laura Luís (8′), Dolores Silva (25′), Andreia Norton (78′) e Edite Fernandes (82′).
As nossas juniores viram realizado o sorteio da segunda fase da competição, que arranca a 21 deste mês, defrontando em casa o União Cadima, numa das duas séries. Nela (sul) estão ainda o Atlético Ouriense e o Estoril Praia. A série norte é constituída pela Escola Hernâni Gonçalves, Boavista, Viseu 2001 e Âncora-Praia.
Ouvir as declarações da nossa treinadora Mariana Cabral (e também jornalista de Desporto no jornal Expresso) na noite de sábado passado, na Sporting TV, dando-nos conta da impossibilidade do Sporting defender o título da Taça Nacional, conquistada o ano passado, por incompatibilidades de calendarização, só mesmo neste país. Incompetência foi como a jovem treinadora rotulou o comportamento da Federação que, relembre-se, já o ano passado tinha obrigado o Sporting a fazer dois jogos no mesmo dia na fase decisiva da prova! Recordo as declarações então proferidas por Mariana Cabral: “E posso também dizer à Federação que se quiserem, para o ano, marcar todos os jogos do campeonato no mesmo dia, nós ganhamos todos e somos campeãs outra vez! Se quiserem, não há problema nenhum!”
Face ao que novamente acontece, permito-me acrescentar às palavras da nossa treinadora, que a Federação, para além de se revelar incompetente, dá toda a sensação de ter retaliado… Que responda Mónica Jorge, directora da mesma para o futebol feminino…
As juvenis só entram em acção no próximo sábado, dia, 21, com deslocação a Ponte de Frielas para defrontar o último classificado, naquela que é a penúltima jornada para o apuramento de campeão. Na derradeira etapa, recebemos o Casa Pia, actual líder e que nos venceu no jogo da primeira volta, por 2-0.
As nossas Infantis deslocaram-se a Alcabideche para defrontar a Academia de Alcoitão B e sairam vencedoras por claros 4-0.
A equipa de futsal senior, a contar para a 6ª. eliminatória da Taça de Portugal defrontou, fora, o Quinta dos Lombos e venceu por 3-1, resultado alcançado apenas no prolongamento, já que nos 40 minutos regulamentares se verificou um empate sem golos. Cátia Sousa, no primeiro minuto do tempo suplementar fez o 1-0. Reagiu de imediato o Quinta dos Lombos, com golo de Cristiana Gonçalves, para Cátia Morgado, aos 44 e Débora Lavrador, aos 48, estabelecerem o resultado final. Que dizer da irregularidade desta equipa que na eliminatória anterior foi até à Batalha vencer o Golpilhares por 6-0, e agora revela tantas dificuldades perante um adversário a quem vencera, para o campeonato, embora na condição de visitado, por 7-1 e que, no campeonato faz parte do grupo dos 3 últimos classificados?
O Sporting apurou-se assim para as meias finais da prova, fazendo companhia ao Novasemente, Vermoim e Benfica, afinal as 4 equipas primeiras classificadas no campeonato. Muita curiosidade em saber do comportamento das nossas jogadoras que recebem no próximo sábado, o actual líder invicto do campeonato, o Novasemente.
Boa semana. Com início no jogo do Restelo e com o passaporte para o Jamor assegurado na noite da próxima quarta-feira!
* às segundas, o jmfs1947 assume a cozinha e oferece-nos um mais do que justo petisco temperado ao ritmo do nosso futebol feminino
16 Abril, 2018 at 13:25
Sem desprimor para as nossas atletas que puseram o pé direito no Jamor, já ontem, há um off que é indispensável se faça, ainda relativamente ao terceiro golo do Sporting na partida de ontem:
1. Uma jogada entre jogadores da mesma equipe começa numa recuperação ou reposição de bola em jogo e acaba logo que interrompida por uma jogador adversário. Não há volta a dar-lhe.
2. Imaginem que o central do belenenses tinha agarrado a bola com as mãos em vez de cortar a jogada de cabeça que aconteceria? – O VAR rebobinava a gravação e via a jogada do Sporting desde início, detectava o braço de Ristovsky e não marcava penalty. Estaria certo e nada haveria a dizer. Em boa verdade, deveria marcar a falta contra o Sporting no ponto do campo em que Ristovsky tivesse metido a mão à bola.
3. Não o pode fazer porquê? Porque o golo do Sporting surge na sequência de 3 jogadas distintas, a saber:
A) Aquela em que Ristovsky mete a mão à bola e o árbitro manda seguir – Primeira Jogada, cujas imagens ainda não consegui ver e como a mentira anda à nossa volta como uma hárpia, duvido da veracidade da afirmação do aziado.
B) A jogada do corte de cabeça efectuado pelo central do benfica C (Segunda jogada).
C) Recuperação da bola por Acuña que, a domina, rodopia e remata de pé direito, qual ponta de lança. Não havendo off side de Acuña, nem tendo cometido falta alguma, o VAR bem pode rebobinar 500 vezes a jogada do golo pois, esta começa em Acuña e é com a bola no fundo das redes do benfica C que acaba.
A outra jogada aquela em que supostamente Ristovsky terá metido a mão à bola, é irrelevante para o caso, tal como o facto de o benfica C ter entrado 13 minutos atrasado em campo. Por esse simples facto o benfica C tem de ser devidamente penalizado pois, os atrasos têm consequências disciplinares traduzidas em multas.
16 Abril, 2018 at 14:16
“Tenho muita pena que não encontremos, todas as semanas, jogos destes”, afirmou, justificando: “Isso faria, certamente, crescer a equipa e as jogadoras. Íamos conseguir verificar quem é que tem condições para jogar num clube da dimensão do Sporting. Nunca escondi isso de ninguém: quero que a equipa seja uma das oito melhoras da Europa. É para isso que temos de trabalhar”.
Muito interessantes, estas declarações do Nuno Cristóvão
16 Abril, 2018 at 15:34
Cherba, tenho muito apreço pelo Nuno Cristovão mas só entendo o seu sonho se dotarmos a equipa de mais 3 jogadoras (indiscutíveis) para estas posições:
Defesa central
Média defensiva
Ponta de lança
No actual plantel não vejo, em princípio, jogadoras que, mesmo crescendo
bastante, possam ocupar, a nível internacional, estas posições.
Até se está a ver que, face à ausência da Joana Marchão, uma lateral esquerda seria precisa também. A Rita Fontemanha, por mais briosa que
seja, foi adaptada a lateral direita, mas na esquerda não rende como no
outro lado.
E penso sempre na Jéssica Silva para o nosso ataque…
A Joana tem feito muita falta, dado o seu pendor ofensivo.
Ontem, como acontece quase invariavelmente com equipas de bom porte físico, mesmo que menos dotadas tecnicamente, cada vez que havia um
canto ou um livre, não deixei os receios de lado. Aquela defesa da Patrícia só acontece por um alivio deficiente de cabeça da Mariana.
O meio campo do Estoril, “abafou” muitas vezes o nosso, na primeira parte.
A Diana Silva não pode jogar sozinha contra adversárias “carraças” como
ontem se verificou.
Precisamos de presença física na área, a Diana será sempre muito perigosa a jogar como SA.
SL
16 Abril, 2018 at 15:38
isso é um “pormenor” inegável: as próximas contratações também têm que trazer músculo à equipa, nomeadamente a meio-campo, onde precisamos de uma “Miss Battaglia”
16 Abril, 2018 at 17:01
lol
Miss Batta é muito bom.
16 Abril, 2018 at 19:49
Battgirl
16 Abril, 2018 at 14:50
Bom jogo das Seniores.
Não percebi a questão do calendário das juniores…
Quais são as incompatibilidades do calendário?
Se há, não dá para alterar a data?
A Taça Nacional corresponde ao quê?
16 Abril, 2018 at 15:34
S Melo, quem perceber isto, que me explique!
Claro que são mais que pertinentes as declarações da nossa treinadora, Mariana Cabral.
Futebol Feminino – CAMPEONATO NACIONAL DE JUNIORES
Os oito clubes ficaram a conhecer os seus próximos adversários no sorteio realizado esta quinta-feira
na Cidade do Futebol.
A competição arranca a 21 de abril e a derradeira jornada é disputada a 27 de maio.
Eis o resultado do sorteio:
Série Norte
1 – AJ Escola Hernâni Gonçalves
2 – Boavista FC
3 – Viseu 2001
4 – Âncora-Praia
Série Sul
1 – CA Ouriense
2 – Estoril Praia
3 – Sporting CP
4 – UR Cadima
Tabela:
1.ª Jornada | 21 de abril de 2018: 2-1; 3-4
2.ª Jornada | 25 de abril de 2018: 1-3; 4-2
3.ª Jornada | 28 de abril de 2018: 4-1; 3-2
4.ª Jornada | 05 de maio de 2018: 1-2; 4-3
5.ª Jornada | 19 de maio de 2018: 3-1; 2-4
6.ª Jornada | 27 de maio de 2018: 1-4; 2-3
O calendário de jogos da TAÇA NACIONAL DE JUNIORES Feminino ficou definido esta sexta-feira.
A Cidade do Futebol acolheu esta sexta-feira o sorteio da 1.ª Fase da Taça Nacional de Juniores Feminino – futebol 9.
A competição arranca a 21 de abril.
Eis o resultado do sorteio:
SÉRIE A
1 – Pico Regalados
2 – AD Esposende
3 – Vilaverdense FC
4 – AD Paredes
5 – AMCH Ringe
SÉRIE B
1 – UD Lagoas
2 – AD Lousada
3 – SC Freamunde
4 – UDS Roriz
5 – Ribeirão 1968 FC
SÉRIE C
1 – FC Pedroso
2 – FC Romariz
3 – FC Parada
4 – Valadares Gaia FC
SÉRIE D
1 – Nespereira FC
2 – Vila Nova Paiva
3 – Clube Albergaria
4 – FC Cesarense
SÉRIE E
1- AD Souselas
2- Fundação D. Laura Santos
3- Seia FC
4- ADCR Pereira
SÉRIE F
1- “Os Vidreiros”
2- GDC A-dos-Francos
3- Ginásio Clube Alcobaça
4- ACR Maceirinha
SÉRIE G
1- Palmelense FC
2- Clube Futebol Benfica
3- Quintajense FC
4- Torreense
Tabela para quatro clubes:
21 de abril de 2018 | 1.ª jornada: 2-1; 3-4
28 de abril de 2018 | 2.ª jornada: 1-3; 4-2
19 de maio de 2018 | 3.ª jornada: 4-1; 3-2
Tabela para cinco clubes:
21 de abril de 2018 | 1.ª jornada: 1-3; 4-5
25 de abril de 2018 | 2.ª jornada: 5-1; 2-4
28 de abril de 2018 | 3.ª jornada: 3-5; 1-2
05 de maio de 2018 | 4.ª jornada: 2-3; 4-1
19 de maio de 2018 | 5.ª jornada: 5-2; 3-4
16 Abril, 2018 at 17:30
Ok… já percebi q a taça nacional é diferente do campeonato.
Mas ainda não percebi as razões pelas quais não a podemos jogar.
16 Abril, 2018 at 17:38
Veja as datas das duas provas…
16 Abril, 2018 at 19:42
Ah ok. A cena é q nós nem estamos no quadro de jogos da taça.
16 Abril, 2018 at 19:24
Em teoria, nós nem poderíamos participar na taça nacional. Em princípio seria aberta a todos os clubes, menos os apurados para o nacional.
16 Abril, 2018 at 20:29
SouSporting, procurei inteirar-me na Net (fpf) para saber das razões que levaram a Mariana Cabral a criticar tão duramente a federação. Isto antes de colocar aqui o texto semanal.
Perante o que me foi dado saber, que transcrevo abaixo, há qualquer coisa de incompreensível:
“A competição foi criada há um ano e está à porta o arranque da segunda edição.
As inscrições para participação na Taça Nacional de Juniores Feminino, de futebol de 9, estão abertas até 9 de abril, a próxima segunda-feira. Os clubes do continente interessados deverão manifestar a intenção junto da respetiva Associação Distrital.
A prova permite que as equipas que não participaram no Campeonato Nacional do escalão tenham competição ainda durante esta temporada, servindo igualmente para prolongar a época das formações que não passarem à segunda fase do campeonato.
Na temporada passada, que marcou a estreia da competição no calendário nacional e teve a participação de 24 equipas, o troféu foi conquistado pelo Sporting CP. Veja aqui todos os resultados e classificações de 2016/2017.”
Não impede, portanto, que as equipas que participaram no Campeonato Nacional, o façam também.
Perante o que se passou o ano passado, parece-me por conseguinte, que as declarações da Mariana Cabral têm justificação, não lhe parece?
Não é referido no comunicado da fpf qualquer alteração relativamente ao primeiro ano.
16 Abril, 2018 at 23:10
* qualquer alteração ao regulamento, relativamente ao primeiro ano.
16 Abril, 2018 at 23:57
Eu disse em teoria. Porque em todos os escalões que há taça nacional ela funciona na prática como uma segunda divisão. E a solução passará mesmo por isto porque o ano passado esta sobreposição já tinha acontecido algumas vezes.
16 Abril, 2018 at 15:43
Foi complicado. Muito mesmo!
Acredito totalmente na passagem. Mas temos de encarar o jogo com muita cautela. É certo que para sermos eliminados temos de sofrer dois golos e não marcar nenhum, algo que nenhuma equipa portuguesa conseguiu…. mas nunca fiando.
16 Abril, 2018 at 23:34
Só pude ver a 2ª parte… 🙁
Quando cheguei e vi que estava ainda 0-0 fiquei um pouco apreensivo.
Achei estranho a Neuza e a Nadine estarem a jogar mas enfim… A realidade é que a única equipa que está ao nosso nível é o Braga. Está bem que o Estoril vai em 3º para o campeonato mas temos de ser sinceros e perceber que há um campeonato entre o Braga e o Sporting e há outro campeonato entre as outras equipas. O Estoril ser a melhor das outras equipas não a faz uma boa equipa e que nos possa fazer frente.
No jogo da 1ª volta o Estoril passou do meio campo 3 ou 4 vezes no jogo todo e fez, se a memória não me trai, 1 único remate à baliza.
Tirando o Braga, qualquer outra equipa pode, quanto muito, aspirar a fazer um golo numa das 2 ou 3 vezes que conseguem chegar lá à frente – o Estoril teve, neste jogo, uma excelente oportunidade para empatar que a Patrícia negou com mestria – e aspiram a um resultado que nunca irá além dum 0-0, dum 1-1 ou dum 1-0 numa qualquer conjugação das estrelas pouco provável!
Para além do empenho defensivo do Estoril, houve muito pouco Sporting – repito que só vi a 2ª parte!
Nem a Ana Borges esteve ao seu nível. Ainda fez umas quantas arrancadas, e criou 3 ou 4 oportunidades à sua conta.
A Tatiana está num abaixamento de forma evidente. Muita luta mas pouco discernimento. Não entendo muito bem porque a Fátima tem ficado de fora pois antes disso achava que era a única do meio campo em boa forma.
As equipas jogam connosco muito fechadas, com as linhas muito próximas, o que só se ultrapassa facilmente com o futebol mais envolvente e mais rápido que tínhamos no passado. Com este futebol confuso, e com muitas jogadoras em má forma, fica muito difícil.
Preocupa-me bastante a forma em que vamos chegar ao Jamor.
Não tenho duvidas que vamos ser campeões – acredito que ganhando os jogos que faltam – e que vamos ao Jamor – ganhando ou empatando no Estoril.
Quanto ao futuro, já opinei aqui bastantes vezes.
Já defendia para esta época a contratação de uma central e uma trinco estrangeiras, altas e com um poder físico que as nossas jogadoras não têm. São estas 2 posições que mais falta fazem ser reforçadas. Para já eu não investiria na ponta de lança, preferindo trazer a Jessica.
Mandasse eu, e eram estas as 3 contratações que faria para a próxima época. Prescindia da Ana Leite, da Venegas, da Baldwin e de uma das centrais.
Uma palavra para a Patrícia Gouveia.
Quando vi o seu primeiro jogo depois do regresso percebi que ainda terá um longo caminho a percorrer até voltar a ser a Patrícia de antes de ser mãe – se é que voltará, e vamos acreditar que sim. Não acredito que seja uma ajuda para esta época mas vamos esperar que esteja de volta à “velha” capitã na próxima.
Espero que o Prof. Nuno Cristóvão esteja a fazer para o plantel estar no ponto no dia da final no Jamor, para fazermos nova festa, certo, Cherba? 🙂
16 Abril, 2018 at 23:43
Quanto ao problema levantado pela Mariana Cabral, que também vi na Sporting TV, a mim não me surpreende. A FPF está repleta de lampiões e, estou plenamente convencido disso, fará tudo o que puder para diminuir o Sporting.
O Sporting tem feito muito mais pelo futebol feminino, e até pelo masculino, que a própria FPF. E é isso que os fode, pois o Sporting não finge que não é assim! Portanto, tudo o que puderem fazer, sem dar muito nas vistas, que nos prejudique, fazem-no com um sorriso na face!
O Sporting Clube de Portugal tem de começar a mexer-se para meter pessoas nas instâncias que mandam para que não nos possam prejudicar com tanta facilidade e com tanto à vontade.
Passaram 5 anos de Bruno de Carvalho e NADA foi feito neste sentido. Zero! E para mim isto é um erro quase colossal!
17 Abril, 2018 at 0:08
Miguel, o Estoril subiu muito em relação ao jogo para o campeonato, em que ganhámos por 2-0 com o segundo golo a ser marcado perto do fim.
O Nuno Cristóvão referiu que só uma das suas jogadoras não foi internacional (há uma significativa predominância no plantel, de jogadoras do Futebol Benfica) e não me surpreenderá que com um outro ajustamento, este Estoril não tenha já para a próxima época uma notória evolução. A não ser que os lampiões ali vão “catar” jogadoras…
Sobre o jogo, a primeira parte foi equilibrada (com demérito nosso mas também com qualidade do adversário) e a Ana Borges, a par da Carole, voltou a ser a jogadora mais preponderante. A Tatiana, sem estar brilhante, supera um menor apuro de forma, com a sua tremenda combatividade. E a sua importância foi mais vincada na primeira parte, precisamente devido às exibições menos conseguidas da Nadine e da Sharon…
A Fátima Pinto, segundo informações colhidas, estará a ser poupada, pois tem sido submetida a muitos minutos…
Para já, vai ser difícil o próximo jogo no domingo, para o campeonato e é para esse que já estou virado. Ganhando, temos tudo para renovar o título, já que temos os três jogos finais em casa.
No entanto, dois dos adversários (“Fofó” e Valadares) dificultaram-nos a vida nas anteriores eliminatórias…
Tenho que ser realista: se a final da Taça fosse agora, caso nos apuremos, claro, o favoritismo iria para o Braga, pois a
nossa equipa tem-se exibido com pouco fulgor.
Todavia, mesmo considerando que o Braga está em melhor momento, se hoje fossem ao Estoril não venceriam com a mesma facilidade (4-0 mas com 0-0 ao intervalo)…
17 Abril, 2018 at 1:18
jmfs, respeito muito a sua opinião, e até me socorro dela quando quero ter uma ideia sobre alguma coisa – e não é só sobre o futebol feminino – mas vejo a coisa como a disse: Sporting e Braga são uma realidade; o resto é outra, Estoril incluído. O Estoril é como era o Valadares e como era o Futebol Benfica o ano passado. Não mais que isso.
É natural que tenham melhorado desde o inicio do campeonato, mas não deixam de ser “de outro campeonato”.
O que não é natural, e surpreende-me, é o nosso abaixamento de forma. Estamos no pior momento destes quase 2 anos, nitidamente. Talvez tenha a ver com o facto de termos começado fortes por termos iniciado a época mais cedo e termos tido a fase de grupos da WCL. Pode ser isso mas também se for isso acho que deviam ter gerido melhor a forma das jogadoras ao longo desta 2ª metade da época. Isso é perfeitamente possível de fazer.
Entendo a gestão da Fátima mas parece-me que a Tatiana também está a precisar dessa gestão. Todo o trabalho do meio campo, muito do futebol do Sporting, passa pelas duas Pinto. São elas que carregam o piano o jogo todo, a época toda! São elas que transportam a bola, são elas que vão ao choque, são elas que disputam as bolas altas, são elas que recuperam para defender… Não é fácil! Depois vão sempre à selecção e nem dá para descansarem aí – especialmente a Tatiana que joga mais que a Fátima.
Foi um erro não terem ido buscar uma 6 de peso, para as ajudar.
A jogarem assim, os jogos com o Estoril, Valadares e Fut. Benfica vão ser duros. Mas conto com vitórias em todos. O querer destas miúdas dá muita alma à equipa.
🙂
PS – Espero que essa saúde vá melhor. Abraço.