Comissão Europeia decidiu esta quarta-feira desencadear um procedimento sem precedentes contra a Polónia, que pode mesmo perder os seus direitos de voto, após concluir que existe um “risco claro de grave violação do Estado de direito” no país.
Comissão Europeia quer União Bancária em 2018
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O executivo comunitário propôs ao Conselho ativar o artigo 7.º do Tratado da UE, nunca antes acionado, dada a recusa de Varsóvia em recuar nas reformas judiciais levadas a cabo no país e que, segundo Bruxelas, levou a que “o aparelho judicial esteja atualmente sob o controlo político da maioria no poder”.
Não seria aqui que TODO o SPORTING e a UMA VOZ se deveria unir e constituir um grupo legalmente representado em sede própria de forma a evitar aquele que de momento e em qualquer ocasião é a
MAIOR RIQUEZA de UMA NAÇÃO no seu
ESTADO de DIREITO
Segundo sei o SCP foi constituído ASSISTENTE no Caso E-TOUPEIRAs
Esta é uma OPORTUNIDADE ÚNICA de denunciar na EUROPA a podridão que emerge e flutua no portugalinho formiga e nojento.
Caso o processo E-TOUPEIRA chegue ao PARLAMENTO EUROPEU na inexistente punição com medidas severas o estado português arrisca sofrer as devidas consequências.
Tudo teremos que fazer para EXPOR e tornar visível a NOSSA posição de repúdio perante o GOVERNO e SISTEMA JUDICIAL.
Os escândalos verificados recentemente, como as revelações do Luxleaks, dos Documentos do Panamá ou da Cambridge Analytica, mostram que os alertadores podem ter um papel importante na deteção de atividades ilícitas que lesem o interesse público e o bem-estar dos nossos cidadãos e da sociedade.
A proposta hoje apresentada garantirá um elevado nível de proteção dos alertadores que denunciem violações do direito da UE, definindo novas normas à escala da UE. A nova legislação instaurará canais seguros para lançar o alerta, tanto no interior das organizações como junto das autoridades públicas. Permitirá ainda proteger os alertadores contra o despedimento, a despromoção e outras formas de retaliação, obrigando as autoridades nacionais a informar os cidadãos e a proporcionar formação às autoridades públicas sobre a forma de lidar com os alertadores.
O Primeiro Vice-Presidente da Comissão, Frans Timmermans, declarou: Muitos dos escândalos recentes nunca teriam vindo a lume se não existissem vozes corajosas para os denunciar. Mas essas pessoas assumiram enormes riscos. Assim se protegermos melhor os alertadores poderemos detetar e prevenir melhor as situações lesivas do interesse público, como a fraude, a corrupção, a evasão fiscal por parte das empresas ou os danos à saúde humana e ao ambiente. Ninguém deve ser punido por fazer o que está certo. Além disso, as propostas hoje apresentadas protegem também as fontes dos jornalistas de investigação, contribuindo assim para garantir a liberdade de expressão e a liberdade dos meios de comunicação social na Europa.
Věra Jourová, Comissária Europeia responsável pela Justiça, Consumidores e Igualdade de Género, acrescentou: «As novas regras de proteção dos alertadores agirão como um catalisador da mudança. Num mundo globalizado em que a tentação de maximizar o lucro, por vezes a expensas da lei, é muito real, temos de apoiar as pessoas que estão dispostas a correr o risco de denunciar graves violações do direito da UE. É o nosso dever para com os cidadãos honestos da Europa.
Os alertadores podem ajudar a detetar, investigar e sancionar as violações do direito da UE. Desempenham também um importante papel ao permitirem aos jornalistas e à imprensa livre ocupar o seu lugar fundamental nas nossas democracias. É por tudo isto que os alertadores necessitam de uma proteção adequada contra a intimidação e as represálias. Os cidadãos que desmascaram atividades ilegais não devem ser punidos em consequência da sua ação. Mas, na realidade, muitos pagam a sua ação com os seus postos de trabalho, a sua reputação ou mesmo a sua saúde; 36 % dos trabalhadores que denunciaram situações irregulares sofreram retaliações (de acordo com o projeto de investigação «Global Business Ethics Survey», de 2016). A proteção dos alertadores contribuirá também para salvaguardar a liberdade de expressão e a liberdade dos meios de comunicação e é essencial para a proteção do Estado de direito e da democracia na Europa.
Proteção relativamente a um vasto conjunto de violações do direito da UE
A proposta de hoje garante proteção em toda a União Europeia em caso de alerta relativamente a violações da legislação da UE nos domínios dos contratos públicos, serviços financeiros, branqueamento de capitais e financiamento do terrorismo; segurança dos produtos; segurança dos transportes; proteção ambiental; segurança nuclear; segurança dos alimentos para consumo humano e animal e saúde e bem-estar animal; saúde pública; proteção dos consumidores; privacidade, proteção de dados e segurança das redes e dos sistemas de informação. Aplica-se igualmente às infrações às regras de concorrência da UE, às violações e abusos em matéria de regras de tributação das sociedades, bem como a situações lesivas dos interesses financeiros da UE. A Comissão incentiva os Estados-Membros a irem além desta norma mínima e a criarem quadros globais de proteção dos alertadores assentes nos mesmos princípios.
Mecanismos e obrigações claros para os empregadores
Todas as sociedades com mais de 50 empregados ou com um volume de negócios anual superior a 10 milhões de EUR terão de estabelecer um procedimento interno para gerir as denúncias dos alertadores. Todas as administrações nacionais e regionais, bem como de municípios com mais de 10 000 habitantes, serão igualmente abrangidas.
Os mecanismos de proteção a introduzir devem incluir:
Canais de comunicação de informações claros dentro e fora da organização de forma a garantir a confidencialidade;
Um sistema de comunicação de informações de três níveis, incluindo:
Canais de comunicação internos;
Comunicação de informações às autoridades competentes, caso os canais internos não funcionem ou não se espere que venham a funcionar (por exemplo, quando a sua utilização possa comprometer a eficácia das investigações levadas a cabo pelas autoridades competentes);
Comunicação ao público/meios de comunicação — caso não sejam tomadas medidas adequadas após comunicação das informações através de outros canais ou em caso de perigo iminente ou claro para o interesse público, ou ainda em caso de danos irreversíveis;
Obrigações de resposta das autoridades e empresas, que terão de responder e dar seguimento às denúncias dos alertadores no prazo de três meses para canais de comunicação internos;
Prevenção de represálias e proteção eficaz: todas as formas de represália são proibidas e devem ser punidas. Se um alertador sofrer represálias, deve ter acesso a aconselhamento gratuito e vias de recurso adequadas (por exemplo, medidas para impedir o despedimento ou o assédio no local de trabalho). Nestes casos, o ónus da prova será invertido, pelo que a pessoa ou organização deve provar que não se trata de uma represália contra o alertador; Os alertadores serão igualmente protegidos nos processos judiciais, nomeadamente através de uma isenção de responsabilidade pela divulgação das informações.
Salvaguardas eficazes
A proposta protege o lançamento de alerta responsável, com a intenção genuína de proteger o interesse público. Por conseguinte, inclui salvaguardas destinadas a desencorajar as denúncias mal-intencionadas ou abusivas e evitar danos injustificados à reputação. As pessoas afetadas pela denúncia de um alertador beneficiarão plenamente da presunção de inocência, do direito a recurso efetivo, do direito a um processo equitativo e do direito de defesa.
Contexto
Atualmente, a proteção oferecida aos alertadores na UE é fragmentada e desigual. Apenas 10 Estados-Membros da UE garantem plena proteção aos alertadores. Nos restantes países, a proteção concedida é parcial e apenas se aplica a setores específicos ou a determinadas categorias de trabalhadores por conta de outrem.
A proposta da Comissão tem por base a Recomendação de 2014 do Conselho da Europa em matéria de proteção dos alertadores, a qual recomenda que os Estados-Membros disponham de um quadro normativo, institucional e judicial para proteger as pessoas que, no âmbito da sua relação de trabalho, denunciam ou divulgam informações sobre factos que constituam uma ameaça ou prejudiquem o interesse público, e define princípios destinados a orientar os Estados ao introduzir ou reexaminar esses quadros.
O Conselho incentivou a Comissão a explorar a possibilidade de atuação futura da UE nas suas Conclusões sobre a transparência fiscal, de 11 de outubro de 2016. As organizações da sociedade civil e os sindicatos têm apelado repetidamente à adoção de legislação a nível da UE para proteger os alertadores que ajam no interesse público.
No segundo Colóquio Anual sobre os Direitos Fundamentais, em novembro de 2016, sobre o tema «Pluralismo nos Media e Democracia», a Comissão comprometeu-se a tomar medidas para proteger os alertadores enquanto fontes jornalísticas.
O reforço da proteção dos alertadores também dá seguimento ao compromisso assumido pela Comissão no sentido de dar maior atenção à aplicação do direito da UE, tal como indicado na sua Comunicação de 2016 sobre o Direito da UE: Melhores resultados através de uma melhor aplicação.
Para mais informações, consultar:
Comunicação sobre o reforço da proteção dos alertadores à escala da UE
Diretiva sobre proteção das pessoas que denunciam violações do direito da UE
Pessoal,
aproveitando a mensagem da Solange, aproveito para dizer-vos que, com muita pena minha, não vou conseguir ir ao Jamor no domingo, pois estarei a trabalhar.
Agradeço ao Leorodri, ao Moura e à Irina terem-se disponibilizado para voltarem a ser catalizadores da churrascada e, por isso mesmo, estou completamente disponível para que se utilize a Tasca no caso de quererem agendar a repetição de tão fantástico momento.
Depois de tanto pensar aí está a minha solução para o impasse que se criou no Sporting: ElEIÇÕES ANTECIPADAS.
Depois da reunião de hoje deveria sair a seguinte solução: marcar eleições para Novembro ou Dezembro!
BdC teria tempo para mostrar efetivamente um “novo” perfil de dirigismo, todas as questões das operações financeiras estariam a salvo, até lá muito estaria clarificado quanto ao cashball e invasão de Alcochete e assim serenamente os sócios poderiam ir a votos e escolher qual o melhor caminho entre todos os candidatos.
Concordo e penso q quase todos os sportinguistas concordam .
O pior é q os abutres não querem dar esse tempo.
Aqui o grande problema chama.se restruturaçao financeira ponto.
Eu acho que quanto mais cedo melhor…marcaria para Setembro uma vez que antes disso me parece manifestamente curto de tempo…
Mas se for em Novembro que seja. Não vejo mal nisso. Concordo que o único caminho para a resolução do que se passa no Sporting é eleições…de preferência sem uma AG pelo meio que acho que era só multiplicar o problema.
E até acho que é a melhor saída para o BdC. Não tenho a mínima duvida que já existem as assinaturas necessárias para forçar uma AG por isso era importante ele tomar a iniciativa ao invés de ir de arrasto…
Novembro —> ou seja…daqui a 6 meses. Entramos na futurologia profunda….
Há 6 meses atrás quem é que imaginava que estaríamos como estamos actualmente?
Por isso…sendo futurologia dá para tudo.
Imagina que em Novembro estamos em 1º só com vitórias e ainda por cima a jogarmos bom futebol….
As eleições não seriam vistas como um foco de desestabilização?
——-
Março —> imagina que chegamos a Março em 1º ou na luta pelo titulo.
Por isso quanto mais rápido melhor…. pois o clube não pode estar numa profunda guerra civil tal como está actualmente
As eleições não seriam vistas como um foco de desestabilização?
Já tenho comigo 8 bilhetes para ir apoiar as nossas meninas ao Jamor.
A ver se conseguimos 5 em 5:
– 2016/17 = Campeonato/Taça/Supertaça
– 2017/18 = Campeonato/Taça
E estas vão mesmo à fase de qualificação para a Champions pelo que todo o apoio é mais que merecido!
A Supertaça abre a época seguinte, logo a Supertaça é desta época. Esta época, sim, podemos conquistar 3 troféus.
Não é muito relevante mas não entendo como há pessoas que insistem em ver a Supertaça como pertencendo à época onde as equipas se apuram, se as equipas (jogadores/as) que jogam são as da época seguinte.
Por mim este proximo ano não entrava em loucuras e tinha uma postura mais comodida no futebol senior , arrumar a casa, apostava fortemente nas modalidades de forma a atingirmos a gloria fora de fronteiras.
um cenario:
bdc sai e entra varandas,os jogadores não rescindem, a época começa mal, existe uma grande percentagem de brunistas que logo ao primeiro desaire vão fazer a vida negra ao varandas e aos jogadores, serão responsabilizados, novamente vulcão em alvalade.
eleições outra vez
e nunca mais saimos disto.
equipa de futebol é quem manda ?
estamos a brincar
jogadores que após uma ou duas épocas saiem do clube e depois temos os lambuças que ainda querem rapar outra vez a panela.
Grande Capitã!
Não merecias que o primeiro comentário fosse um off topic.
Lá estarei para vos apoiar.
Estás de volta e eu espero que no inicio da próxima época estejas também de volta à tua melhor condição física e ao onze.
Faz-nos falta o teu toque de bola, para mim o melhor de uma jogadora portuguesa, talvez igualado pela Cláudia Neto.
Aliás foi isso que te levou ao Europeu. Ai não foste? Também com aquele gajo a selecionador…
Até Domingo, Leoa, para mais uma grande conquista!
O off topic é interessante. Além das instâncias eminentemente futebolísticas, a Bruxelas poderão interessar questões como a disparidade de tratamento judicial e regulamentar em detrimento de uma instituição de utilidade pública e as manipulações económicas através de imprensa desregulada.
Quanto a Domingo e à mensagem de Solange: Ganhar e não esperava outra coisa das Leoas por intermédio dela. Lá estarei, faça chuva ou sol, para tentarmos o quinto título Oficial consecutivo aka um verdadeiro Penta de conquistas.
24 Maio, 2018 at 16:23
Desculpa Solange, OFF TOPIC:
E-TOUPEIRAs
Comissão Europeia decidiu esta quarta-feira desencadear um procedimento sem precedentes contra a Polónia, que pode mesmo perder os seus direitos de voto, após concluir que existe um “risco claro de grave violação do Estado de direito” no país.
Comissão Europeia quer União Bancária em 2018
Ler Mais
O executivo comunitário propôs ao Conselho ativar o artigo 7.º do Tratado da UE, nunca antes acionado, dada a recusa de Varsóvia em recuar nas reformas judiciais levadas a cabo no país e que, segundo Bruxelas, levou a que “o aparelho judicial esteja atualmente sob o controlo político da maioria no poder”.
https://eco.pt/2017/12/20/comissao-europeia-ativa-procedimento-por-violacao-do-estado-de-direito-na-polonia/
Não seria aqui que TODO o SPORTING e a UMA VOZ se deveria unir e constituir um grupo legalmente representado em sede própria de forma a evitar aquele que de momento e em qualquer ocasião é a
MAIOR RIQUEZA de UMA NAÇÃO no seu
ESTADO de DIREITO
Segundo sei o SCP foi constituído ASSISTENTE no Caso E-TOUPEIRAs
Esta é uma OPORTUNIDADE ÚNICA de denunciar na EUROPA a podridão que emerge e flutua no portugalinho formiga e nojento.
Caso o processo E-TOUPEIRA chegue ao PARLAMENTO EUROPEU na inexistente punição com medidas severas o estado português arrisca sofrer as devidas consequências.
Tudo teremos que fazer para EXPOR e tornar visível a NOSSA posição de repúdio perante o GOVERNO e SISTEMA JUDICIAL.
24 Maio, 2018 at 16:24
Comissão Europeia – Comunicado de imprensa
Proteção dos alertadores Comissão estabelece novas regras à escala da UE
Bruxelas, 23 de abril de 2018
http://europa.eu/rapid/press-release_IP-18-3441_pt.htm
A Comissão propõe nova legislação para reforçar a proteção dos alertadores em toda a UE
© European Union 2018 Director: Catherine Vandezande
Os escândalos verificados recentemente, como as revelações do Luxleaks, dos Documentos do Panamá ou da Cambridge Analytica, mostram que os alertadores podem ter um papel importante na deteção de atividades ilícitas que lesem o interesse público e o bem-estar dos nossos cidadãos e da sociedade.
A proposta hoje apresentada garantirá um elevado nível de proteção dos alertadores que denunciem violações do direito da UE, definindo novas normas à escala da UE. A nova legislação instaurará canais seguros para lançar o alerta, tanto no interior das organizações como junto das autoridades públicas. Permitirá ainda proteger os alertadores contra o despedimento, a despromoção e outras formas de retaliação, obrigando as autoridades nacionais a informar os cidadãos e a proporcionar formação às autoridades públicas sobre a forma de lidar com os alertadores.
O Primeiro Vice-Presidente da Comissão, Frans Timmermans, declarou: Muitos dos escândalos recentes nunca teriam vindo a lume se não existissem vozes corajosas para os denunciar. Mas essas pessoas assumiram enormes riscos. Assim se protegermos melhor os alertadores poderemos detetar e prevenir melhor as situações lesivas do interesse público, como a fraude, a corrupção, a evasão fiscal por parte das empresas ou os danos à saúde humana e ao ambiente. Ninguém deve ser punido por fazer o que está certo. Além disso, as propostas hoje apresentadas protegem também as fontes dos jornalistas de investigação, contribuindo assim para garantir a liberdade de expressão e a liberdade dos meios de comunicação social na Europa.
Věra Jourová, Comissária Europeia responsável pela Justiça, Consumidores e Igualdade de Género, acrescentou: «As novas regras de proteção dos alertadores agirão como um catalisador da mudança. Num mundo globalizado em que a tentação de maximizar o lucro, por vezes a expensas da lei, é muito real, temos de apoiar as pessoas que estão dispostas a correr o risco de denunciar graves violações do direito da UE. É o nosso dever para com os cidadãos honestos da Europa.
Os alertadores podem ajudar a detetar, investigar e sancionar as violações do direito da UE. Desempenham também um importante papel ao permitirem aos jornalistas e à imprensa livre ocupar o seu lugar fundamental nas nossas democracias. É por tudo isto que os alertadores necessitam de uma proteção adequada contra a intimidação e as represálias. Os cidadãos que desmascaram atividades ilegais não devem ser punidos em consequência da sua ação. Mas, na realidade, muitos pagam a sua ação com os seus postos de trabalho, a sua reputação ou mesmo a sua saúde; 36 % dos trabalhadores que denunciaram situações irregulares sofreram retaliações (de acordo com o projeto de investigação «Global Business Ethics Survey», de 2016). A proteção dos alertadores contribuirá também para salvaguardar a liberdade de expressão e a liberdade dos meios de comunicação e é essencial para a proteção do Estado de direito e da democracia na Europa.
Proteção relativamente a um vasto conjunto de violações do direito da UE
A proposta de hoje garante proteção em toda a União Europeia em caso de alerta relativamente a violações da legislação da UE nos domínios dos contratos públicos, serviços financeiros, branqueamento de capitais e financiamento do terrorismo; segurança dos produtos; segurança dos transportes; proteção ambiental; segurança nuclear; segurança dos alimentos para consumo humano e animal e saúde e bem-estar animal; saúde pública; proteção dos consumidores; privacidade, proteção de dados e segurança das redes e dos sistemas de informação. Aplica-se igualmente às infrações às regras de concorrência da UE, às violações e abusos em matéria de regras de tributação das sociedades, bem como a situações lesivas dos interesses financeiros da UE. A Comissão incentiva os Estados-Membros a irem além desta norma mínima e a criarem quadros globais de proteção dos alertadores assentes nos mesmos princípios.
Mecanismos e obrigações claros para os empregadores
Todas as sociedades com mais de 50 empregados ou com um volume de negócios anual superior a 10 milhões de EUR terão de estabelecer um procedimento interno para gerir as denúncias dos alertadores. Todas as administrações nacionais e regionais, bem como de municípios com mais de 10 000 habitantes, serão igualmente abrangidas.
Os mecanismos de proteção a introduzir devem incluir:
Canais de comunicação de informações claros dentro e fora da organização de forma a garantir a confidencialidade;
Um sistema de comunicação de informações de três níveis, incluindo:
Canais de comunicação internos;
Comunicação de informações às autoridades competentes, caso os canais internos não funcionem ou não se espere que venham a funcionar (por exemplo, quando a sua utilização possa comprometer a eficácia das investigações levadas a cabo pelas autoridades competentes);
Comunicação ao público/meios de comunicação — caso não sejam tomadas medidas adequadas após comunicação das informações através de outros canais ou em caso de perigo iminente ou claro para o interesse público, ou ainda em caso de danos irreversíveis;
Obrigações de resposta das autoridades e empresas, que terão de responder e dar seguimento às denúncias dos alertadores no prazo de três meses para canais de comunicação internos;
Prevenção de represálias e proteção eficaz: todas as formas de represália são proibidas e devem ser punidas. Se um alertador sofrer represálias, deve ter acesso a aconselhamento gratuito e vias de recurso adequadas (por exemplo, medidas para impedir o despedimento ou o assédio no local de trabalho). Nestes casos, o ónus da prova será invertido, pelo que a pessoa ou organização deve provar que não se trata de uma represália contra o alertador; Os alertadores serão igualmente protegidos nos processos judiciais, nomeadamente através de uma isenção de responsabilidade pela divulgação das informações.
Salvaguardas eficazes
A proposta protege o lançamento de alerta responsável, com a intenção genuína de proteger o interesse público. Por conseguinte, inclui salvaguardas destinadas a desencorajar as denúncias mal-intencionadas ou abusivas e evitar danos injustificados à reputação. As pessoas afetadas pela denúncia de um alertador beneficiarão plenamente da presunção de inocência, do direito a recurso efetivo, do direito a um processo equitativo e do direito de defesa.
Contexto
Atualmente, a proteção oferecida aos alertadores na UE é fragmentada e desigual. Apenas 10 Estados-Membros da UE garantem plena proteção aos alertadores. Nos restantes países, a proteção concedida é parcial e apenas se aplica a setores específicos ou a determinadas categorias de trabalhadores por conta de outrem.
A proposta da Comissão tem por base a Recomendação de 2014 do Conselho da Europa em matéria de proteção dos alertadores, a qual recomenda que os Estados-Membros disponham de um quadro normativo, institucional e judicial para proteger as pessoas que, no âmbito da sua relação de trabalho, denunciam ou divulgam informações sobre factos que constituam uma ameaça ou prejudiquem o interesse público, e define princípios destinados a orientar os Estados ao introduzir ou reexaminar esses quadros.
O Conselho incentivou a Comissão a explorar a possibilidade de atuação futura da UE nas suas Conclusões sobre a transparência fiscal, de 11 de outubro de 2016. As organizações da sociedade civil e os sindicatos têm apelado repetidamente à adoção de legislação a nível da UE para proteger os alertadores que ajam no interesse público.
No segundo Colóquio Anual sobre os Direitos Fundamentais, em novembro de 2016, sobre o tema «Pluralismo nos Media e Democracia», a Comissão comprometeu-se a tomar medidas para proteger os alertadores enquanto fontes jornalísticas.
O reforço da proteção dos alertadores também dá seguimento ao compromisso assumido pela Comissão no sentido de dar maior atenção à aplicação do direito da UE, tal como indicado na sua Comunicação de 2016 sobre o Direito da UE: Melhores resultados através de uma melhor aplicação.
Para mais informações, consultar:
Comunicação sobre o reforço da proteção dos alertadores à escala da UE
Diretiva sobre proteção das pessoas que denunciam violações do direito da UE
Perguntas e respostas
Ficha informativa
http://europa.eu/rapid/press-release_IP-18-3441_pt.htm
Zé Verde Holland
24 Maio, 2018 at 16:15
Responder
A TODO O UNIVERSO SPORTING CLUBE DE PORTUGAL
Denúnciar aqui:
Contactos para a imprensa:
Christian WIGAND (+32 2 296 22 53)
Melanie VOIN (+ 32 2 295 86 59)
Perguntas do público em geral: Europe Direct pelo telefone 00 800 67 89 10 11 ou por e-mail
http://europa.eu/rapid/press-release_IP-18-3441_pt.htm
24 Maio, 2018 at 16:24
Atitude de capitã!
24 Maio, 2018 at 16:25
55 modalidades criadas por esta direcção?
24 Maio, 2018 at 17:22
e aquele “importando” em vez de “importante”
tsss tsss tsss
mesquinhices…
24 Maio, 2018 at 17:37
Claaaaro.
24 Maio, 2018 at 20:11
Uma das…
SL,
24 Maio, 2018 at 16:26
Pessoal,
aproveitando a mensagem da Solange, aproveito para dizer-vos que, com muita pena minha, não vou conseguir ir ao Jamor no domingo, pois estarei a trabalhar.
Agradeço ao Leorodri, ao Moura e à Irina terem-se disponibilizado para voltarem a ser catalizadores da churrascada e, por isso mesmo, estou completamente disponível para que se utilize a Tasca no caso de quererem agendar a repetição de tão fantástico momento.
É só dizerem que começamos a contar convivas.
e, uma vez mais, obrigado por tudo!
24 Maio, 2018 at 18:01
🙁
24 Maio, 2018 at 18:46
Fica para a apresentação aos sócios ou 5 violinos.
24 Maio, 2018 at 16:32
Grande Solange que conquistes o Caneco…
… pelo Sporting…
…por ti…
…pelas tuas colegas…
…e por nós que vibramos com voces!
SPORTING SEMPRE !!!
24 Maio, 2018 at 16:43
Depois de tanto pensar aí está a minha solução para o impasse que se criou no Sporting: ElEIÇÕES ANTECIPADAS.
Depois da reunião de hoje deveria sair a seguinte solução: marcar eleições para Novembro ou Dezembro!
BdC teria tempo para mostrar efetivamente um “novo” perfil de dirigismo, todas as questões das operações financeiras estariam a salvo, até lá muito estaria clarificado quanto ao cashball e invasão de Alcochete e assim serenamente os sócios poderiam ir a votos e escolher qual o melhor caminho entre todos os candidatos.
Isto sim seria pensar no SCP!
24 Maio, 2018 at 16:56
Concordo e penso q quase todos os sportinguistas concordam .
O pior é q os abutres não querem dar esse tempo.
Aqui o grande problema chama.se restruturaçao financeira ponto.
24 Maio, 2018 at 16:57
Uma boa solução sem duvida
24 Maio, 2018 at 17:09
também de acordo
24 Maio, 2018 at 17:12
Eu acho que quanto mais cedo melhor…marcaria para Setembro uma vez que antes disso me parece manifestamente curto de tempo…
Mas se for em Novembro que seja. Não vejo mal nisso. Concordo que o único caminho para a resolução do que se passa no Sporting é eleições…de preferência sem uma AG pelo meio que acho que era só multiplicar o problema.
E até acho que é a melhor saída para o BdC. Não tenho a mínima duvida que já existem as assinaturas necessárias para forçar uma AG por isso era importante ele tomar a iniciativa ao invés de ir de arrasto…
24 Maio, 2018 at 17:12
O cashnall ja caiu por terra. Daí hoje serem as comissoes do alain ruiz na ordem do dia. Amanha vai ser a licanca da loja verde.
24 Maio, 2018 at 18:47
Cashball – Geraldes…
Ruiz, o alvo é o Bruno.
25 Maio, 2018 at 1:01
O alvo é sempre BdC.
Geraldes. Braço direito.
É assim que se referem a ele.
24 Maio, 2018 at 17:25
Tem o seu sentido. Não estas é a ter em conta a época desportiva. Que efeito teria uma mudança desse calibre a meio da época?!
24 Maio, 2018 at 17:31
Tens o Sporting na mão de um bombeiro, sabes que isso é impossível.
24 Maio, 2018 at 17:36
Timings perfeitos não existem!
Novembro —> ou seja…daqui a 6 meses. Entramos na futurologia profunda….
Há 6 meses atrás quem é que imaginava que estaríamos como estamos actualmente?
Por isso…sendo futurologia dá para tudo.
Imagina que em Novembro estamos em 1º só com vitórias e ainda por cima a jogarmos bom futebol….
As eleições não seriam vistas como um foco de desestabilização?
——-
Março —> imagina que chegamos a Março em 1º ou na luta pelo titulo.
Por isso quanto mais rápido melhor…. pois o clube não pode estar numa profunda guerra civil tal como está actualmente
As eleições não seriam vistas como um foco de desestabilização?
24 Maio, 2018 at 16:44
Já tenho comigo 8 bilhetes para ir apoiar as nossas meninas ao Jamor.
A ver se conseguimos 5 em 5:
– 2016/17 = Campeonato/Taça/Supertaça
– 2017/18 = Campeonato/Taça
E estas vão mesmo à fase de qualificação para a Champions pelo que todo o apoio é mais que merecido!
24 Maio, 2018 at 18:06
A Supertaça abre a época seguinte, logo a Supertaça é desta época. Esta época, sim, podemos conquistar 3 troféus.
Não é muito relevante mas não entendo como há pessoas que insistem em ver a Supertaça como pertencendo à época onde as equipas se apuram, se as equipas (jogadores/as) que jogam são as da época seguinte.
24 Maio, 2018 at 16:52
Por mim este proximo ano não entrava em loucuras e tinha uma postura mais comodida no futebol senior , arrumar a casa, apostava fortemente nas modalidades de forma a atingirmos a gloria fora de fronteiras.
24 Maio, 2018 at 17:04
Será que a Solange não quer ser candidata.
Depois deste comunicado, teria os meus votos com toda a confiança.
Grande capitã
24 Maio, 2018 at 17:43
Acho q ele sabe em quem votar.
24 Maio, 2018 at 17:09
Os jogadores masculinos alegam falta de seguranca no trabalho para justificar justa causa?
Entao aplica-se a todos que treinam e jogam em alcochete?!
Sim abelha.
Afinal ha ou nao ha seguranca?
Com varandas ficam com bruno saiem?
Rico trabalho vao ter os advogados dos jogadores.
24 Maio, 2018 at 17:11
a questão não é a segurança da academia isso já toda a gente percebeu.
a questão é bruno de carvalho.
24 Maio, 2018 at 17:14
Nao se gosta do patrao, siga alegar justa causa.
Carvao ao kilo.
24 Maio, 2018 at 17:38
um cenario:
bdc sai e entra varandas,os jogadores não rescindem, a época começa mal, existe uma grande percentagem de brunistas que logo ao primeiro desaire vão fazer a vida negra ao varandas e aos jogadores, serão responsabilizados, novamente vulcão em alvalade.
eleições outra vez
e nunca mais saimos disto.
equipa de futebol é quem manda ?
estamos a brincar
jogadores que após uma ou duas épocas saiem do clube e depois temos os lambuças que ainda querem rapar outra vez a panela.
vão gozar com o caralho.
24 Maio, 2018 at 17:41
Exactamente. Fica aberta uma caixa de pandora.
24 Maio, 2018 at 17:35
Assédio moral.
Alega o Vitor Ferreira.
24 Maio, 2018 at 17:39
esse gajo nunca despediu ninguém ?
24 Maio, 2018 at 17:13
grande capita Solange
que tragas a taça.
mais uma vendida
24 Maio, 2018 at 17:31
Grande Capitã!
Não merecias que o primeiro comentário fosse um off topic.
Lá estarei para vos apoiar.
Estás de volta e eu espero que no inicio da próxima época estejas também de volta à tua melhor condição física e ao onze.
Faz-nos falta o teu toque de bola, para mim o melhor de uma jogadora portuguesa, talvez igualado pela Cláudia Neto.
Aliás foi isso que te levou ao Europeu. Ai não foste? Também com aquele gajo a selecionador…
Até Domingo, Leoa, para mais uma grande conquista!
24 Maio, 2018 at 17:53
Mais um bom comunicado, neste caso de uma capitã de uma modalidade.
24 Maio, 2018 at 17:54
E que no domingo conquistem mais um caneco!
24 Maio, 2018 at 18:06
O off topic é interessante. Além das instâncias eminentemente futebolísticas, a Bruxelas poderão interessar questões como a disparidade de tratamento judicial e regulamentar em detrimento de uma instituição de utilidade pública e as manipulações económicas através de imprensa desregulada.
Quanto a Domingo e à mensagem de Solange: Ganhar e não esperava outra coisa das Leoas por intermédio dela. Lá estarei, faça chuva ou sol, para tentarmos o quinto título Oficial consecutivo aka um verdadeiro Penta de conquistas.
24 Maio, 2018 at 18:06
Uma boa capitã!
24 Maio, 2018 at 18:49
Boa, miúda.
E força para domingo!