Agora é esperar que o Ministério Público faça o seu trabalho e que exista a coragem para devolver o que nos foi tirado há dois anos: um campeonato que todos sabem que foi comprado pelo benfic@.
Até lá, aguardemos, curiosos, pelo tempo que a nossa comunicação social vai dar de destaque a isto e assistamos a momentos inacreditáveis como aquele em que o Bráz diz que “temos que ter cuidado com a forma como fazemos jornalismo” ou com a total ausência de vergonha por parte da TVi24, onde fomos brindados com um “há jornalistas que por estarem encostados a este ou àquele clube, deixam muito a desejar com o seu trabalho.”
p.s. – o Ribeiro Cristóvão ainda deve andar às voltas com o pénis de plástico…
31 Maio, 2018 at 21:37
Pedro Gil ” afunda ” adversário.
Mas há quem tenha outras opiniões sobre a comemoração.
https://youtu.be/6MgGVPw5hhI ( xD )
31 Maio, 2018 at 21:41
Recordar HAHA
https://youtu.be/52IPn99LPuY
31 Maio, 2018 at 21:42
Que riso LOLOL
1 Junho, 2018 at 1:15
Cada vez mais interessante, esta história, sem dúvida. 😉 Estou cheio de vontade de ver a cara dos cartilheiros (e de alguns…(pseudo)”sportinguistas”, tão, mas mesmo tão activos nestas duas últimas semanas, com os objectivos que nós vamos começando a perceber cada vez nelhor)!! 🙂 Saudações leoninas. https://www.google.pt/amp/s/www.jornaldenegocios.pt/empresas/desporto/amp/medico-do-maritimo-reage-as-suspeitas-e-pede-prisao-para-todos
1 Junho, 2018 at 3:02
Umas curtas “engraçadas”:
Boaventura bate palminhas ao Abrazado
https://streamable.com/0dix9
Boaventura diz que a voz do actor da Sick na encenação da reportagem, já foi descodificada LOL
Ele pensa mesmo que é um jogador de futebol. E ainda ameaça o jogador que não existe.
https://streamable.com/5kvfk
” Ah e tal, corrupção e cenas.. Mas primeiro, vamos à ‘crise’ no Sporting ”
https://streamable.com/ttxnj
Deixo-vos com um “golaço”
https://i.imgflip.com/25ool6.gif
1 Junho, 2018 at 5:34
E depois de algumas palavras da entrevista ao JN de Luis Gestas, aqui ficam algumas de Luis Roque, ao OJogo
Numa entrevista exclusiva a O JOGO o vogal Luís Roque fala em pressões variadas para abandonar o cargo
Luís Roque abordou o clima de crise que se vive no Sporting e reforçou obrigação moral de continuar no clube.
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OJogo: Quando a Direção está a uma demissão da revogação automática, sofreu algum tipo de pressão para abandonar o cargo de vogal?
Luis Roque: Sim, fui pressionado. Fui muitíssimo pressionado nos dias seguintes ao pedido de demissão generalizado da Mesa da Assembleia Geral [Mesa da AG] e do Conselho Fiscal e Disciplinar [CFD]. Houve grande pressão, por todos os lados e de diversas formas, para que avançasse para esse pedido de demissão. Essa pressão aconteceu comigo, com outros colegas meus, mas tem vindo a ser reduzida com o passar do tempo. Nos últimos dias, inclusive, tem sido substituída por muitas mensagens de apoio a pedir que fiquemos, que não desistamos e que continuemos a servir o Sporting como temos vindo a fazer até aqui. Tem sido curioso verificar essa transição.
OJ: De que forma foi pressionado, diretamente ou por essas tais demissões na Mesa da AG e CFD?
LR: Há muitas formas de pressão. A própria demissão em bloco da Mesa da AG e do CFD, com a exceção de um dos seus elementos [Fernando de Carvalho], é, por si, uma forma de pressão, ainda que indireta. Também fui alvo de outras, pois recebi mensagens no site da minha empresa, telefonemas… Houve várias formas de pressão diretas e indiretas, maiores ou menores…
OJ: Não cedeu. Quer especificar as suas motivações?
LR: -No domingo passado, no Pavilhão João Rocha, tivemos uma sessão de esclarecimento na qual eu e os meus colegas tivemos a oportunidade de explicar o porquê de cada um de nós não se ter demitido. Penso que hoje é claro para todos que há uma pressão, uma manipulação brutal nos órgãos de comunicação social – basta ver quem, de uma forma geral, os controla; basta ver as ligações que as pessoas que querem vir para o poder no Sporting têm para perceber que há uma influência muito grande; basta ver os painéis de comentadores. Gerou-se um efeito de histeria coletiva, que foi desencadeada pelas demissões em bloco nos outros órgãos sociais. Mas espremendo tudo, há um vazio de conteúdo.
OJ: Em que sentido?
LR: No dia das demissões, pensei: o que mudou de ontem para hoje? No dia anterior tinha acontecido aquele ato terrorista na Academia, inqualificável a todos os níveis. Pensei, fiz uma introspeção e perguntei-me porque havia de me demitir, uma vez que todos estavam a fazê-lo. Defini um critério muito claro: demitir-me-ei na altura em que considerar, por um lado, que a minha presença no Sporting e na Direção é lesiva dos interesses do clube; por outro, se houver um vínculo sólido de um elemento da Direção a um ato de ilegalidade ou de corrupção – algo que não existe.
Passaram a ideia de que o Sporting ia acabar se não nos demitíssemos. Passaram alguns dias e o que é que aconteceu? O Sporting não acabou, reforçámos a posição de ficar e, perante isso, as ações da SAD subiram; os principais patrocinadores manifestaram apoio e disseram que ficariam connosco; os bancos manifestaram disponibilidade para ajudar a ser parte da solução que estava a ser negociada em termos de reestruturação financeira. O sentido de responsabilidade obrigou-me a ficar.
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