1 – A Sporting Clube de Portugal – Futebol, SAD vai avançar com uma acção em tribunal, e também com uma participação à FIFA, contra a Sport Lisboa e Benfica, SAD, devido ao assédio ilegal e contra todas as normas em vigor, feito a jogadores do Sporting CP, acção essa que foi confirmada na noite de ontem por Octávio Machado, que, por manifesto e evidente conhecimento dos factos, será por nós arrolado como testemunha (ler aqui).
2 – Em relação às notícias que os jornais insistem em publicar, nas quais fazem a ´defesa´da posição da Gestifute no processo da transferência do jogador Rui Patrício, ignorando a chantagem exercida sobre a Sporting CP – Futebol, SAD, não é demais voltar a sublinhar a questão ontem colocada, uma vez que não obteve, até ao momento, qualquer resposta: é ou não verdade que a Gestifute exigiu o pagamento de uma verba superior a 7 milhões de euros para concluir o negócio com o Wolverhampton, relativamente a assuntos que nada tinham a ver com a transação?
Importa esclarecer que a Comissão Executiva da SAD é um órgão colegial, composto por quatro elementos, e que as decisões são tomadas em conjunto. Esta Comissão Executiva em momento algum aceitou, ou assumiu o compromisso, de liquidar uma suposta dívida de 4 milhões de euros à Gestifute pela venda do passe do jogador Adrien Silva, nem relativamente a Rui Patrício. É nosso entendimento que esse pressuposto, contido no contrato assinado entre o jogador (e já agora, também no de Rui Patrício) e a Sporting CP – Futebol, SAD, em 2012, deixou de ser válido a partir do momento em que um novo contrato foi assinado entre as partes, em 2016. Não se tratou, então, de uma renovação, mas sim da elaboração de um novo contrato. É esse o nosso entendimento. Entretanto, o jogador Adrien Silva foi transferido há quase um ano, e se a Gestifute se considerava credora desses 4 milhões, porque razão apenas enviou uma simples carta para a SAD e quando as suas pretensões foram recusadas não accionou os mecanismos legais para, então, resolver o diferendo nos tribunais?
Em conformidade com o exposto, vale a pena relembrar que a Comissão Executiva aceitou, desde a primeira hora, realizar o negócio da transferência de Rui Patrício para o Wolverhampton desde que as condições fossem, como nos tinha sido garantido, semelhantes às apresentadas pelo Nápoles, ou seja: 18 milhões de euros, a pagar em 24 meses, ficando a Sporting Clube de Portugal – Futebol, SAD com uma possível mais-valia de 15 por cento numa futura transferência, e onde sempre foi exigido pela Sporting SAD mais dois milhões em variáveis. Mas o que nos foi apresentado dilatava o prazo de pagamento para 34 meses e atribuía uma compensação por mais-valia futura em apenas 10 por cento e sem variáveis.
Mais: a Sporting Clube de Portugal – Futebol, SAD fez uma pesquisa de mercado no sentido de descontar no imediato os 18 milhões de euros a serem pagos pelo Wolverhampton, e as melhores propostas que nos foram apresentadas cobravam o triplo em juros do que pediam estas mesmas entidades financeiras, caso o clube comprador fosse o Nápoles. Assim, informámos o Wolverhampton de que o negócio teria de ser feito por 20 milhões de euros, por forma a compensar esse aumento dos juros, mantendo todas as restantes condições propostas pelo Nápoles. Por volta das 23h30 da passada quinta-feira, o representante da Gestifute perguntou a um dos membros da Comissão Executiva da SAD, Guilherme Pinheiro, se aquela seria a posição da Sporting CP – Futebol, SAD. Foi-lhe dito que sim, não recebendo este membro da Comissão Executiva da Sporting SAD qualquer resposta de volta. No dia seguinte percebemos, ao ler os jornais, que a ‘contraproposta’ da Gestifute era o pedido de rescisão do contrato de Rui Patrício.
Reafirmamos o que já dissemos: se a transferência de Rui Patrício nos for proposta, hoje, nas exactas condições em que a aceitámos (18 milhões de euros pagos em 24 meses, com uma possível mais-valia futura de 15 por cento, com as variáveis e com semelhantes condições de juros ao nível da antecipação da cobrança da verba), o negócio será fechado, mas nunca cederemos a chantagens.
3 – Temos lido notícias nestes últimos dois dias em relação ao futuro do nosso treinador, Jorge Jesus, informações essas que não estão a ser tornadas públicas pelo lado da Sporting CP – Futebol, SAD. Todas as conversas sobre o futuro de Jorge Jesus no Clube estão a ser conduzidas exclusivamente pelo Presidente Bruno de Carvalho.
Numa primeira fase, as notícias sobre a possível saída de Jorge Jesus sublinhavam como negativo para a SAD, o ´facto´ de ter de pagar ao treinador cerca de 8 milhões de euros para obter a desvinculação e que o mesmo seria um acto de gestão danosa pelo montante envolvido. Agora, numa nova versão, insistem os jornais que deixar partir o treinador a custo zero, pagando-lhe apenas o salário de Junho, é, também, prejudicial para a SAD, ou porque a SAD queria uma compensação financeira e não lhe foi dada, ou porque a SAD teve de ceder a uma suposta chantagem do treinador, que accionaria uma justa causa para sair.
O mau jornalismo é mesmo isto. Os mesmos órgãos de Comunicação Social contam uma versão e o seu inverso, de forma despudorada e completamente manipuladora da opinião pública.
4 – Aproveita, ainda, o Sporting Clube de Portugal para informar o Comendador Jaime Marta Soares, nosso associado, já que o mesmo anda a informar a Comunicação Social de cada e-mail que faz, que qualquer comunicação que entenda dever fazer, sobre Assembleias Gerais ou similares, com o Clube deve ser dirigida à Dra. Elsa Judas, Presidente da Comissão Transitória da Mesa da Assembleia Geral.
O Porta-Voz do Presidente, da Comissão Executiva da SAD e do Conselho Directivo do Sporting CP
Fernando Correia
5 Junho, 2018 at 18:07
Vou tentar fazer um apanhado dos últimos tempos da vida do Sporting, porque acho que é necessário lembrar como chegamos aqui.
O Bruno de Carvalho ganha as eleições com uma abada de 90%. As sondagens davam a vitória ao gajo que casou com a prima e que queria trazer a vela para o SportingCP e fazer uma equipa de basquetebol à imagem da nba ( e o outro é que é populista) com a ajuda do Celtic.
A partir daqui é só conspirar.
O CD convoca uma assembleia para votação de varios pontos. Começa uma discussão por causa dos estatutos e do fim dos inúteis do conselho leonino. Vem o dia da assembleia todos os pontos são aprovados menos os últimos dois. Devido a dois ou três Otávios da vida com a ajuda do mata de poiares a contar votos a olho.
O Bruno de Carvalho, devido a toda aquela confusão, diz para se esquecer esses dois pontos porque os mais importantes já estavam votados e aprovados. Mesmo estando à vista de todos que o mata de poiares foi um incompetente, CD mantém-se solidário com a MAG. Seguindo-se mais um revolução dos croquetes e cia por esses dois pontos. O que força o Bruno de Carvalho e o seu CD a fazerem um tomada de força, com 25% os Sportinguistas podem tirá-los de lá. Há sessões de esclarecimento para os tais sportingados e para jornaleiros e comentadeiros.
Acontece assim mais uma abada de 80 e tal %. O Bruno de Carvalho apela aos Sportinguistas a se deixarem de emprenhar pelos ouvidos e a não verem essa cs de merda avisando para o que aí vinha.
Mais tarde dá-se o post do livro das faces, na sequência de uma série de jogos merda acabando com o jogo de madrid. E mais uma confusão com a ajuda do mata de poiares a pedir a cabeça do Bruno de Carvalho e com o apoio da cs. Conclusão um presidente de um clube não pode criticar os meninos do futebol seja em privado (Chaves) seja em público (Guimarães e madrid)
Até ao final do campeonato os meninos ganham os jogos todos excepto os últimos dois. Entretanto há voltas olímpicas, o JJ passou de egocêntrico a defensor dos jogadores e Bruno de Carvalho é o diabo na terra, a causa de todos os males.
Empatamos em casa e vamos perder à Madeira. Ficamos em terceiro e todos estamos revoltados especialmente com o JJ e as suas opções. Há apertos aos jogadores alguns concordam muitos discordam (ou vice-versa, não sei)
Há uma reunião normal na segunda-feira transformada em despedimento coletivo pela Come Merda da tv alimentada por falsas informações dadas por alguém de dentro.
Dia seguinte de manhã caso cashball by cavala & comemerdatv. Da parte da tarde ataque terrorista na academia.
E CD encontra-se no meio de um tornado de acontecimentos e contrainformações. É o caos. Os desertores começam a dar sinais, faz-se uma paz podre até à final da taça. Os varios interesses movem as peças a seu proveito.
Final da taça jogo de merda com casos de arbitragem manhosos, perdemos para aqueles gajos que andam no autocarro antigo das galinhas. É o fim.
Os sobrinhos, os riccardis, os matas de poiares e notáveis inúteis fazem os movimentos finais. Tiram o tapete e esperam que o CD caía. Mas não caiu e como o que não nos mata torna-nos mais fortes. Aí continua de pé e com uns colhões de aço. Entretanto aparecem os abutres Mendes com as hienas encornadas a fazer o assalto final.
Acho que é mais ou menos isto. E ainda há quem diga que tudo
5 Junho, 2018 at 18:09
é culpa do Bruno de Carvalho, esse tão mau presidente que nem pode acabar o mandato.
5 Junho, 2018 at 19:01
Diz isto tudo, a versão da história, o homem que garante que vamos ganhar em Tribunal os casos das rescisões…
Tu tens o quê? 12 anos?
5 Junho, 2018 at 19:43
Diz lá como é que os jogadores vão provar que o CD teve culpa no que aconteceu.
Se as autoridades dizem que foi um acto impossível de prever e sendo o único caso em 16 anos de academia. E que todos os traumas desaparecem se o presidente fôr outro. E esse mesmo trauma tira umas férias especialmente para o mundial.
Foda-se tu fosses patrão ou mesmo juiz tu levas isto a sério?
5 Junho, 2018 at 19:58
Nao foi caso unico, os lampioes ja invadiram a Academia ‘a pedrada, num jogo de juniores, cheio de familias la dentro, e nessa altura nao houve este alarido, como se a integridade fisica dessas pessoas fosse menos importante.
SL
5 Junho, 2018 at 20:09
Já te dei a minha opinião sobre o assunto.
Podes ir lá e procurar a resposta à pergunta que fazes aqui…
5 Junho, 2018 at 21:29
Quem levantou a dúvida foste tu.quem tem que ir à procura das respostas é ele.
Certíssimo.
5 Junho, 2018 at 20:07
Caro colega tasquense, Leão Lacobrigense…
Em Abril, caiu o pingo que fez transbordar o copo e iniciou esta crise grave… Esse pingo caiu devido a um post do presidente do Clube e da SAD no Facebook onde achincalhava jogadores do clube, os maiores activos da SAD, no pós jogo de Madrid!
Abro aqui um parêntesis para deixar claro que um pingo fazer transbordar um copo significa que o copo já encheu antes disso, faltando exactamente esse pingo para que entorne! Penso que, com isto, fica claro que o problema não se iniciou aqui mas que já vinha do passado!
Nessa altura decorria uma negociação entre a Administração da SAD e a Banca para um Empréstimo Obrigacionista (EO) a iniciar no principio de Maio. Esse EO iria permitir pagar um EO anterior, mais juros, e dotar a SAD dinheiro para abordar o Mercado de Transferências de Verão (MTV).
A crise iniciada com o ataque do Presidente da SAD, publicamente, aos jogadores, que chegou a colocar em causa que a equipa principal entrasse em campo contra o Paços de Ferreira, e que criou um afastamento grave entre os activos da SAD e o Presidente da SAD, fez parar a negociação do EO inviabilizando que o mesmo fosse iniciado nos primeiros dias de Maio como estava previsto. Este facto colocou a SAD na eminência de não conseguir pagar o EO anterior que venceria no final de Maio.
Sem necessidade de ir mais além, só este facto, em qualquer empresa cotada em Bolsa, seria suficiente para despedir com Justa Causa o CEO da empresa pois demonstra uma total irresponsabilidade de quem devia ser o mais responsável de todos! Em qualquer lado, os accionistas demitiriam este CEO e nomeariam outro, resolvendo o problema e mantendo a empresa a funcionar.
Infelizmente no Sporting as coisas não funcionam assim – mas deviam! Não se substituiu o CEO e manteve-se a coisa a funcionar em plena crise. Entretanto a empresa tem um novo revés importante – o não acesso às eliminatórias da CL, fruto de um empate com o Benfic@ e de uma derrota na Madeira – e a crise adensa-se drasticamente. Como uma desgraça nunca vem só, passados 2 dias há o ataque à Academia, cujos contornos são pouco normais e expectáveis. Nesta altura existe um afastamento total entre os activos da SAD e o CEO, que estão de costas voltadas e em evidente conflito.
A equipa deixa de treinar a poucos dias de mais um objectivo da época, o ultimo. Os jogadores recusam treinar na Academia e recusam falar com o CEO por o culparem moralmente pela situação em que se encontram. Fala-se em rescisões de contratos por Justa Causa, que poderão causar prejuízos à empresa em mais de 150M€. Mais uma vez, só por isto, em qualquer empresa normal, o CEO seria afastado por pôr em causa os activos e os objectivos da empresa. Seria nomeado um novo CEO e o assunto tenderia a normalizar com o tempo. Mas o Sporting não funciona assim, infelizmente.
O Sporting perde a Final da Taça de Portugal e a crise aumenta, tomando proporções catastróficas com a eminência da rescisão dos contratos dos activos, que recusam continuar na empresa com o actual CEO. Mais uma vez, em qualquer empresa normal o CEO seria afastado para evitar males maiores e outra pessoa ocuparia o seu lugar para tentar minimizar os prejuízos da empresa. Mas o Sporting não funciona assim!
Os activos partem para férias com a ameaça de rescisões a qualquer altura. Alguns forçam a saída do clube a qualquer preço, desvalorizando drasticamente o seu valor e criando um verdadeiro prejuízo eminente à empresa. O CEO toma algumas medidas para tentar minimizar o impacto da situação mas que se revelam infrutíferas.
Entretanto a empresa consegue adiar o pagamento do EO por 6 meses. Procura terminar a renegociação da compra das VMOCs de um modo favorável para ambas as partes e negoceia 2 novos EO para substituir o que era suposto acontecer no início de Maio. Um para avançar já, para haver liquidez para abordar o MTV, e outro para pagar o EO anterior e para comprar as VMOCs, num excelente negócio para o clube.
O tempo passa e a crise não diminui. Aparecem as 2 primeiras rescisões que podem ser revertidas com a demissão do CEO. Outras parecem estar cada vez mais eminentes. Aparecem algumas propostas por jogadores mas sempre por valores muito abaixo do que seria normal sem a crise. O tempo passa e nem os EO avançam, nem a renegociação da divida se conclui, deixando o clube praticamente de mãos atadas e sem liquidez. Mais uma vez, em qualquer empresa normal o CEO seria afastado para que a situações se desbloqueassem e outra pessoa ocuparia o seu lugar para tentar minimizar os prejuízos da empresa. Mas o Sporting não funciona assim!
É neste ponto em que estamos!
Neste momento, custe muito ou não custe nada, Bruno de Carvalho é grande parte do problema e não é solução para praticamente nada. Pondo na balança as 2 coisas, é evidente que é bom que seja afastado neste momento – nem que seja provisoriamente. Se o Sporting SAD fosse uma empresa normal, era possível afastar o CEO, nomear outro – talvez o Carlos Vieira – e seguir o trabalho até Setembro, mantendo o Bruno de Carvalho presidente do Sporting clube. Isto permitira que ambos, SAD e Clube, continuassem a trabalhar, sem se misturarem, até haver uma aberta para novas eleições – que ocorreriam no 4º trimestre de 2018 – com quem se quisesse candidatar, incluindo o Bruno de Carvalho.
Nessa altura os sócios logo dariam a sua palavra.
Não entendo porque raio não se encontra uma solução deste tipo – a única que me vem à cabeça é que o BdC ganha ordenado da SAD e assim perderia o ordenado, por isso não aceita uma solução deste tipo. Se calhar há outras. Se calhar os estatutos não permitem – alguém pode ajudar aqui?
O que me parece evidente é que assim, como está, não pode continuar. É mau para o Sporting Clube e é péssimo para o Sporting SAD. Acho até que é desastroso para o Bruno de Carvalho que, na minha opinião, está a dar cabo da sua credibilidade e da sua vida – podendo até ser expulso do clube, o que seria uma aberração!
O que é importante é que se perceba que numa empresa normal, onde o Bruno de Carvalho fosse o CEO, já tinha sido demitido umas 3 ou 4 vezes. Não é relevante o bom trabalho que fez em 2014, em 2015, em 2016 ou em 2017. O que é relevante é a merda grossa que fez em 2018. É isso que está em causa.
Porque o Sporting Clube de Portugal ou o Sporting SAD, nenhum é a Santa Casa da Misericórdia nem a Segurança Social. As pessoas estão em avaliação sempre, a cada momento. E a avaliação do trabalho do Bruno de Carvalho, em 2018, no geral, é mau. Nem medíocre é! É mau mesmo! Além de que demonstra uma irresponsabilidade que não pode ser compatível com o cargo que ocupa!
Lamento dizer tudo isto!
5 Junho, 2018 at 20:29
“Sem necessidade de ir mais além, só este facto, em qualquer empresa cotada em Bolsa, seria suficiente para despedir com Justa Causa o CEO da empresa pois demonstra uma total irresponsabilidade de quem devia ser o mais responsável de todos! Em qualquer lado, os accionistas demitiriam este CEO e nomeariam outro, resolvendo o problema e mantendo a empresa a funcionar.”
Adoro, adoro estes putos a falar do que não sabem.
Continua, nunca acabes 😀
5 Junho, 2018 at 20:34
Meu caro…
A verdade aparece sempre.
Cá estaremos nessa altura para ver quem é o puto…
Vai enchendo o peito para depois teres muito ar para deitar fora!
5 Junho, 2018 at 20:44
Estes gajos copiam-se uns aos outros..
Desaparecem em certos momentos, depois aparecem ao mesmo tempo, a comentar as mesmas coisas.
E tentam, tentam, sempre ser os últimos a comentar, com longos textos, repetidos.
Nem é questão de paciência, é mesmo só para se copiarem.
Pelo tacho.
Ainda não perceberam, que nós já percebemos, que são entre 0.1% e 6%.
5 Junho, 2018 at 21:37
…
5 Junho, 2018 at 20:42
É escolher
Uma mais mexida
https://youtu.be/mcN5FTaLfzc
E uma mais ambient
https://youtu.be/EnGiGeNYciM
5 Junho, 2018 at 21:04
O copo cheio.., coitados quando tinham os salários em atraso era melhor.
A tua análise é feita entorno do Bruno de Carvalho esquecendo todos os interesses envolventes.
Tu não vês mais que isso.
Então pronto, fica assim, que tudo se resolva para o bem do Sporting. E que daqui a um tempo venhamos a saber toda a história.
SL
5 Junho, 2018 at 21:37
Neste assunto, jogadores/plantel, só está em causa o Bruno de Carvalho.
Obviamente há outros interesses para além deste assunto. Mas não penso que tenham força suficiente, ou que os sócios se deixem levar por isso!
A reeleição do Bruno de Carvalho não está posta de lado, ainda. Ele que não abra as portas para que isso seja possível – porque pode perfeitamente ser impedido concorrer às eleições, seguindo este caminho!
5 Junho, 2018 at 21:10
Que os croquetes voltem a tomar conta do Sporting, é já só o que desejo!! Já que isto é p avacalhar venham eles, que se foda! Como muita gente aqui diz, o que interessa é o futebol, venham de lá os Santanas os Bettencourts e Godinhos que de futebol percebem eles.. saudades de um Magrão com a camisola 10!
5 Junho, 2018 at 21:32
A SAD dos Sporting ou a SAD dos accionistas.
Tic tac tic tac ….
5 Junho, 2018 at 22:26
Ainda espero que o Rui reaja com a cabeça dele e não com a do Jorge Mendes. Se mantiver a rescisão que seja tratado como um inimigo e um traidor.
5 Junho, 2018 at 22:58
Boa noite a todos/as.
Mas o que é que se passa com a dita Nação Sportinguista? Mas existirá efectivamente, ou terá mesmo alguma vez existido, questiono-me? Mas estará (quase) tudo maluco? Mas será possível que este pesadelo das ultimas 3/4 semanas não acabe? Mas quereremos nós efectivamente deixar em estilhaços, quereremos nós fazer implodir o nosso clube, que todos tanto amamos, e disso não tenho a menor duvida, de que o amamos todos/as? Mas será que não é possível que, de uma vez por todas, se perceba o que nos estão a fazer? A nós, sócios e adeptos do SPORTING CLUBE DE PORTUGAL? Ao nosso presidente Bruno de Carvalho, à direcção por ele liderada, e, por arrasto, ao nosso grande SPORTING CLUBE DE PORTUGAL? Será que não é possível entendermos, TODOS E EM CONJUNTO, e de uma vez por todas, que o que esta comunicação social rasteira, reles, sem qualidade e sem escrúpulos, baixa nos métodos e nos objectivos, absolutamente despudorada e sem respeito algum por todo e qualquer Código de Ética e Deontologia, na sua esmagadora maioria, todo este abjecto e doentio terrorismo comunicacional, toda esta nojenta guerra subversiva comunicacional que andam a fazer há já tempo demais é algo que já ultrapassou todos os limites do tolerável e que é muito simples de combater, assim todos o queiramos efectivamente ? E, repetindo-me, TODOS E EM CONJUNTO!
Mas será que não se tornou já absolutamente evidente para TODOS E EM CONJUNTO que a aposta de quem nos detesta, de quem nos quer ver desaparecer da face da terra, de quem nos quer ver desaparecer de todos os quadros competitivos ao nível do desporto em geral (e do futebol profissional, muito em particular), de toda e qualquer modalidade desportiva, de toda e qualquer intervenção de cariz social, de toda e qualquer intervenção política ou socioeconómica, passa por nos dividir, passa por nos transformar em antagonistas de nós próprios, em autênticos “inimigos” sempre empenhados em guerras fratricidas, combatentes ferozes de batalhas surreais nas quais nos vemos em trincheiras imaginárias, em que tudo temos a perder, nada temos a ganhar, e em que, no fim de contas, damos permanentemente por nós apenas a combater todos quantos, no fundo, partilham o nosso grande AMOR e a nossa FÉ, que é unicamente o nosso grande SPORTING CLUBE DE PORTUGAL?
Mas será que não é possível concluirmos, TODOS E EM CONJUNTO, que tudo o que se está a passar já nos causou demasiado dano? Não dano irreversível , não de todo, é a minha mais profunda convicção – mas demasiado dano, demasiado desânimo, demasiado prejuízo, no curto e no médio prazo, demasiadas feridas, que demorarão tempo a sarar por completo, isso sim, inequivocamente!
Mas será que não é possível que TODOS E EM CONJUNTO não tenhamos já parado para pensar que quem lucra com tudo o que de tão mau se está a passar no nosso clube só serve o interesse de outros (que nos detestam, que nos querem erradicar da face deste planeta (interna – felizmente poucos, mas bem visíveis, mediaticamente falando – e externamente), uns por gestão de interesses, outros por gestão do próprio ego, outros ainda por gestão sabemos lá nós do que mais, e outros, quiçá os mais perigosos e verdadeiros mandantes de tudo isto, porque não admitem que a eles nos superiorizemos, que os vençamos em competição, que, no fundo, retomemos o que é e sempre foi nosso por natureza – a total supremacia desportiva em todos os quadros competitivos (futebol profissional incluído – e isto não é uma quimera, assim haja vontade de TODOS E EM CONJUNTO para contribuirmos para tal) e a liderança a toda a linha no desporto nacional, com crescente reflexo também no panorama de vitórias no contexto do desporto internacional), só serve o interesse de outros, dizia, que não nós, e que tal conclusão é muitíssimo fácil de tirar se para nós próprios olharmos para o que verdadeiramente estão a tentar fazer ao nosso clube – se olharmos, dizia, TODOS E EM CONJUNTO, de uma vez por todas?
Mas será que não é possível que se perceba que tanta massa crítica (tão abundante, tão positiva, na grande maioria dos casos – e aqui a Tasca do Cherba é um exemplo paradigmático de tal), que tanta FÉ, que tanta capacidade e disponibilidade, que tanta entrega e amor ao nosso grande SPORTING CLUBE DE PORTUGAL, deveria ser o que devia fazer com que eles nos temessem, com que eles tivessem medo de nós (sim, medo, medo puro, puro pavor, há que não ter medo da semântica que as palavras podem acarretar, se ditas num contexto de positividade, e não de agressividade gratuita), tivessem receio de nós, de forma a não nos espezinharem na praça pública, a não poderem dizer tudo o que lhes apetece, à hora e no lugar que lhes apetece, sempre impunemente, a não nos vexarem, a não nos difamarem, a perceberem de uma vez por todas que o grande LEÃO RAMPANTE, o verdadeiro CAMPEÃO regressou em definitivo e que nada mais o abaterá, porque se veriam obrigados a constatar, para seu absoluto desagrado, que nós passamos a falar sempre e em definitivo a uma só voz, sempre TODOS E EM CONJUNTO?
Podia ficar aqui a noite inteira a colocar questões, que estou certo que a resposta de todos/as quantos amam verdadeiramente o nosso grande SPORTING CLUBE DE PORTUGAL seria sempre igual, seria sempre positiva e a todas elas estou certo de que seriamos capazes de responder TODOS E EM CONJUNTO!
Também eu estou cansado, confesso. Mas, curiosamente, nunca me senti tão sereno como me sinto agora. Escrevi este texto, que partilho agora aqui na Tasca, porque precisei de dizer a todos os Sportinguistas que me quiserem ler TODOS E EM CONJUNTO a alto e a bom som!
Confesso aqui, desde já, algo muito pessoal, que é a minha total convicção, da qual me orgulho profundamente: a minha total solidariedade, a minha mais absoluta gratidão e lealdade, assumo, para com o presidente Bruno de Carvalho e para com a sua direcção. No fundo, a minha gratidão, a minha lealdade, o meu sentimento de devoção sportinguista, o meu amor e a minha FÉ são para com o grande SPORTING CLUBE DE PORTUGAL, mas sabendo igualmente eu reconhecer e enaltecer quem tanto tem lutado pelo engrandecimento do nosso clube e pelo respeito que ele tanto merece, quem nunca virou, nem nunca vira, a cara à luta, quem tem enfrentado tudo e todos pela nossa causa suprema, a causa Leonina. E o presidente Bruno de Carvalho tem-no feito, de forma quase sempre brilhante, na minha opinião pessoal. Não estando, como é óbvio, isento de errar (ninguém está, concordarão), mas acertando muito, mas muito mais, do que todos os outros que o antecederam. E que está absolutamente legitimado para o exercício das funções que exerce, com o apoio esmagador da grande maioria dos sócios, repetida e repetidamente, e sempre em crescendo. Esta é a minha opinião, objectiva em alguns aspectos, mas também subjectiva noutros (sobretudo no que diz respeito à avaliação que faço dos anos de mandato do presidente Bruno de Carvalho, que para mim é extremamente positiva, repito), bem sei, porque minha, mas respeitável (tal como eu respeito todas as outras, mesmo as que são opostas à minha, sublinho). E sim, tenho muito orgulho nos 5 anos de trabalho do presidente Bruno de Carvalho e de quem o tem acompanhado . Mas nunca este meu sentimento, que suponho que todos/as considerarão tão legitimo como qualquer outro, para mais consubstanciado em acções concretas, em obra concreta e palpável, aos mais variados níveis de acção, em repetido reconhecimento em sede eleitoral legitimada por uma esmagadora maioria dos sócios, se sobreporá ao mais alto valor que todos/as nós, Sportinguistas, temos como referência máxima e objecto da nossa devoção: o nosso clube, o grande SPORTING CLUBE DE PORTUGAL.
Em relação ao nosso grande SPORTING CLUBE DE PORTUGAL (tal como, direi de forma convicta, em relação a tudo mais na minha vida), respeito (ou, pelo menos, tento sempre respeitar de forma convicta e muito empenhada) todos os homens por igual, tal como respeito todas as mulheres, tal como respeito todas as instituições, a nossa e as dos rivais ( mesmo quando algumas dessas instituições, as tais “…dos rivais” provavelmente nem mereceriam esse respeito, em determinado tipo de situações, admito perfeitamente). Respeito quem comigo não concorda, respeito opiniões diversas, respeito opiniões contrárias à minha, respeito a liberdade de expressão, respeito o normativo estatutário, respeito a democracia institucional, respeito a democracia constitucional. Respeito tudo e todos. Só há uma coisa, na sede que me traz aqui a esta análise, que não respeito: quem não respeita o grande SPORTING CLUBE DE PORTUGAL. E para mim, só há uma definição de respeito absoluta ao nosso grande SPORTING CLUBE DE PORTUGAL: que para bem do nosso clube, que todos pensemos, que todos falemos, que todos possamos agir, todos efectivamente como um todo, TODOS E EM CONJUNTO!
Ouvi falar em manifestações, ontem de manhã. Primeiro, visando protestar contra a direcção presidida pelo nosso presidente Bruno de Carvalho, e tendo, por sinal, e como objectivo principal exigir a sua demissão; a seguir, ouvi falar em manifestações de apoio ao nosso presidente Bruno de Carvalho. Fiquei atónito, apesar de ter conseguido perceber a necessidade desta dialéctica de acção e resposta, perante aquela que me pareceu ter sido a primeira iniciativa – a manifestação com o objectivo de protestar contra o nosso presidente Bruno de Carvalho. Passei o dia de ontem e o de hoje muito triste com tudo o que fui ouvindo e lendo. Tão lamentável, tudo isto, na minha humilde opinião. Mas ao que isto chegou, pensei. Mas estará (quase) tudo maluco, volto a perguntar? Mas o que é que realmente se pretende com este tipo de atitudes? Haverá uma resposta para isto? Uma resposta que seja demonstrativa, de forma inequívoca, da utilidade deste tipo de iniciativas, que mais não faz que contribuir para um extremar de posições ainda mais acentuado, e, dessa forma, expor pelas piores razões, diria mesmo enxovalhar o nome do nosso grande SPORTING CLUBE DE PORTUGAL em termos públicos?
Mas, ainda assim, e quanto a manifestações, deixem-me aqui apenas dizer-vos, a titulo pessoal:
– se houver uma manifestação para exigir que a justiça, civil e/ou desportiva, em Portugal seja célere e justa na análise dos casos em que houve assassinato de adeptos de futebol em Portugal, todos do nosso grande SPORTING CLUBE DE PORTUGAL, por infeliz…”coincidência”(!!), contem comigo para lá estar incondicionalmente;
– se houver uma manifestação para clamar por justiça e para que se acabe com a impunidade, e para que haja celeridade (e penas pesadas, se tal se justificar, que sejam reais, verificáveis e aplicadas de forma exemplar, aos comprovados prevaricadores) de quem está indiciado em crimes de vária ordem no âmbito desportivo (seja quem for, seja de que quadrante e de que clube for, inclusive o nosso, sublinho), contem comigo para lá estar incondicionalmente;
– se houver uma manifestação para exigir que todas as claques de todos os clubes nacionais passem a cumprir a lei e se legalizem, deixando de haver toda e qualquer excepção, seja de quem for, contem comigo para lá estar incondicionalmente;
– se houver uma manifestação que se pretenda mais centrada em especificidades de um qualquer foro em que se possa vir a provar que algo concreto aconteceu capaz de vir a lesar (ou de ter lesado) o nosso clube (como, por exemplo, que se consiga averiguar de forma objectiva aos olhos da lei se houve de facto a prática de algum acto ilícito suficientemente grave para que possamos concluir que deveríamos ter sido nós os vencedores da Liga de 2015/2016 – e isto é apenas um exemplo, repito, de entre tantos e tantos outros casos em que suspeitas MUITO GRAVES incidem sobre rivais nossos, particularmente um sediado aqui bem próximo, com eventual prejuízo directo para o nosso grande SPORTING CLUBE DE PORTUGAL), contem comigo para lá estar incondicionalmente;
– se houver uma manifestação, uma grande, uma enorme, uma gigante manifestação, em que todos nós, Sportinguistas de alma, coração e FÉ leonina, TODOS E EM CONJUNTO estejamos presentes, para demonstrar, de forma bem cabal, que o terrorismo abjecto, absolutamente nojento de que o nosso clube tem sido vitima nas últimas 3/4 semanas, personificado num ódio visceral e doentio ao nosso presidente Bruno de Carvalho (e, por arrasto, à sua direcção e ao nosso próprio clube), tem de acabar de uma vez por todas, contem comigo para lá estar incondicionalmente;
– se houver uma manifestação para dizer aos ditos..”notáveis” (?!?!?) do nosso clube (todos eles, tão poucos, mas que, de facto, parecem muitos, tal a projecção/multiplicação mediática que têm em certas ocasiões que têm tanto de…”específicas” como de lamentáveis) que parem com o que andam a fazer, que se CALEM de uma vez por todas, porque o que dizem não o dizem em meu nome e muito menos em nome da esmagadora maioria dos Sportinguistas, contem comigo para lá estar incondicionalmente;
– se houver uma manifestação para dizer a todos aqueles outros, que em…”nosso” (?!?!?) nome vão sistematicamente às televisões, aos jornais, às rádios, às redes sociais, blogs e afins, A ESSES AUTÊNTICOS ANTROS DE VERDADEIRO NOJO E TERRORISMO COMUNICACIONAL, destilar puro veneno, maldizer o nosso clube, acrescentar mais divisão interna ainda, para criar e/ou explorar não-notícias, destilar ódios, vaidades várias, recalcamentos diversos, especulações vazias de sentido mas cheias de má fé e de más intenções, ou simplesmente pactuar, mesmo que apenas pelo simples facto de estarem presentes, com quem nos odeia e nos quer pura e simplesmente destruir, para dizer a estes outros, dizia, que se CALEM de uma vez por todas, porque o que dizem não o dizem em meu nome e muito menos em nome da esmagadora maioria dos Sportinguistas, contem comigo para lá estar incondicionalmente;
– ou ainda, se houver uma manifestação para dizer um rotundo, inequívoco e contundente NÃO a quem, eventualmente, de fora do nosso clube, mas estando “dentro” (ou, em contraponto, a quem estando dentro do nosso clube, mas estando a “jogar por fora” e/ou a “jogar para fora”, em eventual sentido contrário ao do da defesa dos superiores interesses do mesmo), a quem, eventualmente, dizia eu, tente pela via da alta finança e dos interesses económicos, voltar a tomar as rédeas do destino financeiro e das decisões económico-financeiras do nosso clube e da nossa SAD, contem comigo para lá estar incondicionalmente, numa mafistação que, essa sim, faça eco por este país fora – e, de preferência, que lá estejamos TODOS E EM CONJUNTO, porque será seguramente do interesse de todos que estas denuncias e que estas manifestações se façam ouvir a alto e a muito bom som!
A todas estas manifestações, eu irei. Arrancarei aqui da cidade onde vivo e onde trabalho, e irei onde for necessário. Seja em que dia for. E perderei os dias de trabalho que tiver de perder, e gastarei o dinheiro que tiver de gastar, se necessário for, acreditem-me. E estou absolutamente convicto que irão igualmente muitos/as sportinguistas, em circunstâncias similares às minhas. E que estarão na disposição de sacrificar aspectos da sua vida particular para fazer o mesmo. E mais convicto estou de que irão também muitos/as sportinguistas que diariamente aqui escrevem na Tasca do Cherba. E, nesses momentos, que ninguém duvide de que seremos capazes de demonstrar que aquilo que nos une a todos, independentemente de convicções pessoais que possam ser naturalmente divergentes, de factores emocionais mais ou menos acentuados, que o que nos une a todos, dizia, é muito mais, mas mesmo muito mais, do que aquilo que nos separa.E demonstraremos, TODOS E EM CONJUNTO, a toda a gente, aos nossos rivais, ao resto do mundo, que o que verdadeiramente nos une é o nosso amor e a nossa FÉ ao nosso grande SPORTING CLUBE DE PORTUGAL.
“Não pergunte o que seu país pode fazer por si. Pergunte o que você pode fazer seu seu país.”, disse um dia alguém que no seu tempo de vida demonstrou sabedoria e uma grande capacidade de superar obstáculos considerados à época aparentemente intransponíveis, apesar de também ele não ter conseguido ser consensual (e apesar da História, também aqui, ter demonstrado que não havia/não há perfeição absoluta em nenhum ser humano, por mais que isso fosse algo desejável) – e não, não aqui há neste meu comentário nada de épico, nada de comparações épicas, de sebastianismo personificado na figura de seja quem for, ou grandiloquências de evocações à la Pyongyang ou algo do género, que não haja confusão, peço por favor. Mas há, isso sim, um apelo à reflexão, que traduzo de forma livre da seguinte maneira: “Não pergunte o que seu clube, o grande SPORTING CLUBE DE PORTUGAL, pode fazer por si. Pergunte o que você pode fazer pelo seu clube, o grande SPORTING CLUBE DE PORTUGAL”. Andaremos todos realmente a pensar e a agir desta forma? Pergunto isto porque, pessoalmente, penso que não. Pelo menos alguns de nós. Quiçá eu próprio, admito. Mas tenho a convicção absoluta que se decidirmos agir verdadeiramente em conjunto, pelas causas que verdadeiramente nos afectam, pelas causas que verdadeiramente nos podem ajudar a fazer do grande SPORTING CLUBE DE PORTUGAL um clube cada vez mais unido, cada vez mais forte e ainda mais coeso em todos os níveis da sua acção desportiva, social e económica, seremos TODOS E EM CONJUNTO muito mais fortes. Seremos positivamente demolidores, estou absolutamente convicto! E, para tal, será sempre necessário que o façamos, de uma vez por todas, sempre, mas mesmo sempre, repito-me, e repito-me propositadamente, agindo sempre TODOS E EM CONJUNTO!
Saudações leoninas a todos/as.
6 Junho, 2018 at 2:33
Montes deles (Não necessariamente ligados ao futebol). Se não for estabelecida uma relação directa e causal da responsabilidade do clube nos acontecimentos de Alcochete, não há caso.
Há montes de casos por aí. Os advogados quando lhes apresentas um caso em que não é possível estabelecer uma relação directa causa-efeito, cortam-se logo (não sou jurista, mas falo por experiência própria). Se não ficar provado que o Sporting ou a sua direcção são responsáveis pelos ataques de Alcochete, não há nada!
6 Junho, 2018 at 2:34
Não era aqui.