‘E sabem porque: porque acredito que todos, sem excepção, queremos o melhor para o Sporting’

Frase bonita, mas aí é que está a minha discordia! Acredita que jaime marta soares quer o melhor para o Sporting?! sinceramente? e sem se rir! por favor, responda…

E quando as ondas de choque acalmarem, vais sorrir, vais dizer que tudo não passou de um pesadelo, vais apoiar ainda mais as equipas, vais gritar mais forte o nome SPORTING.

O lema do momento é mesmo o que o autor do texto refere: “quem não está conosco está contra nós” e cavar trincheiras será ponto de ordem até haver eleições.

Independentemente do que acontecer vamos sair todos partidos disto e nunca mais teremos paz dentro do clube.

Mas também…é só isto que conheço em 30 e tal anos de sportinguismo. Isto é o Sporting!

Esperemos ter um dia tranquilo e sem surpresas no dia de hoje!

Mais um dia duro.

Só quero pensar em bola.

Hoje é dia de treinado: Ralph Hasenhüttl

Alguém que deveria utilizar o extintor “o bombeiro”achou por bem utilizar o lança-chamas. Tivesse ele agendado, como lhe foi requerido, AG para discutir o orçamento e as coisas estariam diferentes.

Parto para um off que, a concretizar-se, terá números muito interessantes em cima da mesa:

“O Inter Milão encontra-se a negociar a contratação de Piccini, lateral-direito do Sporting. Os dois clubes estão em conversações e a saída do jogador italiano está mesmo muito bem encaminhada nesta altura. Em cima da mesa está uma proposta de 20 M€ – recorde-se que a SAD do Sporting pagou, no Verão, 2,8 M€ ao Betis -, 15 dos quais desde logo garantidos.
Os restantes 5 M€ podem entrar nos cofres da SAD leonina mediante o cumprimento de determinados objectivos.

O Sporting não encaixará o montante total da transferência dado que o Betis salvaguardou 15% de uma futura venda.

A este não o voltam a convidar para comentar:
https://www.facebook.com/SportingNoticias/videos/1684384214949989/

Se até o Sá Pinto se recusa a vir treinar o Sporting…

Com todo o respeito pelo autor e pela postura de elevação que aprecio, não concordo com a mensagem deste post!
Há muito tempo que não via os sócios tão cientes que é preciso definir um rumo. A encruzilhada já cá estava há muito tempo e surgiu com a criação da SAD em 1997. Temos de uma vez por todas decidir se queremos um Sporting com a SAD a mandar no clube ou o clube a controlar a SAD. A partir dessa decisão fundamental vêm imensas consequências a vários níveis.

Quanto às facções do título, também sempre tivemos desde a fundação.

Ė no minimo “engraçado”, que os Sportinguistas se percam ainda em discussões sobre o modelo a seguir e se distraiam na idealização de projetos, isto quando o principal tema é o futebol, um campo onde a unica e verdadeira matriz é somente ganhar. Diria mesmo que isso é o que nos separa dos outros clubes grandes, enquanto eles se direcionam focados em “ganhar” a qualquer custo, o Sporting vai-se perdendo em projetos, ora se aposta na prata da casa, como a seguir se trazem contentores de jogadores, tanto se da o posto de treinador a um talento emergente, como a seguir se pensa num grande nome, mesmo que de grande só tenha isso.
Falta um fio condutor.
Em toda esta sucessão de anos sem uma vitoria no campeonato, mudou-se tantas vezes de paradigma, que se nos aproximamos numa época, na seguinte já nos afastamos irremediavelmente.
Não digo que falte vontade de ganhar, mas falta foco.

O PODIUM DOS SENADORES

Começo por si, ROGÉRIO ALVES. Tenho na memória os tempos em que formava equipa com outros dois comentadores dos clubes adversários, no programa «Dia Seguinte», coordenado por um dos postilhões da colectividade sediado no lado encarnado da Segunda Circular. Defendeu casuisticamente – sentido figurado – o presidente do Sporting, por vezes em causas de difícil defesa, com a sua notável eloquência. Mesmo desconfiando que Bruno de Carvalho não seria, de todo, o presidente que gostava, protegeu-o e, consequentemente, protegeu com o brilho e com a garra que lhe são próprios, o Sporting.
Admito! Admito que nutro pela sua pessoa, caro cidadão advogado, uma grande admiração pelo seu notável desempenho enquanto comentador afecto ao nosso clube e pelo amor – isso é inegável – que sente pelo Sporting Clube de Portugal.
Em determinada altura, nesse mesmo programa, ouvi-o afirmar que não seria candidato à presidência do Sporting – já nesse tempo se pedia a demissão de Bruno de Carvalho -, alegando que a sua actividade profissional não permitia que assumisse tal compromisso, com o empenho que o cargo obriga.
Para que a verdade seja a verdade de que gosto, obrigo-me aqui a dizer-lhe, caro cidadão advogado Rogério Alves, que tinha construído uma narrativa diferente desta que agora aqui grafo, por culpa de notícias maleficamente postas a circular, onde se falava da constituição de uma comissão de gestão da qual iria fazer parte mas, olhando para as declarações que fez à saída dum presumível jantar com a chamada oposição a Bruno de Carvalho negou, categoricamente, a constituição dessa tal comissão onde, presumivelmente, faria dupla com José Couceiro e que foi noticiada até à exaustão por uma auto-intitulada Comunicação Social, na realidade apenas uma «red octopus communication» (em inglês para não chocar tanto os eventuais e distraídos leitores).
Essa e muitas outras fornadas de notícias feitas de mentiras fizeram com que o jornalismo desportivo derivasse para um verdadeiro jornalixo.
Mas voltemos ao que interessa. Disse ainda, nessa entrevista, que o Sporting não estava em período eleitoral e aconselhou calma e bom senso a todos para que todos possamos encontrar soluções eficazes para resolver os problemas do nosso clube.
É deste cidadão advogado que eu gosto.
E eu até veria com bons olhos uma eventual candidatura sua à presidência, em situações normais de alternância de poder.
Calculo que tenha seguido tão atentamente como eu, os vis ataques, as calúnias, as mentiras, as falsidades, a hipocrisia e outros atributos que nem sequer me atrevo a enunciar, com que o nosso Presidente é brindado em todos os momentos. Goste ou não de Bruno de Carvalho, não pode negar o excelente trabalho que este tem levado a efeito em prol do Clube. A ser assim, vamos pensar que esta será a hora de reunir as tropas, contar as espingardas e… defender o Sporting, contra tudo e contra todos.
Creia, caro cidadão advogado, continuarei a admirá-lo, pelo apego e amor que nutre pelo nosso Sporting.

JOSÉ COUCEIRO: Em boa verdade lhe digo, Zé, que se deixe destas andanças. Já teve experiência que baste quando se meteu nisto de eleições para a presidência do Sporting. Não lhe bastou a a expressiva derrota?
Todos sabemos que é um bom treinador, mau grado o delicado momento que o Vitória de Setúbal – a minha segunda equipa do coração – passou para se manter na Primeira Liga.
Prossiga na sua carreira. Deixe o comboio da presidência passar. É que, mesmo com um presumível empurrão do cidadão advogado, seria incapaz de alcançar a última carruagem e, convença-se disso, vê-lo-ia afastar-se inexoravelmente para fora do seu alcance.
Não sei se o Zé confirma ou não as «notícias» vindas a lume relativamente à tal comissão de gestão. Rogério Alves, o seu suposto parceiro nessa comissão, já desmentiu mas ainda não lhe ouvi dizer o que quer que seja, relativamente a essa matéria, apesar de que, a esta distância, já ninguém ter qualquer dúvida.
Mas ainda me pergunto se não desejaria um empurrão eloquente de uma figura grada do universo sportinguista!
Desiluda-se, não vai acontecer.

JAIME MARTA SOARES: Jaiminho, então andou para aí a dizer que sabe coisas de que se envergonha, da vida pessoal do Presidente?
Isso diz-se, Jaime?
Mesmo que tivesse sido verdade e mesmo que soubesse, seria ou não matéria do foro pessoal de Bruno de Carvalho e que deveria ser mantida a recato?
Vou mais longe!
Se sabia dessas coisas, quer explicar porque sabia?
Não quer? Mas eu digo-lhe: se sabia dessas hipotéticas coisas foi porque o Presidente confiou em si e lhe confidenciou o que para ele é pessoal.
E agora, usando desse pseudo «trunfo» ganho pela confiança que em si foi depositada, veio a público ameaçar o Presidente?
Jaime, Jaime!
Jaiminho, você foi autarca e é presidente da Liga do Bombeiros. Nos seus tempos de glória, andou nas campanhas de Norton de Matos e de Humberto Delgado e privou com António Arnauth e Fausto Correia, foi militante do MDP/CDE (também eu). Chamam-lhe dinossauro político porque se tornou num dos autarcas mais jovens do país. Ganhou sempre com maioria absoluta todas as eleições para a Câmara de Poaires. Num golpe de rins, engrossou as listas do PPD (grande cambalhota, não?), como independente, para as eleições para a Assembleia da República.
Foi um dos fundadores da Associação Nacional de Municípios e chegou a ser seu vice-presidente. Abondonou o Poder Local, já com 70 anos porque não pode voltar a candidatar-se. Num novo golpe de rins – este no sentido inverso -, acusou o governo do PSD de enveredar por um liberalismo brutal, fazendo o manguito à a social-democracia, que ao Jaime tão lhe agrada, quando decidiu cortar salários e pensões. Diz João Miguel Henriques que foi quem lhe sucedeu na presidência da Câmara de Vila Nova de Poiares, que herdou uma dívida superior a 30 milhões de euros (sendo isso verdade ou mentira, são contas do seu rosário, que nelas não me meto).
É isto parte do seu curriculo, caro Jaime. E mete respeito.
Perante a responsabilidade que um curriculo destes lhe confere, dá que pensar que um homem como o Jaiminho, tenha enveredado por um caminho pestilento, fazendo do SCP um tanque de roupa suja, disposto a tudo para apaziguar o seu ódiozinho de estimação ao Presidente.
Por vezes assalta-me a ideia de que será verdade que alguém lhe pagou para dar mais esta ambalhota. Já li isso nas redes sociais.
Mas não! Não quero acreditar. Não seria homem para aceitar uma coisa dessas. Ao contrário, para o lado de lá da Segunda Circular, onde sopram ventos de mau cheiro, seriam capazes de tentar isso consigo e muito mais. Olá se seriam…
O que é que Bruno de Carvalho lhe fez (ou não), Jaime, que o levou a convocar, apesar de se auto-demissionar, uma assembleia geral de destituição do conselho directivo?
O que eu gostava era que revertesse a sua posição de uma vez por todas ou, melhor ainda, se afastasse definitivamente para o seu retiro espiritual – parafaseando uma frase célebre – e engolisse o tal sapo que julga que tem entalado, permitindo que a actual Direcção leve o seu trabalho a bom porto, até às próximas eleições, que é o caminho correcto a seguir.
Não sei se os estatutos o permitem, que de leis e contra-leis nada entendo, e em boa verdade, não quero entender porque me custa ver indivíduos, acusados com provas factuais e documentais, serem libertados e autorizados a exercer as suas funções, em oposição com uma presumível confissão paga por, sabe-se lá quem, e de quem não tem credibilidade mas que levou à obrigação de caução para sair em liberdade e inibição de exercer funções no clube que o contratou (alguma mão de um dos tais juizes do Lex?), mas gostaria
que nos esclarecesse sobre todos estes temas. Senão, quem sai envergonhado é o Jaime. Não tenha dúvidas.
E já agora: quem escreve as actas das reuniões? Deve ou não assinar-se uma acta mesmo justificando, por escrito, na referida acta a sua oposião ao que está escrito? São coisas que eu gostava de saber e também o motivo verdadeiro porque se recusou a assinar o documento.

OCTÁVIO MACHADO: Octávio!… Vou ser breve consigo. Mande os gajos da CMTV à merda (desculpe a linguagem, mas presumo que seja a mais indicada para seu entendimento), saia de lá urgentemente e dedique-se à sua agricultura. Ainda está a tempo de salvar a pouca dignidade que ainda lhe resta.
Porque me lembro muito bem do grande Octávio, no meio-campo do Vitória de Setúbal, peço-lhe: não me estrague a recordação.

ÁLVARO SOBRINHO: Li os seus comentários nos jornais suspeitos do costume e, por um breve momento, senti que estava a assistir a um espectáculo de «Stand Up Comedy». Mas não! Os remoques foram reais e, longe de serem de feição irónica, foram profundamente deprimentes e rancorosos.
Não vou gastar o meu tempo a falar de si pelos motivos que o Álvaro bem conhece e que «fotografam» realisticamente a sua personalidade. Apenas lhe recordo que dizer que Bruno de Carvalho é um morto-vivo, vindo do Álvaro, que está enterrado até às orelhas, ganha foros de perfeita idiotez. E mais não lhe reconheço.

JOSÉ MARIA RICCIARDI. Sabe, caro Zé Maria, sobre si, tirando o escândalo do BES, e os tabefes trocados entre os donos disto tudo, pouco mais há para dizer a não ser, para além do blá-blá-blá ressabiado, ter pedido a sua demissão do Conselho Leonino. Faria bem! E sabe porquê, caro Zé Maria (vou deixar de o tratar por Zé Maria porque, de repente, me vieram à ideia os honrados e honestos Zé Maria marceneiro, trolha, mecânico, pintor, bate-chapas e demais operários e camponeses, que nada têm a ver com as sua actividade agiota, avara, prestamista, usuária e burlona), porque se o seu pedido de demissão correspondesse à convicção de que aquilo cheira a bafio que tresanda, que não acrecenta nada ao moderno Sporting Clube de Portugal e nem sequer credibiliza as denominadas figuras notáveis que o compõem, porque de notáveis têm muito pouco, ao invés daqueles que acompanham o Clube em todas as deslocações, que sofrem com as derrotas e se empolgam com as vitórias que são, esses sim, os autênticos Notáveis e não os que, entre as sedas das gravatas e camisas, beberricam o malte de muitos anos, expelindo baforadas de, imagine-se, grossos charutos cubanos, conspirando contra quem teve a ousadia de devolver o Sporting aos sócios, sim, a sua demissão seria de louvar.
Mas não foi por isso que se demitiu. Pelo que contou ao ManhaTV [é mesmo manha (sem til) e não manhã], acha que «se sente envergonhado» pelo que se passou na Academia e porque entende que esta direcção «não tem nenhuma condição para se manter em funções». Diz mais ao titilante canal abjecto que «os jogadores vão poder rescindir com justa causa e o Sporting perderá milhões».
Envergonhado sinto-me eu por saber que existem no Sporting indivíduos como o Ricciardi e outros que tais.
Que grande figuraço fez o José Maria Ricciardi. Por um lado, admite que o Sporting perderá milhões com as rescisões com «justa causa» dando-as como um facto consumado; por outro, insiste na demissão da actual direcção, privando-a de tomar medidas tendentes a contrariar o enorme prejuizo que o Ricciardi vislumbra no recolhimento das linhas horizontais do seu gabinete favorito.
O seu sportinguismo é, de facto, notável.
O Ricciardi (soa melhor e toda a gente sabe de quem estou a falar, incluindo os lesados do BES) pode pensar que faz parte da tribo dos donos disto tudo. Se calhar até acha que faz, mas deixe que lhe diga, Ricciardi, há duas de que não é dono: a minha LIBERDADE que me permite emitir, livremente, as minhas opiniões críticas à sua pessoa e o SPORTING, que é de todos e a todos nós pertence.
Quanto ao resto, pode viver com a sua tribo. Nós por cá lutaremos, como diz a cantiga, com as cabeça entre as orelhas e com os neurónios a trabalhar, em prol do Sporting.

FRANCISCO CALHEIROS, FRANCISCO SOARES DOS SANTOS, ANTÓNIO PEDRO CARMONA, MADEIRA RODRIGUES: Sem comentários. São demasiado pequenos para valerem uma linha do meu esforço.

RESCISÕES: Para finalizar, apenas uma palavra aos que rescindiram.
Será que o guarda-redes da seleccção nacional do meu país, campeão europeu e considerado um dos melhores da Europa, se contenta em representar um clube como o Wolverhampton, cujos objectivos estão longe da conquista de títulos em Inglaterra e, muito provavelmente, sem capacidade competitiva interna para conquistar um lugar nas competições europeias? Não! Este atleta merece mais. Merece um clube de topo. Mas nenhum desses se vislumbra no horizonte negocial do atleta ou, a existir, está bem camuflado nas intenções de um sr. sanguessuga, predador e vampiro que dá pelo nome de Jorge Mendes.
Posto isto, que lhe restará? Por onde passará o futuro do guardião da selecção nacional? Ingressar no Benfica? É um cenário mais que provável. As manobras de bastidores indiciam isso mesmo e as relações promíscuas entre empresário e a associação papoila, chancelam a intenção.
Mas, a ser assim, o atleta já não temerá pela sua segurança e pela sua vida, vivendo, paredes meias com o clube que fez dele o que hoje é? Será que pensa que ali, do outro lado, não haverá quem o possa atingir com um dos tais malfadados very-lights que já mataram um adepto nosso? Será que não temerá que, nas suas desclocações, possa ser atropelado mortalmente como aconteceu com um outro adepto nosso?
E outra coisa notável: a segurança do atleta e a sua vida deixariam de estar em causa se o Presidente se demitisse. Além da chantagem inadmissível (nenhum atleta se sobrepõe ao cargo de presidente, para poder exigir a sua demissão, seja em que clube do mundo for), o risco de vida, perante estas exigências, não se colocaria, ou seja: Bruno de Carvalho é o «assassino nato» que põe em risco a vida dos jogadores do clube que dirige. Ridículo!
E assim, revistos os factos, cai por terra o motivo de risco de vida, que o atleta insinuou na sua carta de rescisão.
Depois temos o menino Podencinho. Lesionado há um ano e entregue aos cuidados do departamento clínico do Clube que o formou, dificilmente recairiam sobre si as críticas e o «olhar matador» do Presidente, pelo mau desempenho da equipa. Nem sequer terá sido molestado pelos acontecimentos nefastos da Academia. Então que factos o levaram a rescindir, evocando justa causa, com o Sporting? Também risco de vida e insegurança? Quer dizer-nos o menino? Eu digo: prometeram-lhe o céu para os lados do Colombo, não é?
Eu devia ficar tranquilo, no meu cantinho, a debitar prosa barata e a deliciar-me com a «grande» carreira do Podencinho ao eventual serviço dos mais que eventuais corruptos, referenciados nesta eventual prosa (como eles gostam de dizer isto…). Mas, infelizmente, já o vejo a engrossar o vasto batalhão de jogadores a saltitar de clube em clube pelas ligas do nosso pequeno futebol (já são mais de duzentos), completamente arredado de uma carreira promissora, sem sequer ter o privilégio de pisar o mais inocente corredor das instalações encarnadas.
Tenho ou não razão, sr. Mendes? Claro! Vai dizer que não! O SLB é apenas um parceiro nos negócios de compra e venda de homens e nada mais que isso [de repente veio-me à lembrança o pouco claro negócio Konstantinos Mitroglou (em grego: Κωνσταντίνος Μήτρογλο que é mais chique, como chique, vaidoso, peneirento e patético é o Mendes], e a gente finge que acredita. Também diz que nada teme mas todos sabemos que está a ser alvo de uma investigação à escala europeia, como revelam alguns documentos da plataforma Football Leaks e nós também fingimos que acreditamos em si. «Maldita» Justiça, que já o indiciou como arguido.
E pronto! Finalizo, por muito que isso me doa que, se estivesse no lugar do Presidente, independentemente das decisões que os atletas venham a tomar, estes jamais pisarão solo sportinguista.