Como todos saberão trata-se de um muito antigo ditado popular. E os ditados apoiam-se em constatações ao longo do tempo, atestadas pelo povo, constituindo uma espécie de teoria baseada em evidências, cuja fidedignidade provém da mui sapiente sabedoria popular.

Muitos Sportinguistas perguntarão o porquê, qual a razão deste título. Se todos olharmos para o episódio jogadores “com justa causa” talvez possamos vislumbrar a conexão. Na realidade, o comportamento do naipe de assalariados (muitos deles produto da nossa formação que recentemente desrespeitaram e lesaram a nossa Instituição, a pretexto do perfil de um presidente e ao serviço de proveitos obscuros, cada vez mais claros…), ilustra bem esta verdade trans-geracional, encaixando na perfeição. Não esqueçamos que reconhecimento (justo) e compromisso (factual/contratual) seriam sempre devidos ao Sporting Clube de Portugal (que somos TODOS NÓS, os que lhe conferimos grandeza e dimensão), pelo que obrigatoriamente deveriam ter acautelado (à cautela, em tempo de “providências cautelares”) esta dimensão. Mas nem uma palavra na hora da rescisão!

Por outro lado, atentemos:
– Como se sentirão todos aqueles que rotulados de inaptos e incapazes – “jogadores de equipa B” (sic) – optaram por manter os seus contratos, aguardando por instruções/negociações no foro interno, resistindo a manipulações, revelando clarividência e responsabilidade?
– Como assimilarão (eles e nós) uma Comissão de Gestão “não remunerada” (que se arroga Direcção, ignorando o próprio conceito) disposta a amnistiar sem condições, aceitando propostas duvidosas/ruinosas, dominadas pela conveniência de malfeitores e regidas por astuta subserviência?
– Que futuro negocial para uma Entidade tão susceptível a golpes baixos, que subscreve interesses sombrios e cede a pressões de jogadores e intermediários?
– Que crédito conceder a profissionais que aderem a manobras de bastidores, cuspindo no prato que os alimentou e converteu em ídolos?

E para fechar este pequeno e despretensioso texto (desabafo) escolho bem corresponder a um apelo íntimo:
-Bruno, obrigada pela obra e pelo legado (em vias de destruição, se nada acontecer…)
-Cherba, muito grata por permitires “opiniões minoritárias” (assim nos querem fazer crer…). O meu coração de leoa jamais esquecerá!
-Sportinguistas, se o meu cão não me reconhece, então prefiro ter gato até porque, ninguém duvide, AQUI HÁ GATO!

ESTE POST É DA AUTORIA DE… Rissol Verde
*às quartas, a cozinha da Tasca abre-se a todos os que a frequentam. Para te candidatares a servir estes Leões, basta estares preparado para as palmas ou para as cuspidelas. E enviares um e-mail com o teu texto para [email protected]