Mas há malta que fica tão contente com assobios que até molha o pipi. Selectividades…

Uma coisa nunca vista e nojenta à 5ª casa!

Z

Hahahahaha
O SPORTING pelo SPORTING…
Hahahahahaha
Isto é o SPORTING????
Ridiculo, é o que é.

Zandonaide, sou doente pelo Sporting, como muitos daqui da tasca, e acredita que desde há uns meses para cá até tenho dificuldades em dormir.

Tento estar o mais informado possível acerca da situação do clube e estou preocupado. Neste momento não quero entrar em discussões acerca do que concordo ou não concordo. A realidade do Sporting é esta neste momento e só espero que a partir de 9 de setembro se inicie um ciclo inesquecível e que nos muitas alegrias e orgulho em sermos leões.

Apesar de tudo isso, a vida não pára. O campeonato está à porta e é importante que a equipa seja competitiva pois se no futebol as coisas não correm bem o resto vem um pouco por arrasto. A bem do Sporting, temos de seguir com o que temos.

Acerca da lista..

Salin porque penso que não seja um suplente à altura (mas concordo que há outras prioridades).

Montero porque acho curto. Gosto muito do montero. Mas em muitos jogos.. sinto que não serve. Dá se pouco ao jogo
SL

Abraço amigo…

SL

Eu acho q eles mereciam ficar pelo qu3 jogam, mas não os elevo à condição de génios da bola pq falaram (e bem) sobre quem faz falta ao Sporting é quem cá está. No caso do Palhinha então é ridículo ler o que alguns diziam dele há um mês em matéria futebolistica e o que dizem agora. Parece que passávamos de um Fernando Aguiar para um Desailly. Outra coisa ainda mais ridícula é dizer que foram corridos pelo que disseram. Mas que provas há disso a não ser o wishful thinking de alguns? A paranóia e a mania da perseguição estão instaladas no seio do clube. É um mimo.

Muito dos que aqui andam a insultar quem não pensa como eles, já não são do tempo dos “3 F”.

Se calhar, nem sabem o que isso representava…

A 13 de Junho último, ainda era possível acreditar:

«Clarificação é palavra-chave e a seguir à tempestade virá a bonança. Há um jogo para revitalizar, uma identidade para tornar a materializar. O tumulto que ora grassa acaba por ser exactamente o toque a reunir para o efeito. Fernando Correia e Inácio assinalam e representam o shift que se pede. Aprender com os erros requer vagar e pedagogia. A acalmia sobrevirá. A sangria em curso pode ser potenciada clinicamente. Creio mesmo que está a sê-lo, embora requeira treino ler o doublespeak que tinge a “actualidade informativa”.

Importa reforçar o lastro mental que subjaz à nossa formação de atletas. Os avanços técnicos (treino, especialização) foram descompensados na vertente dita psicológica precisamente por nesta se terem confinado, logo esgotado. Falo agora de cultura. Urge actualizar o modelo, integrando dimensões e aumentando a operatividade dos executantes e do colectivo. Não basta defender um bom aproveitamento escolar, em notas, podendo estas pouco significar, se não se mobilizam os supostos conhecimentos.
Incrementem-se os níveis de literacia, à séria, e ver-se-á uma leitura de jogo como nunca. Ora, o ideal formador, escolar, académico e ecléctico do Clube só se concretizará se o futebol sénior deixar de ser a excepção que se vê: doravante diremos a excepção que se viu.
Dúvidas houvesse, a aposta no imediatismo jesuíta que precedeu este momento pôs em evidência que não há que procurar atalhos para o sucesso, sobretudo porque contrariam nossa matriz. O “road map” está no nosso lema e nunca é demais lembrá-lo, mas o que importa realmente é aplicá-lo.

FFWD to REW, que é como quem diz acelerar vertiginosamente à inspiração do passado e eis Geraldes a capitão e a oportunidade geracional de ruptura com o mercantilismo puro do futebol moderno. Sem peneiras, falsos suores ou lágrimas de crocodilo. Cativando pela fluidez da performance, esse sendo o modelo. E esse sendo o apelo. Competir em mendilhões é outra liga, irrelevante para quem quer vencer de verde e branco. Podemos e devemos fazer o nosso campeonato e pode chegar para ganhar, como não? A jogar à bola! Saem 100 M em activos especulados? O que sobra é o que É e nuns anos a jogar à bola pode valer esses 100 x 10, and counting. Fique só quem lhe apeteça fazer do sonho realidade, quem empenhe a PALAVRA pelo LEÃO que traz ao peito — e por aí vamos.

O mais que falta é um orientador, um artista de facto, um criador arrojado e acutilante. Alguém que ponha em campo a inapelável sacudidela que a expressão do talento de nossos formandos não pode deixar de comportar. Alguém que vire o disco e toque SPORTING de novo, alguém que tenha bem presente nossas mais conseguidas afinações e bote um shake irresistível em cada prélio, um shake tal que não haverá toupeira que aguente o vibe. Um shake em xeque, mate! Haja Míster para tal mester.

De resto, Paulis, estimo que Gauld também merece real oportunidade e deve ser acrescentado ao elenco citado. Sua sobriedade social, digamos assim, não o deve penalizar, como parece acontecer. Chega de cadáveres adiados. Ir a cada jogo com 11 Peyroteos não é jogarem sempre os mesmos, é trocarem o espelho da fama pelo caleidoscópio da memória:

«Nunca me envaideci e, talvez por isso mesmo, consegui ir um pouco mais longe do que tantos outros rapazes, porventura com melhores qualidades futebolísticas do que eu mas que em breve se julgam ídolos, transbordam de vaidade e não passam de estrelas de segunda grandeza no firmamento do DESPORTO nacional.»

(Fernando Peyroteo)
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Qual estado de graça????