Primeiro Olympiacos, em 2012, depois Fiorentina, Lazio, Roma, Wolfsburg e novamente Fiorentina. Seis jogos, seis vitórias, seis vezes o Troféu Cinco Violinos ficou em casa.
Hoje, frente ao Empoli, equipa que está de regresso ao principal campeonato italiano, o Sporting tentará a sétima vitória em sete edições e mostrar-se-á aos seus adeptos pela última vez antes do arranque do campeonato. E não faltam dúvidas e curiosidades à espera de ser desfeitas pelas opções de José Peseiro.
Por exemplo, que posição ocupará Acuña? Discutirá a ala esquerda com Raphinha, num duelo curioso e capaz de dar dois estilos completamente diferentes à ala esquerda? Será puxado para o meio, desempenhando o papel de uma espécie de 8? Será que vai ser aposta como lateral canhoto?
Mas há mais. Já que falamos em ala esquerda, será que Nani vai aparecer na ala, com Matheus à direita e Bruno Fernandes e Wendel a serem os dinamizadores do meio-campo? Ou teremos o 77 como segundo avançado/ médio ofensivo, com muito menos preocupações defensivas e sem o desgaste próprio de quem tem que fazer piscinas junto à linha? E, com Nani a 10, voltaremos a ter Bruno Fernandes mais recuado, como primeiro construtor de jogo, relegando Wendel para o banco? Ou haverá a possibilidade de arriscar ter o brasileiro como médio mais recuado, mandando às malvas os paninhos quentes na zona defensiva do meio-campo?
E como é que isto tudo vai girar para servir o avançado? Dost entra a titular ou Montero é o eleito e tem possibilidade de fazer pela vida? E Castaignos, conta mesmo para o totobola? E Doumbia, será que Jorge Jesus não o quer nas arábias (ainda há dois ou três dias via Dala fazer coisas que… enfim).
A verdade é que falta precisamente uma semana para o arranque do campeonato e ainda há muita dúvida por dissipar. Vejamos, então, que música nos dá, hoje, a orquestra dirigida por mister Peseiro.
6 Agosto, 2018 at 7:58
De quem põe a rodar FGeraldes e GeldonDalas para dar lugar a cepos, esperavam ou esperam o quê?
6 Agosto, 2018 at 8:04
Vi agora um curtíssimo resumo.
Não pode ter sido muito mau.
Tivemos bastantes oportunidades.
(Nao invalida nada que escrevi ontem)
6 Agosto, 2018 at 8:47
Há ideia de jogo, criaram-se oportunidades, umas falhadas por imperícia, duas porque o redes deles lá teria um dedo mais comprido que chegou para desviar duas bolas para poste e barra…
Mas vi os jogadores muito presos, com pouca reacção, pouca velocidade e pouca resistência, pois facilmente se deixavam antecipar e não conseguiam acompanhar os spaguetti – e já tinha sido assim com os franceses. Equipa de preparadores físicos, precisa-se?
Não sei porquê, mas… receio que venhamos a lembrar-nos muitas vezes do Nelson e do Tiago, os “oleiros” do Patrício.
6 Agosto, 2018 at 8:52
Finalmente vi vários remates de fora da área, com força e jeito a concluir jogadas, falta afinar a pontaria.
6 Agosto, 2018 at 11:35
Falta tanta coisa antes disso
6 Agosto, 2018 at 8:13
Falemos de futebol e do Sporting que é disso que trata este post.
Gostei da primeira parte, bons apontamentos ofensivos com destaque para Nani, B.Fernandes a jogar quase ao lado de B.Dost, este ontem muito perdulario, perderam-se muitas oportunidades, o que contra italianos é sempre um problema.
No meio campo Battaglia e Misic com o primeiro a denotar falta de ritmo embora com a intensidade do costume faltou-lhe clarividência, o segundo melhor que noutros jogos anteriores, pede minutos embora eu ainda tenha algumas dúvidas na qualidade do passe, remata bem já o tinha mostrado e ontem fez um excelente golo.
A defesa esteve bem, embora nesta fase não tivesse tido muito trabalho, pois o adversario praticamente não atacou na primeira-parte. Excelente actuação de Mathieu, para mim o melhor em campo, com uma disponibilidade fantástica que lhe permitiu ganhar em antecipação, em velocidade e taticamente irrepreensível chegou a vir à frente no final do jogo, Ristovski esteve bem defensivamente, faltou maior participação nos movimentos ofensivos.
Viviano está em brasa, depois da fifia do jogo anterior dá a impressão de precisar de uma boa actuação para restabelecer a confiança que demonstrou na Suíça.
A segunda parte foi pior, os italianos que no primeiro tempo não saíram do seu meio campo, passaram a ter mais bola, com a ssifa de Acuña e de Nani, a fragilidade dos laterais veio ao de cima.
Rafinha entrou bem, Matheus nem por isso, gostei de alguns pormenores de Mané, Montero inofensivocontra a muralha italiana, B.Gaspar não está ao mesmo nível de Ristovsky.
Nota-se uma grande falta de ritmo em jogadores que começaram a pré-epoca mais tarde, Coates,Acuña, Battaglia, B.Dost. Por último acho que o Sporting precisa urgentemente de um lateral esquerdo, com Jeferson não vamos lá.
6 Agosto, 2018 at 8:17
Ainda não percebi o espanto de muitos. Mas não sabíamos que ia ser assim?
Isto é Peseiro. Arrisca muito, os laterais são extremos e safoda.
Criamos oportunidades, mas se a bola ap entra… já fomos.
LE urgente, outro avançado.
A nível futebolístico, a pré que esperava. Uma merda.
6 Agosto, 2018 at 8:57
O golo sofrido tem a ver com a deficiente colocação de Jeferson, preocupado com um adversário junto à linha lateral e a deixar um buracão entre ele e o Mathieu-
Jefferson, quando está em forma física exuberante, disfarça muitas lacunas; quando está assim-assim… é um buraco a defender.