Carlos Cruchinho, João Vital, Rui Gama e João Vaz foram premiado nas categorias de natação pura e natação adaptada como melhores treinadores e melhores atletas da época 2017/18 pela Federação Portuguesa de Natação.
Mas houve mais momentos para o Salão Nobre do Hotel Miragem, em Cascais, aplaudir o Sporting Clube de Portugal: o evento abriu as hostes com um prémio de excelência para Escola de Natação do Sporting CP, sendo uma das três formações com o nível máximo de certificação do país. Miguel Albuquerque, director-geral das modalidades, marcou presença no evento e assinalou o momento afirmando que “é sempre um orgulho ver tanta qualidade no Sporting CP. Esta noite, tivemos vários atletas nomeados e isso reflecte o que este desporto tem mostrado no Clube. Têm muita história, já conquistaram muitos e muitos títulos e só posso felicitar estes que receberam esta nomeação e agradecer pelo trabalho desempenhado”.
Alexis Santos, João Vital e Carlos Cruchinho na natação pura, Rui Gama e João Vaz da natação adaptada e Rafael Gil na categoria de águas abertas – o atleta apenas assinou com o Sporting CP na época 2018/19 – foram os protagonistas leoninos numa noite de celebrações. Cruchinho arrecadou o cobiçado prémio de melhor treinador e assumiu a honra de estar no evento. “É sempre um orgulho ser eleito para estas situações. Expõe a qualidade do trabalho que realizamos e mostra a força do Clube. Estamos a trabalhar muito bem e o prémio de excelência para a nossa escola foi mais um exemplo”, explicou.
Ainda na categoria natação pura, Alexis Santos e João Vital ‘lutavam’ pela distinção de melhor atleta que sorriu ao jovem de 20 anos, Vital. Depois do brilhante terceiro lugar em Tarragona ou da final dos Europeus de Glasgow (onde bateu o recorde pessoal), o nadador demonstrou surpresa por ver o seu nome inscrito no troféu e dedicou-o à família, aos companheiros e ao corpo técnico leonino. “Foi a primeira vez que estive nomeado. É uma enorme honra. Tenho de dar os meus parabéns ao treinador também. Espero que este prémio seja o primeiro de muitos porque é o reconhecimento do meu trabalho, valeu a pena. Este troféu é uma prenda para a minha família, os meus companheiros de equipa e todos os técnicos que estão connosco”, reforçou João Vital, que parabenizou os seus ‘opositores’ Alexis Santos e Diogo Carvalho.
Nova categoria e mais dois prémios a caminho de Alvalade. Na natação adaptada, o melhor treinador e melhor atleta têm também o selo de leão. Rui Gama e João Vaz, respectivamente, registaram os nomes no ‘cubo mágico’ da Federação Portuguesa de Natação. “A modalidade adaptada sempre prestou um bom serviço. Agora há um maior reconhecimento do nosso trabalho e continuamos com o mesmo empenho e a mesma força de sempre. Estou feliz, mas o mais importante é conquistarmos mais e prosseguirmos elevando as cores do Sporting CP”, afirmou o técnico Rui Gama, acompanhado pelo atleta João Vaz que demonstrou o carinho que tem pelo seu treinador: “Gosto muito do nosso Clube. Bati recordes e quero continuar com a ajuda do Rui. Ele ensina-me muito bem”.
Rafael Gil conquistou o prémio de melhor atleta na categoria águas abertas, depois de ter treinado na época 2017/18 junto do Sporting CP, apesar de não ser nadador da ‘casa’. Em 2018/19, assinou pela formação leonina e irá representar a Listada nas provas.
Parabéns, Leões! Parabéns, Sporting!
15 Outubro, 2018 at 0:05
Parabéns a quem tanto se esforça.
As modalidades estão todas bem encaminhadas. Claro, podem e devem melhorar ainda e devem fazer por isso.
O problema é o futebol…
15 Outubro, 2018 at 0:05
Fantástico
15 Outubro, 2018 at 0:12
Isto é o Sporting que eu sou sócio , de que tenho orgulho , o futebol é um cancro podre da sociedade .
15 Outubro, 2018 at 0:51
Foi, é e será sempre isto, que me faz ser e ter orgulho em ser do enorme Sporting Clube de Portugal.
15 Outubro, 2018 at 8:14
Parabéns, malta!
Um motivo de orgulho! 🙂
15 Outubro, 2018 at 9:36
Parabéns à rapaziada! São um grande orgulho do Sporting.
Aproveito o post para perguntar, que fiquei sem saber.
O Miguel Albuquerque deixou de ser director do futsal para passar a ser das modalidades ou acumulou?
Este ano é um ano particularmente difícil nas modalidades. Vimos de um ano cheio de vitórias e de uma mudança de presidente que, facto que pressiona bastante as modalidades para ganhar. Qualquer deslize e todos lêem que é o fim do mundo das modalidades. E mesmo quem não o queira fazer, será impossivel esconder a desilusão. Por isso não há tempo para anos zeros de modalidades nem para perdas de tempo…daí a minha pergunta na situação do Albuquerque. Quem tenta ser 2 em 1…normalmente acaba por não ser nenhum…
15 Outubro, 2018 at 9:49
Ele ontem apareceu nas redes sociais a comentar um lance vergonhoso dos lamps em Viseu em comparação com a expulsão tremendamente injusta do Pany.
Não consigo avaliar o trabalho efetuado num mês, nem eu nem ninguém. Devemos aguardar.
15 Outubro, 2018 at 9:55
Eu vi. Daí a minha duvida. Porque eu pensei que ele ia deixar de ser do Futsal…e podia ter feito esse comentário como director das modalidades…
Não estava a avaliar…acho muito difícil ele conseguir ser director das modalidades todas e ao mesmo tempo director do futsal e fazer as 2 com a dedicação e tempo necessários. Acompanhar de perto o trabalho de todas as modalidades e ainda mais de perto o futsal parece-me difícil…Mas veremos…
15 Outubro, 2018 at 10:08
Mas sempre acumula funções com futsal e restantes?
15 Outubro, 2018 at 10:18
Pois não sei…era isso que eu estava a perguntar para ver se alguém sabia…ainda não percebi…
15 Outubro, 2018 at 10:24
Eu até pensei que ele ia ser apenas director e coordenador das modalidades de pavilhão (com formação incluído) e que depois haveria outro para as restantes mas como li aqui que ele foi a uma gala da natação como director de todas as modalidades…
15 Outubro, 2018 at 10:28
Em campanha o que li foi diretor das modalidades todas.
Fiquei curioso sobre quem ficaria no seu lugar no futsal.
15 Outubro, 2018 at 10:41
Sim, eu também ouvi modalidades todas, eu é que associei só a modalidades de pavilhão…
15 Outubro, 2018 at 11:22
Reflexões…
Uma falácia, a de que as modalidades limparam tudo. Ganharam TODOS os campeonatos, mas pelo meio perderam-se taças, algumas em situação de (teórica) superioridade. Nas competições europeias também não se venceu nada. A excepção, foi a do costume, futsal, que apenas viu fugir a UEFA e a Taça da Liga, vencendo tudo o resto. Por isso, colocar a suposta cultura de vitória em causa por causa de uma supertaça perdida é apenas desonesto. Ou tolo. Ou ambas as duas.
Isso das hegemonias totais é uma falácia. O Benfas há uns (três) anos ganhou tudo (excepto andebol), e era o início do domínio. O ano passado nem um campeonato venceram. Pensar que o ano passado é o início da hegemonia é “wishfull thinking”. Desde quando o hoquei do Sporting é tão superior ao dos rivais (mais Oliveirense) para se pensar num domínio total, como o fecepe teve uma década atrás?
Desde quando aceitar a derrota é cultura de perdedor? Isto deve andar pejado de campeões olímpicos e atletas de elite, só vencedores natos. Se o adversário tem qualidade, trabalha, tem bons atletas, não tem o “direito” a vencer? Há que encarar a derrota como algo de natural, embora não seja uma fatalidade do destino, trabalhar para melhorar e corrigir os erros. Essa coisa de “vencer ou mais vale fechar” é coisa de lampião, para quem ver desporto é despejar frustrações e ter algo com que gozar o sportinguista (que é um tipo mais bonito, mais inteligente e bem sucedido) na 2ª feira de manhã.
15 Outubro, 2018 at 11:31
Cultura Desportiva é o que falta.
A exigência deve ser em competir com qualidade e não por vitórias, essas acontecem regularmente se competirmos sempre com qualidade em todas as modalidades.
A regularidade das mesmas dependerá também da qualidade com que os outros competem, simples.
15 Outubro, 2018 at 11:38
Nuno…considero que uma pessoa que olhe para as coisas de forma honesta poderá fazer uma avaliação séria no final do ano e que estará consciente de que é muito difícil voltar a ganhar todos os campeonatos (era o que me referia).
A questão é que há muita gente que não está para ter grandes raciocínios, para grandes honestidades ou mesmo disponível para dar tempo na avaliação do trabalho da nova direcção. O facto vai ser que no ano anterior ganharam os campeonatos todos e que no ano corrente não ganharam (se não ganharem). E pode usar-se muitos argumentos mas se acontecer, no final do ano isto vai ser um facto…que depois cada um interpreta à sua maneira. Tal como acho um facto que há mais pressão em cada uma delas por terem sido campeões no ano passado. Vi um Vólei perder para os lampiões quando o discurso antes foi “somos campeões, obviamente somos favoritos”…
15 Outubro, 2018 at 11:42
Mas estou em desacordo contigo numa coisa.
Quando o Sporting ou qualquer clube encarar a derrota como algo natural…nesse dia…deixa de ser um clube grande.
Uma derrota acontece mas nunca poderá ser encarado como algo natural e nunca deve ser analisado à luz de um “acontece”.
15 Outubro, 2018 at 11:52
Basta ver como tem sido com o futebol. Curiosamente ao contrário.
Até Braga: Alguns iam dizendo que o Peseiro era uma merda e levavam com o numero de ser lampião, com o “apoia”, com o facto de não ver os treinos ou com o “estás com azia brunette”.
Depois de Braga começou a crescer a contestação mas ainda assim eu próprio levei com o mesmo numero…e ainda por cima tínhamos tido várias e diversas oportunidades…foi azar e que éramos lampiões nojentos por estar a dizer mal num momento de derrota (curiosamente quem já dizia antes…)
Vá lá…depois de Portimão parece consensual que o Peseiro é uma merda…
Estas coisas não são racionais…são posições emotivas. E assim acontecerá se no final do ano não ganharmos os campeonatos que ganhámos no ano passado ou muito perto disso (admito que se perdermos apenas 1 deles…possa não haver muito barulho)….
15 Outubro, 2018 at 11:58
Num jogo entre equipas equilibradas, a derrota tem de ser encarada com alguma naturalidade.
Fazer disso um drama só piora as coisas.
O que não pode ser encarado com naturalidade é uma derrota no Andebol com o ISMAI. Mas, convenhamos, também não é natural irmos ganhar ao Petrov! Quanto aqui esperavam realmente ganhar lá? Todos desejavam que se ganhasse mas, realisticamente, poucos achavam que isso pudesse acontecer… Afinal…
Em cada jogo tem de se jogar para ganhar e dar o máximo. No fim logo se vê quem ganha… Nuns jogos será fácil ganhar, noutros perderemos! É assim a vida.
Quanto mais nos esforçarmos e quanto melhor jogarmos, mais próximos estaremos de ganhar!
15 Outubro, 2018 at 12:05
Eu não acho…
Vamos separar as coisas.
Uma coisa é querer mudar tudo e mais alguma coisa por causa de uma derrota. Isso não acho natural. Embora aconteça.
Mas não gosto que encarem uma derrota contra quem for como natural. Fds…é para ficar fdd com derrotas, é para dormir mal, é para ficar irritado com elas.
Estou a falar a nível interno claro…a nivel europeu percebo que o desnível pode ser demasiado grande e um gajo ficar descansado com uma equipa que jogou com tudo e que deu uma tremenda luta equipas de outro nivel…
Mas isso sou eu…porque também é o que me acontece a mim.
15 Outubro, 2018 at 12:33
Mas como estamos a falar no geral, ou encaras todas as derrotas com naturalidade, ou não encaras nenhuma.
Essa coisa de lá fora é natural mas cá não, não tem cabimento.
Vamos ver o Hóquei, por ser o melhor exemplo. São 3 equipas super equilibradas – Porto, Sporting e Benfic@ – e ainda uma que anda lá perto – Oliveirense. Além disso, tens outras equipas que se batem bem.
Qualquer jogo entre as 3 principais equipas pode ter um dos 3 resultados possíveis facilmente. Não tens de encarar qualquer resultado com naturalidade? Óbvio que tens. Mesmo quando perdes.
Mas isso não quer dizer que fiques satisfeito. São 2 coisas distintas!
Uma é perceberes que vais jogar um jogo com um adversário do teu nível, um jogo equilibrado, em que qualquer resultado pode sair dali.
Outra é o que tiras emocionalmente do resultado final – ficas contente se ganhas, ficas triste se perdes. Mas, racionalmente, tens de encarar com naturalidade ganhar, empatar ou perder.
Outro exemplo que acho bom para o tema… O Futebol Feminino!
Braga e Sporting têm tido sempre equipas equilibradas e feito sempre jogos muito equilibrados. No geral, não há supremacia duma equipa em relação à outra – e onde houve alguma foi porque uma equipa estava mais adiantada na preparação do que a outra.
Os títulos têm sido disputados em jogos em que tanto uma equipa como a outra podiam ter ganho. Em 5 caíram para o nosso lado e num caiu para o Braga. O que não é natural, ainda que possa acontecer, é entre equipas tão equilibradas, o vencedor acabar por ser sempre o mesmo. Mas pode acontecer porque cada jogo é um jogo e há sempre a possibilidade de o ganhar, de o empatar e de o perder!
No desporto, e penso que era nisto que o Nuno se referia, é sempre natural ganhar, empatar e perder, porque é essa a base do desporto. O que emotivamente tiras destes resultados é outra coisa e isso é que te faz ficar contente, eufórico, desiludido e/ou triste!
Mas são duas coisas diferentes, acho eu!
15 Outubro, 2018 at 12:38
Cá ninguém tem melhores condições que nós. Só podemos perder por culpa própria, qualquer que ela seja.
Fora claro que há clubes com MUITO melhores condições que nós e que sou forçado a aceitar que perder é o mais natural.
Obviamente que posso achar natural perder com o Real desde que consigamos dar luta e ao mesmo tempo ficar fdd até à quinta casa por perder com os lampiões.
15 Outubro, 2018 at 11:41
Bom comentário, Nuno.
Na minha opinião só vejo uma frase que não concordo embora perceba a ideia,
No Sporting, não devemos encarar a derrota como normal. Mesmo trabalhando para melhorar, normal não pode ser.
Com exceção de partidas onde as competições não são para o nosso o bico e aí devemos tentar chegar o mais longe possível, pois tudo o resto será “normal”.
E sim, completamente de acordo. Há adversários que têm bons atletas, há sorte, há azar, há dias maus e dias de superação. Desporto é saber perder mas principalmente saber ganhar.
O que me custa mesmo muito é qd podemos fazer melhor e não há vontade ou qd damos tudo e somos prejudicados a nível de arbitragem.
15 Outubro, 2018 at 11:59
Nada me irrita mais do que ver jogadores, treinadores ou estrutura directiva com ar descontraído depois de uma derrota e ver um discurso “é assim…acontece…isto é desporto” e tal …
Não sei se fico mais fdd com isso ou com a derrota (ou perda de pontos) em si…
15 Outubro, 2018 at 12:18
Destaco isto:
https://www.facebook.com/Futsalsporting/videos/485456488603293/
15 Outubro, 2018 at 12:25
Era o que eu também vinha dizer…
É das coisas que mais gosto no futsal e no Nuno Dias. Cada ponto perdido, cada derrota….é visível que fica ali às voltas na barriga como nos fica a nós. Para ele, perder é tudo menos natural…
15 Outubro, 2018 at 12:38
E com dois lances de merda do árbitro que inventa um penalti e uma expulsão.
Ele podia perfeitamente ter ido por aí mas não foi.
15 Outubro, 2018 at 12:47
São 2 coisas diferentes, Tiago.
Jogaste mal, logo o empate é natural!
Emocionalmente não há como não ficar fodido com o resultado, mas não deixa de ser natural só porque os adeptos do Sporting ficaram fodidos. Já os adeptos do Quinta da Lomba ficaram contentes, com o mesmo resultado natural! 😉
E a postura do Nuno Dias está correcta. Contrasta bastante com a postura merdosa do Peseiro depois do 2-4 em Portimão… Mas isso levava-nos a uma grande conversa!
PS – faz hoje 8 dias que o Peseiro devia ter sido despedido!
15 Outubro, 2018 at 13:06
Faz hoje 4 meses e meio que não devia ter vindo.
15 Outubro, 2018 at 11:51
Excelente comentário, Nuno, com o qual me revejo a 100%.
O que se pode exigir é que se dê tudo em campo e que o Sporting chegue aos momentos em que se decidem as vitórias finais em condições de lutar por isso.
Como já exprimi, Benfic@ e Porto têm equipas ao nosso nível em quase todas as modalidades em que competem. Um levará o campeonato e os outros 2 ficarão a ver… Pode ser que ganhem a Taça de Portugal.
Ganhar as modalidades todas (que se tem) de pavilhão é coisa rara. Penso que Sporting e Benfic@ conseguiram isso uma vez. Não tenho certo que o Porto já o tenha feito – e ainda assim eles só têm hóquei em patins, andebol e basquetebol.
Quem aqui exige que se ganhe tudo é porque não tem a mínima noção do que é competir a este nível.
15 Outubro, 2018 at 11:54
Penso que os lampiões nunca conseguiram…não ganham Andebol à colhões de tempo…
15 Outubro, 2018 at 12:13
Certo!
Em 2014/15 ganharam 4 mas perderam o Andebol (Porto campeão e Sporting em 2º).
De qualquer maneira ganharam 4 como nós. 🙂
Em 2010/11 o Porto ganhou as 3 modalidades que tem – Basquetebol, Hóquei em Patins e Andebol.
Bem, isto dá para ver como é difícil ganhar muitas modalidades de pavilhão no mesmo ano.
15 Outubro, 2018 at 12:27
Eu no ano passado tb contei o ténis de mesa, futebol feminino, judo, corta-mato masculino e feminino, nacional de pista feminino (acho que pista coberta tb).
Isto assim de cabeça, não me recordo como foi a natação e outras modalidades.
Nas adaptadas, sei do goalball mas ajudem-me com as restantes.
Exclui títulos europeus.
15 Outubro, 2018 at 12:42
Só me estou a referir às 5 principais modalidades de pavilhão: Andebol, Basquetebol, Futsal, Hóquei em Patins e Voleibol.
Estas 5 (que também devem ter em consideração o masculino e o feminino), mais o Futebol (masculino e feminino) e o Atletismo (masculino e feminino, fazem o grosso dos desportos mais carismáticos, ou de topo.
O resto, sendo também importantes, claro, já é outro nível. E, no fundo, o Futebol masculino também está num nível acima…
15 Outubro, 2018 at 13:08
Nós no Basket não contamos, tal como os tripas no futsal.
Mas devemos ter em conta todas as modalidades.
Percebo que as de pavilhão, pelas transmissões e assistência mexam com os adeptos de forma diferente das outras.
15 Outubro, 2018 at 13:26
O porko há uns anos venceu andebol, futebol, basquete, hoquei (e natação), lembro de ver uma faixa alusiva a isso na casa deles em Lisboa.
Em termos de hegemonia, acho que eles são mesmo os únicos que se podem gabar disso no passado recente, em futebol, hoquei e andebol.
Ok, o Sporting em futsal dominou na última década, embora sempre com intermitência vermelha de vez em quando.
15 Outubro, 2018 at 11:54
Excelente.
Destaco e concordo:
“Há que encarar a derrota como algo de natural, embora não seja uma fatalidade do destino, trabalhar para melhorar e corrigir os erros.”
A derrota é natural no desporto, porque os outros podem ser melhor que nós e desde que a mesma seja “limpa”.
Se calhar por isso ganhamos mais nas modalidades que no futebol.
A derrota deve ser encarada como um mau teste na escola, devemos compreender onde falhamos e melhorar para o próximo, podemos no entanto chegar à conclusão que matemática não é para nós e mudamos de área.
O pessoal que não aceita qualquer derrota, quando estudou foi sempre o melhor da turma e acabou o curso com 20??
15 Outubro, 2018 at 13:13
Grande comentário, brother.
15 Outubro, 2018 at 17:28
Hegemonia não se constrói numa época, obviamente.
Ninguém pode falar nisso.
Levou 5 anos para fazer o pleno o ano passado.
Constrói se com orçamento, rigor e dedicação. E não aceitando derrotas como normal.
Depois depende do que se entende como hegemonia. Ganhar tudo todos os anos?
Ganhar 4 em 5 anos?
15 Outubro, 2018 at 17:31
E se juntarmos judo, natação, ténis de mesa, já podemos falar em hegemonia??
Para mim, tendo 50 modalidades, ganhando a maioria dos anos em 35 delas, falo em hegemonia desportiva!
Mas cagando, o que interessa é futebol.
15 Outubro, 2018 at 9:47
Parabéns, pessoal! Orgulho.
Já agora, boa miúdo:
https://twitter.com/selecaoportugal/status/1051492588312760320?s=19
15 Outubro, 2018 at 10:26
Parabéns aos nossos nadadores 🙂
15 Outubro, 2018 at 10:35
Só é preciso não mexer para não estragar.
15 Outubro, 2018 at 12:15
É um muito isso! 🙂
15 Outubro, 2018 at 13:09
Algo que o Cintra devia ter feito.
Só mexia onde era mesmo para mexer, de resto…