Os clubes da Liga Placard reuniram, ontem, em Fátima, para analisar o pedido do Sporting Clube de Portugal para participar na edição 2019/20 da prova.
Ao todo, nove clubes (Esgueira Basket, FC Porto, Galitos Futebol Clube, Illiabum Clube OFICIAL, Ovarense Basquetebol, Sport Club Lusitânia, Sport Lisboa e Benfica, Oliveirense Basquetebol e Basquetebol Vitória SC) e quatro associações (Aveiro, Braga, Lisboa e Setúbal) marcaram presença, embora todos os emblemas do escalão máximo do basquetebol português tenham feito chegar à FPB a sua posição sobre o tema.
Reconhecendo a importância estratégica da presença do emblema lisboeta na competição, foi bem recebida a integração do Sporting CP na Liga Placard e imediatamente apresentadas propostas de alteração do modelo competitivo alargado a 14 clubes, que voltarão a ser debatidas em breve.
Está quase, pessoal!
p.s. – fomos oito vezes campeões nacionais de Basquetebol, a última em 1981/82
8 Novembro, 2018 at 13:04
Sou a favor de começar por baixo. Devia ser sempre desta forma.
Mas percebo que exista este interesse imediato pela promoção da modalidade.
Veja-se o nosso exemplo no hóquei mas no volei entrámos direto.
8 Novembro, 2018 at 13:08
Concordo contigo, no futsal a não ser que compres uma equipa começas de baixo. Em futsal feminino começámos por baixo
8 Novembro, 2018 at 14:39
Não tenho a certeza, mas olha que acho que o esselbê entrou direto na primeira divisão no futsal.
8 Novembro, 2018 at 15:28
Compraram os direitos de um clube que era o Olimpico.
8 Novembro, 2018 at 17:32
Yep
8 Novembro, 2018 at 13:30
“Sou a favor de começar por baixo. Devia ser sempre desta forma.”
Concordo.
Sobre este assunto, acho que se deve iniciar nos escalões inferiores e subir de divisão desportivamente.
8 Novembro, 2018 at 13:38
+1
8 Novembro, 2018 at 13:40
Pensa nesta perpectiva.
Quando estás na escola e desistes…. voltas à primeira classe ou voltas para o mesmo nivel onde estavas anteriormente?
Comecar por baixo sim, mas apenas em certos casos.
No hoquei a modalidade foi suspensa e retomada várias vezes, e não fomos comecar sempre por baixo.
No entanto foi decidido da ultima vez retomar o projecto pela via da formacão e ir subindo, logo fomos para os escalões mais baixos, mas aqui estamos a VOLTAR e não a comecar um projecto de cariz de formacão.
No entanto se não tivessemos equipa anteriormente, como o carnide no futfem, não podemos voltar, logo resta comecar por baixo ou adquirir uma outra equipa.
Não estamos aqui a passar à frente de ninguem, porque houve um ano em que saimos de livre vontade, não fomos despromovidos.
8 Novembro, 2018 at 14:03
Foda-se!
Que mente iluminada, caralho… 🙁
8 Novembro, 2018 at 15:39
O carnide no futfem não começou propriamente por baixo /começou na 2ª divisão; e não porque nunca tenha tido a modalidade mas sim porque, quando a FPF fez a proposta a todos os Clubes da 1ª Liga Masculina, apenas Sportinf, Braga, Estoril e Belenenses tenham aderido (o Belenenses desistiu 2 meses depois), O Carnide decidiu-se agora porque viu que a Modalidade, com a entrada de Braga e Sporting entrou em franco e decisivo crescimento em Portugal (e, além disso, tem tido um enorme potencial de crescimento internacionalmente); enfim, mais uma vez, para o Carnide aderir foi preciso os Leões abrirem-lhes os olhinhos.
Quanto a Basket a entrada directa não me repugna, como aconteceu no Vólei; só que no Vólei essa entrada directa implicou um investimento para discutir o título (e até acabámos por o ganhar, provando que o investimento foi bem feito). Mas, uma situação semelhante no Basket, implica um nível de investimento talvez 5 vezes ou mais superior ao que foi realizado no Basket, pois são mercados completamente diferentes.
Saudações leoninas
8 Novembro, 2018 at 14:02
Concordo contigo!
Mérito desportivo sempre em primeiro lugar!
Admito excepções em casos como o do Futebol Feminino, em que é a própria Federação a abrir a porta a “quem quiser” – não o faz para um determinado clube – com o intuito de promover a modalidade chamando nomes de relevância à modalidade!
8 Novembro, 2018 at 15:13
+1
Para além da questão ética, acho que isto nos pode sair caro e sem os resultados que esperamos.
Já aqui foi referido, mas não é demais realçar de que estamos a falar da modalidade de pavilhão em que Portugal é mais fraco e não se avizinham melhorias, pelo menos na vertente masculina, na feminina temos vindo a evoluir muito.
Espero que se planeie a equipa e que não sejam só 5 “brincas na areia” americanos mais uns tamancos tugas para encher.
Fora isso, é a minha modalidade preferida. Estou céptico, mas com esperança de ser contrariado.
8 Novembro, 2018 at 13:04
Gosto.
Á imagem do Voleibol, faz falta competitividade e alguma emoção para a Liga.
E o Sporting traz isso…
Claro que era um percurso mais bonito começar de baixo, no entanto os próprios clubes reconhecem que a presença do Sporting vai trazer mais visibilidade á modalidade.
Um derbi ou clássico no João Rocha, vai ser um momento bonito.
8 Novembro, 2018 at 13:08
Excelente notícia!
8 Novembro, 2018 at 13:10
Não gosto de basquetebol, mas reconheço a importância da modalidade para o ecletismo do nosso clube.
Chupa Santana e elites bacocas
8 Novembro, 2018 at 13:19
Uma promessa do Fivelas a ser cumprida, esperemos que não em desfavor de outras modalidades.
A nossa grande força o ecletismo.
8 Novembro, 2018 at 14:10
Apesar de isto já estar encaminhado pela anterior direcção.
8 Novembro, 2018 at 15:55
O problema é que este modelo de entrada vai, quase necessariamente, mexer com o investimento noutras modalidades.
Uma equipa competitiva de Basket é muito cara (é o desporto de Pavilhão cujo mercado detém os níveis de investimentos mais altos e onde circula mais capital); a questão está em participar num mercado internacional de alto investimento, mas pertencer a um mercado nacional de fraca receita.
É bom perceber que o Sporting já tem Basket, e há já alguns anos. Começámos “de baixo “, pêlos escalões de formação e, para o ano, já teríamos equipa sub-18; ou seja daqui a 3 anos poderíamos ter uma equipa sénior, a começar nos distritais, 2ª Divisão e Liga de Elite (daqui a 6 anos), com um investimento progressivo que daria um salto maior no último ano mas a partir de uma base já bem consolidada.
Este é um modelo de aceleração do investimento. E de muito maior risco. E muito mais desequilibrador das outras modalidades.
É, no entanto, uma opção válida que a Direcção assume. Todavia, não posso deixar de me assaltar a memória, as declarações do candidato Frederico Varandas sobre o investimento nas Modalidades, secundando as barbaridades propaladas pela sra Margarida Caldeira e outros de que seria impossível continuar a investir nas Modalidades o que se investiu nos últimos 2 anos de BdC e para esquecer o ser campeões na maioria das Modalidades. Como dizia Luis Vaz de Camões num dos seus mais bonitos sonetos: “Mudam-se os tempos, Mudam-se as Vontades”
saudações leoninas
8 Novembro, 2018 at 13:24
Off topic:
Alguém me sabe dizer o email da Sporting TV para o qual deverão ser enviadas sugestões e dúvidas?
Obrigado!
SL
8 Novembro, 2018 at 13:37
Pretendes que a Rita Matos deixe de dar a fronha pela SCPTV? Eu e muitos agradecíamos.
8 Novembro, 2018 at 14:04
Eu não! E conheço muitos que pensam como eu…
8 Novembro, 2018 at 15:29
Mas eu sim!!! Detesto apanhar sustos com a mulher!!! Quando estou com soluços vê-la até resulta mas… Tem poucos benefícios. Ordinária vendida… Rata…
8 Novembro, 2018 at 15:30
Vamos fazer um inquérito aqui na Tasca e tu fazes as listas?
8 Novembro, 2018 at 14:27
Também penso que as pessoas que estiveram nos anteriores órgãos sociais (inclusive com opções políticas, com ou sem razão) não devem continuar a dar a cara na SportingTV.
8 Novembro, 2018 at 14:43
Ui! Sempre embirrei com a senhora. Depois do episódio da cartinha conjunta, então…
8 Novembro, 2018 at 13:28
Ao contrário do Volei, onde as equipas portuguesas fazem umas flores na segunda competição europeia. Aqui nem numa quínta prova europeia se consegue algo. Por isso dinheiro mal gasto apenas para consumo interno. Deveria ter sido uma subida gradual.
8 Novembro, 2018 at 13:31
Chamar o PMR e as suas conections em Boston e Sacramento.
Kobe no Sporting!!
8 Novembro, 2018 at 14:31
Kobe, KG, Paul Pierce, McGrady e o Jason Kidd, já que como treinador é mau ^^p
Só não vale correr!
8 Novembro, 2018 at 14:59
O PMR é o GM.
O Popovich deve ficar sem emprego no fim do ano, vem limpar esta m$$$a toda!
(e vêm o Shaq e o Barkley)
8 Novembro, 2018 at 17:37
E o Rabbit
8 Novembro, 2018 at 13:37
Nao perebo nada nem gosto de basket. Pelo que dizem o nivel em Portugal é extremamente baixo. Sendo assim, apenas acho que fará sentido ter modalidade tendo a formação como base. Mas base a sério, não é base à la futebol. 2/3 reforços necessários, o resto tudo malta da casa. O orçamento para esta nova modalidade tem de ser altamente equilibrado. Talvez não dê pra grandes títulos, mas o Sporting é acima de tudo uma instituição desportiva, com grande revelancia na sociedade em Portugal, e a promoção do desporto, seja ele qual for para mim será sempre positiva.
Em relação aos moldes de entrada penos que é mais ou menos a opinião generalizada. Devia começar-se sempre por baixo. Se houver unanimidade entre os outros clubes, ai ainda é naquela, mas mesmo assim…
8 Novembro, 2018 at 18:58
“(…) mas o Sporting é acima de tudo uma instituição desportiva, com grande revelancia na sociedade em Portugal, e a promoção do desporto, seja ele qual for para mim será sempre positiva.” (TiagoSCP dixit)
Mas isso é o que o Sporting já faz TAMBÉM no Basket, Temos secção de basket há 5 anos (liderada por António Feu, uma das antigas glórias da nossa primeira equipa campeã), competindo até aos escalões sub16, para a época 2019/20 já teremos sub18 e, se continuasse como estava projectado, em 2021/22 teríamos equipa sénior nos distritais e, previsivelmente, em 2023/24 entraríamos na Liga de Elite, com um investimento que, nos seniores seria gradual e com um salto (mas menor que o actual investimento) no ano de entrada na Liga de Elite.
De qualquer modo, a “promoção do Desporto” já a fazemos também no Basket.
Um abraço e saudações leoninas
8 Novembro, 2018 at 19:25
Claro que sim, concordo. Mas os seniores dão sempre um boost extra a nível de visibilidade e acaba por ser diferente.
Abraço Alvaro
8 Novembro, 2018 at 13:50
Entretanto, o braço armado do Estado Lampiânico perpetrou mais um atentado, com a maior das impunidades
https://www.jn.pt/justica/interior/casuals-do-benfica-atacam-hotel-onde-estavam-adeptos-do-ajax–10146349.html
8 Novembro, 2018 at 13:53
Boa noticia essa do Basket !
já agora um pequeno off:
Será isto mais uma acha para a fogueira (cabala) ?
https://misterdocafe.blogspot.com/2018/11/o-pedido-de-insolvencia-da-treta.html
8 Novembro, 2018 at 14:06
Que o pedido de insolvência era uma treta já se sabia. Há novidades?
8 Novembro, 2018 at 14:16
E a desistência do SCP de um pedido de indemnização por má fé e por pedido infundado de divida? Ficamos assim? Deixamos os outros acusarem-nos de coisas sem fundamento nenhum e ficamos calados?
Não percebo a posição da SAD neste processo.
8 Novembro, 2018 at 14:20
A novidade é que não vamos perseguir estes vermes em tribunal.
Vermes que usaram a CS para atacar a direção de BdC e o Sporting, e que agora vêm reconhecer que não havia dívida nenhuma! No mínimo, isto era um processo por difamação.
8 Novembro, 2018 at 14:34
Paz & amor!
“o Miguel” já sabia que era uma treta. Era uma Godinhice com uns lampiões pelo meio a chular dinheiro e atacar a imagem do SCP mas era só para brincar e principalmente para denegrir o gordo do casaco de cabedal e por isso até foi útil e não nos vamos chatear mais.
#VarandasDeQuatro
VERGONHA!
8 Novembro, 2018 at 14:57
De facto não há novidades…
É só mais uma historieta dos sportingados e dos amigos lampiões a difamarem e prejudicarem a imagem do SCP. Mas como o objetivo principal era denegrirem e atacarem o BdC apareceste tu imediatamente a desvalorizar o caso e a chutar para canto. Que novidade!!!!
8 Novembro, 2018 at 15:28
Just another day at work.
8 Novembro, 2018 at 16:01
A novidade é os autores do pedido reconhecerem que era uma treta e o Sporting desistir da acção contra eles. Então andam uns senhores uns meses em toda a CS a ameaçar fechar o Clube, depois reconhecem que não tinham razão e o Sporting passa uma esponja sobre o assunto?
No mínimo manter a acção e só aceitar um acordo face a uma indemnização por danos de imagem.
Saudações leoninas
8 Novembro, 2018 at 14:19
Cuidado que o Amarelo anda aí, para além de ser especialista em todas as matérias especialmente no que toca a atacantes defensivos descasca em quem acredita em Cabalas ou cavalas.
Quem te avisa…Cuidado
8 Novembro, 2018 at 13:57
Uma boa notícia.
Num mundo ideal começávamos por baixo como os outros. Mas num mundo ideal não teriamos deixado durante tantos anos de ter tido basket. Num mundo ideal o basket seria uma modalidade pujante a nível nacional.
No mundo que temos, é claramente positivo que o Sporting começe a disputar a Liga Placard já no próximo ano, e faço votos para que contribua para uma melhoria do nível do basket em Portugal, que é no fundo o mais importante!
8 Novembro, 2018 at 14:12
Se for permitido o off (que me parece importante).
Diz a TSF: “Keizer foi oficializado no Sporting… pelo clube de onde sai”
Temos novo treinador no futebol.
Quanto ao basquete, mudarem regras para nós entrarmos? Não faz sentido. Mas devemos se mais papistas que o papa?
8 Novembro, 2018 at 16:58
O problema não é por aí: porque as “regras” que mudam é alargar a Liga de Elite de 12 clubes para 14, continuando a subir 2 no fim desta época mas só descendo 1. Não prejudica ninguém, beneficia mais um clube.
A questão, para mim só se coloca no nível de investimento necessário para entrarmos directamente e o quanto isso possa afectar os investimentos nas outras Modalidades.
Claro que poderão dizer que também se deve investir no Basket. Claro que sim, mas as questões são: quanto, com que custos para outras e com que “retorno”.
Desde logo, a relação custo/benefício em termos exclusivamente financeiros é negativa em quase todas as Modalidades, mas o desequilíbrio é muito maior no Basket; esta relação pode ser relativamente mitigada com o retorno desportivo e de imagem.
O retorno desportivo no basket, para igualar as outras modalidades (internamente, ser campeão) implica níveis de investimento muito maiores (talvez 5 mais vezes superior ao do Vólei, por exemplo, que seguiu o mesmo modelo).
O retorno a nível de imagem passa por uma afirmação externa e aí estaríamos a falar de algo absolutamente incomportável (e temos afirmação externa, no Atletismo, no Futsal, no Hóquei e, agora, no Andebol e no Vólei, para não falar do Ténis de Mesa, das modalidades de combate).
Finalmente há que considerar que uma boa maquia do orçamento global das Modalidades advém da medida adoptada pela anterior Direcção (e convém lembrar que contestada por alguns dos apoiantes e integrantes destes Órgãos Sociais) de cativar todas as receitas das quotas dos associados do Clube para esse Orçamento.
Ora uma das questões que deve ser muito bem avaliada é a da eventual flutuação no numero de sócios pagantes ou, dito de outra forma, da receita resultante das quota e que é inserida no Orçamento. Quer-me parecer que, nestes primeiros meses de mandato, se tem vindo a perder terreno neste decisivo item. Decisivo para as Modalidades, mas também decisivo para toda a capacidade de percepção de grandeza do Clube, da sua capacidade de posicionamento negocial e da capacidade de firmação da Imagem e da Marca Sporting. Até que ponto o Basket pode participar nesta “campanha” pelo associativismo leonino é uma incógnita que também deve ser ponderada.
Mais uma vez, reafirmo a TOTAL legitimidade que esta Direcção (mesmo com as contradições “históricas” atrás denunciadas) tem para tomar e assumir esta decisão de ingresso directo da Modalidade escalão profissional. Mas há que equacionar uma série de questões que a podem tornar mais efectiva e menos “pesada”: que patrocínios específicos para a Equipa? como trabalhar para aumentar o numero de sócios (pagantes)?como melhorar a capacidade de incorporar as enormes melhorias competitivas das diversas Modalidades no nosso Marketing (Imagem) e Merchandising (Vendas)? como começar a equacionar as recomposições de plantéis também sob o prisma de ganhos de mercado (nas vendas e no potencial mercantil das compras)? como trabalhar comercialmente direitos de imagem merchandising de ídolos nas Modalidades? como nacional e internacional sobre o Clube, a sua Imagem e a sua Marca? como optimizar as receitas do Pavilhão (bilhética e outras)? como potenciar os êxitos nas Modalidades para os reflectir em mais visitas e mais receitas no Museu e nas Lojas Verdes? como trabalhar com os Núcleos para que estes participem e colaborem em muitos destes objectivos ou desideratos? como incorporar TODA a Comunicação Institucional do Clube nestes mesmos objectivos?
Enfim, esta medida tem um impacto tal que nos deveria levar (a TODOS, começando por TODOS os Órgãos Sociais, passando por TODOS os Núcleos e Casas Sporting, e acabando em TODOS os Sócios e Adeptos) a reflectir globalmente sobre o futuro do Clube.
Tem havido demasiado foco no Futebol ( genericamente compreensível por ser o Desporto mais mediático; especificamente ainda mais, dados os eventos e enfoque, voluntário ou não, dos últimos meses). Mas o Futebol a que se tem dado atenção é SAD (a nossa principal preocupação enquanto sócios é que o Clube seja SEMPRE accionista maioritário dessa SAD e quanto mais maioritário, melhor). Os outros Desportos são Clube. E as outras áreas (Comunicação, Negócios, Patrocínios, Merchandising, Imagem, Marca, Património, etc) não podem ser quase que exclusivamente adstritas ao Futebol (e à SAD). Há que as pensar também para as Modalidades: Ou há que pensar também Modalidades nessas áreas.
Enfim, são um sem número de questões de que pouco se falou nas eleições; alguns, como Benedito e Varandas afloraram estas questões; mas todos permitiram sempre que o enfoque maior fosse dado ao “momento” do Futebol e ao pretenso e falacioso “momento” das finanças (aí TODOS caíram na esparrela montada por Ricciardi). No entanto, tal como no resto da sociedade, a vida democrática do Clube não se deve esgotar nos momentos eleitorais; e este é um debate sério e profundo que deveria ser promovido no Clube. Sem receios. Sem preconceitos. Sem assunções peremptórias préconcebidas. Mas sem tabús.
Um abraço e saudações leoninas
8 Novembro, 2018 at 14:20
http://misterdocafe.blogspot.com/2018/11/o-pedido-de-insolvencia-da-treta.html#comment-form
Mais uma abébiazinha desta direção que só pensam no melhor para o Nosso Clube, e que não teve nada que ver com Golpadas.
Coincidencias e mais coincidencias , tudo a passar entre os pingos da chuva.
Orgulho imenso.
Este é o Meu Presidente, que fique muitos e longos anos.
8 Novembro, 2018 at 17:22
Ironic mode off
8 Novembro, 2018 at 14:21
Era bem miudo mas lembro-me de ir uma vez com o meu pai ver um jogo desta super equipa que foi campeã:
baganha, rui pinheiro, carlos lisboa, ze luis, mike carter
Salvo erro, foi em 81/82 quando pápamos tudo. Campeonato e taça de portugal em futebol, andebol, hoquei em patins e basket. Este foi sem duvida o melhor ano desportivo do SCP.
8 Novembro, 2018 at 14:37
Em 81/82 não ganhamos no Andebol, Voleibol. Foram Benfica e Leixões, respectivamente.
Não foi a melhor época mas foi das melhores.
8 Novembro, 2018 at 14:42
Eu não disse que ganhamos no voleibol , disse sim no andebol , se dizes que não então foi erro meu , que disse de memórias bem longínquas .
Melhor que esta época de 81/82 deves ter de recuar ao tempo dos cinco violinos . Comparando por ex com a época passada que foi excelente em ternos de modalidade trocava já de barato , ser campeões de futebol sénior tem um peso brutal e incomparável a tudo o resto . Seria um pump brutal para o clube .
8 Novembro, 2018 at 15:37
Também eu trocava sem pestanejar!
Fiquei curioso com a informação e fui consultar “a lista de Campeões das principais modalidades colectivas por época” no Wikipedia.
Não tínhamos rugby, futsal e futebol de praia.
Digo apenas que não foi a melhor porque também conquistamos em 2018 quatro títulos europeus e todas as modalidades de Pavilhão.
Mas ganhar no futebol trás outro prestígio e capacidade económica, quer se queira quer não.
8 Novembro, 2018 at 17:19
A melhor época desportiva de sempre do Sporting foi a de 2017/2018. Títulos Nacionais Seniores colectivos conquistaste (entre outros): Futebol Feminino, Vólei Masculino, Andebol Masculino, Futsal Masculino, Hóquei em Patins, Ténis de Mesa, Atletismo de Pista Aberta Feminino, Atletismo de Pista Coberta Masculino e Feminino; Atletismo Corta Mato por Equipas Masculino e Feminino; Atletismo Estrada por Equipas Masculino e Feminino; Bilhar Masculino; Pool Masculino; Goalball; Futebol de Praia; Râguebi Feminino. Em provas internacionais colectivas fomos: Campeões Europeus de Cross Masculino; Campeões Europeus de Cross Feminino; Campeões Europeus de Atletismo de Pista Aberta Feminino; vice- campeões europeus de Futsal; semifinalistas dos Campeonatos Europeus de Hóquei, Ténis de Mesa e Futebol de Praia.
Quando, daqui a uns anos, se associar o ano deste palmarés ao da destituição de um Presidente, muitos ficarão incrédulos.
Saudações leoninas
8 Novembro, 2018 at 17:21
Peço imensa desculpa, mas faltou mencionar o Título de Campeões Europeus de Goalball.
Mea culpa numa Modalidade de que sou fã.
Saudações leoninas
8 Novembro, 2018 at 17:24
“Quando, daqui a uns anos, se associar o ano deste palmarés ao da destituição de um Presidente, muitos ficarão incrédulos.”
Não é preciso esperar anos nenhuns.
Alguns de nós já estão incrédulos agora. Ontem. Há meses.
Eu sou um deles.
8 Novembro, 2018 at 17:52
Salvo erro no dia seguinte ao Título os jornais tinham a foto do Mike Carter a cortar a rede do cesto.
Quando o Sporting acabou com o basket deixei de seguir o basket português.
Segui a NBA na altura dos Chicago Bulls de Michael Jordan, Scottie Pippen e Dennis Rodman.
Por cá, só de pensar que um tal Carlos Lisboa, se não tem esteve para ter a camisola num barracão de Carnide…
8 Novembro, 2018 at 14:30
Não se pede para passar á frente dos outros numa fila, porque há gente que aceita por vergonha ou receio de represálias. Quando muito, toda a gente da fila está de acordo e tomam a iniciativa de nos convidar a passar a frente, porque isso é sentido como um benefício para todos.
Eles convidam, nós entramos por cima. Não convidam, entramos por baixo. No volei ganhámos mas andamos a ouvir bocas e eu pessoalmente não gosto disso.
8 Novembro, 2018 at 15:08
Passando à frente da óbvia “chamamos o CR e passamos a entrar por trás”
Isto é tratamento preferencial. O Sporting não foi “chamado” por ninguém para participar, nem vai fazer favores.
Agora, há dois modos de encarar isto.
1) uns já o fizeram, outros farão se oportunidade tiverem, portanto é encarar com naturalidade
2) o Sporting devia ser diferente, mesmo que isso sginifique dificuldades acrescidas e perda de oportunidades
E pronto. Eles convidam, nós entramos por cima. Não convidam, entramos por baixo. Na ambiguidade, entramos por trás.
Oh gaita…
8 Novembro, 2018 at 14:32
Excelente notícia. Mais uma modalidade para trazer adeptos ao Pavilhão.
Não tenho dúvidas de que o maior beneficiado com a inclusão do Sporting na Liga Placard é a própria modalidade.
O Sporting dará outra importância, visibilidade e qualidade ao Campeonato, tal como no Futfem.
8 Novembro, 2018 at 14:41
Por mim, era começar lá em baixo, mas se são os próprios adversários a pedir que comece no topo… fazer o quê? Vou pensar que à conta disto, há uma equipa de cada divisão que vai subir de divisão à conta do alargamento do primeiro (será assim, né?). Menos mal.
8 Novembro, 2018 at 17:24
Não, não será assim. Haverá é só uma equipa a descer da divisão de Elite, em vez de duas. Da 2ª sobem 2 , tal como antes. Ficam 14, em vez de 12, porque desce uma ingressam 3 (2 da 2ª, como sempre, e o Sporting).
SL
8 Novembro, 2018 at 15:12
Já me pronunciei diversas vezes sobre isto, não sou a favor porque duvido que não faça perder competitividade devido ao desinvestimento nas outras principais modalidades.
No entanto desejo toda a sorte e muitas vitórias, e espero sinceramente que traga também muitos adeptos ao pavilhão.
É triste em muitos jogos importantes não termos sequer meia casa. Muitos dizem que gostam das modalidades mas depois não marcam presença.
E não me digam que é por causa do custo dos bilhetes, é mesmo por desinteresse as GB do futebol quase sempre as emprestei quando não podia ir, as das modalidades já ofereci inúmeras vezes e nem uma única vez as consegui emprestar.
SL
8 Novembro, 2018 at 15:31
É entregar a secção ao PMR! Em troca ele arranja uns milhões de petrodólares.
8 Novembro, 2018 at 16:19
Poderia concordar com esta medida se fosse apresentado aos sócios um estudo sobre o impacto desta modalidade ou um caderno de encargos.
Assim, parece-me uma medida algo populista para criar mediatismo e agradar aos adeptos.
Quem tivesse tomado a sério o que ouviu no Sporting Talks acharia que meio mundo sportinguista estava doido.
Varandas referiu que as modalidades não trabalhavam de acordo com o seu potencial e disse que não eram muito profissionais ou profissionalizadas.
Até agora não o vejo solucionar esse alegado problema.
Não é pela criação de mais uma modalidade que se aumenta o profissionalismo das outras…
E mais, também muitos falaram na ideia de criar uma academia para cada modalidade mas essa ideia é tão absurda que vou deixar passar…
8 Novembro, 2018 at 16:54
Gosto de ver que as premonições dos le(t)ais falharam mais uma vez. Rio-me quando alguém diz que isto estava a ser preparado há muito tempo – se o fosse, teria sido anunciado com o espalhafato que caracterizava o anterior timoneiro.
Pelo visto, agora preocupam-se com o facto do orçamento dar para todas as modalidades, mas até aqui era tudo a assobiar para o ar. Quem viu e quem vê certas pessoas a comentar pré e pós Junho de 2018…
Parabéns aos responsáveis, numa negociação que não foi fácil, mas o nome Sporting, ao contrário dos defuntos que por aqui pululam, ainda atrai investimento e interesse a TODAS as modalidades e não morreu só porque alguém decidiu mudar para uma carreira de mau DJ.
8 Novembro, 2018 at 17:24
Idiota, uma equipa competitiva de basket, se é esse o objectivo, paga as outras de pavilhão….
Vamos ver se vai ser base da formação (essa coisa começada pela actual direção)
8 Novembro, 2018 at 17:29
Desculpa lá cherba, mas este tinhoso falacioso e as suas meias verdades tira me do sério
8 Novembro, 2018 at 17:39
A única premonição (ou será munição) é sua. Quem andou a falar na Sporting Talks que era necessário desinvestir nas Modalidades, foi Frederico Varandas (apoiando as declarações estapafúrdias e patéticas da senhora Margarida Caldeira). Quem afirmou que as Modalidades teriam de ser “auto-suficientes” foi Frederico Varandas, nesse mesmo fórum. Uma semana depois, quando começou a campanha, mudou o “chip”. E ainda bem.
Mas vir falar em incoerência na preocupação em o Orçamento dar para todas as Modalidades, ou é desonestidade intelectual ou é mesmo só ignorância.
Tanto quanto sei, foi a anterior Direcção eleita que apresentou o Orçamento e Plano de Actividades do Clube para a temporada 2018/19, que não chegou a ser aprovado, porque o senhor Jaime Marta Soares cometeu a ilegalidade de não convocar a Assembleia Geral Ordinária para o efeito, OBRIGATÓRIA POR ESTATUTO A SER REALIZADA DURANTE O MÊS DE JULHO.
Quem alocou a TOTALIDADE das receitas das quotas dos associados para o Orçamento das Modalidades foi a anterior Direcção eleita; não sei se é sócio/a; eu sou e pago quotas, por isso não só é natural, como é dever de COERÊNCIA questionar como vai ser aplicado esse dinheiro, PARTICULARMENTE num ano em que ILEGALMENTE não se aprovou um Orçamento e se está a funcionar “a duodécimos” do montante do anterior. Nestas condições, se é sócio/a acho que também teria a obrigação de questionar esta medida. Como é que ela se enquadra nessa gestão por duodécimos?
Saudações leoninas
8 Novembro, 2018 at 17:47
Já agora, e falando em coerência na questão específica do Basket: aqueles que defenderam a política para as Modalidades da anterior direcção eleita, estarão (ao contrário do que o MadaLion insinua) a ser totalmente coerentes, uma vez que o seu projecto para o Basket, iniciado há já 5 anos, se baseia na Formação, da qual partiu, em sucessivos Escalões etários até chegar a uma Equipa sénior, na época 2019/20 e, previsivelmente a uma equipa profissional, na época 2022/23 (um pouco como se fez no hóquei, no projecto corajosamente iniciado há uma década pelo engº Gilberto Borges).
Portanto, se fala de incoerência, só se for sua.
Saudações leoninas
8 Novembro, 2018 at 17:27
Além de parecer mal , se é para ser competitivos de onde vem o dinheiro?
Se é para manter o plano inicial, baseado na formação, aplaudo.
Se o SCP não for competitivo para mim não é dramático, só peço atitude e orgulho em vestir a camisola.
8 Novembro, 2018 at 17:28
Competitivo, refiro me a lutar pelo título
8 Novembro, 2018 at 17:30
Acho óptimo que venha o Basketball.
Para mim Sporting é sinónimo de desporto.
Todos os desportos. Quantos mais, melhor.
8 Novembro, 2018 at 17:47
Varandas já veio anunciar em comunicado oficial que no segundo ou terceiro mandato vai fazer outro pavilhão, mas um pouco mais pequeno.
BC no Twitter aprovou.
8 Novembro, 2018 at 19:04
Bruno César?
Vai carregar baldes de massa.
8 Novembro, 2018 at 21:34
braveheart, permita-me chamar a atenção de que fazer promessas oficiais para um hipotético 2º ou 3º mandato é uma afirmação que, noutros tempos não muito distantes, estaria a merecer críticas internas e externas de “despotismo”, “tiques ditatoriais”, “ditador norte-coreano, ou venezuelano”, “prepotência”, “desprezo pela democracia”, etc.
A esta altura já vários comentadeiros e opinadeiros da nossa praça (ou praceta, porque nem temos dimensão para isso) estariam a despir as vestes em sinal de protesto.
E, diga-se, que, a ter feito uma tal declaração e em comunicado oficial, o Presidente Varandas terá ultrapassado, em muito, a mais antidemocrática declaração alguma vez proferida por BdC. Porque, que eu saiba, quem mandata os dirigentes do Clube ainda são os seus associados em Assembleia Geral Eleitoral.
Saudações leoninos