Boa noite, caros consócios! Boa noite Sporting! Porque se há aqui algo que nos une nesta noite é o Sporting! Porque isto é o Sporting! Porque isto é que deve ser o Sporting!
Têm sido dois meses muito intensos. Todas as pessoas sérias, decentes, lúcidas, que conhecem o Sporting, que acompanham a vida do nosso Clube, têm a noção do desafio colossal que temos todos em cima dos nossos ombros.
E no “todos” incluo-vos também a vós, pois se amamos, verdadeiramente o nosso Clube, a missão de recuperar o Sporting é, também, uma missão de todos nós, de cada um de nós.
Têm sido dias e noites extenuantes a lidar com situações muito complicadas, muito difíceis. Muitas coisas que teremos de guardar para sempre dentro de nós e algumas delas esperar que as possamos um dia esquecer.
E, por isso, antes de mais, queria agradecer aos que estão praticamente a viver em Alvalade e em Alcochete, aos que levam trabalho para casa e que não dormem a pensar no Sporting.
Quero agradecer a todos os membros dos órgãos sociais, a todos os nossos funcionários, a todos os nossos atletas, às equipas técnicas, aos médicos, fisioterapeutas, aos seccionistas que, nestes dois meses, cientes da dimensão do desafio, no meio de todos os processos, da turbulência, do ruído, da maledicência, dos insultos, das ameaças, das birras, da histeria mediática, das detenções, das polémicas, da insanidade, não se desviaram do que lhes pedi.
Quero agradecer aos que não se queixam, aos que não pedem, nem pedincham. Quero agradecer aos que ajudam com um sorriso nos lábios. Quero agradecer aos conscientes da realidade duríssima que tivemos e teremos pela frente, mas que sem medos, sem receios, em silêncio, fortes, líderes, sem se deixarem afligir ou influenciar pelos agoirentos, com sobriedade, com máxima dedicação, têm tido o sentido de missão que o Sporting hoje precisa e que lhes pedi.
E quero agradecer, e muito, aos muitos sócios que temos sempre ao lado do Clube, sempre com o Sporting.
Quero agradecer aos sócios, aos que acreditam sempre, aos que não desesperam, aos que não desistem, aos que não vacilam, aos que não deixam de ter os pés no chão, mas que acreditam que com trabalho, com seriedade, com educação, com respeito por nós próprios e pelos outros, é possível superar os obstáculos.
A todos vós, e em nome do Sporting Clube de Portugal, muito obrigado!
Gerir o Sporting não é pensar no “agora”, não é gerir para a bancada, nem para ser popular, nem para dizer chavões, comprometendo o clube e o futuro. Já disse e repito: Não estou aqui para ser popular. Não estou aqui para agradar a estes ou àqueles. Não estou aqui para fazer favores ou para gerir em linha com o que opinion makers acham ou gostam. Não estou aqui para levar pancadinhas nas costas, ou para me dizerem que sou o maior, porque ao longo de toda a minha vida não cheguei a lado nenhum por acaso, não tenho problemas de autoestima, nem inseguranças e sei exactamente o meu valor e o valor inestimável de todos aqueles que me acompanham e que, como eu, estão aqui para servir o Sporting e não para se servirem do Sporting. Também não estou aqui para ser justiceiro, nem para apagar a história, seja ela boa ou má. Estou aqui para fazer aquilo em que acredito e com aqueles em quem confio, com aqueles em quem acredito e que ao longo das suas vidas, nas suas carreiras, nos seus trajectos, uns mais novos, outros mais experientes, deram inúmeras provas de competência e de boa-formação.
O nosso Sporting é o Clube que recebemos dos nossos avós, dos nossos pais e que queremos deixar aos nossos filhos, aos nossos netos, para que a nossa história continue.
Um Sporting que não se respeite a si próprio, não terá o respeito de ninguém! um sporting de figuras tristes, de ressabiamento, loucura, histeria, ruído, cheio de gente com sede de protagonismo para, por tudo e por nada, passar a vida, em público ou em privado, a falar mal do sporting, não merece o respeito de ninguém!
Temos de ter noção, o discernimento, o sentido de auto-crítica, de que há situações e um nível de comentários sobre o Sporting que não existe em mais lado nenhum do mundo e que isso também provoca os seus efeitos.
Quem conhece o desporto europeu, quem conhece a realidade dos outros grandes clubes europeus e os seus modelos de gestão, sabe que a paz e a estabilidade são condições básicas, e repito o “básicas”, para vencer, pois esses são factores essenciais para se poder planear, semear, estruturar, testar, treinar, corrigir, vencer. quem trabalhe e tenha tido sucesso, em qualquer coisa, seja num negócio, na sua profissão, na sua carreira, sabe que há coisas que devem ser feitas e coisas que não devem ser feitas. ao nível de clubes, seja em Espanha, França, Itália, Holanda, Alemanha, Inglaterra, em nenhum lugar do mundo há, tantas vezes, com tanta frequência, tanto ruído à volta de um clube como há com o Sporting. e é preciso entender, é preciso que todos, e quando digo todos… é mesmo todos… entendam… aquilo que nos faz bem, enquanto clube, aquilo que nos faz mal, enquanto clube, aquilo que nos faz mais mal que bem, enquanto clube.
E, por isso, quando me pedem palavras, quando me pedem promessas, prefiro apresentar trabalho, prefiro factos, prefiro acções.
E é de acções, de factos, que vos falo aqui hoje.
Hoje já temos um novo modelo de gestão na academia, liderado pelo Professor Paulo Gomes onde voltaremos a ser uma referencia na formação de jogadores. mas não queremos apenas formar bons jogadores. queremos formar bons jogadores que percebam e que sintam o privilégio que é vestir a camisola do Sporting.
Reforçámos o Departamento Médico com um dos mais conceituados médicos na área da medicina desportiva – Doutor João Pedro Araújo.
Estamos a montar uma Unidade de Performance que será um exemplo em toda a europa. em Janeiro chegará como coordenador dessa unidade Francisco Tavares, uma referência na comunidade científica, que já trabalha há vários anos ao mais alto nível no râguebi tendo mesmo estado num dos melhores clubes de râguebi da Nova Zelândia. para a unidade de performance fomos também buscar um dos mais credenciados sports cientist do mundo – Alireza Rabbani.
O nosso scouting teve um reforço de peso com a entrada do José Guilherme Chieira.
Escolhemos um treinador pela sua competência e não pela sua nacionalidade ou popularidade. mas não só a escolha do treinador foi pensada como também toda a sua equipa técnica. a contratação de Rodoldo é cirúrgica e essencial para potenciar o trabalho de Marcel Keiser.
Mas há mais.
Quando, há uns meses atrás, disse que era preciso conhecer a casa das máquinas, ter um conhecimento profundo do core business do clube, das actividades do clube, perceber o que é hoje o futebol profissional ao mais alto nível, não estava a brincar. estava a falar a sério. Futebol é pormenor. E cada pormenor conta.
Mas não só no Futebol estamos a preparar o futuro…
No Hóquei, renovámos com o André Girão.
No Andebol renovámos com Carlos Ruesga e Edmilson
No futsal renovámos com Panny Varela e com o nosso querido mister Nuno Dias.
Tudo isto de uma forma sã, equilibrada e em linha com o modelo de sustentabilidade transversal que defendemos para todo o Universo Sporting.
Redefinimos a grelha da Sporting TV que deve ser um canal Sporting, para sportinguistas, um canal plural, aberto, com liberdade de opinião, que não deve estar ao serviço das agendas de ninguém e que é de todos e para todos.
Estamos a trabalhar em vários dossiers e parcerias com sponsors, fornecedores, que, por motivos óbvios, e havendo negociações em curso, não podemos falar delas em público. mas o trabalho, trabalho sério, está a ser feito.
Mas há mais.
Houve quem dissesse que não iríamos ver um euro do caso Rui Patrício, mas, num processo muito difícil, muito difícil mesmo, que exigiu tempo, desgaste, paciência, tenacidade, resiliência, muito esforço e empenho de várias partes, o caso resolveu-se. e o Sporting recebeu bem mais que um euro!
Apesar da tristeza de inúmeros factos que são conhecidos de todos e em todo o mundo, apesar da vergonha, não desistimos de irmos buscar o máximo que pudermos pelo Gelson junto do Atlético de Madrid e estamos a trabalhar em soluções.
E apesar dos boicotes, apesar das cunhas, apesar das altas-traições, apesar de todas as tentativas inqualificáveis para que não houvesse Empréstimo Obrigacionista, apesar das facadas que foram dadas no coração do Sporting quando se diz, impunemente e irresponsavelmente, que a SAD está em falência ou em insolvência, apesar de todas as manobras incríveis e que jamais poderia acreditar que pudessem ser feitas para que não houvesse empréstimo obrigacionista, com os brutais prejuízos que isso teria para o próprio Sporting, apesar de tudo isso, conseguimos fazer e lançar o empréstimo obrigacionista.
E, uma vez mais, também já ouvi as vozes do costume, com as encomendas do costume, dizerem que agora o Sporting não vai conseguir vencer a batalha do Empréstimo Obrigacionista. mas vai vencer. O Sporting vai vencer também esta batalha. Vamos vencer. Haja o que houver, nós vamos ultrapassar isto e superar o que tiver de ser superado.
Às vezes, e digo isto aos que estão mais perto de mim, aos que estão na minha equipa : “Vão meter o pé, vão tentar rasteirar, vão tentar derrubar-nos, mas nós vamos ultrapassar todos os obstáculos, vamos superar tudo! vamos abanar, mas não vamos cair, nem fazer fita, nem nos vitimizar, pedindo falta ou cartão. Vamos em frente, vamos passar por eles todos, e vamos marcar golo!”
E, por fim, porque gosto de ser directo e conciso nas minhas intervenções, para concluir, queria falar-vos de: “Amor ao Sporting!”
Há vários tipos de amor. há várias concepções de amor.
Em minha casa, na minha família, fui educado e cresci com uma definição de amor. “Amar é proteger” – foi isso que me ensinaram.
E, por isso, quando ouço a frase “amar o Sporting”, o meu primeiro instinto e o instinto que deve estar em cada um de nós, é o de proteger o Sporting!
Proteger o Sporting!
Como?
Pelo exemplo. dando o exemplo.
Cuidando. Estimando. Respeitando. Defendendo. Preservando. Quem ama – verdadeiramente – o Sporting é isso que faz.
Se cada um de nós fizer isso, teremos um clube melhor, teremos um clube mais forte, mais saudável, mais digno, mais independente.
E todos nós gostamos da ideia de independência, todos nós gostamos da ideia de um clube nosso e dos sócios, forte e com vitalidade. Pois então, saibamos lutar por isso. saibamos, com actos concretos, garantir essa independência, essa dignidade.
Saibamos dar provas de amor ao Sporting, principalmente quando o Sporting mais precisa desse amor e dessa protecção.
Hoje, e nestes próximos dias, pelo Sporting e só pelo Sporting, todos têm, uma vez mais, a oportunidade de fazerem o que puderem pelo vosso, pelo nosso, Sporting!
E como?
Uma vez mais, dando o exemplo.
Estes órgãos sociais subscreverão, dando o exemplo, o Empréstimo Obrigacionista. se cada sportinguista subscrever o valor mínimo de €100 neste Empréstimo Obrigacionista, correspondente a 20 obrigações, pelo Sporting Clube de Portugal, daremos uma enorme demonstração de força ao país e ao mundo depois de tudo o que nos aconteceu. Estaremos a investir no Sporting. estaremos a investir no nosso presente, no nosso futuro.
Independentemente do investimento que já foi feito e que tem vindo a ser feito pelos institucionais neste empréstimo obrigacionista, sinceramente, confesso que preferia ver uma prova de vida inequívoca, de força e de vitalidade, da massa associativa e da massa adepta do Sporting Clube de Portugal ao país e ao mundo e gostava de ver muitos a participar, mesmo que com pouco, do que poucos a investir muito. mas esta é também a minha concepção de clube e vai em linha com o sentido de militância e de participação associativa em que me revejo.
Mas voltando ao nosso amor…
Estejam certos de que não iremos vacilar.
Não iremos vacilar. Não daremos um passo atrás. Com humildade, sabendo escutar e sentir a nossa massa associativa e respeitando sempre os sócios, todos os sócios, mesmo aqueles que discordam de nós, com a mesma firmeza com que abraçámos este desafio, com a mesma paixão com que entrámos nesta missão, defenderemos as nossas ideias e lutaremos, em cada segundo, por um Sporting mais vencedor!
Haja o que houver, Sporting sempre!
VIVA O SPORTING!
18 Novembro, 2018 at 17:44
Queria deixar aqui algumas frases do Administrador da SAD, Miguel Cal em entrevista ao Rascord. Curiosamente no dia em que o Cashball rebenta com a narrativa de alguns que se dizem sportinguistas, este administrador, como já tinha feito o sr. Zenha corta pela raíz outras narrativas de desonestos:
– Deparou-se com uma situação de “falta de investimento a nível salarial e número de pessoas”. – Cai a narrativa de tachos bem pagos, era o contrário.
– Não obstante, “esse capital humano fazia omeletas sem ovos”. Reconhecido a vários níveis, como por exemplo comunicação nas redes sociais, jornal, etc, que agora é gerida por um PORCO pago a peso de ouro e que dia sim, dia sim senhor faz uma cagada digna de um aprendiz.
– As pessoas “apesar de serem poucas, conseguiram ter grande impacto”. – O trabalho era bem feito e conseguiam resultados.
– Temos “cerca de 300 funcionários na SAD, mas são preciso mais.” – mais uma vez, não estava lá ninguém a mamar tacho desnecessariamente, é preciso mais até.
– Confirmados “26 mil gamebox vendidas, um número abaixo dos outros anos”. – Como qualquer pessoa minimamente honesta e sem palas já estava farta de saber.
– Confirmados “170 mil sócios” – Mais uma narrativa de desonestos abaixo!
– “Não vi nenhuma irregularidade em contas, nem nenhum buraco”. – Pumba, mais uma narrativa derretida, como já tinha afirmado o sr. Zenha.
Outra entrevista que gostei de ler, e se o Cherba conseguisse devia pôr aqui. Outras afirmações:
– Mudar Loja Verde para o estádio para ser maior.
– Criar Fanzone em dias de jogo á frente do Alvaláxia.
– Museu maior.
– Não fecha o fosso, porque de momento há outras prioridades, mas tem uma ideia para o rentabilizar e diz que vai ser surpresa.
– Estuda possibilidade de naming do estádio.
– Diz também que vem ganhar menos do que ganhava.
– A situação financeira tem de ser ajustada, mas não é trágica.
– A imagem do clube não fica afectada com casos judiciais, porque há distinção entre pessoas e clube.
– Alguns sponsors sairam ou vão sair devido a Alcochete, outros não ponderam tal coisa.
– Entre outras coisas.
Gostei da entrevista, pela frontalidade, pela aparente honestidade, alguma ambição, e o apresentar de algumas soluções que não parecem ser empurrar com a barriga.
Mas acima de tudo gostei, como já tinha sido o caso do sr. Zenha, do discurso efectivo de união, de defesa do nome Sporting. Sem ressabiamentos nojentos, nem ajustes de contas. Sem desculpas esfarrapadas sobre anterior direcção. E até com alguns elogios para o bom trabalho feito anteriormente.
Isto é o discurso que um sportinguista a sério espera!! Não é aquele nojo que por aqui anda pela boca de 2 padres desonestos, nem o que anda nas TVs pela boca de Pavões Notáveis completamente tolhidos por ódio. Tão cegos que não vêem que só prejudicam o clube. Nem conseguem atingir que só os chamam lá para falar mal do clube, no dia em que falarem bem, ninguém os quer.
Esse sim, é o verdadeiro cancro deste clube há mais de 30 anos!! Pavões, tachistas, notáveis em bicos de pé, grupinhos do croquete, camarotes de punhos de renda e casas de pasto afins!
18 Novembro, 2018 at 18:06
boa análise. acho que faltou somente a esclarecer a questão da reestruturação porquanto, ao que percebi, o zenha disse que era preciso renegociar. Quanto à entrevista do cal é a confirmação de tudo o que disseste
18 Novembro, 2018 at 18:45
A questão da restruturação vai ser a que vai definir esta administração, para o bem ou para o mal. Espero não ter de engolir o que disse acima sobre Zenha e Cal.
18 Novembro, 2018 at 21:26
O cal ainda teve a decência de dizer que escreveu levianamente aquele relatório sobre a situação no sporting ainda antes de ser administrador .
18 Novembro, 2018 at 17:54
Um discurso de cheio de banalidades e contra-sensos que deixa de lado o principal tema da campanha, a reestruturação financeira e que serviu para continuar a alimentar as mentes bananas que se deliciam a comer gelados com a testa, mesmo depois de se tornarem cada vez mais evidentes os instrumentos utilizados no maior embuste da história centenária do nosso clube.
É lidar, são os novos ventos do SCP71, a golpar desde 2018.
18 Novembro, 2018 at 18:25
Sim, sou uma besta, mas numa altura de tanta conspiração… O André Geraldes vai para o Farense e havia interesse de clubes espanhóis (Sevilha), italianos e da Arábia Saudita? Mau…
18 Novembro, 2018 at 18:26
O Farense que desceu de divisão por causa de um jogador emprestado do… esselbê? Mau…
18 Novembro, 2018 at 18:30
Não vale a pena continuar a ignorar o óbvio. A união de Varandas e do seu séquito é uma união assente no apelo ao esquecimento por parte de todos aqueles, e não são poucos, que consideram que ele é fruto de uma golpada e que para ela contribuiu fortemente. Sabendo que tem uma parte importante de sportinguistas que não lhe reconhece legitimidade alguma para ser, no presente, presidente do sporting, teria de ser mais inteligente e astuto e procurar chamar a si essas pessoas. Poderia fazê-lo, ou tentar fazer, com coisas tão básicas como, por exemplo, ter dito o que Pinto da Costa diss sobre o processo de detenção de BDC. Varandas prega a união mas não a quer na verdade. Por debaixo da banalidade dos seus discursos (são sempre momentos importantes para a ligação entre o Presidente e os sócios e adeptos – de outra maneira estar lá ele ou eu era a mesma coisa) percebe-se o acinte e o desconforto com tudo o que tem que ver com a Gestão de BDC, e o estado em que este deixou o clube incomparavelmente melhor do que quando o encontrou. Ele sabe, verdadeiramente, que será sempre comparado com bdc. Quanto mais este for desligitimado, achincalhado e reduzido a pó melhor para varandas. tudo aquilo que possa contribuir para o melhoramento da imagem de bdc e que lhe possa dar a veleidade de poder ter uma palavra a dizer sobre o clube será inapelavelmente dizimado. Daí o silêncio cúmplice e assassino quanto à questão da prisão de bdc como tb não se ouviu, até ao momento, nenhuma palavra sobre Geraldes. Isto não une. Desune. Cheguei ao ponto de ter de aplaudir Pinto da Costa quando falou sobre o processo a bdc porque não encontrei ninguém responsável pelo clube que o tenha feito. e isto não é bom.
18 Novembro, 2018 at 18:48
Concordo. Especialmente as palavras de Pinto da Costa. Nunca em 30 e tal anos de Sporting tive de aplaudir o Fruteiro-mor ou o ver o Porto canal para me sentir minimamente defendido, mas é o que acontece hoje em dia.
18 Novembro, 2018 at 18:49
+1
19 Novembro, 2018 at 2:59
+1
18 Novembro, 2018 at 18:38
Varandas contribuirá para a união no dia em que der passos efectivos para a reabilitação institucional de bdc, dentro do próprio clube e não promovendo a sua marginalização, não significando isto, obviamente, a concordância com a gestão de bdc, principalmente, a cima de tudo, se se confirmar o não envolvimento em Alcochete. e agora vamos à apanha da toupeira.
18 Novembro, 2018 at 18:48
ISTO!!!
Quem não quiser entender pode bem “arrumar a viola no saco”!
SL