Neste fim de semana, apenas 3 das nossas 5 equipas de Futebol Feminino entraram em acção: as Infantis defrontariam o Encarnação e Oilivais (do “meu” bairro), mas o jogo não se disputou não se disputou por desistência do adversário. Já a equipa B não jogou, por ter havido paragem no Campeonato Nacional da 2ª Divisão; não me perguntem o porquê de tal interrupção porque não consegui perceber.
Para o Campeonato Distrital da AFL de Futebol Feminino, escalão Juvenis sub 17, em Futebol de 7, recebemos no Campo nº 6 do Estádio Universitário de Lisboa, às 11h, o histórico “Fófó”, o Futebol de Benfica, que vencemos por um categórico 17-0 (sim, escrevi bem: dezassete -zero). Os golos foram de Cristiana Martins (Ataque -13 anos: 5 golos), Iara Gonçalves (Ataque – 13 anos: 3g), Andreia Bravo (Meio/Campo – 13 anos: 3g), Maria Ferreira (defesa – 13 anos: 2golos), Catarina Mairos (Meio/Campo – 14 anos: 1g), Marta Galvão (Defesa – 14 anos: 1g) e Francisca Martins (Meio/Campo – 13 anos: 1g) e um auto golo. O jogo era de sub17 mas 14 dos 16 golos apontados pelas nossas meninas tinham o “selo de idade” de sub13 e os outros 2 de 1º ano de sub15.
Também no sábado, mas às 15h, em jogo para o Nacional de Juniores sub19, futebol de 9, 1ª Fase Série E, jogou-se um derbi referente a jogo antecipado da 17ª jornada: o Sporting recebeu o Benfica no dia da jornada em que o Benfica deveria ter recbido o Sporting. Deu para perceber? Pois, eu também não percebi, mas não é relevante. O importante foi que o jogo se efectuou, e o Benfica venceu por 1-2, com golos apontados por: Benfica – Beatriz Cameirão (17 anos) e Lara Pintassilgo (16 anos); Sporting – Marta Ferreira (16 anos).
Foi, diz quem assistiu, uma boa promoção da modalidade, um jogo bastante equilibrado até com ascendente nosso mas com muito maior eficácia das encarnadas. A reter que o Benfica, além da equipa de sub19, tem também na sua formação 2 equipas de sub17 (A e B); isto porque, não havendo na AFL de Lisboa, competição Feminina em escalões inferiores a sub17, a equipa B integra meninas com idades sub 15 e até sub 13. Portanto, o Benfica, em matéria de formação no Futebol Feminino está também a construir um Projecto de forte aposta na elevação do quadro competitivo de cada escalão etário. Resta saber como isso se coadunará com uma equipa A em que pontificam 11 jogadoras estrangeiras. E até que ponto conseguirá o Clube manter o investimento, o mais alto em Portugal, continuando a jogar e a treinar (todas as 4 equipas) em casas alugadas e ainda sem patrocínio específico.
De qualquer modo, temos de reforçar ainda mais a nossa aposta no Projecto, continuando a centrá-lo nas mesmas premissas, mas sendo ainda mais proactivos no scouting e recrutamento (aqui, talvez fosse uma das formas de os núcleos apoiarem o Clube e vice-versa: o o Clube criar – em conjunto com os núcleos – uma “rede” de apoio ao scouting e isto é válido para todas as Modalidades). Seja como for, o Sporting tem de ser ainda mais proficiente na “descoberta” precoce de talento e na criação de condições para que venham a representar o clube.
Já no Domingo, entraram em acção as nossas Séniores A, ao deslocarem-se ao Estádio Municipal de Vila Verde para defrontar o Vilaverdense, que venceram por 0-7. Os golos foram da autoria de: Diana Silva (23 anos/1.60m – 2 golos); Ana Capeta (20 anos/1.70m – 2 golos); Ana Borges (28 anos/1.60m – 1 golo); Joana Marchão (22 anos/1,61m – 1 golo) e ainda um auto golo da Vilaverdense Eduarda.
Na próxima jornada, domingo dia 9, às 15h00m, recebemos o líder Sporting de Braga, num dos jogos da decisão do título e a primeira nota vai para o local do encontro, o Estádio Aurélio Pereira. É profundamente lamentável o retrocesso do clube nesta matéria.
No ano em que o Sporting regressou e o Braga ingressou na Modalidade, o Sporting vs Braga da 2ª volta da então Liga Allianz realizou-se, a pedido do Sporting e com aceitação do Braga, no Estádio José de Alvalade. O resultado foi uma assistência de quasse 10 000 pessoas, até então inédita em Portugal e mesmo (senão inédita, no mínimo rara) em jogos de Ligas nacionais femininas. De tal modo, que o feito foi notícia internacional de muitos jornais desportivos e as imagens do incrível ambiente de festa passaram em serviços noticiosos de vários dos principais canais televisivos de muitos países, incluindo os EUA, a “pátria” do Futebol Feminino.
Na época seguinte, 2017/18, também para a 2ª volta, o Sporting recebe o Braga novamente em Alvalade, com uma assistência algo menor (pouco mais de 6 000 pessoas), em boa parte porque, se o Sporting no ano anterior estava 2 pontos atrás do Braga, já na época 2017/18 estava 5 pontos à frente, numa posição muito mais confortável e também porque, mesmo dia, a equipa de JJ jogaria no Estoril apenas hora e meia após acabar o jogo das Meninas em Alvalade. De qualquer modo, foi mais uma excelente jornada de promoção da Modalidade.
Ora, nesta época, quando TUDO aconselha a que se repetisse a inciativa das 2 épocas anteriores, o Sporting não solicita à FPF a mudança da localização do jogo. Não dá para compreender. Mesmo que o Braga se opusesse, o Sporting teria sempre argumentos junto da Federação para jogar em Alvalade. É certo que se teria de alterar também a data do jogo, uma vez que os séniores Masculinos também jogam em Alvalade no mesmo dia. Mas qual seria o problema de o fazer, se isso seria em benefício da promoção da Modalidade. Até porque, no dia 9, à mesma hora do Sporting vs Braga da Liga BPI, joga-se no PJR um Sporting vs HC de Braga em Hóquei em Patins, o qual terá transmissão televisiva. Ou seja, nem mais públivco, nem transmissão televisiva. Onde fica a promoção da Modalidade? Não foi para o seu crescimento que se convidou os Clubes de 1ª Liga masculina a aderir directamente em 2016? E não foi isso que levou Sporting e Braga a aceitar esse convite? Então, o que justifica este retrocesso?
Em minha opinião, tudo se deve ao facto de o Sporting não ter feito o quanto fosse necessário para garantir que o jogo se realizasse em Alvalade, com uma grande divulgação, visando um novo record de assitência (até seria um ótimo objectivo para esta Direcção) e com garantia de transmissão televisiva.
Assim, desperdiça-se uma excelente oportunidade de promover a Modalidade e quem perde: é o Futebol Feminino do Sporting (todo, porque o jogo naquele palco e naquele ambiente é um incentivo também para as atletas das camadas jovens); é a marca Sporting que não consegue aproveitar uma oportunidade de promoção internacional; é a Federação Poruguesa de Futebol, que vê desperdiçar uma ocasião de crescimento da Modalidade; e é a própria Modalidade que conhece um retrocesso na sua promoção. E tudo isto no ano em que antecede a entrada do Benfica nesta Liga e nestas lides.
Perder o “hábito” de realizar os jogos das decisões no Alvalade nesta fase é ainda mais estúpido. Nem é por uma questão de receitas (que também podem ser consideradas), mas por uma questão de afirmação do Clube e da Marca. Daqui a dois anos, provavelmente ainda se acrescenta o Guimarães. Já imaginaram o que faz pela promoção da Modalidade 3 bons jogos em Alvalade por época, com bom público (que só nós sabemos “arrastar”) e com transmissões Sporting TV? E Crescendo a Modalidade não crescem os patrocínios? Colocando-nos nós na linha da frente dos grandes jogos, não ficaremos em situação privilegiada de captação desses patrocínios? E não sáo esses espectáculos, esses palcos, esses ambientes que motivam atletas e cativam novos adeptos e sócios?
Julgo que esta situação merece ser muito bem repensada pela Direcção quer do Clube quer do departamento.
* às segundas, o Álvaro Antunes faz-se ao Atlântico e prepara-nos um petisco temperado ao ritmo do nosso futebol feminino
5 Dezembro, 2018 at 11:20
Como habitualmente…
Uma excelente crónica que agradeço…
10 000 pessoas em Alvalade…e eu estive lá com o meu neto Tomás…
Óptimo jogo…!
Quanto à não realização do jogo dia 9 em Alvalade…isso não se deverá ao facto de a equipa sénior masculina jogar nesse mesmo dia à noite no mesmo Estádio…?
Também acho que (sempre que possível) estes jogos deveriam ser realizados em Alvalade…
SL
5 Dezembro, 2018 at 12:31
Caro Max, eu referi esse facto, que seria um impeditivo, se o Sporting não pudesse solicitar a alteração da data do Jogo feminino (até porque à mesma hora, no dia 9, do jogo com o Braga temos outro no Pavilhão João Rocha com o Hóquei Clube de Braga e com transmissão televisiva da SportingTV. O que impedia de jogar o jogo da Liga BPI (feminino) no sábado, às 15h30m, por exemplo, até nem há muita actividade de Pavilhão nesse dia; os jogos das Modalidades em cas são de escalões de Formação e o jogo feminino até seria um foco de atracção para esse dia.
Um abraço e saudações leoninas
5 Dezembro, 2018 at 13:03
Situação que a Secção deverá ter em atenção no futuro…
“Não é mesma coisa” jogar na Academia…quase sem adeptos…
Ou ter mais adeptos junto da equipa…!!
Abr
SL
5 Dezembro, 2018 at 11:24
“Ora, nesta época, quando TUDO aconselha a que se repetisse a inciativa das 2 épocas anteriores, o Sporting não solicita à FPF a mudança da localização do jogo. Não dá para compreender.”
A questão é que estamos em Dezembro e há que preservar o relvado!
Dia 9 o futebol senior masculino jogamos em Alvalade com o Aves
Dia 13 –> poltava (Liga Europa)
Dia 16 –> nacional
Dia19 –> Rio Ave (Taça)
Ou seja…. em 11 dias… 4 jogos em Alvalade!
Fazia algum sentido carregar ainda mais o relvado com um jogo dia 8 ou 9 de manhã?
Percebo o ponto de vista do futebol feminino, e nem sequer é uma questão de merecer ou não. É mesmo uma questão de “manutenção” do relvado!
5 Dezembro, 2018 at 11:53
concordo.
5 Dezembro, 2018 at 12:51
pronto o Ricardo agora tornou-se também perito em tratamento e conservação de relva.
Meu caro, na época 2016/17, o Sporting realizou um jogo, no dia 7 de Maio, às 11hoom da manhã, no José de Alvalade, contra o CF Os Belenenses para a Liga Nós e às 18h00m DO MESMO DIA estava a jogar, no mesmo Estádio para a então Liga Allianz contra o Valadares Gaia. Vi os 2 jogos e, apesar de ser Verão, a relva estava em óptimas condições.
No Verão até é muito mais difícil a manutenção da relva, o problema maior não é a humidade é o terreno seco “sotar” muito mais tufos; por isso se regam os relvados antes dos jogos.
Antes de Alcochete era frequente haver 3 jogos no velho Alvalade em 2 dias e as relvas eram piores e os tratamentos muito mais limitados.
“Percebo o ponto de vista do futebol feminino, e nem sequer é uma questão de merecer ou não. É mesmo uma questão de “manutenção” do relvado!” (Ricardo dixit) e o Ricardo afirma isto tão peremptoriamente porque tem também um amigo que conhece um amigo em Alcochete que lhe garantiu ser essa a explicação? É que essas fontes parece que estão a pegar de moda!
A minha resposta para o Ricardo, sobre esta matéria, é o lema do Departamento de Futebol Feminino: NÃO HÁ DESCULPAS!!!
Saudações leoninas
5 Dezembro, 2018 at 13:11
Espertinho….
A única coisa que o relvado do velhinho Alvalade tinha em comum com o actual é a cor verde.
5 Dezembro, 2018 at 22:48
Exactamente! Eram relvas menos resistentes, eram tratamentos menos eficientes e eram manutenções menos optimizadas. Eram MUITO PIORES condições! E jogavam mais que um jogo no mesmo dia! Não tínhamos Academia com uma 10 de relvados! Era o que faltava era que este relvado, NESTA ALTURA do ano não aguentasse um jogo das Senhoras ao sábado e um outro dos Homens ao Domingo! Dei-te o exemplo de 7 Maio de 2017! 2 jogos no mesmo dia! O relvado era o mesmo, mas, naturalmente, mais seco, mais difícil de manter. Ou o amigo ainda não percebeu por que razão se rega a relva antes de 99% dos jogos?
NÃO HÁ DESCULPAS!!!
E não estou a falar nisto para recriminar quem quer que seja (por isso é bom que também não tomem as dores de ninguém). Falo para que não se repita no futuro!
SL
6 Dezembro, 2018 at 0:22
Espertinho…
O problema nunca foi 2 jogos no mesmo dia ou em 2 dias.
A questão é que vamos ter 4 jogos em 11 dias… e tu Inteligente querias ter 5 jogos em 11/12 dias…
5 Dezembro, 2018 at 13:40
Fazia!
O jogo esteve marcado para Alvalade, desde há muito tempo, no site da FPF até à semana passada! Se esteve marcado no site da FPF é porque foi esse o campo que o Sporting indicou para este jogo.
Portanto, neste caso devem ter pedido para mudar para Alcochete!
Não vejo nenhum problema em haver 2 jogos no mesmo dia em Alvalade, especialmente por um deles ser feminino, que “desgasta” muito menos o relvado.
Para mim é uma decisão estúpida e estou 100% de acordo com o Álvaro.
Jogar em Alvalade é um plus para nós e uma dificuldade acrescida para o Braga. Jogar em Alcochete retira essa vantagem numa altura em que somos obrigados a ganhar.
É bom que tenham a noção que perdendo o jogo o campeonato fica entregue – em Dezembro! – porque o Braga não vai perder pontos com ninguém a não ser eventualmente com o Sporting!
Perdendo, nem a vitória depois em Braga nos safa. Perdendo, nem ganhando em Braga e o Braga ainda empatando com alguém nos safa! Ou vocês vêem alguma equipa que possa ganhar ao Braga sem sermos nós?
Honestamente, esta época está a ser uma época para esquecer… Muita coisa mal feita! E as nossas moças não merecem isto porque dão sempre 100% em campo! Se não dão mais é porque não têm mais para dar…
5 Dezembro, 2018 at 11:31
O nivel das modalidades do Sporting, está a ser acompanhado pelo nível dos posts sobre as mesmas aqui na Tasca.
Excelente o comentario sobre o proximo jogo contra o Braga. Tenho acompanhado os grandes momentos do futebol feminino e de facto é uma pena que não se dê continuidade ao bom trabalho já efectuado.
5 Dezembro, 2018 at 11:33
A questão do estádio ainda dou de barato… agora o facto de nem sequer ter transmissão no canal do clube sendo o jogo do ano em casa, faz-me questionar e muito os planos que esta direcção tem para o futebol feminino.
5 Dezembro, 2018 at 13:48
isso é uma certeza?
5 Dezembro, 2018 at 14:28
Inicialmente o que estava na agenda do Sporting era o Hóquei às 15 com transmissão Sporting Tv. Entretanto parece passaram a mensagem de que afinal vai haver transmissão do fut. fem. em directo. Espero que se confirme.
5 Dezembro, 2018 at 11:46
A questão do jogo contra o Braga ser feito ou não em Alvalade, trás uma questão que há muito tempo se levanta.
Não terá necessidade o Sporting atendendo à sua tão grande diversidade de equipas, de um estádio mais pequeno em Lisboa?
Estadio onde pudesse jogar o Futebol Feminino, os Sub-23 ou equipa B, se voltar a existir, eventualmente alguns jogos dos Juniores, onde o contacto com as equipas fosse mais fácil, principalmente para os jovens.
Tanto que o Sporting tem feito por este país, não era altura de exigir à Câmara de Lisboa que nos fizesse o mesmo que fez ao clube do outro lado da segunda circular?
Os terrenos da antiga feira popular que não andam nem param, não seria um local onde para alem da construção se poderia implantar um equipamento destes?
Querem exemplos de municípios que tudo têem feito pelos clubes onde estão localizados? Porto/Gaia, Braga e Lisboa?
Para além de nos tirar terrenos para o Metro, e beneficiar apenas os outros, o que é que fez?
5 Dezembro, 2018 at 12:16
Ora aqui está uma situação que deveria ser tida em conta…
Um local “mais próximo” das pessoas, para que o apoio fosse “mais sentido” por quem está dentro do campo…
Abr e SL
5 Dezembro, 2018 at 13:44
Também acho isso!
Se não quiserem fazer um estádio de raiz, aproveitem um dos muitos que existem, comprem-no ou aluguem-no, e coloquem-no em condições para receber o Futebol feminino e a equipa B e/ou sub23!
5 Dezembro, 2018 at 23:41
Eu peço-vos desculpa por ir um pouco “contra a corrente” nesta matéria.
Alcochete é “tão longe” como qualquer outro sítio! A escolha foi feita ali por vários motivos (disponibilidade, qualidade e preço dos terrenos, acessibilidades – perto da nova ponte, ISOLAMENTO, proximidade de um concelho com bons equipamento escolares e aberto a protocolar cooperação, etc). Ao contrário do que pensam, logisticamente, é muito mais fácil, mais seguro e mais cómodo lidar com as diversas solicitações inerentes à Formação num ambiente menos urbano. Essa foi a principal razão para (muito bem) a Academia ser localizada numa Freguesia predominantemente rural, situada mesmo ao lado da capital. Não o conseguiriam com tanta proximidade na margem Norte do Tejo.
“Não terá necessidade o Sporting atendendo à sua tão grande diversidade de equipas, de um estádio mais pequeno em Lisboa?
Estádio onde pudesse jogar o Futebol Feminino, os Sub-23 ou equipa B, se voltar a existir, eventualmente alguns jogos dos Juniores, onde o contacto com as equipas fosse mais fácil, principalmente para os jovens.” (Leorodri dixit, ideia secundada por Max Martins e Miguel).
Mas esclareçamos, então1
1º – Quão mais pequeno? para 5 000 espectadores? para 10 000? para 15 000? para 20 000? Em relação ao que apontei como necessidade de aposta no Futebol Feminino menos que 20 000 não faria grande sentido (se fizemos quase 10 000 num jogo mal promovido e contra o Braga na “1ª época” do retorno da Modalidade, temos de pensar é em vir a fazer melhor não só com Braga, mas também com Guimarães e, sobretudo Benfica; e temos de pensar em provas europeias).
2º – Quando estaria pronta uma tal infraestrutura? Acreditem que pelo menos 2 ou 3 anos teriam de esperar só para garantir terreno e aprovar projecto.
3º – Quanto pensam que custaria construir em Lisboa uma infraestrutura dessas? Acreditem que nunca menos de 70 ou 80M€!
4º – Onde iriam buscar dinheiro para isso? Mesmo que, por hipótese absurda conseguissem tudo o anteriormente questionado, seria essa de facto, uma prioridade?
CAIAMOS NA REAL! Não tem cabimento, na situação actual do Clube e do Futebol em Portugal, cometer esse tipo de “loucuras”.
Temos é que rentabilizar (eventualmente melhorar, como na Academia) as boas infraestruturas que temos.
Temos um Estádio que deve ser mais rentabilizado.
E não falo só de realizar nele mais jogos (que é absolutamente possível e não põe em causa relvado nenhum); falo de associar a cada jogo fontes suplementares de receita (pensar USA, nesta matéria); falo de compatibilizar todas as actividades nos diversos espaços Sporting (ou por ele arrendados) de forma articulada, coerente, diversificada mas complementar, e potenciadora de novas receitas.
Esta é a área em que mais temos de mudar e na qual mais devemos trabalhar (até porque terá sido das poucas áreas em que a anterior Direcção foi um quase total fracasso: Marketing, Merchandising e um conceito de “Show-bizz”, associado a todos os eventos desportivos mais relevantes.
Não, meus amigos, respeito a Vossa opinião e, sobretudo, aprecio o Vosso voluntarismo. Mas há que ter os pés bem assentes na terra. E perceber o que podemos fazer JÁ e quais as prioridades que devemos assumir.
Esta questão do Estádio para o jogo do Futebol Feminino, nem deveria ser uma reocupação do Presidente, ou da Direcção. Deveria ser, desde logo, nesta fase, uma questão a ter sido veementemente levantada pelo Filipe Vedor como Coordenador do Departamento.
Mas, em boa verdade, se estivéssemos a trabalhar bem o Marketing e o ShowBizz o Clube, nem deveria haver uma tal necessidade.
Seriam esses “Departamentos Comerciais” a já ter identificado e “trabalhado” o potencial de rendimento e receita que a Modalidade aporta a curto, médio e longo prazo.
E reparem que o mesmo se verifica com as Modalidades de Pavilhão e a utilização/rentabilização abaixo de minimalista de uma tão relevante infraestrutura que “tanta falta nos fazia” (imagino, se não nos fizesse falta nenhuma, que teríamos de angariar figurantes para conseguir composições míniamas de público).
Ainda hoje ouvi, no jantar Corporate de Natal, o Presidente reafirmar que nestes 3 meses arrumou a casa. Devo começar por dizer que acho que o fez e bem em muitas áreas e que me surpreendeu particularmente na escolha do treinador (embora discorde do timing que foi 2 meses atrasado).
Mas, embora percebendo que as baterias tivessem sido alocadas à operação do E.O (relativamente falhada, mas suficientemente sucedida), acho que é tempo de dar sinais claros que se está a trabalhar, FINALMENTE, nesta matéria do Marketing, do Merchandising, da rentabilização comercial de TODAS as nossas infraestruturas e Espaços, da associação do conceito de Show-bizz ao espectáculo desportivo.
Acho que é muito mais por aí que nos deveríamos concentrar. Porque, trabalhando bem e sustentadamente essas áreas, tudo o resto se torna mais fácil … até os resultados desportivos.
SL
5 Dezembro, 2018 at 12:15
Analisando o calendário, a não realização do jogo em Alvalade parece ser óbvia.
Pode colocar-se uma questão, que seria a de realizar o jogo noutro estádio em Lisboa (o Universitário tem condições, por exemplo?), caso fosse possível pelos regulamentos.
Olhando em frente, parece claro que a estrutura logística precisa de um mini-estádio, perto do JA, com uma lotação a rondar os 5k, para jogos da Liga feminina e camadas jovens.
5 Dezembro, 2018 at 12:22
Correto e afirmativo.
5 Dezembro, 2018 at 13:05
Nuno, parece que não percebeu. Provavelmente não expliquei bem. Para realizar no Campo Universitário, joga-se no Aurélio Pereira que é nossa casa! O que está em causa é mesmo conferir dignidade e continuar APOSTA ao Futebol Feminino, mantendo no José de Alvalade (o nosso Teatro das Emoções) os grandes jogos da Modalidade (contra Braga, e, mais tarde Benfica e Vitória de Guimarães). Só assim garantes assistências de 6 000 espectadores ou mais, o que é um incentivo fortíssimo não só para o plantel que contará com um apoio muito maior nesses jogos mas também para qualquer miúda dos nossos escalões de Formação (ou até de outros) que ambicionarão poder jogar naquele palco perante aquele ambiente e arreceber aquele apoio.
“Olhando em frente, parece claro que a estrutura logística precisa de um mini-estádio, perto do JA, com uma lotação a rondar os 5k, para jogos da Liga feminina e camadas jovens.” (Nuno o Agnóstico Resignado dixit). Como me custa ver baixar tanto a nossa exigência. Então depois de termos feito 2 jogos um com quase 10 000 espectadores e outro com mais de 6 000, no Estádio José de Alvalade e quando a perspectiva deve ser fazer crescer a Modalidade e tornar as condições para as nossas atletas AS MELHORES DO PAÍS, para sermos mais competitivos … a “solução” que apresenta é gastar uma pipa de massa num campo co 5k de lotação máxima?
Não se invente: Temos tudo já! E nos outros 2 anos, foi assim que se apostou (3 vezes, até contra o Valdadres). NÃO HÁ DESCULPAS!!!
Saudações leoninas
5 Dezembro, 2018 at 13:35
Não concordo. O Aurélio Pereira é a nossa casa, mas o nosso palco é em Lisboa, onde teremos o maior número de adeptos concentrados.
E onde é o maior mercado potencial, também, se quisermos ver as coisas por aí.
Porque não apostarmos numa parceria com a CML com estádio universitário ou com o 1° de Maio? Ficaríamos com um direito de preferência para jogos em horários a definir (contando com treinos, jogos, etc…) Em troca de manutenção dos espaço e melhoria das infraestruturas, tipo construção de balneários, bancadas, estacionamento… Há tanta coisa que pode ser feita… Seria tudo em função do período de cedência do espaço…
Uma espécie de concessão…
Associados á marca, com eventos nossos, são também mais valia para os espaço, com possibilidade de desenvolver lá outros negócios e valências…
5 Dezembro, 2018 at 13:37
E como investimento nosso, seria só bastante inferior a construir um estádio novo, mesmo que pequeno…
E se não resultar a experiência, tb saímos facilmente sem mais encargos…
5 Dezembro, 2018 at 13:51
O Universitário recebe jogos de rugby que “maltratam” muito o relvado pelo que só deixando de haver lá jogos de rugby, o que não estou a ver acontecer.
Para mim passa por arranjar outro estádio, que este ano até podia ser o Restelo, enquanto se pensa melhor no assunto – que deve passar por arranjar um estádio pequeno em Lisboa que leve 6, 7 mil pessoas para a equipa feminina e para os sub23 e eventualmente para a equipa B (se voltar).
5 Dezembro, 2018 at 14:13
A ideia nunca seria tirar de lá ninguém, fosse do Universitário ou de outro QQ. Aliás, é o facto de já lá jogar gente fora do nosso universo leonino que potencializa o interesse, podendo nós expandir a nossa visibilidade, assim como eles a deles.
Percebo o que diz em relação ao rugby, mas estamos a falar de equipas (nós e eles) com menos jogos e menor intensidade que uma equipa de futebol de primeira liga. Com os restantes campos no universitário (ou outro sítio) e alternancia competitiva casa/fora, acho que os conflitos de agenda seriam ultrapassaveis… Mais ainda tendo nós o Aurélio Pereira que não é para ambandonar.
Tudo isto se aplica como o Miguel diz e bem, ao Restelo, ou á Tapadinha ou outro que se possa encontrar.
5 Dezembro, 2018 at 23:56
Claramente ainda não perceberam do que estou a falar! Estou a falar de (para o Sporting vs Braga e, para o ano, também para o Sporting vs Benfica e, para daqui a 2 anos, também para o Sporting vs Guimarães e até jogos internacionais) garantir assistências a rondar ou bem acima dos 10 000 lugares! Onde é que arranja isso em qualquer dos Campos do estádio Universitário?
O caro Hikikomori pergunta: “Porque não apostarmos numa parceria com a CML com estádio universitário ou com o 1° de Maio?”. E eu pergunto: em que planeta vive? Há mais de 5 anos que o Sporting já tem um protocolo com o Estádio Universitário de Lisboa: é lá que fica o Pólo EUL da nossa Formação de Futebol (Masculino e Feminino) ondediariamente treinam dezenas e dezenas de miúdos e miúdas dos 9 aos 13 anos e miúdas até aos 17.
Aliás, bastava ter lido o post que está a comentar para ver, logo no início do 2º parágrafo “Para o Campeonato Distrital da AFL de Futebol Feminino, escalão Juvenis sub 17, em Futebol de 7, recebemos no Campo nº 6 do Estádio Universitário de Lisboa, às 11h, o histórico “Fófó”, (…)”; o que deixa bem claro que o E.U.L. é “nossa casa” na competição.
SL
5 Dezembro, 2018 at 13:51
Percebi.
A minha opinião é de que faria sentido jogar em Lisboa, fosse no Universitário, Jamor, Tapadinha ou Salesias.
Não concorda, não come.
Sim, fazer um mini-estadio é um bom investimento. Permite sessões contínuas de masculino e feminino, por exemplo, com comodidade para o espectador.
No dia em que esse estádio de 5k encher periodicamente, “passa-se” as meninas para o Alvalade.
Essas conversas de grandeza relembram o assunto do JR, abaixo de 10k nem valia. Agora, enchê-lo é de quando em vez.
Prefiro trabalhar com factos em vez de chavões.
6 Dezembro, 2018 at 0:09
“No dia em que esse estádio de 5k encher periodicamente, “passa-se” as meninas para o Alvalade.
Essas conversas de grandeza relembram o assunto do JR, abaixo de 10k nem valia. Agora, enchê-lo é de quando em vez.
Prefiro trabalhar com factos em vez de chavões.” (Nuno o Agnótico Resignado dixit)
Como? Conversas de grandeza? Mas não percebeu que eu defendo é que não se gaste dinheiro em construir estádio nenhum? Qual foi a parte de “Não se invente: TEMOS TUDO JÁ! E nos outros 2 anos, foi assim que se apostou (3 vezes, até contra o Valadares).” que o Nuno não percebeu?
Já agora, quanto a “Essas conversas de grandeza relembram o assunto do JR, abaixo de 10k nem valia. Agora, enchê-lo é de quando em vez. Prefiro trabalhar com factos em vez de chavões”, devo dizer-lhe que já eu … prefiro debater ideias em vez de debitar demagogia.
O não se encher o João Rocha não tem nada que ver com megalomanias ou falta delas; trata-se apenas e só de trabalhar no Clube factores como o Marketing, a promoção dos jogos, a fidelização de públicos, etc.
Se 3 000 é pensar grande demais para o Clube mais ecléctico do mundo, então não merecemos mesmo nada!
SL
5 Dezembro, 2018 at 13:45
Até podiam jogar no Restelo!
Ao menos podiam tentar encher esse estádio!
Para mim é inaceitável fazer este jogo em Alcochete!
5 Dezembro, 2018 at 14:14
Ora aí está outra solução com viabilidade e que, na minha opinião até seria um 2 em 1! Durante os próximos 4 anos (este e mais 3, no mínimo) o CF Os Belenenses, centenária instituição com 4 Campeonatos conquistados e 4º Clube do País, estará a jogar em Divisões inferiores.
O aluguer do seu Estádio para esses jogos grandes da Equipa Feminina, que até vão passar a ser mais, até pode ser uma excelente solução alternativa às ocasiões em que seja mais difícil ou desaconselhável o uso de Alvalade.
Até porque nesses casos estaremos a colaborar com um Clube que merece o nosso respeito e a nossa admiração pela forma como afrontou as suas duas crises: a financeira, nos anos 90 (vendeu mais de meio plantel, treinador incluído, desceu de divisão mas pagou as suas dívidas, os seus funcionários e não fechou o Bingo – mais 40 postos de trabalho) e a institucional, agora, no século XXI (mais uma vez, afrontando o poder do dinheiro e os accionistas maioritários da SAD, coma dignidade de respeitar a Sua História de Clube e, preferinfo descer à 2ª distrital e começar tudo de novo,mas mantendo o seu património, o Estádio do restelo, um dos mais bonitos e emblemáticos do País).
O que temos é que potenciar aquela que é a nossa principal mais-valia na Modalidade e enquanto Clube: a capacidade de mobilizar adeptos noa poio à equipa, particularmente nos grandes momento (já repararam que, se já levámos praticamente 10 000 ao José de Alvalade quando defrontámos os rabolhos do Norte, o que poderá suceder se, com uma boa campanha de divulgação e promoção do jogo com os Rabolhos de Carnide, os defrontarmos no Estádio José de Alvalade? E como uma casa acima dos 25 000 seria uma propaganda nacional e internacional excepcional para o Cube, a sua Imagem e a sua Marca?
Há que ser realisticamente ambiciosos: não há que (nem como) gastar uma pipa de massa em novas estrutura; nem podemos ficar à espera delas. O momento é JÁ e AGORA! É agora que se está a decidir quem pode vir a ser hegemónico na Modalidade nos próximos anos. E há que estar muito atento à criação das condições estruturais que nos deixem mais próximos dessas hegemonia.
E isso deve ser encarado como uma PRIORIDADE do clube, porque o Futebol Feminino é uma Modalidade em clara expansão (exponencial mesmo) em toda a Europa e Ásia. Logo, se formos hegemónicos nacionalmente e se pudermos ser competitivos internacionalmente a Modalidade torna-se TAMBÉM uma óptima oportunidade de negócio.
Saudações leoninas
5 Dezembro, 2018 at 14:27
Há uma coisa que não gosto no Restelo, que é metermo-nos no meio da guerrilha entre o clube e a SAD…
Por muito gozo que dê ver essa SAD bastarda do SLB fora do Restelo, preferia não estar perto disso e ser atingido por estilhaços…
5 Dezembro, 2018 at 17:17
Não vejo como nos metemos numa guerra entre a SAD e o Clube.
O Estádio é do Clube.
O resto é um problema dos trafulhas da SAD. Nunca teríamos nada a ver com esse diferendo até porque, no fundo, iríamos só aceitar o que a SAD se recusou a fazer: pagar ao Clube de Futebol Os Belenenses o aluguer do estádio para os jogos que realizássemos lá.
6 Dezembro, 2018 at 0:19
Nem mais, Miguel!
Eu até acho que nos DEVEMOS “meter” nessa “guerra” da forma que sugeriu, que seria uma ajuda ao centenário Clube de Futebol Os Belenenses e de “afirmar” à Belenenses SAD e a todas as outras SADs, incluindo e começando pela nossa, que não queremos que haja mais clubes centenários na situação do Belenenses.
Porque se acontece na nossa SAD o que aconteceu na do Belenenses (em que o Clube perdeu a maioria accionista), nem com o Estádio ficamos (ou com a Academia ou com a Sede do Clube, ou com o Multidesportivo, ou com o Museu, ou com a renda do Alvaláxia).
E ainda há quem se preocupe em não “metermo-nos no meio da guerrilha entre o clube e a SAD…” , porque “Por muito gozo que dê ver essa SAD bastarda do SLB fora do Restelo, preferia não estar perto disso e ser atingido por estilhaços…”.
Ai o “politicamente correcto” fica tão melhor quando seguido de uma afirmação de receio dos “estilhaços dos rabolhos”.
SL
5 Dezembro, 2018 at 17:20
Concordo mais uma vez contigo.
E ajudar esse clube, do qual tenho uma costela, era até mais uma razão para jogarmos lá! Não tenho duvida que teríamos muito boas assistências lá, fosse no futebol feminino, fosse na formação!
E ajudando o clube, quem sabe teríamos ali um aliado!
5 Dezembro, 2018 at 14:18
Parabéns mais uma vez, Álvaro…
Sobre o facto em discussão, acho que se trata de bom senso!!! Com certeza que, se o houvesse, se arranjava uma solução melhor para a realização deste jogo…
Porém, o Futebol Feminino sofre do mesmo das outras 54 Modalidades!!! O pessoal fala e tal mas na hora da verdade, o que interessa é o Futebol Masculino…
No passado fim de semana, vivenciei mais um exemplo!!! A equipa B de Hóquei veio jogar ao Valado (perto da Nazaré) e estavam 10/12 apoiantes do Sporting na bancada… Era eu, os familiares dos jogadores e um jogador não convocado!!! Isto custa-me a perceber, uma vez que é raro as pessoas de longe de Lisboa terem o Sporting a jogar ao lado de casa… E note-se que, num raio de poucos km’s, há os núcleos de Leiria, Marinha Grande, Nazaré, Ourém, Batalha e penso que também das Caldas!!!
5 Dezembro, 2018 at 17:22
Parece que o Sporting-Braga sempre dá na Sporting TV.
É o que diz no site do Sporting!
5 Dezembro, 2018 at 19:36
Sim, confirma-se que tem transmissão na Sporting TV.
Do mal o menos.
Excelente post. Tudo muito mal aproveitado.
6 Dezembro, 2018 at 2:28
Se assim é, tendo “ganho” ao “share” do Hóquei em Patins (que estava anunciado inicialmente), só o pode ter conseguido porque, de algum modo, a nossa estação percebeu que o “share” será maior para o Futebol Feminino. O que só atesta a verdade daquilo que afirmava: o potencial de crescimento e afirmação da Modalidade é enorme. A UEFA já o percebeu e até distribui, ANUALMENTE, dinheiro a TODAS as suas Federações para promover a Modalidade.
O Sporting se quer ganhar hegemonia nesse “filão” (tal como o Futsal o começou a ser há uns anos) é AGORA.
Aí estou plenamente de acordo com o Miguel (discordamos em muitas coisas, ou, se calhar, até nem tantas, mas concordamos sobre a importância crescente da Modalidade): este jogo com o Braga é decisivo para este campeonato e deveria ser entendido como uma PRIORIDADE DESPORTIVA do Clube para este fim de semana; deveria ser jogado em Alvalade e com uma forte divulgação e promoção (com bilhetes a preço simbólico e ofertas promocionais de bilhetes de grupo para famílias e Núcleos SCP; fazer da tarde no Estádio uma Tarde Sporting com eventos de marketing e acçõe de merchandising entre jogos.
Quanto aos 2 jogos no mesmo dia: alguém dos mais velhos (55 anos para cima) se lembra da Taça de Honra da AFL? Eram 2 duplas jornadas no mesmo Estádio (normalmente o Restelo ou o velho Alvalade) com 48 horas de diferença entre elas. Eu cheguei a assistir a 3 jogos seguidos na 1ª jornada (quando era antecedida por um jogo de veteranos Sporting-Benfica, onde ainda cheguei a ver jogar o Carlos Gomes, o Travassos e o Manuel Marques entre outros, nos anos 60). Relva estragada? Aonde?
SL
5 Dezembro, 2018 at 17:30
Acerca da B… Algumas equipas da 2a divisão tiveram jogos no passado fim de semana, mas para a Taça de Portugal… Também não sei se será a jornada “de descanso” pela desistência do CAC…
6 Dezembro, 2018 at 2:30
Não, não houve jornada da 2ª Divisão. Provavelmente terá sido uma das rondas iniciais da Taça que ainda não abrange as equipas da Liga BPI. Obrigado Luís, nem me lembrei dessa possibilidade.
Saudações leoninas
6 Dezembro, 2018 at 11:46
Decisão detestável. O Álvaro já expôs que (graças à resolução do problema do relvado…) seria perfeitamente plausível jogar antes dos homens em Alvalade. Eu acrescento que o Universitário seria ainda assim mais Condigno deste jogo do que o Aurélio Pereira. Cheira a abate e desinvestimento.