A notícia é avançada, hoje, pelo Jornal Sporting: a Loja Verde situada junto ao multidesportivo vai reabrir portas.
A inauguração está prevista para este sábado, dia 8 de Dezembro, e de acordo com André Santos, responsável de Merchandising do Sporting, este regresso ao Estádio prende-se com os números analisados desde a abertura da Loja Verde no Pavilhão, a 29 de Novembro de 2017: uma quebra de facturação de 75% nos dias de jogos e de 20% nos restantes dias.
André Santos sublinha, ainda, que pelo multidesportivo passa, diariamente, cerca de 3 mil pessoas e que aproveitar esse fluxo é um dos grandes objectivos. O responsável de Merchandising explicou, ainda, que “o próximo ano permitirá fazer uma avaliação clara ao retorno deste investimento e perceber se, efectivamente, faz mais sentido ter o espaço principal da Loja Verde no estádio.
A loja localizada no Pavilhão João Rocha vai permanecer aberta e continuará como pronto principal de venda dos produtos oficiais do Sporting, com um catálogo completo de toda a colecção e, brevemente, com possibilidade de aquisição de produtos mais ligados às modalidades, algo que eu aplaudo de pé, na esperança que seja possível mexer no contrato feito com a NOS que, até ao momento, tem impossibilitado que camisolas de outras modalidades, por terem outros patrocínios, sejam colocadas à venda.
6 Dezembro, 2018 at 16:12
Vi uma entrevista do Miguel Cal onde falava neste assunto.
Realmente à coisas que fogem um pouco ao sentido para quem não está por dentro dos assuntos. Uma loja nova, maior, dava toda a sensação que poderia vender mais. Afinal não, só porque dista 200 metros do local onde estava a outra. Cenas…
6 Dezembro, 2018 at 16:14
tenho pena que, a reboque desta reabertura, não se tenha feito um balanço da Loja Verde que temos na Baixa
6 Dezembro, 2018 at 16:17
Era interessante sabermos…
Se valeu a pena… a posta…!
SL
6 Dezembro, 2018 at 20:39
O balanço tem de ser feito sobretudo ao merchandising, produtos etc.. Melhorou muito pouco, pouco atractivo. Ha pouca coisa disponívwl na baixa, uma pobreza.. Tantas camisolas vintage a reeditar, fora a do yazalde, stromp e 5 violinos (produto macron, caríssimo) e nao se faz nada. Depois, a marca Macron nao ajuda. Uma coisa é gastar 80 € por uma camisola do sporting da adidas/nike ou ate new balance.. Outra é macron. Prefiro comprar produto oficial scp.
6 Dezembro, 2018 at 20:42
E se nao me engano, na loja so estádio nem montra existe.
6 Dezembro, 2018 at 20:57
Talvez os verdadeiros tenham recebido um relatório financeiro que chega à conclusão que o problema é a loja estar no PJR e não no Estádio.
7 Dezembro, 2018 at 10:47
Cherba, tenho visto muito turista com sacos da loja verde a passar na Av, Liberdade. Algo nisto diz que está a funcionar… como melhorar, aí sim.
6 Dezembro, 2018 at 16:16
A questão é que apesar da Loja do pavilhão ser “imensamente melhor”…. estar a esses 200 metros…. faz toda a diferença e os número comprovam isso.
Esses 200 metros “obrigam” a ir de propósito à loja…enquanto que junto ao multidesportivo está de passagem e muita gente acaba por entrar para ver…. e acaba por comprar “qualquer coisa”.
Aparentemente não faz sentido… mas é assim.
6 Dezembro, 2018 at 20:09
Mas e, no Pavilhão não se passa o mesmo que nu Multidesportivo?
Quanta gente utiliza diariamente o Pavilhão?
Outra dúvida é se já está/ão a funcionar o(s) restaurante(s) previstos para o pavilhão?
E o espaço de complemento ao Museu está a funcionar no modelo que tinha sido prometido? Porque só o facto de ter no Pavilhão um espaço de Exposição de todos os troféus conquistados no ano anterior, deveria ser suficientemente atractivo para muita gente. Porque seria ali que estariam os 4 Troféus Europeus conquistados na época passada e troféus como os campeonatos de Andebol, Voleibol, Futsal, Hóquei, Futebol Feminino, Corta-Mato Masculino e Feminino, Atletismo de Pista Coberta Masculino e Feminino, Atletismo Pista Aberta Feminino, Natação, Ginástica de Trampolim, Judo, Ténis de Mesa Masculino e Feminino, Várias modalidades de Tiro com Arco e com Pistola e Carabina de Ar Comprimido, Râguebi Feminino, Diversas variantes das Modalidades de Combate, Padel, Vólei Feminino 3ª Divisão, Taça de Portugal e Supertaça de Futebol Feminino, Taça de Portugal e Taça da Liga de Futsal, Campeonato Nacional Futebol Feminino 2sub19, Campeonato Distrital e Taça de Portugal de Futebol Feminino de sub17, Campeonato Nacional de Juvenis Futebol Masculino, vários Campeonatos Distritais e Nacionais em todos os escalões no Futsal e em várias outras Modalidades … enfim … seriam, cumprindo a promessa, mais de uma centena de troféus, 4 deles Europeus. Bem divulgado não há como não ser uma visita “obrigatória”.
E é aqui, TAMBÉM, que eu falo de uma política coerente de articulação entre Marketing, Comunicação Comercial, Merchandising, ShowBizz comercial, espectáculos desportivos, eventos de imagem de marca, eventos de imagem de atleta, eventos de referência de equipa, eventos de adepto (muitos e variados eventos de adepto – target feminino, target infantil, target juvenil, target família, target grupo/amizade – que também recriam os valores Sporting).
Tudo isso deveria ser feito à exaustão até se tornar uma rotina. Utilizar os Núcleos como uma rede nacional e internacional de Mercahndising e como pontos de divulgação e organização do apoio aos jogos fora de Futebol mas também e SOBRTUDO das Modalidades. Criar uma Loja Verde Móvel para acompanhar a equipa de Futebol principal e as de algumas Modalidades nas deslocações fora do distrito de Lisboa (é uma maneira de vender mais mas também de atrair mais público aos jogos). A partir daí não mais teriam problemas em encher os 2 estádios, em encher os 2 pavilhões, em encher as 3 Lojas, em encher os 2 Museus, em receber apoio fora em todas as modalidades, em preencher os espaços circundantes ao Estádio e ao Pavilhão e, sobretudo, em fidelizar os actuais e cativar e atrair novos sócios e adeptos.
Há muito, mas mesmo muito trabalho a ser feito nesta matéria. Esta notícia aqui deixada pelo Cherba não sei se vai no bom se no mau sentido. Acho é que, no tal arrumar da casa, de que falou o Presidente, já devia estar incluído um organigrama (com as funções e nomes de um agressivo edifício organizativo para promover a marca Sporting, fazer crescer as receitas do Clube, fazer crescer as assistências aos jogos, promover melhor as Modalidades, integrar e funcionalizar melhor a actividade dos Núcleos e muito, muito mais)
SL
6 Dezembro, 2018 at 16:15
Para mim essa quebra nas vendas tem mais a ver com o mau final e início de época.
Não tanto a localização.
6 Dezembro, 2018 at 16:26
é possível. Mas também te digo que considero fazer todo o sentido teres uma loja maior e outra mais pequena
6 Dezembro, 2018 at 17:06
Totalmente de acordo em ter as 2… Nem deve aumentar muito a despesa, só têm de dividir mais os funcionários… e Em dias de jogos ter mais na loja do estádio e nos outros na do pavilhão.
7 Dezembro, 2018 at 12:14
Deviam vender, baratinho, o fato de treino do PeZero, sem emblema, para a malta comprar para queimar.
6 Dezembro, 2018 at 18:04
Também deve ter a ver com isso.
Acredito que toda esta “anormalidade” que o clube passou tenha afectado significativamente tudo o que é vendas aos sócios – desde Gamebox, merchandising, bilhetes, etc…
Esperemos que se consiga recuperar até ao fim da época.
7 Dezembro, 2018 at 7:16
E sabemos lá nós se existe quebra ou não. Isso é o que nos contam.
Vou mesmo acreditar que as vendas em dias de jogo (ou seja, quando as pessoas compram mais) baixaram 75%!!!! Só faltou dizerem que nem vendem nada em dias de jogo.
Penso que tem a ver com o mau inicio de epoca, e acima de tudo com os produtos de merda que andam a vender há anos…. Já era altura de criarem algo novo e interessante. E sei que existem imensas rupturas de stock, logo não vendem porque não possuem produtos.
A localizacão é apenas mais uma desculpa para atirar a culpa para quem a gente sabe.
Se querem vender camisolas das modalidades….. vejam que grande ideia, vendam sem publicidade!!!! É dificil de atingir essa parte.
Se querem mesmo vender arranjem uma maneira, se não querem arranjem uma desculpa melhor.
Eu gostava da camisola verde e preta do andebol. Da camisola do futsal. Da camisola do Hoquei…. Eu não gosto das camisolas do futebol porque nunca iria comprar algo com NOS na frente. Até pensei em comprar uma sem publicidade quando havia, mas para quê? Pagar um dinheirão por algo da macron é ser roubado.
6 Dezembro, 2018 at 16:43
Está farte de mudar de sitio a coitada da loja. Ao menos há muitas inaugurações!
A localização no Pavilhão pode fazer sentido para um loja secundária apenas com alguns produtos. Em dia de jogo de futebol ou num dia normal é longe da vista…
A localização anterior no Multi-desportivos é tão escondida e a loja é uma merda…pequena, atarracada…em dia de jogo é intragável…
Para onde é que a loja vai agora?
6 Dezembro, 2018 at 17:08
Para o mesmo sitio… Afinal segundo o que diz o responsável do marketing o que se perde de clientes são aqueles que passam junto ao multidesportivo e não por ser dia de jogo…
6 Dezembro, 2018 at 17:22
Se tiveres as 2 abertas é uma boa ideia…o sitio antigo em dia de jogo é intragável. Pequeno demais, apertado, quente….
6 Dezembro, 2018 at 17:02
Quando nem uma loja verde temos em condições e temos de estar constantemente a muda-la de um lado para o outro diz muito da gestão do Clube nos últimos 20 anos.
6 Dezembro, 2018 at 17:06
Devia era ocupar o piso 1 do alvalaxia + museu
6 Dezembro, 2018 at 17:09
Isso foi tudo vendido no tempo dos croquettes… A loja era lá…
6 Dezembro, 2018 at 18:07
Só fizeram merda…
Inacreditável!
Gestores cheios de “nome” e um desastre para o clube!
7 Dezembro, 2018 at 12:54
Podem voltar para lá, desde que a renda seja suportável. SPORTING EXPERIENCE – MUSEU + MEGASTORE!
6 Dezembro, 2018 at 17:11
Na minha visão, faz sentido que exista esta esta quebra nas vendas a partir da mudança para o PJR – ainda que apenas para uma distância de 100 ou 200 metros.
Ao Pavilhão vão apenas (estou a atirar para o ar) uns 3 ou 4 mil “fiéis”, sempre os mesmos. Mesmo que os “não fiéis” sejam 1 ou 2 mil, o valor não se aproxima dos 30 ou 40 mil que na época passada iam aos jogos do Estádio, dos quais 30 mil teriam gamebox.
Isto é, quem vai aos jogos, seja ao futebol, seja às modalidades, não compra uma camisola cada vez que lá vai. Ou seja, o número de potenciais compradores é incrivelmente maior num jogo de futebol do que em todos os jogos das modalidades juntas.
Sendo a localização actual ligeiramente fora do local de passagem de adeptos em dias de futebol, é natural que as receitas tenham descido.
6 Dezembro, 2018 at 17:17
Resta saber o que preconizam para o espaço da loja no JR…
6 Dezembro, 2018 at 17:22
Parece que vai continuar aberta.
6 Dezembro, 2018 at 17:48
Óptimo.
6 Dezembro, 2018 at 23:21
Antão e Panta, a questão está em fazer ir ao Pavilhão mais que aqueles que vão ver jogos. E aí trata-se de uma questão de má divulgação do espaço.
Faço algumas perguntas, sem qualquer 2ª intenção que não seja procurar demonstrar um ponto de vista:
O Panta Leão mora em Lisboa? Já foi ao Pavilhão? Já lá foi fora dos dias de jogos? Sabe que outras valências lá existem? E as que para lá foram projectadas? Acredito que não, pois caso contrário não teria manifestado a mesma opinião no seu comentário. O que se passa com o Panta Leão, acredito que se passe com muitos dos Sócios e Adeptos. E a “culpa” não é deles. Tem de ser o Clube a promover o Espaço. E um edifício daqueles tem de ser rentabilizado muito para lá dos momentos de jogos!!
Eu não moro em Lisboa. Vivo na Ilha de Santa Maria, bem longe dos “centros vitais” do Nosso Grande Amor. Quando tive oportunidade de ir ao PJR, fui assistir a um jogo de hóquei, contra a Juventude Salesiana, em Maio passado. Infelizmente, não deu tempo para visitar o Edifício, mas, se não soubesse o que para ele foi projectado, diria que, apesar de muito bonito e funcional, era uma espécie de projecção megalómana, pois parece um Edifício enorme para “apenas” albergar um pavilhão de jogos com capacidade para 3 000 lugares.
E de facto é apenas uma ilusão: porque o edifício foi projectado para “albergar” também a Loja Verde principal, uma extensão do Museu Sporting, espaço de Restauração, além de todas as áreas técnicas (4 balneários, 2 espaços de aquecimento pré-jogo, salas de equipamentos, salas de staffs técnicos, etc).
Ora, esta é que deveria, na minha opinião, ser a 1ª questão a colocar? Para além da Loja Verde, os outros espaços estão a funcionar? Se estão, com que dinamismo? com que publicidade? com que sinalética de localização? Quando estive no Pavilhão, nem a Loja Verde fiquei a saber onde fica? Não consegui perceber se tinha restaurantes e se os tinha aonde seriam. Não consegui perceber onde ficava a tal extensão do Museu. Pior do que isso: no espaço exterior circundante nada diz que ali esteja algo mais que um Pavilhão. Deveria haver vários placards nas imediações, sinalizando o Pavilhão, mas indicando também as valências de Restauração, Loja e Museu. Deveriam ser muito mais publicitadas e promovidas as “visitas” ao Pavilhão.Junto ao espaço das bilheteira poderiam ter um placard publicitário electrónico a passar em permanência um pequeno vídeo promocional de vista ao Pavilhão “abrindo o apetite” para ir à Loja, para ver os Troféus da última temporada, para desfrutar do restaurante ou do espaço de cafetaria. O mesmo deveria estar na Loja Verde da Baixa, incentivando o turista a ir visitar o Estádio e o Pavilhão … mesmo sem haver jogo … na calma e à vontade de um dia “normal” sem o bulício dos jogos. Alternando esses vídeos promocionais “comerciais” dos espaços, poderiam passar outros “documentando” o excepcional ambiente das ondas verdes no Estádio e no Pavilhão.
Mas há também que garantir a dignidade prometida à extensão do Museu: ela foi projectada para albergar TODOS os Troféus da temporada anterior à que se disputa. Como forma de sócios, adeptos e todos os outros visitantes perceberem a dimensão do Sporting e a efectividade actual do seu ecletismo; mas também como forma de reconhecimento a todos os campeões do ano anterior e factor de motivação permanente para o ano corrente (pelo menos no que se refere à s Modalidades que usam o Pavilhão).
Querer resultados comerciais sem mexer uma palha é que não está com nada! E atenção que isto já é vício de longa data … não é defeito desta Direcção … é feitio histórico! Há que ser muito mais proactivo na procura de clientes, adeptos, sócios. E não ficar a contar com o ovo no dito da galinha … que as coisas melhoram com os resultados do Futebol … que haverá mais vendas numa Loja apenas por causa da localização … que as vendas na Loja do Pavilhão aumentem por … sei lá … obra e graça do Divino Espírito Santo (não o do BES que esse já não é o dono disto tudo).
Havendo tudo oque foi apontado atrás (e com certeza muitas mais ideias de animação e de eventos específicos, que outros mais habilitados terão muito mais e melhores ideias que eu) não acham que o PJR tem tudo para render muitíssimo mais receitas?
p.s.: caso se lembrem de fazer os tais vídeos promocionais que enviem ficheiros deles para os Núcleos para os próprios os passarem nas suas sedes, incentivando os seus associados a colocarem uma visita ao Estádio e ao Pavilhão (e às valências a eles associadas) como uma referência OBRIGATóRIA em qualquer visita à capital.
Saudações leoninas
7 Dezembro, 2018 at 7:25
Alvaro, se foste ao PJR e não viste a loja tens de andar a dormir.
Quando fui a Alvalade, de propósito para comprar cenas na Loja Verde, nos tempos em que o Sporting ainda existia, dava para ver a loja no PJR da entrada da Loja Verde do Estádio. Bastava passar no passeio em frente ao Pavilhão para se ver a loja, e só não entrei porque ainda não estava aberta.
Sim, existem planos para dinamizar o PJR, mas o Pavilhão abrir há um ano, e vamos ser sinceros, ainda há muita coisa a fazer. Acima de tudo era acabar com o Alvaláxia e transformar aquilo num centro do Sporting….. planos, planos do BdC que foram agora por água abaixo. Vamos ter de continuar a levar com o lidl e com a loja da maria que só vende merda, incluindo cachecois dos lampiões.
6 Dezembro, 2018 at 17:32
2 lojas perto uma da outra ?
Vamos ver…
Baixem mas é o preço…
6 Dezembro, 2018 at 18:09
Pelo menos nas cenas do ano anterior deviam baixar para menos de 50%.
6 Dezembro, 2018 at 23:35
O ideal mesmo era a Loja de Pavilhão obter a autorização da NOS para fazer merchandising de artigos das Modalidades. Já viram o que é haver à venda Camisolas do Ruesga, do Asanin, do Tiago Rocha, do Bosko, do Nikjevic, do Dennis, do Miguel Maia, do Rui Simões, do Hernan , do Wallace, do Girão, do João Pinto, do Pedro Gil, do Ferran Font, do João Matos, do mago Merlin, do pequeno Déo, do Dieguinho; o que poderiam fazer com os próprios jogadores a promoverem regularmente as vendas com presenças para autografarem os “seus” artigos.
Outro Artigo interessante, seria, havendo uma exposição “anual dos troféus ganhos na época anterior, a elaboração de uma brochura anual com fotos e identificação histórica de todos esses troféus (para venda após a exposição dar lugar à do ano seguinte); seria item de colecção para documentar devidamente todas as conquistas do Clube em cada ano .
Há muito por onde trabalhar e temos uma enorme vantagem sobre os rivais também nesta matéria. Alguns até podem ser mais, mas o que têm para mostrar é muito menos. A vantagem de nós termos Modalidades e de elas serem ganhadoras também se deve reflectir nisso: na nossa capacidade de gerar mais receita (e, como viram, até se pode fazer isso, reforçando a identidade da Marca e valorizando o ideáriohistórico do Clube)
Saudações leoninas
6 Dezembro, 2018 at 17:54
A sério q querem fazer crer q essas quebras foram por causa da localização?
Ok…
6 Dezembro, 2018 at 17:59
Todos os sábados vou com o meu puto à natação no Multidesportivo. E tenho várias coisas para comprar na Loja Verde. E mesmo não tendo, é sempre um bom programa para fazer com o miúdo, acabando sempre por fazer uma ou outra compra de impulso.
Mas fazer aqueles 200 metros a pé no inverno, com um puto acabado de saír do duche quente, é impensável. E por isso, não tenho comprado nada há meses.
Portanto, este sábado já tenho que fazer a seguir à natação ; )
6 Dezembro, 2018 at 17:59
Na minha opinião na loja do Pavilhão fazia uma discoteca para nós quando saíssemos do pavilhão irmos festejar os títulos.
6 Dezembro, 2018 at 18:05
Toda a fachada de vidro do Alvaláxia é que devia ser uma montra de SPORTING… Ter ali um painel promocional de excelência – uma verdadeira montra para o Mundo – e deixar pôr lá ‘sapatos de verniz, ‘trapos’ e ‘bujigangas’ é que é depreciativo para a imagem comercial, e não só, do clube… À atenção dos novos suprasumos do marketing do clube…
6 Dezembro, 2018 at 18:11
Pois, mas é preciso recomprar isso tudo…
A verdade é que todo o projecto foi mal feito de origem e depois ainda levamos com uns gestores de merda que só tomaram más decisões.
O Sporting tem sobrevivido a muito tiro no pé!
7 Dezembro, 2018 at 8:07
Pois é…. Mas para mim há ‘coisas’, i.e. investimentos, que o são de facto, mais importantes, para não dizer inteligentes, que comprar muitos jogadores ou treinadores… Vide p.ex o fosso… (Foi tudo mal feito concordo mas é preciso arrepiar caminho)
7 Dezembro, 2018 at 12:55
Não é preciso recomprar, basta arrendar os espaços. Como em qq outro shopping.
6 Dezembro, 2018 at 23:13
Mesmo.. Alias a zona da loja dos animais devia ser uma grande cervejaria SCP com reduçao para socios do scp.. Chegámos a ter uma junto à porta 10A nos ultimos anos do antigo estádio. Era atractivo porque via se ca em baixo : cerveja, prego,, bifana, sandes de presunto e batatas, uma coisa simples, em conjunto com a superbock. Em dia de jogo estaria cheio.
6 Dezembro, 2018 at 18:24
Esta noticia é antiga, era apelidada de rumor, a LPM precisa de espaço, tem muitos milhões para gerir.
6 Dezembro, 2018 at 18:35
Malcolm, como adepto está ralado com o espaço ou pelos dados de estar a faturar muito menos por não ser na zona do Centro Comercial ?
6 Dezembro, 2018 at 19:06
Eu fico ralado por meterem no orçamento um aumento de quotização quando todos sabemos que está a diminuir e ainda fico mais ralado quando sabemos que tudo está a diminuir game boxes, assistências, quotizações, merchandising e que há gastos que só vejo a aumentar.
6 Dezembro, 2018 at 19:36
Malcolm, o amigo até pode ter toda a razão do mundo, mas não era esse o assunto que se estava a tratar, mas de uma diminuição acentuados no negócio da loja verde com a passagem para o pavilhão e o caro amigo na sua primeira impressão sobre este assunto falou sobre a LPM, Agora diz que está ralado com a quotização, defina-se e seja coerente, qual é o problema de se abrir um espaço no Centro Comercial para fazer mais negócio ?
6 Dezembro, 2018 at 20:34
“que há gastos que só vejo a aumentar.”
Melhor só com um desenho, mas acredito que os verdadeiros sportinguistas tenham recebido um plano financeiro sobre o negocio de merchandising que inclui as razões de eventuais quebras e a estratégia para resolver.
Eu só me lembro de ter sido anunciado que o espaço da loja e do novo museu seria para instalar os serviços da LPM e da Nova SportingTv, na altura era tudo carvão, nesta altura algo já iniciou veremos a evolução.
6 Dezembro, 2018 at 20:53
Já agora para que fique com uma noção, por esta altura costumo gastar mais de duzentos euros em merchadising para oferecer, assim como costumo pagar as quotas aqui da família, no tal tal serão mais de 500 euros que “roubo” ao subsidio de natal que desta vez vão ficar reservados para outras eventualidades
Não sendo muito, a receita de merchandising vai diminuir ou pelo menos não aumenta com a minha contribuição e não, nada tem a ver com a localização da loja.
O silencio do fantoche que ignora a existência, já foi de meia dúzia, passou a ser de uma centenas, se calhar serão milhares de sócios que não se reveem no processo, na trama, na golpada, chame-lhe o que quiser, é ensurdecedor.
Está a custar mas começo a perceber que o Sporting não precisa de mim e tudo bem, para me alegrar com as vitorias não preciso de pagar imposto ou quotas.
6 Dezembro, 2018 at 21:54
O Sporting precisa de todos os adeptos, agora todos têm que saber respeitar a Democracia. Tanto é válido o adepto que só pode pagar 50, como o o caso do Malcolm que gosta muito do clube e com a sua família consome 500. No meu caso quando vir que a Direção atual toma medidas que vão contra aquilo que eu penso que não são boas para o clube, estarei do lado contrário.
6 Dezembro, 2018 at 21:08
Tudo bem, na factos são factos, se faz menos negócio ali e eu até acho que sim, pois a zona comercial é mais perto das camionetas e do metro, e funciona melhor como comércio, até porque as bilheteiras ficam lá, Quanto á televisão, necessita de um bom espaço para os estúdios. Às vezes ponho-me a pensar que para muitos adeptos ,o careca do Keiser Ter posto a equipa a jogar alguma coisita de jeito também está errado
6 Dezembro, 2018 at 22:50
Chico, hoje já ultrapassei a minha dose diária de preocupação com o Sporting, mas gostava de terminar com isto, é talvez um pouco longo mas tb despejo um pouco o que me vai na alma.
O keiser que faça o seu trabalho pois é pago para isso e os jogadores que tratem de jogar bom futebol pois um plantel de quase 70M ano tem obrigação disso e de de lutar pelo titulo até ao final do campeonato.
Mas, o assunto era a quebra de receitas e o aumento dos gastos, Caso não tenha um estudo que prove a diminuição é provocada pela localização, eu fico na minha ou seja há menos receitas porque há sócios descontentes e a deslocalização não resolve merda nenhuma.
Nos últimos anos, por influencia minha, tornaram-se sócios 1 irmão + sobrinho, 1 primo + dois filhos, 3 amigos de infância e agora de café, convenci-os das vantagens e que recuperavam o gasto com o cartão galp, parte já deixou de pagar e duvido que os que ainda restam, paguem a partir de janeiro e que respostas está o fantoche a dar a esta debandada.
– Já disse o que sabia sobre o roubo de 15/16?
– Já defendeu os bloggers do ataque das toupeiras?
– Já explicou a doacção ao Mendes?
– Já explicou o ajuste directo da LPM e do catering?
– Já explicou a invasão de taxistas e ressabiados na SportingTv?
– Já desvalorizou alcochete pois só assim defende os interesses do clube? E tão necessário foi e ainda é:
– Já se pronunciou sobre a calunia e a difamação que é feita à gestão anterior
…..
Podia continuar, mas não vale a pena, o silencio é ensurdecedor, é castrador do Sporting e só quem não tem olhos na cara ou interesses pessoais ou ainda um ódio cego, não percebe que o silencio é uma resposta que não serve os interesses do clube.
6 Dezembro, 2018 at 23:21
+1
7 Dezembro, 2018 at 1:51
Tudo bem Malcolm, mas o que ganhou o clube, no caso específico o futebol, que é onde há grandes interesses financeiros, por o presidente andar sempre no Facebook a responder a toda a hora ? Nada, quanto a esta Direção começou agora a história, veremos depois o resultado.
7 Dezembro, 2018 at 12:40
+1
7 Dezembro, 2018 at 13:00
O Sporting é privado. Isso do “ajuste directo” só é válido para empresas públicas, para negócios até €100.000.
Costuma é haver a regra dos 3 orçamentos nas empresas.
7 Dezembro, 2018 at 7:31
Chico, vamos pensar um pouco, sei que custa mas às vezes rende um pouco.
As vendas baixaram realmente? Não sabes!
Dantes tinhas uma loja verde, agora tens 3 (PJR e Baixa, e voltaremos a ter no Estadio), logo é normal as vendas estarem mais dispersas.
E sim, sei que temos ainda mais lojas moveis, como no CascaisShopping).
Mau inicio da epoca. Facto!
Menos gente a ir ao estadio. Facto!
Rupturas de stocks constantes. Facto!
Material que deixa muito a desejar. Facto!
Material das modalidades que deixou de ser vendido. Facto!
Por isso aceitar a merda que te dão a comer sem sequer pensar é de facto lamentavel.
6 Dezembro, 2018 at 19:05
Como já disseram aqui e bem, o espaço Alvalaxia devia ser o local da loja verde, museu, atendimento etc.
Mas foi mais uma cagada épica dos gestores de topo que por lá passaram.
Teve de ser tudo vendido e alugado para cobrir buracos criados pelos punhos de renda.
Hoje em dia dá-me vergonha entrar lá. Desde o aspecto exterior, com aquele amarelo todo e vidros cheios de lixo pendurado, ao interior, com aquele aspecto velho, sujo e antigo.
Desde o nome (fds, Mundo Sporting, por ex não era melhor?) até à maior parte do que está lá dentro.
Desde aquela loja de chineses e bugigangas ao melhor estilo feirante ao Lidl.
Uma catástrofe!
A médio prazo devia ser uma situação a apontar baterias. Comprar, renovar, fazer uma loja digna, um museu, etc. Sei que é difícil e custa dinheiro, mas o Pavilhão também o era e hoje em dia ninguém dá por mal empregue o dinheiro, além de ser um motivo de orgulho e uma obra bonita e com bom gosto, ao contrário do estádio que apesar de muitas melhorias e tinta verde, ainda deixa muito a desejar!
Por mim, amarelo no Sporting, só no leão do símbolo e já chega.
A curto prazo, compreendo as 2 lojas a funcionar. Especialmente em dia de jogo.
Mas aquela arrecadação do multi desportivos é indigna. Uma coisa que tem de ser provisória. Faz-nos parecer um clube de bairro!
A do Pavilhão é bem feita, bonita e já representa mais fielmente a grandeza do clube, mas além de não ser no estádio, acho que ainda é curto! Basta ver as dos rivais.
E a da rua Augusta tem de ser para manter e dinamizar, é um postal do clube numa zona forte em turismo. A última vez que lá estive estava cheia de estrangeiros. Ainda não tem o nível da das Toupeiras, mas tem de ser aos poucos.
É de nível estratégico, para muita gente de fora e não só é o único contacto com a imagem do clube. Milhares de turistas por ano passam naquela zona. Dificilmente passa tanta gente estrangeira na zona de Alvalade.
Este tema pode não parecer, mas num desporto global, que vai buscar muita receita á imagem, ao marketing, à comunicação, etc é vital.
Nao ponham é o Porco do LPM a ter pontos de contacto com essa estratégia, porque aquela empresa está nos anos 90 e não vai sair de lá. Basta ver a miséria das redes sociais, do jornal. Mesmo a empresa que gere a TV do clube é mediana, e estou a ser simpático.
Tanto que se facilitou ao nível de imagem neste clube….
6 Dezembro, 2018 at 19:06
Todo o Estádio deveria ser renovado, por dentro e por fora.
Toda a estrutura do Alvaláxia deveria ser transformada num verdadeiro MUSEU SPORTING, moderno, colossal, à dimensão do Clube e apostado em alta tecnologia. Na entrada desse mesmo Museu deveria situar-se uma enorme LOJA SPORTING digna da história e da grandeza do Clube. Se calhar, era melhor apostar em ‘reforçar’ o Clube nestas componentes, fundamentais para a imagem e sucesso do Clube, do que gastar em Ruizes.
A loja do Pavilhão deve continuar e até pode ser uma solução para o problema ‘NOS’. A loja do pavilhão seria do Clube, dedicada às modalidades, e a loja do Estádio seria da SAD, dedicada ao Futebol. As lojas das ‘cidades’ deveriam ser pensadas como espaços de imersão na realidade do Clube, interativas, tecnológicas, focadas no cliente em trânsito (turista) com serviço de entrega à posteriori dos itens experienciados e adquiridos na loja no domicílio dos clientes.
Os centros das cidades poderiam ter lojas exploradas em conjunto por todos os Clubes (Liga). A venda cruzada de produtos entre marcas e clubes aumenta a receita de todos.
Por falar em rentabilizar recursos e infraestruturas (tanto nas lojas como nas bilheteiras do Estádio e do Pavilhão)… seria interessante ter jogos no Estádio todos os fins de semana, pelo menos ao domingo à tarde, proporcionando jogos regulares no Estádio da equipa feminina sénior e dos sub23 (e nas fases finais das camadas jovens), potenciando a imagem do Clube, e aumentando o fluxo de clientes e de receitas para o Clube.
E aproveitando as ‘ideias’, já existe uma Vice-Presidente para todas as modalidades do ‘universo feminino’ do Sporting Clube de Portugal?
6 Dezembro, 2018 at 22:09
Bom contributo, a começar pelo último par de parágrafos.
6 Dezembro, 2018 at 23:28
Sem duvida.. Estadio a rever.. Dentro e fora.. E mesmo o amarelo todo.. Aberraçao. À imagem de quem geria o clube. Quero o símbolo verde e branco. Cromaticamente basta olhar para a camisola deste ano. Tudo verde e branco. O leao é branco sobre verde foda-se.
6 Dezembro, 2018 at 23:29
Verde e branco da um impacto de imagem muito mais forte.
7 Dezembro, 2018 at 13:21
+1 Devia ser assim o estádio. Verde e Branco! Era assim tão difícil? Fds…
6 Dezembro, 2018 at 23:52
Robert (esquecendo o parágrafo do Alvaláxia que é irrealizável pelo simples facto de não nos pertencer e da referência a um “Verdadeiro Museu Sporting” que deprecia injustamente a qualidade do existente), nos restantes parágrafos acho que aponta boas ideias, bastante interessantes.
Tal como também procurei fornecer outras em comentários anteriores neste post e como outros tasqueiros aqui apresentaram.
Talvez não fosse má ideia o Cherba procurar fazer uma compilação para apresentar comos sugestões de sócios a quem de direito no Clube.
Mais uma vez, acho que em matéria de marketing e merchandising há que ser criativo mas funcional. Dois dos “activos” fundamentais nestas áreas que nos dão vantagem competitiva são: a universalidades (usar as centenas de Núcleos, Filiais e Casas espalhadas por esse Mundo fora como rede de difusão do Marketing e como pontos online de rentabilização do merchandising) e o Ecletismo (usar as Modalidades e seus atletas para gerar e promover novos produtos)
Um abraço e saudações leoninas
7 Dezembro, 2018 at 13:03
O Alvaláxia não é nosso mas pode ser concessionado (todo o edifício) ou arrendar os espaços. Ou seja, não é inviável!
6 Dezembro, 2018 at 19:11
Estamos atrasadíssimos neste capítulo, o clube das topeiras tem quiosques em todos shoppings a vender merchandising e nós andamos a discutir 200 metros.
6 Dezembro, 2018 at 19:29
Também existem quiosques Sporting em alguns centros comerciais (Cascais Shopping, por exemplo).
Serão menos que os rabolhos? Claro. O país ainda é deles.
6 Dezembro, 2018 at 19:19
Eu também queria uma cidade desportiva do Sporting, mas uns artistas limparam (quase) tudo e o que deixaram foi de meter as mãos à cabeça.
Antigamente decapitava-se os responsáveis e colocava-se as suas cabeças em estacas em local visível a todos. Hoje entregam-se grã ordens e títulos de comendadores a estes viscondes de meia tigela.
6 Dezembro, 2018 at 21:32
O Robert William acima fala em propostas muito interessantes (e até o Pavel em cidade desportiva), mas de facto a guita para colocar isto em prática é para já um enorme entrave.
A favor da ideia, espero que a seu tempo seja possível e… exista essa vontade.
Sou a favor de uma loja para modalidades no JR (sim, com camisolas e possibilidade de colocar o nome), uma mega store no estádio, uma loja a meter respeito no Vasco da Gama (fatura-se muito ali, é só querer), no Aeroporto e manter a da baixa.
É um desafio? Tb houve quem dissesse que ia fazer um pavilhão… e fez.
6 Dezembro, 2018 at 23:16
Não me acredito que haja vontade de uma cidade desportiva nos próximos 10 anos. Além disso, os campeões a lixar o património do Sporting já nos retiraram a possibilidade de fazer algo próximo daquilo que o barça vai colocar em prática nos próximos tempos.
7 Dezembro, 2018 at 9:50
Pode ser que exista a vontade (acredito que sim) e claro…. seja viável.
6 Dezembro, 2018 at 22:17
Custa- me a querer que aquela loja não funcione bem só por estar no pavilhão. Aquela loja antiga era atarracada, não tinha quase nada. Mesmo esta nova tem tanto por onde melhorar, falta estratégia e parecemos que andamos sempre à deriva ao sabor da mare.
Outra nota, é fundamental ter representação na baixa mas aquela loja é deprimente, fui lá no verão e não havia camisolas listadas do Sporting!!! Isto passa pela cabeça de alguém? Zero. Havia umas camisolas alternativas e esperavam novas coleções ou sei lá, absurdo. Porra se não percebem nada contratem alguém que perceba da coisa e ponham lojas com variedade e atractivas! Eu compro as coisas na mesma mas porque sou doente e meio urso mas tem de por as coisas mais atraentes se querem cativar clientes e vendas decentes!!! Quando fomos a Londres vi que a loja do Arsenal é uma coisa que se veja, grande mas estruturada e por exemplo obrigam a entrar por um sítio e sair pelo outro, tão simples, obriga-te a passar e ver coisas que até nem tinhas pensado inicialmente
7 Dezembro, 2018 at 0:04
Mais uma vez: o problema não é da Loja! nem do Pavilhão! o problema é de não estarem a optimizar (ou sequer a usar) todas as valências projectadas para o Pavilhão.
Onde estão os restaurante e cafetaria? Onde está extensão do Museu? Onde está a sua exposição anual de todos os Troféus conquistados pelo clube no ano anterior? Onde estão os artigos de merchandising das Modalidades e seus atletas? Onde estão a publicitação e promoção de todas essas valências? Sem isso, o PJR é um “elefante branco” (sem qq conotação noctívaga) que apenas funciona (e mal) em momentos de jogo. Ora um edifício daqueles foi projectado para ser rentabilizado no mínimo 12 horas por dia, todos os dias.
Estádio e Pavilhão e as suas diferentes valências comerciais, sociais, culturais e desportivas deveriam estar organizados, acessibilizados e promovidos como visita obrigatória do turismo “desportivo” da capital.
Enquanto se continuar a fazer uma exploração minimalista de um espaço maximalista, querer fazer receitas acima do risível é esperar milagres.
SL
6 Dezembro, 2018 at 22:59
Tenho dificuldade em compreender estas perdas de volume de vendas apenas pela localização da loja. Não me parece que o período que decorreu desde a sua abertura seja representativo da realidade. É preciso ver que muitas outras coisas mudaram durante o mesmo período e a maior parte delas francamente desmotivadoras.
7 Dezembro, 2018 at 7:40
Iorda, o problema da localizacão chama-se BdC.
Os maus resultados da equipa, a quebra de assistências nos jogos, etc… tudo isso não pode ser imputado, mas a localizacão pode, e é esse o problema.
As quebras de stocks que já duram há anos e que ainda ninguem se preocupou em resolver. Tudo isso é “localizacão”.
Quando fui à loja verde no estádio aquilo pareceu algo deplorável, mas como queria comprar coisas fiquei contente, mas não era algo digno de um grande clube.
Na Baixa acho piada à loja, por ser algo historico com a gaiola pombalina, mas em termos de produtos não é nada de especial.
No CascaisShopping já comprei produtos, mas demorou mais a efectuar o pagamento por multibanco do que a escolher a camisola…..
Nada disso é localizacão…
7 Dezembro, 2018 at 10:04
É isso. Produtos. Muito pouca variedade e continuo a achar que é dificil fazer muito com uma marca como a Macron. Acham que o benfica vendia tantas camisolas Olympic quanto Adidas ? Obviamente que nao e eles sao fanáticos.
7 Dezembro, 2018 at 10:09
A nível de vestuário e camisolas eu adoro. Adoro o que o Sporting tem tido, acho brutal e com muita variedade…
A oferta para crianças, a nível de brinquedos e de cenas assim é que precisa de muito mais…
Não haver um Jubas de um tamanho como deve ser e ser apenas pequenos é estúpido por exemplo…
7 Dezembro, 2018 at 10:05
Coisas mesmo a rever. Com isto podem ter as 2 abertas à vontade.
A loja do multi-desportivos, para além de mínima…não tem montra por exemplo. É ridiculo! No estádio e à volta do estádio não há cartazes com jogadores equipados ou indicações evidentes e chamativas para a loja. Na do pavilhão o mesmo…falta haver uma dinâmica de venda à volta do estádio. No Arsenal há a loja oficial…e nas zonas de acesso ao estádio vi pelo menos 2 roulottes oficiais com equipamentos (na zona dos visitantes…não sei se no resto do estádio era assim), cachecóis e camisolas. Em dias de chuva com aquelas merdas para a chuva…
Dia de jogo era dia de vender em barda. Chamar as pessoas a comprar. E não apenas esperar que as pessoas se lembrem que há uma loja verde ou que se dirijam já porque querem comparar alguma coisa…
Fora dias de jogos…tem de haver no estádio outdoors a “convidar” a comparar. Estamos de frente para uma das estradas mais movimentadas de Lisboa.
Como digo…individualmente nenhuma das Lojas me parece ter condições para ser a loja oficial de um clube com a nossa dimensão. As duas abertas seria o ideal. Em dia de jogo estarem as 2 em simultâneo, nos restantes irem-se revezando…
7 Dezembro, 2018 at 11:50
Entretanto também começou a haver uma roullote frente às garagens do lado da sede da JL.
Aqui não se fala na facturação dessa roulote, apesar de estar num sitio bom a realidade é que nunca vi lá muito movimento.
7 Dezembro, 2018 at 11:16
Para quem quiser entender de uma vez por todas a decisao da loja verde, fica aqui a entrevista do Miguel Cal a 18 de Nov (ver aos 19m30s) em que a explica. Parece-me claro como água.
PS: Para quem não viu a entrevista na íntegra, aconselho vivamente. O Miguel deixa uma excelente impressão e parece-me extremamente competente para a posição que ocupa.
https://youtu.be/EVDyQd_g5os
7 Dezembro, 2018 at 12:36
Ok primeiro comparar as vendas em dia de jogo no ano passado (ou passados) com este ano e retirar ilações sobre a localização, não ė honesto, porque a média de espectadores que REALMENTE foram ao estádio (ou seja assumo que ambos os CDs contém com as GB estando ocupadas ou não) e este ano está a ser muito inferior logo a baseline nem sequer è a mesma…
Segundo ponto a loja no JR tem uma capacidade física e de cubicagem que nenhuma loja no estádio pode ter visto que os cabrões dos “gestores de topo” fizeram-nos o favor de vender o estádio às fatias, ou seja as boas localizações para uma megastore não nos pertencem , nem o alvalaxia, nem a clínica cuf, nem o ginásio, nem sequer o r/c do edifício visconde de Alvalade, portanto terá sempre de ser uma loja pequena e muito “arrumadinha”
Terceiro ponto a loja no estádio tem uma vantagem que a outra não tem è ter um estacionamento por baixo que permite a um gajo que está a trabalhar ir lá na hora do almoço por exemplo, eu por exemplo o ano passado utilizei essa “benesse” várias vezes, para levantar convites ou outras coisas relacionados com os sócios e detentores de GB e algumas fiz despesa na loja…
Portanto acho que devem ficar abertas as duas, se calhar com horários desfasados, mas com o mesmo staff que è para não aumentar os custos fixos, depois è uma questão de acertar pormenores por exemplo a secretaria de sócios da loja JR tratar de tudo (para “obrigar” os sócios a irem lá) e na do estádio ter apenas um guichet que trate assuntos exclusivos dos jogos, convites, bilhètica etc, ainda não pensei a fundo nisso, mas è uma questão de “arrumação” mas sim de m estar as duas abertas, mais as contas da expansão da marca e da visibilidade (principalmente num País que nos quer “eliminar” e sim quer mesmo) não se podem reduzir a mais 200 ou 300 camisolas vendidas…
SL
8 Dezembro, 2018 at 1:21
Podem abrir as lojas que quiserem, onde quiserem, enquanto a oferta continuar a ser miserável pouco vai significar o número e localização das lojas.