Como ficamos no volei malta ?
Abraco SL.

é deste Bruno Fernandes que eu gosto…

irritado.
e assim quase todos os remates vão lá pra dentro.

Off

Alan Ruiz era para ficar ou ser vendido nem que fosse por um terço do valor da compra. Isto assim não é nada… Está-se à espera exactamente do quê com este empréstimo?!

Melhor a segunda parte do que a primeira.
Não se pode falhar tantos golos fáceis.
Defesa e meio campo defensivo continua uma bela merda.
O gajo que veio da segunda divisão promete.
Vitória merecida.
Claramente falta equilíbrio a equipa.
Mais uma vez Jovane e miguel luis não saíram do banco e depois ficamos admirados quando um Tiago Djaló sai para um milan desta vida.

Errar é humano, perdoar é divino.

Uma interessante reflexão sobre o nosso actual ponta de lança, feita pelo site, Domínio Táctico.
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O estranho caso do desaparecimento de Bas Dost

As premissas são lançadas ao ar enquanto o povo, embasbacado, boquiaberto, pasmado, as observa, à espera de que, sei lá, o vento as desmistifique e as devolva desembaraçadas. Nem o eco das repetições sem brilhantismo, tão pouco o dorido de quem está identificado com o ricochete dos falsos axiomas a estalar-lhes no rosto – porque, sem recurso ao raciocínio, o que lançamos ao ar com 50kg cai-nos em cima com 500 –, estimula a curiosidade de descobrir os porquês no futebol.

Premissa: “Bas Dost desaparece nos jogos grandes”
Mais um clássico, mais um jogo em que Bas Dost foi uma nulidade. E é isso em que Bas Dost se torna longe da área e no meio de defesas competentes. Parece que dizer, em voz alta, que o holandês é um bom finalizador, mas um avançado limitado, aleija. O óbvio não deve ser ignorado porque Bas Dost, ipsis verbis, “já salvou muitas vezes o Sporting” e “marca muitos golos”. Dentro de cenários de dificuldade aumentada, dificilmente iremos ouvir Thunderstruck ao ritmo de uma boa exibição, sendo que deveria ser escusado referir que “ao ritmo de uma boa exibição” faz toda a diferença nesta avaliação, porque um golo frente ao FC Porto iria cegar os mais desatentos.

Nos tais cenários, (vou repetir). Nos tais cenário, (remetendo para: cenários de dificuldade aumentada – em Portugal, temos de defender a nossa escrita), Keizer, que nunca pode marcar presença no grupo dos desatentos, continuará a preferir ter menos um jogador a construir em zona avançada? Bas Dost mostrou dificuldades em dar continuidade às associações, competência que até demonstra ter noutros encontros, possibilitando os tão úteis apoios frontais, não ganhou duelos (aéreos, perdeu-os quase todos contra Militão, tendo Felipe vencido os quatro disputados), não soube o que fazer com bola antes do meio-campo, não teve/tem velocidade para explorar as costas da defesa adversária, não temporizou (…).

Posto isto, questiono: no dia em que lhe falte a finalização, como sucedeu no passado sábado, para que serve ter Bas Dost enquanto número 9 nestes jogos? Limitar-se-á a servir de farol para o guarda-redes na reposição (no clássico, Renan não ligou com Bruno Gaspar, Coates, Mathieu, Jefferson, nem Ristovski, mas tentou com Dost. Seis vezes), já que essa tem sido a estratégia do treinador do Sporting face aos opositores que apresentam uma pressão alta? Revela-se curto, porque nos tais cenários estão centrais prontos a reduzi-lo a nada.

A chegada de Keizer renovou-me as esperanças de que Fredy Montero iria ganhar protagonismo no eixo do ataque. Assim, cai por terra mais um pouquinho da alegada frescura trazida pelo ex-Ajax, que tem de ser capaz de ver além da estatística (Dost é o segundo melhor marcador da Liga NOS, com 10 golos, seis de grande penalidade) e/ou criar condições – por exemplo, trabalhando um 4x4x2 que possa ser opção nessas partidas – que espremam as qualidades do holandês.
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Eu não tenho um só modelo preferido de jogo, mas confesso a minha preferência entre o 444 e o 433. Gostava bastante dos 352 e dos 343 de argentina e Holanda, em tempos idos, mas tenho dúvidas da sua implantação em Portugal

Portanto 442 ou 433? Quando JJ insistia no modelo 442 desgastado andei a clamar pela mudança para 433, porque era evidente que precisávamos de mudanças. Não quero com isto dizer que ache que Keizer esteja a desgastar o 433 mas em determinados momentos deu-me vontade de ver Montero em campo (eu sei que foi preterido), ou até Bruno Fernandes, ou a minha opção favorita, Nani, a jogar na pele de 2.º avançado.

Luís Phellipe? Penso que é PL e não 2.º avançado (corrijam-me se estiver errado) e nesse caso é alternativa a Dost, somente.

Avizinham-se muitos jogos e difíceis e, espero eu, esperamos nós, que a equipa não seja esmifrada até ao tutano, como fez muitas vezes, e mal, JJ.

Kaizer tem a palavra.

Relativamente a reforços, caso não hajam saídas, acho que vai chegar somente um LE. embora eu ache que fazia falta um 6 à escala do Sporting, mas entendo que se é difícil no mercado de Verão, mais difícil será agora. Mas há aí boas opções de mercado, principalmente na América do Sul, o problema está no de sempre: chegam sem pré-época e quando começam a carburar termina a época na Europa…

Por fim uma nota de rodapé. O Manchester City “contratou” um puto Congolês de 12 anos, que poderia muito bem estar do nosso lado, no entanto foram recusadas aproximações quer por parte de BdC quer por parte de FV, e eu entendo. Contudo é hora de se olhar para o futebol com outra perspectiva e perceber o que se passa no fenómeno actual. Veja-se o caso de Rabbi Matondo, também Man. City, prestes a dar que falar no mundo do futebol.

O Tiago Djaló vai mesmo embora, para o Milan.

Sem querer imputar culpas a ninguém, até porque há taaaanta gente, há um trabalho a fazer neste aspecto. A Academia tem de dar jogadores à equipa principal, principalmente os melhores. Como é o caso de Tiago Djaló.

Isto assim não é nada.

Quem se segue, o Brás?

P.S. desculpem ter posto esta pseudo analise aqui. Mas o link para o youtube ainda nao apareceu