Lutar pelo título de campeão é a grande meta em qualquer época do Sporting. Qualquer que seja a época, qualquer que seja a real legitimidade para chegar a esse objectivo, esse é o designío constante do nosso clube. Infelizmente nem sempre o atingimos, às vezes nem perto chegamos. Esta temporada é peculiar nesse sentido, pois partimos para a mesma sem grandes ilusões que disputaríamos o primeiro lugar e a páginas tantas do Keizerball imaginámos ser natural fazê-lo. Nas passagens por Guimarães e especialmente por Tondela, deixámos créditos por terra e a terra mágica das goleadas semana sim, semana sim deram lugar ao fosso profundo de “andar atrás do Braga”.
Somos apenas adeptos, adeptos de um clube que oscila tanto como tem dificuldades em fundar a legitimidade, autoridade e carisma dos seus dirigentes. A praxis está em permanente mutação e os resultados tendem a não surgir de forma sustentada. O que queremos? O que achamos coerente exigir? Porque falhamos? Há forma de a curto prazo ter aquilo que queremos ou exigimos? O que somos ou qual a nossa força no contexto da competição com os nossos rivais?
É extremamente fácil colocar por cima das nossos juízos de valor a conjetura intangível da “força do Leão”, do “universo leonino”, da “onda verde”, do “clube mais isto e aquilo da Europa e do Mundo”. Mas até que ponto a grandeza, história, popularidade ou expressão social materializa competência, aptidão ou qualquer outra qualidade objectiva importante para estimular os níveis de competitividade que empregamos (nomeadamente na disputa pelo título)? A minha resposta, pode haver outras, é… pouco.
No passado, na era dos clubes de futebol e não das SAD, ter 100.000 sócios pagantes era sinónimo de enorme capacidade de investimento. Era mais fácil atrair os melhores atletas, era muito mais fácil pagá-los, era simples chegar ao Brasil, Argentina, Bulgária, Jugoslávia ou Russia e recrutar as maiores promessas. O contexto hoje é muito mais complexo, mais global e tentacular. Esta é a era dos empresários, dos contratos televisivos, do Moneyball, das CMTVs e redes sociais, o tempo das engenharias e ciências financeiras. Não há espaço nem tempo para amadorismos e muito menos a história ou dimensão social decide jogos ou títulos.
O dinheiro manda. O crédito compra. A obra já não é sonhada, é financiada. O futebol já não é um desporto. É um elaborado esquema financeiro que ainda usa um espectáculo desportivo como plataforma de medição e transacção de valores. Os clubes mais ricos (e não maiores) prosperam, os clubes mais ricos das ligas mais endinheiradas (e não maiores) prosperam muito mais. A força de um clube já não é medida em números de sócios, capacidade do estádio ou número de títulos conquistados. O que vale hoje é o seu orçamento, o valor do seu contrato televisivo, a quantidade de empresários e marcas que gravitam à sua volta.
Nesta nova era, que se iniciou com a Lei Bosman e se firmou com a decalage dos prémios das competições europeias, o Sporting (como não vê-lo) está longe de estar adaptado às suas exigências principais. Para prosperar nesta “nova ordem” futebolística é preciso ter 4 definições, ou se quiserem, 4 competências essenciais:
1/ Estrutura empresarial
Se vivemos num ecosistema essencialmente financeiro, há que pensar como empresa e agir como empresa. Não é o título que permite enriquecer, enriquecer é que permite conquistar títulos. Embora associados, ambos os objetivos têm de ser priorizáveis. O problema no Sporting é que não somos campeões há demasiados anos e ninguém está disposto a esperar, a contemplar anos de “conquistas financeiras” sem ver tradução desse crescimento no terreno de jogo. Queremos tudo, ao mesmo tempo, em todo o lado. Mas não tenhamos ilusões, sem uma grande equipa – cheia de grandes jogadores – o Sporting não será campeão. Todas as “forças ocultas” da nossa Liga não nos permitirão qualquer esperança de lutar “entre iguais”, pelos mesmos objectivos. Isto já está demasiado “torto” e em inclinações enraizadas. Como contratar melhores jogadores que os outros, sem ter mais dinheiro que os outros? Como capitalizar a SAD do clube mantendo os adeptos crentes que se está a percorrer o melhor caminho? O ponto a seguir poderá facilitar essa tarefa.
2/ Comunicação – Somos o que comunicamos
Num mundo em que um esquimó mete like numa foto do Cristiano Ronaldo, 2 segundos após quem gere o perfil do mesmo ter feito a sua publicação, podemos dizer que existir é comunicar. E quanto maiores e mais dinâmicos somos, mais comunicamos. A posição, peso e influência de qualquer pessoa passou a ser medível pela sua constância, alcance e qualidade comunicativa. Se o Sporting quer estar entre os primeiros, transmitir essa imagem e lucrar com a mesma – deve comunicar mais, melhor e mais rápido que os seus competidores. O espaço mediático e uso que se faz do mesmo vale dinheiro, cada vez mais dinheiro. És quem pareces ser. O “penso logo existo” cartesiano deu lugar a um definitivo “comunico, logo existo” e comunicar bem é quase tão importante como a qualidade das decisões que se tomam.
Projeção – é a pedra de toque. Seja para mobilizar, convencer, articular ou fortalecer a base de apoio – o Sporting tem de encarar o acto de transmitir ideias, prioridades ou planos como natural. Nenhuma empresa cresce sem vendas e sem parceiros, nenhum país cresce sem o crescimento dos seus cidadãos, nenhum ideal assenta sem adesão ou debate. O Sporting não deve temer, evitar ou relevar para segundo plano o acompanhamento por parte dos adeptos quanto ao que querem e planeiam fazer. Antes pelo contrário, deve tornar essa “comunicação” com os adeptos clara e cristalina, tão assídua quanto possível, de preferência suportada por bons critérios definidos há décadas pelas ciências da comunicação e seguindo os padrões estéticos (textuais, digitais, oratórios ou visuais) mais consensuais do momento.
3/ Inovação
Fazer o que os outros fazem, depois de outros o fazerem pode ser encarado como “best practices”, mas não chega. Há que pensar mais adiante de forma mais ambiciosa e com mais criatividade. Hoje em dia nenhum produto, marca ou instituição se pode dar ao luxo de não estar em permanente evolução e reinvenção. Só é possível fazê-lo trazendo para dentro do Sporting massa humana compatível com essa mentalidade. Encarando o clube e a SAD como organismos que fazem coisas, é possível em centenas de fases de centenas de processos tornar o “mecanismo” mais ágil, mais rápido e eficiente. É sobretudo vital que toda esta mudança vá interferir no “resultado”, obtendo taxas de eficiência muito mais satisfatórias. O processo conta, as pessoas contam, a definição e medição objetiva da qualidade do processo e das pessoas conta. Como grande clube e com as maiores ambições, o Sporting deve ter a mais alta exigência sobre a qualidade e eficiência que desenvolvem os seus dirigentes, atletas e funcionários. O exemplo vem sempre do topo. O respeito advém das condições dadas pelo topo, para que todos os outros ajudem ao cumprimento das metas globais. O crescimento interno faz-se de forma ascendente e não descendente. Quanto melhor a base operadora, melhor o topo decisório. Não compreender isto está a matar a SAD do Sporting e a sua capacidade para se reinterpretar.
4/ Cultura/ Identidade
O Sporting não é o Real Madrid, não é o Real Massamá, não é o Ajax ou o PSG. Os nossos adeptos percorrem a diáspora lusa, encontram-se por toda a comunidade lusófona, falam maioritariamente português. O Sporting é eclético, elege a transparência e adora debater-se em tudo. O Sporting é participado, tem uma rivalidade visceral ao Benfica, um enorme contraste cultural com o Porto e despreza o papel puxa-saco do Sp.Braga. O Sporting privilegia craques e acarinha jovens da formação, dando muita importância e preocupação ao estado das suas finanças. O Sporting é apegado aos seus códigos (símbolo, alma mater do leão, cor verde) e tem uma relação complexa com os seus heróis.
Estes são alguns traços da identidade leonina. Há muitos mais, mas o que me oferece dizer sobre isto é que poucos dirigentes se importaram em agir sobre este mapa. A quase totalidade dos presidentes tentaram mesmo subverter ou desvalorizar esta “personalidade coletiva”, dobrando-a às necessidades de cada momento. O que se obteve foi, sem dúvida, um enorme amontoado de projectos sem rumo e conflitos evitáveis. Somos o Sporting. Com tudo o que isso tem de bom ou mau. Mudamos? Sim, constantemente. Mas há ADN que muta pouco e é sobre a identificação do mesmo que poderemos pensar e agir de forma mais concertada. Sem este último ponto bem assimilado, todos os anteriores poderão falhar. Como têm falhado e de forma trágica.
*às quartas, o Zero Seis passa-se da marmita e vira do avesso a cozinha da Tasca
17 Janeiro, 2019 at 11:01
Mais um excelente texto, merecedor de leitura e reflexão.
17 Janeiro, 2019 at 11:05
O texto é muito interessante…
Mas eu já me começava por contentar que o Sporting fosse gerido com paixão e que essa paixão fosse transmitida aos adeptos.
Os dias do Sporting gerido como uma empresa acabaram no Godinho e num buraco gigantesco. O Sporting não é uma empresa nem pode ser gerido como uma empresa. Quanto mais paixão houver à volta do Sporting mais força tem o clube. Quanto mais for gerido mecanicamente como uma empresa mais frieza haverá e menos adeptos e força terá.
O que o Sporting tem de ter é uma gestão absolutamente equilibrada na área financeira. Uma gestão audáz e imaginativa no marketing. E depois…uma comunicação que vá de encontro aos adeptos, ao adepto mais simples, que lhe toque de alguma forma. Uma comunicação e gestão que se aproxime dos adeptos e aproxime adeptos.
Foi quando isso aconteceu (os 3 primeiros anos do BdC) que o Sporting foi mais forte. MUITO mais forte.
17 Janeiro, 2019 at 11:07
Quanto mais paixão houver em torno do Sporting mais força terá. Não é se somos 10.000 ou 100.000 ou 1.000.000…10.000 apaixonados num estádio são mais fdds que 50.000 monos…
100.000 mil apaixonados são mais fdds, barulhentos, apoiantes, etc do que 1.000.000 de calados…
17 Janeiro, 2019 at 11:17
Um clube como o Sporting vive única e exclusivamente disso. No dia em que isso se perder de vez…acaba.
Se alguém dentro do Sporting acha que se pode isolar e fazer o que lhe apetecer porque ele é tão bom e conhecedor que o que vai fazer vai levar o Sporting a campeão e depois todos o adoram independentemente do afastamento. Vai levar um tombo…Para ganhar precisa que os adeptos estejam com tudo. Sem isso pode fazer o que quiser que não ganha. E sem fazer essa ligação aos adeptos não os terá com ele.
Assim, não dura 2 anos. Pode ter a gestão mais profissional do mundo, a gestão financeira mais rigorosa do mundo, ter uma comunicação ultra rápida e engraçada até…que não dura 2 anos…
17 Janeiro, 2019 at 11:29
A paixão é fundamental, assino por baixo.
Mas sem competência e profissionalismo, não serve de nada e o clube acaba num ReportTV…
O gajo que encontrar esta fórmula levará o Sporting a caminhos gloriosos.
Perder pq a bola não entrou custa apenas desportivamente e quem tiver uma visão proativa sobre desporto ultrapassa o episódio, mas perder por incompetência e depois de anos e anos onde os sinais são visíveis… dói.
17 Janeiro, 2019 at 11:16
+1
17 Janeiro, 2019 at 11:43
Um clube não é uma empresa. Quem não percebe isso…
Por outro lado, investir e deter um clube pode ser adquirir outros valores, como a paixão que milhões de adeptos nele depositam. Um pouco como adquirir um grupo editorial antigo e respeitado, na óptica de o manter como um valor futuro (aconteceu recentemente). Esses investimentos, no futuro, podem ser vendidos por somas astronómicas. Ou não.
O problema do clube empresa é outro. É a merda de empresários que se perfilam para o gerir. E aqui entra a linhagem de croquettes e seus proxys. Olha-se para Espiritos Santos (especialmente os seus jagunços como Soares Franco, Bettencout, Godinho, Sobrinho…) e vê-se um grupo económico que floresceu à sombra de todo o tipo de crimes e malfeitorias, num mercado alegadamente regulado. Falências, corrupção, abuso de posição. Obviamente que esta gente não vai para um clube para o gerir. Vai para se gerir.
Mas há mais. Olha-se para Nobre Guedes, o próprio Ricciardi, ainda esta semana condenado, os paquetes do Godinho, as negociatas dos bombeiros do Rata, as chico-espertices e as golpadas do Cintra… Olha-se para os advogados que sempre os assessoraram nos seus “negócios”… De que se espera? Será que tipos que arriscaram (também porque tinham algum controlo) lesar estados, privados, reguladores não vão fazer um festim com um pote sem dono, como é um clube de centenas de milhares que assinam de cruz em função de a bola entrar ou não?
Olha-se para o percurso de agências de comunicação, caterings, consultores, directores disto e daquilo, Madeirinhas desta vida… Boys puros e duros. Uns só trabalham em “organismos”, outros é preciso o papá pagar do bom para sequer terem um canudo, outros têm que ir para a academia militar para ser doutour como o papá. Sempre ao sabor do vento. Coluna zero. Ética zero… Vão com o que paga mais. Nem se atrevem a tentar nada por mérito.
É esta merda que peja o Sporting desde JR.
Portanto, embora te reconheça razão sobre a superioridade da gestão do presidente adepto e sobre a necessidade de gerir um clube como um clube e não como empresa, discordo que tenha sido esse o factor diferenciador.
A diferença foi, tão somente, ter sido a única direcção (e atenção a Carlos Vieira, a Luís Gestas, outros dois infamemente humilhados pela poderosa máquina de croquetes) que não ocupou o lugar para se servir, mas para servir o clube. Com todos os seus erros.
Tivesse sido um presidente-empresário honesto e não um presidente-adepto honesto e poderia achar-se que clube empresa também é bom (ainda que eu, pessoalmente, discorde).
Mas pronto. Depois há uns animais que vêm e votam cintra.
17 Janeiro, 2019 at 11:51
Excelente comentário, meu.
17 Janeiro, 2019 at 12:26
Não há. Pelo menos eu não conheço. Não há um presidente empresário hoje em dia que seja honesto e que chegue ou queira chegar ao mundo do futebol.
Para ser honesto e totalmente pró-clube tem de ser presidente-adepto e chegar lá por paixão. Para chegar lá por racionalidade, nunca chega um presidente-empresário honesto. Vende sempre coisas pelo caminho. Especialmente num mundo nojento como o futebol.
E não acho inevitável um presidente adepto perder a cabeça e tornar-se num louco à solta. Acho perfeitamente possivel um presidente adepto, que chega lá por paixão, ter a cabeça no lugar certo…
17 Janeiro, 2019 at 14:12
Quê, o bruno não era?
Foda-se… lá se foi o meu sonho.
És um traidor e um bananinha. Ah… e manso.
18 Janeiro, 2019 at 9:43
Sim, o Presidente-adepto perdeu a cabeca, mas perdeu-a porque a estupidez à sua volta era tão grande que não resistiu….
– Como te percebo BdC, como te percebo! Se na tasca é assim, imagino a uma escala maior.
18 Janeiro, 2019 at 10:10
Não estava a falar dele, embora lhe tenha acontecido. Estava a dizer isso porque é o que sucessivamente me dizem que é inevitável no presidente adepto. E eu não acho que seja.
Não sei porque é que foi…eu até acho que teve mais a ver com a vida pessoal dele, com os problemas com a mulher e nascimento da filha e o crl, do que com o Sporting.
17 Janeiro, 2019 at 12:43
Oh pá… é tão, mas tão tão tão tão isto… fénix! Obrigada!
17 Janeiro, 2019 at 12:59
Subscrevo 1906%
17 Janeiro, 2019 at 13:09
Tanto isto hadji, tanto isto
17 Janeiro, 2019 at 13:14
+1
17 Janeiro, 2019 at 13:17
Isso tudo!!
“Será que tipos que arriscaram (também porque tinham algum controlo) lesar estados, privados, reguladores não vão fazer um festim com um pote sem dono, como é um clube de centenas de milhares que assinam de cruz em função de a bola entrar ou não?”
Já o fizeram no passado (recente) e nem sequer havia pote… “tragam uma vassoura e um cheque”… as dividas ficam, o sporting é de todos e…não é de ninguém… depois, “quem vier atrás que feche a porta…”!!
Um clube até pode ser uma empresa desde que as pessoas que a gerem sejam sérias, honestas!!
O problema é que hoje existem muito poucas pessoas honestas…tivemos um, gostava disto a sério, mas…era maluco…(dizem)
17 Janeiro, 2019 at 13:19
Irmano-me neste excelente comentário do Hadji!
O final do mesmo até me deu uma indisposição (não é da droga!), pois tenho uma reacção alérgica tramada ao nome Cintra.
Como diria alguém que sumiu da Tasca: «Sem memória não há futuro».
Há muita (demasiada!) amnésia pela Tasca. O caro Hadji ainda bem que não se enquadra no grupo dos “esquecidos”!
Grande abraço e SL
17 Janeiro, 2019 at 13:58
Bom comentário caralho…
+1906
17 Janeiro, 2019 at 14:03
Podem fechar a Tasca por hoje, o Hadji fez magia com as palavras e disse tudo.
17 Janeiro, 2019 at 14:05
Estas inspirado Hadji! Excelente comentário!
17 Janeiro, 2019 at 14:12
Os “animais” foram a esmagadora maioria dos sócios do clube que votaram para pôr a andar o teu guru, nao foi “votam cintra”… e a seguir elegeram o zcutal presidente e ainda há um mes confirmaram a suspensao do teu mestre..
Vai por isso chamar “animal” a quem te fez as orelhas e nao te esqueças de acender a velinha…
6 anos, 11 meses 14 dias 13 horas, 48 minutos…
Tá quase
Mas a
17 Janeiro, 2019 at 14:13
Fdx, tinha que vir a porcalhota estragar o momento…
Ainda por cima termina o comentário em ejaculação precoce.
17 Janeiro, 2019 at 15:51
LOOOL
17 Janeiro, 2019 at 14:24
Ainda te dão trela bobizinha? Vai para a casota que está frio.
Sempre pensei que os Sportinguistas eram das melhores pessoas que existem, mas depois existem estes bibelôs como a rute.
17 Janeiro, 2019 at 15:42
por acaso és animal mas só por acaso
17 Janeiro, 2019 at 14:16
Na mouche!
17 Janeiro, 2019 at 14:25
Viúva
😉
Clap Clap clap Clap clap Clap clap Clap clap Clap clap Clap clap Clap
17 Janeiro, 2019 at 14:27
Só mais uma coisinha,
Clap Clap clap Clap clap Clap clap Clap clap Clap clap Clap clap Clap
17 Janeiro, 2019 at 14:37
É muito isso. O problema é que as pessoas não têm coluna vertebral e se vendem (e vendem o clube) por um prato de croquetes.
17 Janeiro, 2019 at 14:55
Este tipo de malta até a mãe vende, quanto mais o clube.
17 Janeiro, 2019 at 14:53
Grande comentário.
17 Janeiro, 2019 at 15:50
Excelente comentário, Hadji – subscrevo integralmente!! SL
17 Janeiro, 2019 at 11:36
Do melhor que tenho lido, não só aqui, mas em toda a blogosfera leonina!!
Clap….clap!!!
SPORTING
SL
17 Janeiro, 2019 at 11:39
Posso só fazer um “acrescento” …. é preciso ter gente nos meandros do futebol… (lembro-me como o Boavista foi campeão…. o Major VL estava lá)!!!
SL
17 Janeiro, 2019 at 13:00
Sim. O campeão da gestão das messes dos oficiais que fez a vida com bilhetes de lotaria…
17 Janeiro, 2019 at 13:47
Caro Jordão2
Na altura da manutenção militar era conhecido como “major batata”
SL
17 Janeiro, 2019 at 14:14
Capitao. Foi reintegrado no exército no pós 25 de novembro por andar a apoiar as redes bombistas da exreema-direita. Reintegrado e com o posto de major… por “antiguidade”
17 Janeiro, 2019 at 14:40
Oh pa se um amigo meu que cumpriu servico militar na Póvoa, com o Petit como camarada, diga-se, contou-me que até com a bacalhau que entrava na unidade, o Major cozinhava cada posta… Acho que nao é preciso acrescentar muito mais.
17 Janeiro, 2019 at 17:31
o capitão batata facturava bifes do lombo em angola e depois servia carne podre… a sua expulsão do exército nos anos 60 vem daí…
17 Janeiro, 2019 at 11:41
Com o novo esquema dos prémios da Champs podes esquecer tudo o que disseste.
Por um lado não serão os clubes ricos que irão ganhar, mas sim o oposto.
Tem o exemplo do porco que gracas aos prémios da Champs sairam do buraco onde se enfiaram e por muito pouco não entraram em incumprimento do Fair Play financeiro. O carnide todos sabem que se não fossem as Idas à Champs já estaria mais que falido.
Agora tens os clubes ricos e históricos a escavar um fosso cada vez maior, que nunca será ultrapassado. Basta pensar que mesmo que o Sporting fosse à Champ esta epoca teria recebido pela participacão menos do que o carnide ou porco receberam (entre 40 e 42M) e isso sem prémios de desempenho. Agora soma isso tudo e vê a diferenca dos orcamentos, dum clube que recebe numa epoca 70/80M, outro que recebe 45/50M e outro que recebe 5/10M na Liga Europa… multipliquem por 10 anos e vejam o impacto.
17 Janeiro, 2019 at 11:55
Um excelente texto – mais uma vez – que gostava de ter tempo de comentar, mas não tenho de momento!
Bons comentários do Tiago Coração de Leão também!
17 Janeiro, 2019 at 11:55
Temai um parágrafo practicamente decalcado da nova agência de comunicação do Pedro Pinto. Mesmo autor?
Eu prefiro que o Sporting não seja gerido como empresa (nem vale a pena lembrar o que sofremos quando assim foi encarado), eu sou do Sporting não pelos resultados desportivos e muito menos o sou pelos resultados económicos.
Sou do Sporting devido a um ideal. Para mim é muito simples e vivo muitíssimo bem com isso.
No dia que o Sporting for uma empresa (gosto muito pouco desta nova tentativa de introdução na narrativa…) eu certamente que estarei fora, sem apelo nem agravo.
SL.
17 Janeiro, 2019 at 12:14
Podes mandar o link para eu analisar as semelhanças? Obrigado
17 Janeiro, 2019 at 13:44
Decalcado na ideia, não nas palavras.
17 Janeiro, 2019 at 13:31
Eles andam aí.
Sem memoria não há futuro.
“Quero um clube só de futebol, sem sócios mas com adeptos que não se intrometam na gestão nem tenham voto nas eleições dos corpos sociais”. Porque o futebol “é um negócio que precisa de investidores e porque para se ser bom há que ser especialista”
18 Janeiro, 2019 at 10:16
Esta frase é de quem?
17 Janeiro, 2019 at 12:01
O problema do Sporting é por um lado ter muita cona mole e por outro muita chularia!
17 Janeiro, 2019 at 12:22
Acho que não devo ter sido claro quanto à defesa da gestão empresarial que referi. Não acho que a paixão tenha de ficar de fora, ao invés, acho que é o verdadeiro motor da ambição e persistência com que se pode tornar o clube e a SAD verdadeiramente eficientes e ganahdores. Quanto a transformar o Sporting SAD e/ou clube em empresa…já o é, há muito tempo. A única diferença é que não vende apenas um produto, nem deseja vender tudo a todos.
O comportamento empresarial refere-se à gestão global do Sporting e logicamente isso não tem de interferir com o estímulo à participação ou envolvimento dos adeptos. Acho giro a utopia de pensar que o Sporting é só comprar e vender jogadores e escolher treinadores, mas até para isso tem de existir uma enorme máquina que torne essas opções desportivas mais certeiras.
17 Janeiro, 2019 at 13:33
Não entendo a aversão ao clube “empresa”.
A chulice, má fé e incompetência tanto brotam do CEO como do mecenas.
17 Janeiro, 2019 at 14:01
Spoken like a true manguinhas de alpaca 😀
No fundo é meio indiferente se o clube é gerido como uma empresa ou não.
Se houver algum rigor e alguma vontade, real, de querer o bem do Sporting a coisa faz-se.
Irá sempre depender das pessoas.
Se não prestarem enquanto pessoas e não quiserem o crescimento e a grandeza do clube não fará muita diferença serem ou não empresários.
17 Janeiro, 2019 at 14:05
Ai spik da tru.
Amanuense style.
17 Janeiro, 2019 at 15:40
A um CEO podes exigir contas, a um mecenas ele atira-te com as “contas” à cara!
SL
18 Janeiro, 2019 at 9:51
Não entendes a diferenca?
Como uma empresa: jogadores rescindiram, vamos para tribunal e espera-se o resultado
Como um clubezeco: jogadores rescindiram, vamos oferecer um contrato melhorado e até damos a bracadeira de capitão a um deles
Numa empresa faz-se o que for melhor para a empresa. Num clubezeco faz-se o que for mais populista, mais palminhas é sempre melhor que mais dinheiro no banco.
Sim, iriamos ficar com casos pendentes em tribunal uma data de tempo, iriamos ficar arredados do mercado por falta de dinheiro e sermos menos competitivos. Mas a longo prazo iriamos receber valores bem elevados, iria ficar claro que com o Sporting não se brinca e iriamos apurar os verdadeiros responsaveis pelas rescisões. Mas isso daria menos palminhas, seria mais feio, porque o clube malvado estaria a “bater” nos jogadores coitadinhos que temiam pela sua própria vida e estavam cheios de “suores frios”….
18 Janeiro, 2019 at 10:20
Acho que nunca geriste uma empresa, certo? Normalmente é, vai-se para trinbunal para fazer um acordo…ou julgas que as empresas podem esperar infinitamente por certas decisões judiciais? As empresas decidem em função da racionalidade económica, não de princípios “éticos”…
17 Janeiro, 2019 at 15:02
Javardeiro…
Permite-me. Talvez eu não esteja a perceber então.
Obvimante que um clube como o Sporting tem de ser profissional nas suas áreas de trabalho, sejam financeiras, de comunicação ou marketing. Ou jurídico, etc. Isso, para mim nem é discutível e não creio que ninguém aqui diga que não, que não é preciso ser um clube profissionalizado e bem gerido. Como uma empresa ou não…é indiferente.
Mas dou-te um exemplo. Em cargos de direcção, eu não andaria a recrutar profissionais. Andaria a recrutar adeptos do Sporting competentes nas áreas. Não acho que seja igual recrutar para o Sporting ou para a MEO ou a EDP.
Competência, profissionalismo e qualidade de quadros, na minha opinião é indiscutível. Nunca vi ninguém dizer que estas áreas são negligenciáveis e que pode ser contratado alguém que não seja competente.
17 Janeiro, 2019 at 15:45
+1 tiago
17 Janeiro, 2019 at 12:30
Lá está, precisamos semana mudança de paradigma mas os Sportinguistas não estão preparados, não conseguem entender que o futebol é diferente de há 40 anos, e continuamos a viver uma grandeza (falando de títulos) que já não existe. Ou consideram o Everton ou o Aston Villa um grande? E como as coisas estão desta vez não vão ser 18 anos sem ganhar..
17 Janeiro, 2019 at 13:32
Foda-se queres comparar o SCP com o Aston Villa e o Everton? Quem faz um clube grande são os adeptos e os titulos conquistados. A soma dos dois!
Se queres comparar compara com o Liverpool, que é um clube que já não ganha um campeonato há décadas e nunca deixará de ser um grande pelo seu historial e pelo seu palmarés.
17 Janeiro, 2019 at 13:34
* pelo seu historial, pelo seu palmarés e pelos seus adeptos.
17 Janeiro, 2019 at 13:40
pela paixão pela dedicação pela entrega dos seus adeptos!!!!
“You’ll Never Walk Alone”
17 Janeiro, 2019 at 14:23
O Livrpool?
Qual, aquele que tem 5 Titulos de Campeão Europeu?? Voçes são uns românticos mesmo
17 Janeiro, 2019 at 15:02
Fora de portas ya é incomparável, mas na Premier o Liverpool é facilmente comparável ao Sporting, será entre eles e o Arsenal
17 Janeiro, 2019 at 16:24
Não percebo isto.
O Liverpool é grande e histórico no hóquei, volei, atletismo, andebol, tem no historial campeões olímpicos como seus atletas? Porra até basket
Desculpem mas não somos nada comparáveis ao Liverpool ou arsenal, aliás, eles não são comparáveis a nós.
17 Janeiro, 2019 at 13:15
+1 Muito isto.
17 Janeiro, 2019 at 13:16
Já é uma redundância dizer que as postas do Zero Seis são do cacifo!
Nao dá para cozinhar mais que um prato por semana?
17 Janeiro, 2019 at 13:26
Existe muito interesse e pouca paixão… a paixão leva-nos a cuidar, a defender, desenvolver, fortalecer aquilo de que gostamos. O interesse…depende do que nos for mais favorável num determinado momento e circunstancia…! É assim o sporting de hoje, tal como era no passado dos Cintras, Bettencourts, Godinhos, Filipes Soares Francos e C.ª
17 Janeiro, 2019 at 13:45
Bom texto Javardeiro.
O grande problema do SCP chama-se falta de exigência e de compromisso que levam facilmente à desmotivação e ao falhanço. O SCP perdeu o ADN ganhador no futebol já vai fazer uns bons 40 anos. Muitos fatores contribuiram para isso, mas coloco aqui o principal:
– Bipolarização da corrupção
Desde os anos 80 que foi criada a máfia do futebol com o porco. Coincidiu com o começo da nossa descida. Pássamos do eterno rival do carnide em que os titulos eram divididos com um maior equilibrio (embora eles com o Eusébio tenham ganho a dianteira) para o 3º clube português. O porco ganhava nas putas e vinho verde, o carnide levava com as sobras e nós com as sobras das sobras – 1 campeonato de 15 em 15 anos e umas tacitas pelo meio.
Obviamente que um clube grande quando está muito tempo sem ganhar começa a afundar-se. Fica tudo mais dificil, existe muito mais pressão. Ás páginas tantas já podes ter bons jogadores e um bom treinador, que à 1ª derrota tudo se questiona. E como isto tem acontecido no futebl do SCP.
A corrupção do porco durou 20anos e depois entrou logo a seguir a corrupção do carnide. O aprendiz virou feiticeiro. E nós continuámos a levar com as sobras. Atualmente luta-se pelo poleira na corrupção. O porco ganhou alguns pontos novamente. É este o futebol em Portugal.
A corrupção para mim foi o principal fator que nos levou a este estado de sitio. É muito dificil lutar contra isto. Tem de se criar uma estrutura muito forte, contratar não só bons jogadores mas jogadores que não se acomodem, que dêm o litro, que não gostem de perder nem a feijões.
Hoje em dia um jogador chega ao SCP para dar uns toques e ganhar umas massas. Gostava de saber quantos chegam com o verdadeiro compromisso de ficar na historia como campeões após 18 ou mais anos de jejum.
17 Janeiro, 2019 at 15:31
Condordo, Vasco, mas o Sporting tem ainda outro grande problema. Existem milhares de Sportinguistas com ideias e que têm vontade de fazer melhor pelo clube, mas que nunca vão chegar a um cargo de chefia para mudar o paradigma. Quem tem oportunidade de chegar à cadeira de sonho vai ser só mais um a servir se do clube ou então implode como o BdC. Vamos ver o que vai acontecer com este.
Outro problema passa pela gestão dos activos. O Sporting só fez grandes vendas nos últimos 5 anos (João Mario, Slimani, Adrien, o próprio rojo, o bruma) e fez uma guerra contra fundos e empresários. Obviamente que iria ser entalado mais cedo ou mais tarde. Simplesmente porque tentou mudar esse mesmo paradigma e seguir um caminho oposto aos outros, longe do pântano que é o futebol português. Não estou a dizer que não o devia ter feito, faltou foi apoio do resto do futebol português. O Sporting vai continuar a fazer estes encaixes?
Reparem este ano: nas taças os 3 crónicos candidatos estão nas fases finais com o braguita ali à espreita. Isto só pode dar lucro ao nosso futebol, tornar o nosso futebol mais competitivo e emocionante. Esse lucro devia ser posteriormente investido no futebol português de modo a que este cresça e traga benefícios para todos! Só assim é que podemos evoluir, criando condições para que haja mais investimento e assim contribuir para um desporto mais justo e competitivo, assim como para um país com melhor imagem, ajudando a sua economia. Claro que isto é tudo muito bonito, mas existem dois merdas que querem o bolo todos para eles e existem interesses muito enraizados. Todos têm de dizer basta! A esta merda. Todos iriam ganhar com isso e dentro de campo que ganhe o melhor que ganhe o que tomou as decisões certas. Estou farto de ver um futebol português cheio de jogos de bastiadores e são sempre os mesmos merdas a comerem o bolo todo. Mas eu sou 1 num universo de, sei la, 6-7M de tugas que ligam a futebol.
17 Janeiro, 2019 at 13:59
Ainda vivemos numa sociedade muito tacanha (não, não é só na bananolândia):
Imke Wübbenhorst, coach du BV Cloppenburg (D5 ), interrogée par un journaliste si ses joueurs doivent remettre leur pantalon avant qu’elle entre dans le vestiaire.
Sa réponse : « Bien sûr que non, je suis professionnelle, je fais mon équipe en fonction de leur taille de pénis »
17 Janeiro, 2019 at 14:16
Podias ter colocado o resto…
“En passant, une fois que j’ai l’occasion de travailler, je vais travailler dans un club africain.”
17 Janeiro, 2019 at 14:20
Só vi aquele tweet.
Mas se disse isso fechou com chave de ouro 😀
17 Janeiro, 2019 at 14:56
Pronto, fui eu na tanga.
17 Janeiro, 2019 at 15:01
Ahahahahahah
Bem esgalhada 🙂
17 Janeiro, 2019 at 14:56
Grande mulher 😀 (foda se afinal ainda percebo franciú)
17 Janeiro, 2019 at 15:00
Ahaha
17 Janeiro, 2019 at 14:17
Parace que a Ana Gomes às vezes faz alguma coisa decente:
Ana Gomes, MEP
Conta verificada
@AnaGomesMEP
Mais Ana Gomes, MEP retweetou RTPNotícias
Young Portuguese hacker who exposed #corruption and other crimes and dirty business in #football clubs (namely #Benfica) has been arrested in #Hungary and is to be extradited to #Portugal. Is he a cyber-pirate or a #whistleblower?
17 Janeiro, 2019 at 17:23
Amanhã é o dia que os benfas mais temem. O hacker foi preso, E se sair alguma coisa amanhã. Ficam atarantados.
17 Janeiro, 2019 at 17:30
Se é amanhã que sai….ou depois… não faço a mínima ideia, mas se o hacker não for estupido…..certamente que tem TUDO o que não saiu pronto a sair caso fosse detido.
Como?
Não sou informático….mas se calhar meteu tudo (num servidor qualquer na cloud) pronto a sair caso não sejam registados acessos /etc….
17 Janeiro, 2019 at 17:44
Ele admitiu ser o hacker do football leaks, mas de resto parece que não admitiu nada.
18 Janeiro, 2019 at 10:11
O que eu acho piada é o carnide afirmar que o desculpa se confessar quem lhe pagou. Alguem que informe o carnide que eles NÃO são a Justica nem os Tribunais, logo eles não podem perdoar ou deixar de perdoar.
O carnide andou a brincar, mas esquece que existem jogadores mais valiosos que eles…. Agora com o Hacker preso vamos a jogo, e quem esteve a fazer bluff terá de mostrar a mão ou baixar a bolinha.
17 Janeiro, 2019 at 14:49
Que grande texto!
Espero que haja pessoas no clube com esta capacidade de pensar e delinear estratégias. Em última análise, que passem pela Tasca para se inspirarem.
17 Janeiro, 2019 at 14:53
06 sempre em altas.
SL
17 Janeiro, 2019 at 15:14
Como o Nuno e o Filipe escreveram em cima, depende apenas e SÓ das PESSOAS que estão e vão estar á frente do nosso clube.
O futebol é o que é e se calhar sempre foi.
Agora gere mais dinheiro, o que torna o desporto em si, mais apetecível ás grandes Marcas, é uma bola de Neve, cada vez e maior e a tendência é aumentar os valores.
Mas anteriormente os Maradona’s, Figo’s, Ronaldinho’s, não recebiam uma nota preta para a altura deles?
O mercado é que era mais fechado, mas a nota sempre bateu e falou mais alto.
Muitos aqui falam dos Empresários, mas depois andam a “salivar” por um Militão, á anos era o Hulk, que veio do Japão, mas quanto custou na totalidade e quanto o Porto recebeu no total?…
O Militão, veio só cá um ano, preparar-se para o futebol Europeu e o Porto faz de barriga de “aluguer”, quando na verdade, quando o vender, metade não entra no clube…mas no plano desportivo, ganhou uma peça chave na conquista do BI (e o que entra da entrada direta da Champions…)
O benf@, também o fez (e faz) parecido, lembram-se do Ramires?, jogador bem acima da média para o nosso campeonato, teve cá um ano e foi de vela.
(Quando o nosso campeonato ainda era um trampolim inicial para os Brasileiros, hoje temos mais competição e vendem bem mais caro.)
Mesma história vai para a situação do Brahimi e Herrera, que acaba o contrato no Verão, se calhar aqui para este lado, andávamos a encostar ambos.
Lá em cima sabem que estavam bem fudidos sem ambos e não ganhavam nada em não colocar os dois em campo, nem desportivamente como financeiramente, sim porque estes dois vão ajudar o Porto no BI como também na Champions e Taças.
O Herrera até é capitão…
Também a situação do Marega, que fez birra para sair, foi “encostado”…a partir do momento em que lá dentro começou a correr mal, lá foi o Marega chamado a resolver.
Não podemos querer o melhor dos dois mundos, isso não existe.
Estas situações no Sporting era só choradinho, em outros lados vai se lidando e jogando um jogo em que o tabuleiro, cai para o lado dos jogadores.
Os interesses do Porto foram defendidos em ambos os casos?
Para mim foram.
17 Janeiro, 2019 at 15:46
Exacto… deve ter sido muito simples na minha opinião: falta te um ano de contrato, jogas, mas não te comprometes com ninguém porque queremos fazer dinheiro contigo. Vão sair ambos a ganhar, clube e jogador.
Quanto aos casos de militao, ramires, hulk ou witsel por exemplo acho que são negócios que contribuíram muito para o plano desportivo e financeiro. Mesmo que não ganhes muito a nível financeiro porque tens de pagar uma dívida a terceiros, mas ganhas no plano desportivo aproximando a tua massa adepta ainda mais do clube e ganhando prestígio. Ganhas uma base para ganhar a seguir outra vez. Uma mão lava sempre a outra, o problema estará sempre no modus operandi e nunca nos resultados práticos que são óptimos.
17 Janeiro, 2019 at 22:28
O Porto tem 100% do passe do Militão – ou perto disso – e o Benfic@ só tinha 50% do passe do Ramires. Isto é que faz toda a diferença entre entrar uma verba astronómica no clube ou só entrar metade dessa verba astronómica – porque uma parte, de 10% a 20%, já se sabe que vai para comissões!
Por isso o passe do Militão custou 4 a 5 M€ para o clube e mais que isso para quem tinha partes do passe e para comissões – só empresários foram 3 a receber! No total ficou a 11 ou 12 M€! Mas agora vão fazer de 50M€ para cima… Portanto, num ano encaixam cerca de 40M€ (só) com este negócio!
Isto é que é ter olho para o negócio!
O que me espanta é que se andou o ano todo anterior a falar no Militão e ninguém se chegou à frente a não ser o Porto!
17 Janeiro, 2019 at 15:36
Á gande hadji , disseste tudo .
17 Janeiro, 2019 at 20:33
FALTA NO NOSSO CLUBE CONVICCAO DE CAPACIDADE DE LUTA. RIGOR. EXIGENCIA AO MAIA ALTO NIVEL. ENFIM COM CROQUETES OU SEM CROQUETES COMO APELIDAM A MUITOS DOS NOSSOS SOCIOS. INFELIZMENTE ESTE PARADIGMA DERROTISTA NAO NOS LARGA. A CORRUPCAO TEM DERROTADO O NOSSO CLUBE. MAS E PRECISO SOBRETUDO UNIAO. RIGOR. EFICIENCIA NO FUTEBOL PROFISSIONAL. UM PROJECTO DESPRTIVO E SOBRETUDO FECHAR O PARADIGMS DO PASSADO SEJA ELE QUAL FOR E APOIAR O clube mesmo que n simpatizemos cm os nossos dirigentes mas somos Sporting as nossas lutas de faccoes tem afundado o clube. Viva o SCP. SL.
17 Janeiro, 2019 at 21:38
Competencia. Eficacia no deprtmnto futebol profissional. MAIS qualidade do que quantidade no que toca a contratacoes
Aposta no futebol juvenil aproveitamento dos nossos talentos em detrimento de jogadores que nada
trazem de valor acrescenntado e que custam milhoes tapando oportunidades aos nossos jogadores jovens. Portanto competencia e eficacia comprando apenas jogadores que acrescentem valor ao nosso plantel. Jogdores que tenham espirito de conquista. Meus caros tasqueiros temos os melhores adeptos do mundo que ja sofrem a quase duas decadas sem a gloria do titulo nacional. Mas quando deviamos tar concentrados e os nossos rivais em problm viramos sempre para lutas internas e de poder. Para vencer n so e preciso uniao. Garra. Competencia. Projecto Desportivo. Mas sobretudo orgulhar-nos do passado. Mas sobretudo e essencialmente termos no presente a conjuntura de garra. Exigencia para com todos no nosso clube. Respeito mas sobretudo Apoio total. Ao final de um mandato o clube tem o seu escrutinio do melhor que o clube tem a massa associativa. Para vencer e preciso Unidade. Preseveranca nas lutas externas. Paixao pelo clube. Gerencia competente e de rigor. Um clube e dos socios e para todos os socios e adeptos quaisquer que sejam as suas ideologias. Credos ou outras preferencias. Os interesses individuais ou de faccoes colocadas em prol do clube. Se assim for seremos mais competitivos e mais fortes. Alterando o nosso paradigma poderemos epoca a epoca. Com Esforco. Dedicacao. Devocao. Conquistar a nossa merecida GLORIA. VIVA O SCP. SL.