Neste fim de semana, todas as equipas do nosso Futebol Feminino estiveram novamente em actividade.
No Sábado, 2 de Fevereiro, realizaram-se os jogos das competições de Formação. Os locais, horários, resultados e goleadoras SCP foram os seguintes:
11:00 – Estádio Universitário – Campo 6 – 13ª jornada Campeonato Distrital Sub13 (futebol de 7 Masculino) D2 da A.F.L. – EF Belém “E” 7- Sporting CP 2.
Ambos os golos das leoazinhas foram marcados por Lara António.
De referir, neste jogo a boa réplica e o bom futebol praticado pelas nossas infantis (10 aos 12 anos) competindo com os rapazes do EF Belém, que lidera o grupo. A salientar também a maturidade competitiva que as meninas vão adquirindo pois, apesar de jogarem num contexto competitivo muito difícil, quase nunca “desmontam” o seu jogo ou quebram o seu ritmo. A demonstrar o sucesso formativo e o crescimento como atletas. Daqui a mais sentida reverência à atitude de garra leonina, à enorme vontade de aprender, ao profundo sentido de responsabilidade e compromisso e à saudável alegria e felicidade com que disputam TODOS os jogos. A merecerem todo o apoio da família sportinguista!
12:00 – Estádio F. Lázaro – 13ª jornada Campeonato Distrital Sub17 (futebol de sete)- da AFL (1ª Fase) – Futebol Benfica B 0 – Sporting 12.
Os golos SCP foram de Nádia Bravo (3g, defesa,14 anos), Andreia Bravo (2g, meio-campo, 13 anos), Iara Gonçalves (2g, avançada, 13 anos), Maria Ferreira (2g, defesa,13 anos), Marta Galvão (1g, defesa, 14 anos), Maria Cavalheiro (1g, avançada 14 anos), Cristiana Martins (1g, avançada 14 anos) e um auto golo.
A saliência deste jogo, mais uma vez, vai para a exigência competitiva que é que é imprimida na nossa formação: 12 golos num jogo fora de casa, no escalão sub 17, sendo metade deles apontados por meninas com idade de sub13 e os restantes por meninas com idade de primeiro ano de sub15.
15:00 – Academia Sporting – Campo 6 -15ª jornada da 1ª fase do campeonato Nacional sub19 (futebol de 9) – Sporting CP 9- Ginásio Alcobaça 0.
Os golos SCP foram de Mariana Rosa (2g, defesa, 17 anos); Joana Dantas (2g, meio-campo 15 anos); Carolina Beckert (1g, defesa, 18 anos); Bárbara Lopes (1g, meio-campo, 17 anos); Margarida Caniço (1g, avançada, 15 anos); Marta Ferreira (1g, meio-campo, 16 anos); e Nicole Araújo (1g, avançada, 16 anos).
Também aqui, estamos a utlizar maioritariamente jogadoras 1 ou até 2 escalões etários abaixo do escalão da competição. Com a dificuldade acrescida, para algumas delas de jogarem sábado futebol de 9 nas sub19 e no domingo seguinte, futebol de 11 na Equipa B, do escalão sénior. Marta Ferreira, de 16 anos, por exemplo, jogou nas sub19 e marcou 1 golo (seriam 2 se a árbitro tivesse boa visão, e assinalasse a bola que entou e saíu, na execução perfeita de um livre “de barreira”) e voltou a jogar e a marcar (4 golos!!) no dia seguinte na Equipa B senior.
Já no Domingo, 3 de Fevereiro, realizaram-se as partidas a contar para as 2 Divisões do Futebol Sénior, entrando em acção a nossa equipa principal e a Equipa B (composta quase exclusivamente por junioores e que compete na 2ª Divisão senior). Os locais, horários, resultados e goleadoras SCP foram os seguintes:
14h00m – Estádio Aurélio Pereira – 15ª Jornada Liga BPI – Sporting 4-Marítimo 0.
Os golos SCP foram de Neuza Besugo (1g, meio-campo, 19 anos); Carole Costa (1g, defesa, 28 anos); Carolina Mendes (1g, avançada, 31 anos); Nevena Damjanovic (1g, defesa, 25 anos).
O resultado parece relativamente volumoso, mas quem tenha assistido ao jogo (finalmente com transmissão na Sporting TV), poderá ter percebido que esse resultado é duplamente enganador. O domínio foi total e não se regista uma jogada de verdadeiro perigo das insulares em toda a partida, tendo sido várias as ocasiões de golo eminente falhadas pelas nossas jogadoras.
Mas, por outro lado, a resitência defensiva durou praticamente uma hora e foi necessária a entrada da jovem Neuza Besugo, para na 1ª vez que toca na bola partir para o golo que abria o activo e descomplicava o jogo. A partir daí as insulares quebraram física e animicamente e a sucessão de golos (3) não foi mais volumosa porque as leoas continuaram algo perdulárias no momento da finalização.
15h00m – Estádio Universitário, Campo 5 – Campeonato Nacional da 2ª Divisão- Sporting B 15-Vidreiros 0.
Os golos SCP foram de: Vera Cid (5g, meio-campo, 16 anos); Marta Ferreira (4g, meio-campo, 16 anos); Inês Macedo (3g, avançada, 18anos); Beatriz Conduto (2g, avançada, 18 anos); Inês Gonçalves (1g, defesa,17 anos).
Esta equipa é um misto de continuidade e reforço do trajecto formtivo e da rodagem e recuperação competitiva de jogadoras menos utilisadas (ou vindas de lesão) na equipa principal. Atentando às idades das goleadoras percebemos que a vertente mais importante é a formativa. Finalmente uma palavra especial para estas jovens que se desdobram entre a sua formação académica, os 3 treinos semanais e as 2 competições em cada fim de semana. É bom todos termos a noção dos sacrifícios, do rigor, da auto-disciplina e do amor à modalidade e ao Clube, para podermos ser mais justos e assertivos em toda e qualquer avaliação que delas façamos.
Pela minha parte, não me canso de manifestar a minha enorme gratidão de sportinguista por todo o orgulho que acrescentam a esse meu sportinguismo. Porque é nessa vontade, garra, entrega, dedicação, devoção e compromisso que se constrói o sucesso e se dignifica o Clube.
Soube, por via de um comentário de um tasqueiro que não tive ainda a honra e o prazer de conhecer pessoalmente (o Escondidinho), que segue os treinos do râguebi no Pólo EUL, que o mesmo chamou a atenção de atletas e treinadoras da formação do Futebol Feminino para esta crónica semanal. Contou ele que a reacção das meninas começou por ser de espanto e, depois um misto de orgulho e de responsabilização. Fico imensamente feliz por isso. E, mais uma vez, grato! Porque, como afirmou William Shakespeare, “a gratidão é o único tesouro dos humildes”. E também por ser este mais um sinal sinal do papel que esta Tasca pode desempenhar no contributo para o sucesso do nosso Sporting.
NÃO HÁ DESCULPAS!!!
Um abraço e saudações leoninas
* às segundas, o Álvaro Antunes faz-se ao Atlântico e prepara-nos um petisco temperado ao ritmo do nosso futebol feminino
4 Fevereiro, 2019 at 14:16
este trabalho chegar às nossas Leoas é mais do que merecido, Álvaro. E o Escondidinho é o nosso homem forte das “relações internacionais” 😀
4 Fevereiro, 2019 at 14:17
aproveito para deixar aqui uma notícia do caraças: parece que em Bilbao, no San Mames, se bateu um recorde de assistência numa partida de futebol feminino: 48.121 pessoas presentes.
Brutal!
4 Fevereiro, 2019 at 14:32
Pensar que ontem em Alvalade estiveram menos do que essa assistência…
Impressionante.
Quanto às nossas leoas, são um dos orgulhos do nosso clube. Um oásis perfeito num deserto medíocre.
4 Fevereiro, 2019 at 15:22
Exacto Cherba. Foi uma partida para a Taça entre os dois Atléticos, o de Bilbau contra o de Madrid.
Que os nossos dirigentes e decisores comecem a pensar seriamente no enorme potencial de expansão do Clube e da marca Sporting. Esta é uma das Modalidades presentemente melhor pode assegurar essa expansão. Em tudo: fidelização de novo(as) adeptos(as) e associados(as); aumento das assistências (usando os jogos com Braga e Benfica e, mais tarde, Guimarães) como chamariz para assistências record, angariação de novos(as) associados(as), para campanhas de promoção das nossas atletas e das nossas equipas (vender separatas especiais do Jornal explicando os trajectos das equipas em todos os escalões com entrevistas aos (às) Técnicos(as), a jogadoras, com quadros comparativos das idades por escalão, com os Títulos já conquistados, com breve historial e/ou curiosidades sobre algumas atletas, etc); início de produção de artigos de merchandising próprios da Modalidade com receitas a reverter para a mesma; realização de iniciativas que promovam a maior proximidade das atletas e treinadores(as) com os adeptos(as) e associados(as).
En fim, o jogo deste fim de semana em Bilbau, que teve uma assistência maior que o dérby de ontem, o jogo histórico do Sporting vs Braga do primeiro título, as 2 últimas finais da Taça de Portugal e o ingresso, no próximo ano, do Benfica na Liga BPI, deveriam ser suficientes para levar C.D., SAD, Felipe Vedor, e os responsáveis pelo Marketing, Marca e Merchandising e pela Comunicação do Clube Incluindo Sporting TV e Jornal Sporting a reunirem para pensar já uma estratégia de expansão da Modalidade no Clube, da sua visibilidade externa das sinergias internas que possam ser criadas e do aproveitamento em retorno financeiro que essa expansão possa gerar.
Um abraço e saudações leoninas
4 Fevereiro, 2019 at 15:28
Acompanho a sua opinião e espero que façam o que diz!
Já dei o exemplo que com o dinheiro dum pino (ainda que esforçado) como Petrovic – cerca de 1M€ pelo passe e 1,8M€ de ordenado bruto por ano, a que acresce a SS paga pelo clube – se pode fazer maravilhas no Futebol Feminino.
Alguém sabe o orçamento da modalidade – equipa principal e formação?
4 Fevereiro, 2019 at 18:43
Deveria vir plasmado nos RC da SAD. Não sei se vem ou não. Mas o clube (e o seu Jornal), enquanto accionista maioritário, deveria assumir uma política de transparência igual à do Futebol Masculino Sénior
SL
5 Fevereiro, 2019 at 3:04
Absolutamente de acordo.
4 Fevereiro, 2019 at 15:23
Fantástico!
Brutal mesmo!
Se tivermos uma final da Taça de Portugal entre Sporting e Benfic@, acredito que se triplique a assistência recorde em Portugal, que são 12 mil e qualquer coisa – 1º final com o Braga.
Será qualquer coisa a bater ali nos 30 mil…
4 Fevereiro, 2019 at 18:49
Nunca a FPF deixaria uma final dessas acontecer. Em homens não deixa, em femininos ainda pensei que pudesse haver abertura para isso, mas não. A FPF não querer mexer na merd@ do carnide então evita todos os anos uma possível tragédia
5 Fevereiro, 2019 at 3:05
Queres explicar melhor?
4 Fevereiro, 2019 at 14:33
Se não fosse o Roubo da rabolhas galegas ao Clube de Futebol Benfica estaríamos a um ponto. Há que mobilizar a equipa e os Leões do Norte para a eliminatória da TdP. Temos de lutar até ao fim pelo apuramento, nem que seja nos penalties. Se passarmos, aumentam as probabilidades de nova quebra dessas trauliteiras – que ainda vão jogar à Madeira – além de estarmos mais próximos do regresso ao Jamor.
Entre o Roubo da Supertaça e este sorteio da TdP, é óbvio que os corruptos da federação tudo estão a fazer para abrir caminho às rabolhas. Apoiemos esta equipa pois isto ainda não acabou. Espero que a americana traga mais qualquer coisa à equipa, reforçando o seu flanco.
4 Fevereiro, 2019 at 15:12
Mais uma cabala… Não acredito em sorteios batoteiros, por cá! É demasiado complexo para terem inteligência para isso. Já as arbitragens… é o costume. Não há modalidade nossa que não sofra com isso…
Calhou irmos a Braga e portanto é ir lá e eliminá-las. É isso que temos de fazer, contra 11, 10 ou 12…
4 Fevereiro, 2019 at 19:01
Acontece que as arbitragens a que o Antão se refere são: a do Estádio Francisco Lázaro no Fófó- Braga em que foram “oferecidos” 2 pontos ao carnide nortenho, através de um golo obtido nos minutos finais de forma irregular (0-1); e ao jogo no Municipal de Viseu, da final da Supertaça (em que o campo esteve bastante inclinado).
E, como assinala o Antão, estaríamos hoje 1 ponto atrás do Braga (e porque se permitiu alterar o jogo da nossa deslocação à Madeira de Futebol para Pólo Aquático com os pés).
SL
5 Fevereiro, 2019 at 3:10
O que teve de irregular o golo do Braga? Fora de jogo?
Não dá para ver pelas imagens se é ou não… Assumir que foi é um bocado forçado…
Na Supertaça, sim, fomos gamado altamente. Aí não há dúvidas!
Quanto ao jogo da Madeira, não discordando da sua opinião, só digo que contra um Marítimo tínhamos de ganhar nem que fosse jogando na piscina ou a choverem canivetes.
5 Fevereiro, 2019 at 14:27
Na minha opinião além de achar que é fora de jogo é precedido de uma falta, no momento da recuperação de bola pelo Braga, creio que pela Sara Brasil (que entrou para distribuir sarrafo e até veria um amarelo ao minuto 90).
SL
5 Fevereiro, 2019 at 15:38
Acho um bocado forçado mas não garanto que não tenhas razão… 🙂
4 Fevereiro, 2019 at 15:20
Caro Álvaro, acho muito bem que as raparigas sigam as suas crónicas pois o esforço que coloca aqui, e o tempo que deve levar a fazê-las, bem merece isso!
Penso que faltou dizer na sua crónica que, surpreendentemente, o Braga empatou este fim de semana com o Estoril – com o empate a surgir aos 88 minutos numa bola parada por alto!
Vamos ver se o Braga vai passar um momento menos bom que possa abrir-nos perspectivas de ainda sermos campeões este ano – para já, teríamos de ir ganhar a Braga, na penúltima jornada, por uma diferença de 3 golos, o que acho altamente improvável. Mas também o achava o Braga perder pontos com o Estoril – tive alguma esperança contra o Futebol Benfica, onde também só chegaram ao golo nos 5 minutos finais.
Este jogo com o Marítimo só mostrou o péssimo resultado que se fez na Madeira – onde o Benfic@ deu 5!
4 Fevereiro, 2019 at 15:29
“Este jogo com o Marítimo só mostrou o péssimo resultado que se fez na Madeira – onde o Benfic@ deu 5!” (Miguel dixit)
Miguel nem vou voltar a bater na mesma tecla: o jogo da Madeira devia ter sido interrompido ainda na 1ª parte; após o seu término, parou de chover e ia haver um outro encontro para a Taça da Madeira e o árbitro distrital não permitiu o jogo pelas condições do sintético. O único conselho que lhe dou é ver imagens do jogo e ouvir as declarações de Nuno Cristóvão, neste sábado, em entrevista à Sporting TV, sobre o mesmo.
Aquela que foi a decisão da equipa de arbitragem nesse dia foi potencialmente criminosa!
Saudações leoninas
4 Fevereiro, 2019 at 16:53
Eu sei disso, Álvaro.
Não explica tudo.
Mas explica que o Sporting não apresentou protesto nem antes, nem durante, nem depois!
Ao Marítimo tens de ganhar nem que jogues na piscina…
4 Fevereiro, 2019 at 17:18
“Ao Marítimo tens de ganhar nem que jogues na piscina…” (Miguel dixit).
Só poderia estar de acordo com esta frase se estivéssemos a falar de Pólo Aquático ou Natação. Futebol , ainda por cima de Primeira Liga, deve ser jogado com condições optimizadas. Isto se estamos a falar de fomentar a Modalidade.
SL
4 Fevereiro, 2019 at 19:03
Quanto ao não apresentar protesto … é o que temos.
SL
5 Fevereiro, 2019 at 3:17
Pois, aqui temos visões diferentes…
Para mim quando a diferença de nível é de um determinado calibre, a equipa mais forte tem a obrigação de ganhar o jogo, seja em que circunstâncias for.
É o caso dum Marítimo-Sporting feminino.
É o caso do passado Setúbal-Sporting, onde o Malheiro nunca nos podia de ter ganho esse jogo.
E, Álvaro, eu fui árbitro e sei muito bem o poder que um árbitro tem para decidir um jogo.
5 Fevereiro, 2019 at 14:34
“(…) É o caso do passado Setúbal-Sporting, onde o Malheiro nunca nos podia de ter ganho esse jogo.
E, Álvaro, eu fui árbitro e sei muito bem o poder que um árbitro tem para decidir um jogo.(…)” (Miguel dixit)
Miguel, acho que está a contradizer-se, de novo: se reconhece, com conhecimento de causa, que um árbitro tem o poder de decidir um jogo, como afirmar tão peremptoriamente que o Malheiro NUNCA nos poderia ter ganho esse jogo. Atenção, que eu também acho que, naquele jogo o Sporting teria a obrigação de fazer mais, particularmente no capítulo da finalização. Provavelmente daria para ganhar o jogo. Mas não posso ter a certeza de que isso seria o suficiente para ganhar o jogo, tendo visto do que o Malheiro foi capaz.
SL
5 Fevereiro, 2019 at 15:45
Não, Álvaro, o árbitro tem o poder de influenciar um jogo, desde que a diferença entre as 2 equipas não seja grande – ou porque são mesmo equipas equilibradas, ou porque uma equipa está a jogar muito menos do que devia.
Um Sporting forte e mandão jamais não ganhava em Setúbal, por muito que o Malheiro fizesse aquela figurinha triste. A não ser que gamasse tão descarado que até de Plutão se visse, mas depois isso teria consequências porque há um limite que não podem passar.
O Sporting não ganhou porque jogou mal e falhou algumas bolas que não devia ter falhado. É que o Setúbal não joga nada à bola e naquele jogo foi pouco mais que uma nulidade.
Claro, mesmo jogando mal podíamos ter ganho se a arbitragem tivesse sido boa e isenta – seria o Setúbal a jogar em inferioridade numérica e há um penalti contra eles que nem o VAR assinalou.
4 Fevereiro, 2019 at 18:54
O marítimo mudou de campo propositadamente para receber as toupeiras
4 Fevereiro, 2019 at 15:45
Se o Sporting ganhar em Braga para a taça e depois para o campeonato, coloca toda a pressão do lado delas no jogo de Vilaverde na última jornada. E aí o Vilaverdense tem que pontuar para não descer. Tudo em aberto. No confronto direto,acho impossível recuperar 30 golos em 6 jogos e muito difícil ganhar 3-0 por lá. Mas já lá ganhamos 2-1 e 3-1 em campo neutro por isso não acho impossível ganhar por 2 com golos delas e isso também nos serve.
4 Fevereiro, 2019 at 16:03
Continuo a achar que, por muito que gostasse de ganhar o tri (pelas meninas que merecem) no Campeonato e na Taça de Portugal, o mais importante, na minha opinião +e parar para fazer um balanço objectivo e global quer do projectivo desportivo (Formação e Competição) quer do modelo para a sustentabilidade da sua expansão e sucesso.
Penso que deveria ser tarefa prioritária do Felipe Vedor procurar, desde logo fazer o seu próprio balanço e solicitar o mesmo aos outros dirigentes e treinadores do “Departamento”; logo após o final da época, reunir com responsável do CD, responsável da SAD, responsável da Academia, responsável do Pólo EUL, responsável pelo scouting, responsável pela Comunicação Institucional do Clube, Responsáveis pelas redacções e programação do Jornal Sporting e da Sporting TV, responsáveis pelo Marketing e pelo Merchandising num “Working Meeting de Brainstorming” de 2 ou 3 dias para explorarem todas as ideias que pudessem alicerçar um Plano de Sustentabilidade e Expansão da Formação e da Competição na Modalidade.
Porque aí estaria a ver ser construído o edifício de suporte logístico e financeiro que sustentaria com durabilidade e resiliência o sucesso do ProjectoDesportivo que, repito, na minha opinião, apenas necessitaria de ajustes cirúrgicos nos patamares profissional e pré- profissional.
Saudações leoninas
e
4 Fevereiro, 2019 at 16:55
Não é preciso esperar pelo fim da época.
Há coisas que já saltavam à vista a época passada…
4 Fevereiro, 2019 at 19:11
Sim, mas (preparando desde já os envolvidos para um tal “Encontro”, e desenvolvendo acções como as de scouting que não têm timing), entendo que os balanços para reflectir e tomar decisões estruturantes não devem ser feitos sobre a pressão competitiva.
SL
5 Fevereiro, 2019 at 3:34
Penso que é perfeitamente possível ir fazendo esse trabalho durante a competição sem se deixar influenciar por essa pressão competitiva – ser profissional é não se deixar influenciar por essas coisas – e, se necessário, fazer uns acertos no fim.
Para mim é muito evidente que o Futebol Feminino precisa de fomentar receitas que se vejam para ter um crescimento mais sustentado. Alguém que trabalhe está vertente …
5 Fevereiro, 2019 at 14:57
A questão do fomento de receitas, deveria abarcar várias fontes e, assim sendo, mexe com vários departamentos (ou deveria fazê-los mexer, nalguns casos) e exige planeamento e resposta coordenada.
No caso da Modalidade Futebol Feminino, deveria envolver:
– no Desenho e Planeamento Estratégico – Felipe Vedor, responsável da SAD e coordenador técnico do Projecto;
– no Plano de Aquisição e Fomento de Receitas – os 3 anteriores, responsável pelo scouting, responsável pelo merchandising do Clube, responsável da SAD pelo Estádio, Academia e Pólo EUL;
– no Plano de Expansão da Imagem e proximidade com os adeptos (que potencia as receitas): todos os anteriores, responsáveis pelo Marketing da SAD e do Clube, marketeers criativos, responsável pelo Gabinete de Imagem, responsável pelo Gabinete de Comunicação e responsáveis pelas redacções de Sporting TV, Jornal TV, Site oficial do Clube na web e responsável pelas Redes Sociais do Clube.
Aos primeiros caberia identificar as lacunas por preencher, os defeitos a corrigir e os meios e recursos globalmente necessários para oferece garantias a curto, médio e longo prazo de que o Projecto alcança sucesso (com metas temporizadas, exequíveis mas ambiciosas; falo de metas para a obtenção de meios e recursos: e.g. até à data X deveremos garantir capacidade mínima de Y bilhetes vendidos como média por jogo na próxima época e com um aumento de Z por cento até à época W).
Aos segundos caberia apontar as medidas em cada um dos seus departamentos para atingir as metas gerais definidas pêlos primeiros.
Aos terceiros competiria apresentar as medidas e campanhas capazes de, junto de sócios, adeptos e do público em geral, promover com eficiência as medidas preconizadas por os segundos e (junto dos sócios particularmente, e junto dos adeptos e púbico em geral, genericamente) publicitar com eficácia os resultados obtidos.
Acho que se o futebol Feminino conseguisse desde já ser pioneiro nesta matéria, o modelo poderia ser replicado por outras modalidades.
SL
4 Fevereiro, 2019 at 17:28
A responsabilidade desta época é da anterior direção e departamento. Se são profissionais, a época começa a ser preparada a 1 de Fevereiro. O dia imediatamente a seguir ao fecho do mercado internacional de transferências.
4 Fevereiro, 2019 at 19:04
Duvido que haja melhorias, esta parece-me ser a última volta deste carrocel até à substituição de quem manda na sad. Poderemos ainda ganhar C, T, ST. Mas só se passar para o Clube é que a secção não decairá horrivelmente…
4 Fevereiro, 2019 at 19:26
Também sou de opinião que teria o Futebol Feminino do Sporting teria mais hipóteses de evoluir e garantir competitividade, ficando sob a alçada do Clube e não da SAD. Mas isso seria o ponto de vista egoísta e imediatista.
Do ponto de vista do desenvolvimento da Modalidade e das necessárias alterações estruturantes defendo que:
– a Liga BPI passe para a alçada organizativa da LPFP (Liga);
– os clubes da Liga BPI que tenham SAD (Sociedade Anónima Desportiva) para o Futebol devem integrar as suas equipas femininas seniores nessas SADs;
– os clubes da Liga BPI que tenham SDUQ (Sociedade Desportiva Unipessoal por Quotas) para o Futebol devem integrar as suas equipas femininas seniores nessas SDUQs;
– os clubes da Liga BPI que não enquadrem nenhuma das situações anteriores deveriam fazê-lo num prazo de 3 épocas a partir da época em que LPFP assumisse a organização da Liga Feminina principal;
– a LPFP e a FPF deveriam protocolar as condicionantes futuras a subidas à 1ª Liga para enquadrar estes requisitos;
– a Liga principal Feminina passaria a ser uma competição integralmente profissional e o seu Regulamente atentar a essa condição (nomeadamente no que se refere a transferências, empréstimos, aquisições e vendas de passes, valorizações de passes, mecanismos de compensação de formação, limitação de atletas estrangeiras, etc).
SL
5 Fevereiro, 2019 at 3:27
Não entendo o porquê de as equipas terem de ter uma SAD…
Para mim basta que a competição esteja regulamentada como deve ser. Depois cada clube decide pelo seu interesse se é a SAD a pagar ou se é o Clube a pagar.
Porque acha tão importante e necessário terem de ser SADs?
5 Fevereiro, 2019 at 3:23
Discordo completamente.
Já acho difícil meter o Basquetebol no orçamento dos 20/23 M€ das modalidades – dado o actual contexto de abaixamento de receitas através dos sócios (quotas e bilheteira) – quanto mais meter ainda o futebol feminino que deve ser a modalidade mais cara depois do futebol profissional.
Sinceramente, não estou a ver como isso seria possível.
4 Fevereiro, 2019 at 17:52
O que se passa com a Diana Silva, está lesionada ?