Este fim de semana foi parco em competições nacionais de Clubes, quer porque se realizou uma eliminatória da Taça de Portugal, que afectou os Campeonatos Nacionais Seniores da 1ª e 2ª Divisões e o Campeonato Nacional de Juniores sub19 em Futebol de 9, quer ainda porque houve novo jogo internacional da Selecção sub-16 no Torneio de Desenvolvimento da UEFA.
Comecemos por este último jogo em que Portugal defrontou e bateu a Escócia por 3-0. Nele marcaram presença Joana Dantas e Margarida Caniço, que, assim, completaram 2 internacionalizações: a Margarida foi mesmo a autora de um dos golos da equipa das quinas.
Quanto a jogos do Clube, o Sporting apenas competiu com os escalões “extremos! Do seu Futebol das meninas, raparigas e senhoras; ou seja entraram na liça as mais meninas (Infantis) e as mais senhoras (Seniores A).
As Infantis receberam, às 11h00m de Sábado, dia 16 de Fevereiro, no campo 6 do Estádio Universitário, a equipa de Infantis masculinos do Frielas e venceram por 9-1, com golos a verde e branco apontados por Cintia (2 golos), Falcão (2 golos), Lara, Maísa, Inês Fonseca, Carina e Madalena (1 golo cada). Na próxima jornada as leoazinhas têm uma muito difícil deslocação ao terreno do Zambujalense, actual 3º classificado. Será mais uma dura prova para consolidarem o seu processo de crescimento formativo e competitivo.
Já a equipa principal deslocou-se ao Estádio 1º de Maio para defrontar uma estranha equipa de Jersey azul celeste, liderada por uma senhora que tinha um apito pendurado na boca; de “caminho” tece também de se opor a onze moças equipadas à Arsenal, que nos intervalos da distribuição de cacetada lá conseguiam provar que até sabem jogar futebol. O que se passou em Braga foi mau de mais para passar incólume. Felizmente foi televisionado e quem viu pôde perceber que houve demasiadas má decisões da equipa de arbitragem, sempre a prejudicar o mesmo lado. Essa gritante falta de critério só pode resultar de uma de duas situações: ou falta de qualidade; ou falta de honestidade.
Como não quero acreditar na segunda, volto à carga com algo que acho fundamental para o desenvolvimento do Futebol Feminino: a progressiva mas total profissionalização dos seus quadros competitivos seniores.
Clubes como Sporting, Braga, Estoril, Boavista, e outros que já possuam SAD (Sociedade Anónima Desportiva) para o futebol deveriam, desde já integrar as suas equipas seniores femininas nessas SADs, Clubes que possuam SDUQ (Sociedade Desportiva Unipessoal por Quotas) deveriam proceder de igual forma com as suas equipas femninas.
E isso não iria obrigar a profissionalizar todas as atletas. Apenas obrigaria os Clubes a obedecer às regras dessas Sociedades (colocando mais transparência na competitividade) e a prestar contas devidamente auditadas.
Por outro lado, e isso é que é o mais relevante, iria obrigar a uma PROFISSIONALIZAÇÃO DOS ÁRBITROS e a passar organização das provas para a alçada da Liga de Clubes; aliás, faria até sentido que houvesse uma LPFP(sF), isto é uma Liga Portuguesa de Futebol Profissional (secção Feminina) que reunisse os Clubes da 1ª e 2ª Liga Femininas, cabendo a estes a delimitação das Regras de Competição e dos regulamentos disciplinares. Por certo que seria mais fácil assistirmos a definições de regras competitivas mais equitativas, como a limitação da inscrição e uso de atletas estrangeiras. E que seria mais fácil perceber os investimentos de uns e de outros (e/ou s apoios estatais de uns e de outros)
Outra consequência lógica, seria a aceleração da introdução do VAR e de outras tecnologias indutoras de maior Verdade Desportiva também no Futebol Feminino. Porque, nesta matéria, a Federação (que até nada em dinheiro, ao contrário da LPFP) anda a passo de caracol (e às vezes de caranguejo).
Aliás, o Sporting pronunciou-se sobre esta questão após a escandalosa arbitragem de ontem no primeiro de Maio. Rahim Ahamad, membro do Conselho Diretivo do Sporting, afirmou à Agência Lusa: “Como já referimos em Braga, aquando da meia final da Taça da Liga, é essencial introduzir o VAR na luta pela verdade desportiva. Com a transmissão televisiva deste jogo, ficamos todos com provas para podermos pensar se queremos deixar o futebol feminino percorrer o caminho das pedras e das trevas ou se queremos já iluminar o caminho com o VAR.” O dirigente ‘leonino’ prometeu ainda que o clube lisboeta “estará sempre na linha da frente na defesa dos valores da transparência no desporto português”.
Sendo positiva a afirmação em termos comunicacionais, gostaria muito mais de saber que o Sporting faz algo em termos institucionais. E isso passa, entre outras coisas, por fazer essa reclamação nos órgãos decisórios competentes. E por reposicionar na ordem do dia a defesa para o Futebol, incluindo o Feminino, uma estratégia coerente de Defesa da Verdade Desportiva (como o Clube fez em 2014, apresentando um caderno de propostas concrectas que levou à FPF, à FPFP e a todas as Associações Distritais de Futebol).
* às segundas, o Álvaro Antunes faz-se ao Atlântico e prepara-nos um petisco temperado ao ritmo do nosso futebol feminino
18 Fevereiro, 2019 at 11:01
Vergonhosa arbitragem que nos tirou da próxima eliminatória da taça.
Nem vale a pena entrar na qualidade dos plantéis. A forma como um jogo que estava 1-0 e controlado passou para um 2-1 deixando as miúdas completamente perdidas é qq coisa…
18 Fevereiro, 2019 at 15:34
Absolutamente de acordo. Que raiva que dá ver estes arregimentados de Carnide a exibirem o seu ódio ao “verde” com toda a impunidade que uma chefia federativa cúmplice e quiçá mandante, lhes permite.
Pelas imagens deu para ver isso em Braga e também ao vivo aqui em NOSSA CASA, em Alcochete, onde marco presença com frequência . Iniciados, juvenis e juniores, vitimais do arbítrio e da roubalheira desses apitadores encornados que com o maior desprezo pela nossa massa associativa, inclinam campos e fabricam resultados, levando-me a pensar que é uma provocação deliberada para despoletar reacções cujas consequências nefastas para o nosso Sporting poderão levar a um fechar de portas da melhor Academia Nacional, por eles tanto invejada.
Exige-se uma reacção ENÉRGICA por parte da Direcção advertindo dos perigos que essas provocações poderão acarretar
18 Fevereiro, 2019 at 11:15
Caro Álvaro Antunes, este último parágrafo do seu post é exactamente o que se exige a um Clube com a dimensão e grandeza do Sporting CP.
Já lideramos a luta pela verdade desportiva e temos de voltar a assumir essa posição.
SL
18 Fevereiro, 2019 at 11:17
Não foi por falta de aviso o ano passado eu avisei a partir do momento que o toupeirense “entra” em qualquer modalidade começam a aparecer como consequência directa ( os dados provam-no) as arbitragens “estranhas” e inexplicáveis…..
Este é “só” mais um exemplo, é uma coisa mais forte do que eles….
SL
18 Fevereiro, 2019 at 11:18
Eu, ao contrário de ti, Álvaro, não acredito em incompetência, porque quem é incompetente erra para os 2 lados. Uma vez uma má decisão contra A, outra vez contra B, etc… Quem erra consecutivamente contra a mesma equipa não é incompetente mas sim desonesto.
Nem preciso falar dos lances dos golos!
Basta lembrar um lance, já na parte final da 1ª parte, em que a Murnam tem uma entrada para amarelo e a bola segue nossa e depois a Capeta sofre outra falta para amarelo mesmo à entrada da área, clara, e nem falta foi marcada! Só neste lance ficaram 2 amarelos por mostrar! De resto, foi darem pau com fartura sem se passar nada, 2 golos em fora de jogo, um dos quais de mais de 2 metros – como é possível deixar passar uma merda destas? – e uma dualidade de critério gritante em todos os capítulos!
Quanto ao jogo em si, mais uma vez não há nada a apontar às nossas raparigas. Como sempre, dão tudo o que têm e ainda conseguem dar mais um bocadinho que nem sabemos bem onde o vão buscar.
De resto, ficou a evidência do fraco plantel que temos – em termos comparativos com o que já tivemos e com o Braga, especialmente – muito desequilibrado e limitado. E um plantel assim, quando apanha uma Fátima e uma Sharon lesionadas tem sempre que se fazer ressentir no 11!
A Blomqvist pareceu-me uma jogadora interessante na 1ª parte mas depois mostrou imensas limitações na 2ª parte. Está certo que é só o 2º ou 3º jogo que faz mas, lá está, eu defendo que as estrangeiras que tragam façam a diferença – de todas as que temos e já tivemos, só a Damjanovic o faz!
A Mariana é fraquíssima.
É pior que qualquer uma das centrais do 1º ano e só vejo que jogue por ser ligeiramente mais alta – ainda que eu ache que a sua altura não compensa a falta de qualidade que tem.
A Baldwin é muito voluntariosa e dá tudo em campo mas é muito limitada. E ainda tem uma altura que não se coaduna com a posição pois perde qualquer lance mais físico ou mais alto.
A Carolina Mendes foi um tiro ao lado, como já tinha sido o da Ana Leite. Não traz grande coisa à equipa, apesar de ser a mais alta. Vinda de Itália tem, com certeza, um dos ordenados maiores do plantel e não justifica!
O facto de, com a equipa em sofrimento e a precisar de sangue fresco, só se terem feito 2 substituições diz bem da falta de soluções que há no banco.
Este ano dificilmente ganharemos alguma coisa – como eu disse em Setembro – tal a quantidade de erros que foram cometidos na construção do plantel – até porque, como se tem visto, só muito em esforço ganharemos um jogo ao Braga pois há quem faça questão de que não haja verdade desportiva – e não temos plantel para lutar contra isso também!
Infelizmente, tudo o que eu imaginei que fosse acontecer esta época, tem acontecido. Só um milagre nos colocará na WCL na próxima época – implica ganhar em Braga por 3 golos ou esperar que o Braga pelo menos empate outro jogo. Espero que corrijam os erros que cometeram este ano – e, na minha opinião, já tinham cometido no 2º ano! Para o ano não teremos só de lutar com o Braga – que por certo não vai desinvestir – mas também com o Benfic@ que tudo fará para ser campeão já em 2019/20. Para o ano não vai chegar só manter a Damjanovic e trazer uma central e uma 6 boas e altas. Vai ser preciso algo mais que isso.
18 Fevereiro, 2019 at 11:28
Eu recordo outro lance em que a Diana Silva é empurrada pelas costas mesmo debaixo do nariz da juiz de linha. Caso para dizer que nem ao perto nem ao longe.
Foi tudo de uma desonestidade como a muito já não via.
18 Fevereiro, 2019 at 11:37
Essa foi incrível…
18 Fevereiro, 2019 at 12:56
Mais incrível que o 2º golo delas não há…
Pode haver igualmente incrível, mas mais, não! 🙂
18 Fevereiro, 2019 at 15:49
Eu só disse incrível. E foi!
18 Fevereiro, 2019 at 18:20
Eu só digo que a outra é ainda mais incrível… :p
18 Fevereiro, 2019 at 11:27
Já agora, captações no domingo pela manhã de poteciais leoas na academia para sub 13 e sub 15.
SL
18 Fevereiro, 2019 at 11:35
dualidade de critério disciplinar – não é incompetência
primeiro golo em fora de jogo – pode passar sem recurso ao VAR
segundo golo em fora de jogo – uma autêntica vergonha e tudo menos incompetência
sinceramente, até por aquilo que já havia acontecido na Supertaça, não consigo aceitar isto como mera incompetência. E de cada vez que me lembro de um lance, ainda na primeira parte, em que há um porradão a meio-campo, acho que sobre a Capeta, e outra falta logo a seguir, à entrada da área, sobre a Diana, em que a senhora do apito assobia para o lado…
18 Fevereiro, 2019 at 12:58
É o lance que falo, que dava 2 amarelos!
Não é incompetência porra nenhuma. É má fé mesmo!
Tens já 2 nomes a recordar de freiras: Teresa Oliveira, que apitou a Supertaça, e esta Ana Amorim de sábado!
18 Fevereiro, 2019 at 12:41
Ao contrário do que afirmam, eu vi a partir dos 35 minutos da primeira parte e posso dizer que havia V(aca)AR(oubar).
E perguntem lá ao trolha se não funcionou perfeitamente.
Quanto ao jogo jogado, achei a Blomqvist fraquinha.
A Damjanovic é realmente uma grande jogadora.
Fisicamente somos muito inferiores, o que se nota principalmente com o avançar dos minutos.
E as cacetadas não só param jogadas como desgastam.
E viu-se o braguilha a levar o jogo para o lado físico, ainda mais com a anuência da senhora de azul.
Nas bolas paradas defensivas estamos sempre em sobressalto com o porte das jogadoras braguilhenses.
A falta da Fátima no meio campo fez-se sentir.
E na parte atacante, a Capeta acaba por ser a jogadora mais capaz de se bater fisicamente, pois a Diana é rápida mas franzina e a Ana Borges consegue com a sua velocidade ultrapassar a diferença de cabedal mas isso vai-se esbatendo com o decorrer do jogo e acaba geralmente em déficit.
Sou um fan da Solange, que acho a jogadora a jogar em Portugal que melhor trata a bola, aquela a quem parece que a bola não pesa (o que transparece na grande maioria das jogadoras portuguesas e não só, nem tão pouco no nosso campeonato). No entanto joga pouco, talvez porque me parece que coloca pouca intensidade no jogo e, lá está, é também muito frágil fisicamente.
Este ano já vai ser difícil vencermos o campeonato, mas vamos acreditar.
Para a próxima época, ou há reestruturação do plantel, ou vamos ficar para trás, face ao investimento braguilhense e à chegada da equipa brasileira da região de toupeiras de carnide.
18 Fevereiro, 2019 at 13:21
Comentário muito interessante! 🙂
Enquanto conseguimos fugir ao jogo físico, fomos sempre superiores e o Braga andou a correr atrás da bola. Quando conseguiram meter o físico, e fazer faltas sobre faltas, o nosso jogo praticamente desapareceu pois era difícil fazer 4 ou 5 passes seguidos sem uma falta – que “metade” nem assinaladas eram!
Eu simpatizo muito com a Solange, que é uma jogadora que tem alguma qualidade, mas com a evolução que o Futebol Feminino teve nestes últimos 3 anos deixou de ter lugar no 11 do Sporting e neste tipo de jogos – com o Braga e como será com o Benfic@ – não adianta nada porque é lenta e pouco intensa. Além que também é frágil fisicamente.
A Diana é a típica jogadora do Sporting: enquanto consegue fugir do jogo físico faz a diferença pela velocidade e alguma técnica que tem mas quando se entra no jogo físico desaparece do jogo!
A Ana Borges jogou condicionada.
Esteve quase para não jogar.
Mesmo assim o nosso golo é meio dela.
É para mim a melhor jogadora portuguesa e uma jogadora que faz toda a diferença no Sporting. O Sporting com ela é uma coisa, sem ela é outra muito diferente.
Jogar sem a Fátima e a Sharon fez muita diferença mo meio campo. São as 2 jogadoras mais físicas das 4 que costumam jogar regularmente – com a Baldwin e a Tatiana.
Mas, mesmo com estas condicionantes todas, fomos bem melhores na 1ª parte e podíamos ter ido para o intervalo com 2-0, que era o mais justo. E nunca saberemos o que seria a 2ª parte sem aqueles 2 golos em fora de jogo que nos derrotaram – não foi só passarmos de estar a ganhar para estar a perder mas o que significou a maneira como aconteceu! Quem está em campo sente muito estas coisas e até acredito que as raparigas sintam bastante mais pois não estão habituadas a estes roubos. Nos homens, são uns atrás dos outros e cada roubo é só mais um…
Eu estou convicto que elas percebem que o Braga este ano tem um plantel mais forte e que a equipa é um bocado desequilibrada, mas nunca deixam de dar o litro e fazer tudo para ganhar. São grandes leoas, todas elas – mesmo as mais fracas! Por isso, nunca terei uma palavras menos simpática para elas, porque não merecem! Não é por elas que ficaremos sem títulos este ano e foi muito pelo querer e atitude delas que limpámos tudo nos 2 anos anteriores! Principalmente o ano passado onde a estrutura esteve muito aquém do que seria fazer um melhor plantel – em relação ao 1º ano!
Concordo contigo em relação ao ano que vem.
É preciso um grande up grade no plantel e isso passa por substituir as estrangeiras – menos a Damjanovic – por estrangeiras melhores, altas e poder físico – uma central e 2 para o meio campo – arranjar uma DD boa e trocar a Carolina pela Jessica para ter mais uma avançada rápida!
E emprestava 2 ou 3 miúdas para que possam jogar regularmente na 1ª Liga – ao Estoril ou ao Fófó para ficarem aqui na zona! A competitividade na 2ª Liga é boa para miúdas até aos juniores – até por ser futebol de 11 – mas deixa a desejar para miúdas que já são seniores.
18 Fevereiro, 2019 at 15:33
A única questão que eu coloco é quantos vão levar as rabolhas b da casa mãe. Sim, que isto de começar já a ganhar títulos sem sequer estar na primeira divisão, não é para todos!
Tal como muitos de nós falamos na altura, tudo muda a partir do momento em que aquela agremiação aparece a conspurcar o desporto… Preparados para sermos constantemente prejudicados nos próximos tempos? Afinal de contas, o benfas tem uns títulos de atraso… Já imaginaram as parangonas?
18 Fevereiro, 2019 at 21:04
ficou provado que podemos ganhar o campeonato.
podemos vencer em qualquer campo, somos a melhor equipa.
o nosso treinador tinha o jogo ganho.
preparou-se muito bem.
não voltaremos a ter uma arbitragem destas.
18 Fevereiro, 2019 at 22:55
Sem procurar diminuir qualquer dos comentários aqui colocados (pelo contrário, tenho-os em muito apreço), não consigo deixar de notar que:
1 – nenhum comentário aborda a questão que considero a questão fundamental do meu post: profissionalizar as competições do Futebol Feminino sénior e coloca-las sob a alçada da LPFP [com a criação de uma secção separada par o Futebol Feminino que englobasse os Clubes das suas competições: actualmente a Liga BPI – que não percebo por que se chama Liga(?) – e o Campeonato de Promoção ou 2ª Divisão – que não percebo por que se chama de Promoção (será de promoção da jogadora brasileira?)].
2 – apenas um comentário (JHC às 11:15) e meio (Leo14 às 15:34) abordam a questão prática decorrente da anterior: a necessidade de o Sporting Clube de Portugal apresentar, em todos os fóruns competentes e pertinentes, um caderno coerente de propostas e reivindicações para cumprir com o objectivo subjacente à aceitação do convite/desafio que lhe foi colocado (e a todos os outros Clubes da LPFP): formar equipas de Futebol Feminino visando A PROMOÇÃO E EXPANSÃO DESSE DESPORTO EM PORTUGAL. (e para, simultaneamente, garantir que essa promoção e expansão é conseguida sob os lemas da Competição Leal e da Verdade Desportiva).
Um abraço a todos e saudações leoninas
19 Fevereiro, 2019 at 0:25
Não percebo a relevância de ter de “profissionalizar as competições do Futebol Feminino sénior e colocá-las sob a alçada da LPFP” – pode ser mesmo um problema meu mas não entendo porque te focas tanto nisso.
O Futebol Masculino sénior funciona nestes moldes que dizes e é tudo muito pior – na minha opinião não porque funcione assim ou assado mas simplesmente porque ainda não houve real interesse em melhorar o Futebol Masculino ou piorar o Futebol Feminino. Mas o interesse em piorar o Futebol Feminino vai chegar rapidamente, seja em que contexto for!
É a minha opinião sobre o assunto.
No resto, sim, acho que o Sporting deve ser SUPER CHATO neste assunto e não se calar sobre a necessidade de melhorias, especialmente de Justiça e Verdade Desportiva!