Gonçalo Fernandes, no “Vamos a Alvalade”:
“Quem foi nas últimas semanas ao Pavilhão João Rocha, pôde testemunhar o Esforço, Dedicação e Devoção dos nossos atletas, em absoluta sintonia com os melhores adeptos do Mundo, os do Sporting Clube de Portugal.
Foram dias em que a história se escreveu a verde e branco. Pela primeira vez, uma equipa portuguesa passou aos oitavos de final da Liga dos Campeões de Andebol no atual formato.
Este é apenas um exemplo de como os homens e mulheres que constroem o nosso ecletismo honram o símbolo que trazem ao peito e respeitam a camisola que vestem em cada pavilhão ou em cada pista onde competem.
Numa altura em que a descrença vai tomando conta do Mundo Sporting sem que ninguém, e sublinho NINGUÉM, saia a terreiro em defesa do respeito pelo Clube, referências como o João Matos no Futsal, o Carlos Carneiro ou o Carlos Ruesga no Andebol, o João Pinto ou o Girão no Hóquei em Patins, o Miguel Maia no Voleibol, a Patrícia Mamona ou o Nélson Évora no Atletismo, ou os verdadeiros heróis que são os Leões do desporto Paralímpico, dão-nos, apesar de tudo, motivos para sorrir e para acreditar que o futuro pode ser Sporting.

A verdade é que não fui eu nem aqueles que se sentam nas bancadas do Estádio José Alvalade, faça chuva ou faça sol, e que semana após semana fazem milhares de quilómetros para apoiar o Clube, que dissemos que o Futebol era “fácil” bastando a experiência de 7 mil dias e de outras tantas horas para fazer o milagre da multiplicação dos títulos. Como é óbvio e evidente, do que o Sporting Clube de Portugal precisa é de competência, de exigência, de profissionalismo e de ter voz ativa, aliados à paixão e ao amor ao Clube.
Veja-se mais um exemplo desta semana. O clássico de Andebol entre o Sporting CP e o FC Porto, disputado no magnífico Pavilhão João Rocha, e que acabou com uma vitória épica dos nossos Leões, foi palco de uma das mais vergonhosas arbitragens a que assisti nos últimos anos. Ganhámos, literalmente contra tudo e contra todos, e não houve uma única voz autorizada que se indignasse perante tal escândalo.

Tem dito o Dr. Varandas, Presidente do Sporting Clube de Portugal, que não é por gritarmos ou berrarmos que ganhamos. É verdade, não é. Mas não é disso que se trata. O que está em causa é a defesa intransigente da nossa dignidade enquanto instituição a caminho dos 113 anos de história. E o que é intolerável é que não haja o mínimo de decoro de nem sequer nos respeitarem na nossa própria casa.
É óbvio que no passado recente houve exageros e excessos que deviam ter sido evitados. Mas o que não podemos admitir é que se passe do 80 para o 8, ou seja do ruído demasiado para a inexistência quase total. Veja-se o que aconteceu, por exemplo, no chamado Caso E-Toupeira. Chegados à fase de instrução, o Sporting Clube de Portugal anunciou que “deixava cair” a acusação contra o Benfica por considerar que o essencial já estava contemplado do recurso do Ministério Público. Com todo o respeito, e eu não sou jurista, a questão, como é óbvio, não é jurídica mas política. O Sporting Clube de Portugal foi vasculhado indevidamente a mando de Paulo Gonçalves com o beneplácito da SAD do Benfica. Não pode por isso, a bem da defesa do Estado de Direito e da verdade desportiva que tem que ser sempre bandeira nossa, resignar-se ou baixar os braços. O que se passou neste caso é inadmissível, e assim, de facto, não vamos lá.

Concluo com uma constatação de facto: No dia em que o Futebol Profissional e os nossos dirigentes sentirem e respeitarem o Sporting Clube de Portugal como o sentem e respeitam os nossos atletas das modalidades, aí sim, seremos, de facto, tão grandes como os maiores da Europa. Se assim não for, resta-nos pouco mais do que aspirar, apenas, à condição de clube simpático ou de bombo da festa.

P.S. – Circulam por todo lado rumores sobre alegadas promiscuidades e alegados interesses obscuros entre alguns membros da atual direção e as operações de financiamento em curso. Em nome da transparência e do respeito pelos Sócios do Sporting CP é bom que haja um esclarecimento cabal desta situação para que não haja mais nuvens negras de suspeição sobre Alvalade. Para isso, basta que o Dr. Varandas cumpra a promessa feita em campanha eleitoral e que todos os membros dos órgãos sociais apresentem publicamente as suas declarações de interesses e patrimoniais. Esta é uma exigência em nome da decência.
Sporting Sempre!”

Grandes negociatas. Basicamente, pelo que leio, 100 milhões de cláusula de rescisão é um enfeite. Se o Sporting recusar um proposta de 35 milhões, fica “apinhado” com não se sabe quanto.
Um jogador com dignidade já tinha mandado este Pinho as favas, e ainda se vem tentar defender dizendo que não recebeu mais nada. Postura de pedaço de carne exposta num talho que se permite ser usado assim. Agora se percebe bem porque outro jogador teve de sair…

Da série, o campeonato português precisa de um Sporting forte:

https://twitter.com/cao_de_fila/status/1104342254301466624?s=17

Até o Rui Pedro Brás tem pena do Sporting.

Continuem a bater palminhas.

Vamos lá, mostra o que vales!!!
O que diz o teu tweet??

#atweetologiacomonovaciência

Essa do neto é melhor nem pensar.

Com toda a gente a bater na porta por causa do dinheiro vão gastar num gajo que já não dá nada ao futebol quando se tem outros a jogar emprestados e bem .

Amen

O Fivelas deu uns ‘trocos’ ao garçon Mendes, mas esqueceu-se de pagar a conta no restaurante do Júlio Mendes.
O Paixão Martins emigrou para Espanha e deixou de mandar notícias do Batuque e do Xau.
O Henrique ‘Avental’ Monteiro, por seu lado, anda feliz da vida e já nos compara ao Real Madrid.
A empresa do Rahim, vice do clube, vai intermediar as negociações com um fundo espacial que lava dinheiro com tranquilidade em Portugal.
O Zé dos Tachos esfrega as mãos de contente com o novo contrato para fornecimento de croquetes por 10 anos.
A sorte é que vamos ter cervejola à venda no estádio (pintado a cal) e a segurança vai aumentar bastante.
Não há dúvida: este clube é mesmo um verdadeiro Sanatório Leonino!

Off Goalball:

Porto 1-11 Sporting

1.º Lugar