53, para ser mais preciso. E para lá de vários punhados de memórias incríveis com a verde e branca e daquele mundial de 94 em que mostrou estar à altura dos maiores, deixa-nos esta tirada: «O Sporting está no meu coração. Passei cinco anos fantásticos, acho que faço parte da história do clube. Não ganhámos o campeonato, mas serei sportinguista até morrer».
Krasimir Balakov, ou o mais perto que estivemos de ter Maradona a jogar de Rampante ao peito.
29 Março, 2019 at 21:43
Génio!!
Parabéns Bala
29 Março, 2019 at 22:00
Krassimir era classe mundial
Incrível como esta equipa não foi campeã!! Só mesmo nós
29 Março, 2019 at 21:45
Estou a ver o 23 em loop
29 Março, 2019 at 21:48
Bom, tive a rever os golos todos … E que memórias …
Acho que vi ao vivo cerca de 20 ou 25 destes 40 golos …
Que saudades …
Que jogador!!! Que classe!
29 Março, 2019 at 22:08
Gloriosos anos de 90.
Zero títulos, mas Honra & Distinção.
30 Março, 2019 at 7:49
O mais impressionante desses 40 golos, é que são muito poucos os que não são autênticos golões!
Uma taça foi muito pouco para um génio destes.
SL
29 Março, 2019 at 21:50
Olha que interessante…
https://youtu.be/wpvxr4lmeZ0
“A direção não mostrou interesse em renovar…”
Gestão de topo, ontem como hoje.
29 Março, 2019 at 21:54
Era preciso poupar nos salários.
Já agora tirando a limpeza apôs 7º lugar, alguém se lembra de uma direcção dispensar jogadores com objectivo de poupar nos salários.
29 Março, 2019 at 22:10
Os mesmos de sempre. Perdeu-se um ídolo, por uma qualquer “gestão orçamental”.
A insustentável leveza… De um sporting corporate.
29 Março, 2019 at 21:55
O melhor jogador que vi jogar até hoje neste clube.
Um génio, um malabarista com um pé esquerdo fabuloso.
Uma dor de alma ver que uma equipa treinada por Bobby Robson, que tinha este craque, mais Figo, Paulo Sousa, Valckx e outros não foi campeã porque um PALHAÇO despediu um treinador de luxo para ir buscar um monte de merda.
Sempre a dar tiros nos pés este clube amaldiçoado.
Parabéns ENORME BALAKOV
29 Março, 2019 at 22:08
Melhor jogador e melhor equipa, que vi jogar. Incrível como não deu para ser campeões, já nessa altura a duas nádegas dominavam. Falar apenas do treinador é curto muito curto, não esqueço que um ou dois anos depois até o luto foi feito e que as regras de nomeação dos árbitros mudaram e imagina …. fomos campeões.
29 Março, 2019 at 22:22
Exato. O jogo no antigo estádio das antas foi um dos maiores roubos que vi até hoje feito por um árbitro chamado carlos filho da puta valente que devia ter sido morto em campo á catanada.
As regras mudaram e deram dois títulos, depois tudo voltou ao que era antes, o fight and resist tem de ser diário e constante, mas para isso é preciso homens com tomates e não fivelas bananinhas.
SL
29 Março, 2019 at 22:27
“Mas este clássico nas Antas era muito especial, tinha tudo para ser explosivo (como veio a ser): Bobby Robson, incompreensivelmente despedido por Sousa Cintra em Dezembro de 93, depois de uma goleada sofrida em Salzburgo, orientava agora o FC Porto, que também havia prescindido dos serviços de Tomislav Ivic a abrir o ano civil. Portanto, era notório todo um clima de desforra por parte dos dragões em defesa do seu técnico, bastante carismático. Já os leões, orientados por Carlos Queiroz, viam nesta temporada a hipótese soberana de recuperarem um título nacional que já lhes fugia desde 1982. E para isso muito contava a excelência do plantel do conjunto de Alvalade, que contava nas suas fileiras de jogadores jogadores como Valcx, Paulo Sousa, Figo, Balakov, Capucho, Pacheco, Juskowiak, Iordanov, entre outros.
Este clássico foi mesmo uma bomba-relógio. O Sporting, com maiores obrigações na altura, não resistiu à pressão, e mesmo com o apoio de milhares de adeptos em pleno Estádio das Antas viria a sair derrotado por 2-0. Mas em abono da verdade também há que dizer que o árbitro Carlos Valente foi tudo menos competente neste desafio. Numa partida marcada por imensos casos e por várias agressões de parte a parte, acabou por expulsar 3 jogadores do Sporting (sim, o Sporting acabou a jogar com 8!), de seu nome Juskowiak, Vujacic e Peixe. Mesmo sem criar muitas oportunidades a equipa da casa viria a triunfar com dois golos no segundo tempo, obtidos por Drulovic e por Vinha, respectivamente. E depois, bem…depois muitos já sabem aquilo que aconteceu. Naquele que foi um dos campeonatos mais famosos de sempre, o Benfica acabaria por praticamente definir a história da prova no celebérrimo 3-6 de Alvalade. E ironia das ironias, Bobby Robson conduziria o seu FC Porto a um 2º lugar na tabela, ultrapassando um Sporting que terminaria a época em perfeita agonia.”
30 Março, 2019 at 8:14
Sim, mas o 3-6, por muito que JVP estivesse inspirado, teve dedo muito grande, mas mesmo muito grande, do nosso treinador.
Lembro-me desse jogo como poucos. Foi das maiores agonias da minha vida desportiva.
Apesar de estarmos a perder 2-3 ao intervalo, o jogo estava longe de estar decidido e tínhamos tudo para recuperar a vantagem na segunda parte. Porra! Mesmo sem Jusko, tínhamos em campo Paulo Sousa, Figo, Balakov, Capucho, Cadete e Iordanov!
Quantas vezes na história tivemos equipas deste calibre do meio campo para a frente? Uma equipa destas não dava a volta a um 2-3 em casa? Havia necessidade de arriscar tudo substituindo um defesa esquerdo por um extremo, quando era na defesa que estávamos a sentir maiores problemas?
A substituição de Paulo Torres por Pacheco foi dos maiores suicídios tácticos da história do futebol português, e a prova disso mesmo é que os 3 golos do Benfica na segunda parte têm todos origem no lado esquerdo da nossa defesa. Todos!
Desde essa data Queiroz para mim passou a ser sinónimo de péssimo treinador.
SL
29 Março, 2019 at 22:38
O meu primeiro ídolo foi Vítor Damas. Classe. Nunca haverá outro igual. Não vale apenas alongar, classe sintetiza na perfeição.
Não sabia o nome completo do meu pai Deu barraca anunciar mal o seu nome, nos altifalantes da “cabine som” do velhinho alvalade, anunciando que me tinha perdido, solicitando recolha. Escusado, o meu erro serviu de pretexto para ver a segunda parte do clássico contra os Andrades no seu lugar, apenas me indo buscar no final do jogo. Havia um fantástico Futre a despontar, o qual se acabou por revelar o maior pesetero do futebol mundial. Amou tudo e todos, o valor do cheque ditou sempre lei. Não sabia o nome completo do meu pai, mas já conhecia as fintas do Oliveira e o instinto felino do Jordão.
Venerei o fernandes. Marcava muitos golos. Melhor que nada, em tempo de vagas magras. Aqueles 7-1, poker do capitão, deram-me gás pra enfrentar a lampionagem, a primária inteira. Já o risquei da lista. Não tolero chulos no meu clube. No final dos 7-1, houve invasão de campo. Pretexto, para me ter perdido novamente. Grande festa, sistema de som a bombar na Ponta sul da bancada nova. Para quem se lembra. Hoje em dia, a reincidência teria dado tribunal de menores.
Veio o Bala. Com o Iorda (refetencio adiante) e brindou-nos com cinco anos consecutivos de magia. Aquele gajo que promete e entrega. Sempre. Frio, distante, mas ultra competente. O chapéu ao preduhome, na casa dos filhos da puta, o cume da sua classe. Também veio um figurante, o Guent… Quê?! Freitas bobo, saca da futboledia.
Pena ter faltado a consagração de campeão nacional. Só no tugao corrupto, foi possível. Uma vergonha para a própria competição. Mas os ladrões incorrigíveis nem isso atingem. São cegos. Não percebem que, com a aldrabices desmusuradas, desmerecem as próprias conquistas. Andrades e, especialmente, lampionagem. O ex-líbris da centenária mediocridade tuga. Vale tudo. O que importa é ganhar, é dizer que são muitos e muito ganham. Uma cambada de labregos, verdadeiros porcos no curral.
Uma palavra especial para Iorda e Coração de Leão. Tudo aquilo que sonhei ser, vestindo a camisola verde-e-branca. Sporting sempre, apesar de tudo e de todos que te querem mal, em qualquer altura e em qualquer lugar.
Pra terminar, Vagandas vai pro caralho.
29 Março, 2019 at 22:07
Estou como o outro… Passei só pra dizer… Obrigado Bruno, foste mago, contigo tudo era “sonhavel” (acabei de adicionar um adjectivo ao léxico tuga). 0s (verdadeiros) leões não esquecem e preservam memória.
Pena não ter sido campeão nacional. Fez por merece-lo. No pântano tuga, não deu para mais do que uma tacita. A magia foi muita, contudo.
E aproveito para dizer, Vagandas vai pro caralho. Parabéns por me teres afastado do clube que amo.
Sporting sempre, apesar de tudo e de todos os que te querem mal.
29 Março, 2019 at 22:50
Ehehehe… Era Bala.
29 Março, 2019 at 23:03
Podes dizer/escrever um milhão de vezes, Vagandas vai pró caralho, nunca serão suficientes.
30 Março, 2019 at 0:20
É o que me vai na alma. O tipo é uma anedota.
30 Março, 2019 at 0:23
Ou melhor … O tipo é um fantoche … A anedota é contada depois …
29 Março, 2019 at 22:19
O melhor jogador que vi jogar no Sporting, puro génio.
Quem o viu jogar e cresceu com os seus golos e jogadas, não esquece Balakov. Era o nosso ídolo!
Num tempo em que ainda era possível segurar um gênio destes, só um idiota como o Queiroz ( com a ajuda do Cintra) o impediu de fazer toda a carreira no Sporting.
Parabéns Bala, simply the Best!
29 Março, 2019 at 22:43
É curioso constatar neste vídeo que metade dos golos deste esquerdino exímio são feitos com…o pé direito. Até nisto se percebe o jogador que ele era.
29 Março, 2019 at 22:55
Balakov foi provavelmente o melhor estrangeiro a jogar no nosso Sporting. … mas nao esquecer Peter schemeichel beto acosta’ Marco Aurélio Stan valx e acima de tudo o grande capitão iordanov. Abraço a todos os que honraram a nossa camisola e parabéns bala….
30 Março, 2019 at 7:42
Valcx era patrão.
Mas tb houve Schmeichel e Duscher…
Acosta e Liedson tb deixaram uma marca.
30 Março, 2019 at 0:28
Tive o prazer de ver este grande jogador envergar a nossa camisola e uma grande tristeza por o ver partir por razões ainda hoje nada bem explicadas pelo amego Cintra…
Uma entrevista com piada feita recentemente pelo Mais futebol:
https://maisfutebol.iol.pt/destinos/destino-90s/balakov-vivi-ao-lado-da-luz-e-espiei-muitos-treinos-do-benfica
30 Março, 2019 at 2:26
Jogador do mais alto quilate, grande grande capacidade tecnica de posse de bola, excelente no drible.
Balakov deliciou-nos com os mais requintados momentos futebolisticos de sempre.
Considero-o um dos melhores nossos estrangeiros de todos os tempos.
Genial os seus golos na qual recordo um do meio campo em que a bola desfere um arco num tiro forte se anicha nas redes do adversario. Um golao daqueles de se lhe tirar o chapeu.
Os meus parabens ao genio Balakov embora atrasados que contes muitos e que pena nao teres sido campeao por este clube, tu merecias.
E ja agora Cherba para quando um post para novamente recordarmos o infortunado mas grande grande jogador CHERBAKOV.
30 Março, 2019 at 2:43
Do melhor que vi jogar de leão ao peito….tanto que me fez saltar de alegria aquele pé esquerdo.
Faz parte dos inesquecíveis.
Parabéns Balakov.
SL
30 Março, 2019 at 6:52
“O melhor estrangeiro que vi com a verde e branca”.
A frase usada repetidamente neste post explica bem o que significava para nós.
Sem ter tido hipótese de ver os violinos, este marcou-me. Hoje não tenho dúvidas que era para encostar a uma linha, jogar com pé contrário e o caralho que foda quem acabou com os 10 do futebol. Sobra Messi.
Era puto, outros nomes não esqueço. Damas, Marco Aurélio, Luisinho, Douglas, Figo, Cherba, Iorda.
30 Março, 2019 at 9:40
Balakov numa frase…
“Aquele golo ao Preud’ Home…”
30 Março, 2019 at 10:52
Aqueles livres…
Aquelas arrancadas no um x um…
Aqueles cantos…
Aquele golo no Bonfim…
Aquele golo aos 30’…
Nunca mais saía daqui.
30 Março, 2019 at 13:43
yeep mas isso não é UMA frase…