De acordo com o jornal O Jogo, a SAD leonina prepara-se para fazer uma proposta com o objetivo de segurar Diogo Brás, jovem leão de 19 anos, que termina contrato em junho. A reunião entre ambas as partes deve acontecer no final da temporada e a continuidade do jogador é uma vontade mútua.
Segundo o mesmo jornal, o jovem médio ofensivo/extremo tem vindo a ser acompanhado por emblemas vindos de Espanha e França que já terão mesmo feito algumas sondagens. Como menciona a fonte acima referida, o Sporting prepara uma proposta até 2024 com uma cláusula de rescisão idêntica ou superior à atual: 45 milhões de euros.
NOTA DA TASCA: espero que a notícia se confirme e espero, também, que se tente o mesmo com aquele que, tantas e tantas vezes, foi o principal parceiro de Diogo Brás nas vitórias e goleadas que nos deram títulos de juvenis: Bernardo Sousa, outro talento que também termina contrato em junho
11 Maio, 2019 at 0:16
“Segundo o mesmo jornal, o jovem médio ofensivo/extremo tem vindo a ser acompanhado por emblemas vindos de Espanha e França que já terão mesmo feito algumas sondagens. Como menciona a fonte acima referida, o Sporting prepara uma proposta até 2024 com uma cláusula de rescisão idêntica ou superior à atual: 45 milhões de euros.”
Boas Noites, Caros Tasqueiros.
Eu imagino que não deve ser fácil negociar com os miúdos renovações de contrato por essa duração e com essa cláusula (ao que acresce o vencimento proposto ser certamente módico)…
Imagino mais: um agente de jogador a falar com Hugo Viana / ou Beto (não sei quem trata destas coisas) e perguntar:
– Quem garante ao meu jogador que daqui a 3 anos ele não será mais um Matheus Pereira / Francisco Geraldes / Iuri Medeiros?
– Qual o plano do SCP a 3 anos para o desenvolvimento do meu jogador?
SL
11 Maio, 2019 at 8:12
Como houve com Adrien, William, Gelson, revisões salariais regulares, por exemplo – como é feito. Nem é preciso 2 dedos de testa para escrever isto num papel, baseado em meritocracia, e usar como guia para explicar aos jogadores e empresários.
O Adrien em dois anos não estava a bater no tecto salarial?
E há muitos outros artifícios. Por exemplo, o problema da tal cláusula do oportunista Fernandes dos 5 por 35 não é sua existência. É o limiar baixo porque já o ano passado BF valia mais que isso. É provável que seja batido.
(e outro contexto que possamos não saber – tipo o gelatinoso diz que só conta uma vez, mas se calhar se houverem várias propostas separadas temporalmente a cláusula é activada repetidamente – mas isso são detalhes que só malta das fontes sabe…)
Mas este tipo de artifícios são muito úteis, especialmente quando bem desenhados para partilhar o risco (da cotação do jogador disparar ou não) entre clube e jogador de modo que não crie motivações nefastas (tipo birra para sair) e alinhe o sucesso de ambos – por exemplo títulos do clube, classificação e performance individual.
Isto é o básico, aliás. Há experts nesta matéria. O sistema pode ser criado ã priori, sem pressões, e proteger os interesses do clube. O não se admite é casos tipo Dier ou Cédric.
E também lidar com Carrillos desta vida, porque acaba por ser feio tirar o jogador da equipa por fazer birra.
Mas ninguém se engane – o interesse a defender é o do clube!
11 Maio, 2019 at 8:17
Por exemplo: haver um tecto salarial conhecido acaba por ser bom porque os jogadores sabem com que contam.
Havia de haver outro que ligasse a transferência de jogadores de formação como um mínimo de jogos e títulos pela plantel principal – ou algo semelhante – para sairem com identidade do clube e amados pelos adeptos (facilitando regressos, mística, e mantendo-os e o seu valor desportivo por mais tempo).
Claro que é preciso resolver os casos como BF e outros cuja cotação dispara e vão querer sair.
Depois do tecto salarial entram as medidas para partilhar os riscos e benefícios de disparos na cotação, introduzindo contrapartidas para o jogador em caso de transferência.