Sou-te sincero: custou-me a sério não te ver na festa da conquista da Liga Europeia. Mas, sou-te igualmente sincero, o Sporting terá que estar sempre acima de qualquer um de nós e, acredito, até pela ligação que tens ao clube e aos que até há bem pouco tempo eram por ti capitaneados, que não deixaste de sorrir perante tão grande conquista.
Uma conquista na qual o teu nome está inscrito. Tal como na conquista da CERS, em 2015, ou no Campeonato de 17/18. E isso é o mais importante: a forma como usaste e defendeste o Rampante. “Nós somos a raça que nunca se vergará, somos o Sporting Clube de Portugal”, dizias tu depois de um dérbi daqueles em que percebemos que patinamos contra tudo e contra todos. «Não nasci do Sporting, mas vou morrer do Sporting. Estou rendido ao clube», disseste também tu, que fizeste questão de passar das palavras aos actos sempre que vestiste a verde e branca.
E, por tudo isso, tens lugar na história. Na nossa história. Obrigado, João Mustang Pinto.
14 Maio, 2019 at 16:55
Obrigado, capitão! (o GIGANTE GIRÃO fez questão de referir que era o sub capitão da equipa; que o capitão era o João Pinto)
Boa sorte, Mustang!
[…]
Não sei, como acredito que ninguem saiba ao certo, o que se passou para o JP deixar de contar. O que sei é que o balneário foi blindado (pelo menos nao li nada sobre a dispensa (?) ou afastamento; que a equipa continuou fortíssima (apesar de considerar o Mustang um importante suplente); e que a equipa pediu ao 5 maravilha de 1977 para se apertar um pouco e dar lugar a estes incriveis jogadores que também ganharam o direito a ser imortalizados no Olimpo Leonino!!