Bom dia para a “Família “ da Tasca…

Desejo a todos um óptimo fim de semana
Com muita saúde…

Quanto “à nossa” Revista…como tudo na vida…
Uns gostarão..outros não…!

Abraço e SL

Algumas das afirmações, serão fáceis de comprovar, nomeadamente as movimentações de pessoal no Polo EUL.

Quanto ao anonimato da informação e vindo ela de onde vem -internet- exige cuidados redobrados na sua aceitação, até porque
“Para a mentira ser segura
e atingir profundidade,
deve trazer à mistura
qualquer coisa de verdade… ”
(António Aleixo)

Bom fim de semana a todos.

Inicialmente pensei em dar a minha opinião relativamente a 2 temas que considero importantes e que serão decisivos para o futuro do Sporting: a Reestruturação Financeira e a expulsão de Bruno de Carvalho.

Não tenho a certeza mas penso que foi o Stalley a escrever um balanço da época passada, bastante interessante. Depois de ler muitos comentários no último feriado e ontem, decidi fazer também o meu balanço, sem qualquer presunção de ser educador, cartilheiro principal ou qualquer outra coisa, mesmo porque não tenho a qualidade de escrita de grande parte dos tasqueiros que por aqui comentam.

É um balanço, enquanto leigo em muitas matérias, do que foi para mim a época que agora termina, e o que antevejo para o nosso Sporting nos próximos tempos.

Continuo a acreditar que grande parte dos que não votaram Frederico Varandas, e continuam a defendê-lo, mesmo depois destes meses de mandato cheio de peripécias e tiros nos pés, fazem-no mais por ódio à Bruno de Carvalho do que por confiança nas capacidades do actual presidente em gerir o Clube.
Já antes escrevi que Frederico Varandas será alvo da minha crítica sempre que o entenda, da mesma forma que Bruno de Carvalho também o foi por diversas ocasiões, a maior parte das vezes pela falta de percepção quanto aos próprios erros e na teimosia em repeti-los, mais concretamente na comunicação (pessoal e não na Institucional), demasiadas vezes no timing errado, apostando exageradamente na forma, e permitindo assim que os seus inimigos internos e externos conseguissem desviar a atenção do conteúdo, mantendo assim um ataque constante à sua pessoa e ao Clube, degastando a sua imagem.

Na fase final do seu mandato, Bruno de Carvalho não foi capaz de dar um passo atrás e reconhecer as suas fragilidades de modo a resgatar os Sportinguistas mais vulneráveis ao “carvão” diário. Nas semanas seguintes à invasão de Alcochete, e principalmente após a entrevista em que garantiu a recompra das VMOC e a redução da participação da Holdimo na SAD, foi perceptível o aumento exponencial dos ataques contra a sua pessoa com o objectivo do seu afastamento da presidência. Talvez tivesse sido melhor ter-se demitido e optado por ir a votos, mesmo sem garantias de que Marta Soares e restantes “notáveis” o permitissem concorrer. Teria uma grande parte dos Sportinguistas do seu lado.

A sua destituição em AG, foi em grande parte resultado do desgaste causado pela campanha negra dos seus opositores e da comunicação social, com exposição diária da invasão à “Alcochete”e do “Cashball”, que rendeu horas de manipulação e assassínio de carácter, não só do ex-presidente. Também houve quem, em menor medida, entendesse que castigar o auto-endeusamento de BdC poderia fazê-lo descer à Terra, na esperança de recuperar o presidente do primeiro mandato. Não o fiz mas conheço quem tenha feito. E conheço quem ainda acredite que tudo o que aconteceu naqueles dias é uma infeliz coincidência, e que Bruno de Carvalho se pôs a jeito ao afrontar o poder instituído…

Quando os Sportinguistas elegeram a actual direcção para gerir os destinos do Sporting, fizeram-no por acreditarem na pessoa e nas palavras de Frederico Varandas, e não pela sua capacidade de liderança e gestão, desconhecida de todos.
Decorridos quase dez meses da eleição de Frederico Varandas, a imagem que fica da liderança e gestão de Frederico Varandas é tudo menos de excelência como foi propagandeado em campanha.

Se de um líder esperamos alguém com visão, paixão, habilidade para comunicar e unir pessoas em torno de um objectivo comum, com conhecimento para interceder nas áreas mais sensíveis, capaz de avaliar as dificuldades e tomar decisões, apagar “incêndios”e gerar novas ideias, as expectativas saíram goradas. A quem as tinha, claro está. Então no que respeita ao esforço para unir a família Sportinguista…

Mas ainda há (reconheço que com toda a legitimidade) quem entenda que é cedo para avaliar alguém que NÃO tinha um PER em cima da mesa quando tomou posse, mas antes uma almofada de centenas de milhões de euros de um contrato televisivo, um plantel avaliado em 180 milhões de euros, 90 mil sócios pagantes, modalidades campeãs, com plantéis fechados e a disputar 8 “Champions”, e mesmo assim demonstre incapacidade em encontrar soluções para abandonar definitivamente o discurso triste da pesada herança.
E à conta da maldita pesada herança conseguiram:
– A desvalorização dos activos da Academia com a mensagem de falta de qualidade da formação.
– A desvalorização da Marca Sporting, após a lavagem de roupa suja por parte do Presidente e Vices, na vexatória CI em directo para todo o país.
– Passar uma péssima imagem do Clube quanto ao respeito pela independência e liberdade de opinião ao encerrarem o Programa mais visto da SportingTV, e sanearem Samuel Almeida e Rui Calafate.
– Transmitir um sinal de fragilidade ao mercado ao rescindirem com dois activos como Montero e Nani, e justificarem a decisão com a necessidade de redução da massa salarial.
– Regressar às vendas de jogadores por valores abaixo do valor de mercado, e às compras de jogadores por valores acima dos valores de mercado.
– Regressar às compras de percentagens de jogadores o que implicará que em futuras vendas fiquemos sem parte significativa dos valores recebidos.
– Regressar aos negócios de jogadores com intermediação de Jorge Mendes, em que o empresário lidera todos os dossiers importantes e valiosos, inclusive de atletas de que não é gestor.

Olhando para este primeiro ano (incompleto) de mandato de Frederico Varandas, divido-o em duas partes: a nível da gestão, e a nível desportivo.

A nível da gestão, o trabalho feito até aqui é uma total desilusão.
Começando pela comunicação, era impossível ser mais amadora do que aquilo que se viu. Completamente desastrosa!
Tanto Frederico Varandas como Francisco Salgado Zenha, passaram estes pouco mais de 9 meses de mandato em piruetas e mortais, afirmando uma coisa e o seu contrário, abrindo buracos e fechando buracos (financeiros e nos sintéticos), subindo ao pedestal quando da entrada fulgurante de Keizer para semanas depois descer à Terra e lembrar do ano zero e da falta de qualidade do plantel herdado, para citar apenas dois exemplos.

A conferência de imprensa do batuque e colchões foi a prova que faltava para ficarmos com a certeza da falta de bom senso (para não dizer de inteligência), impreparação e amadorismo desta direcção. É impossível que um verdadeiro gestor não tenha a perfeita noção de que expor ao ridículo a Instituição que preside e os funcionários que dela fizeram e fazem parte, é descredibilizar a Marca perante parceiros e investidores.
Alguém investiria numa empresa em que o seu CEO afirmasse que as instalações estão podres, os seus activos são fracos porque saíram na “fornada” defeituosa, que os funcionários eram insuficientes (e mesmo assim apresentaram lucro e facturações recorde nunca antes conseguidas), e com negócios “alegadamente” ilícitos com outras instituições?
A direcção do Sporting achou que seria realmente genial expor partes de uma auditoria incompleta, auditoria esta que seria divulgada na integra revelando ao mundo informações confidenciais da SAD e do Clube, com valores de contratos com parceiros, e salários de todos os funcionários e atletas. Ainda aguardamos (sentados) o resultado das prometidas investigações para encontrar e punir o “responsável” por este gravíssimo acto criminoso. Veremos quantos atletas farão a travessia para o outro lado da 2ª Circular graças a isso.

Durante estes meses fomos sendo alvo de sucessivas notícias que mais não foram que preparar os Sportinguistas para as más notícias. Houve sempre um buraco no sintético, um batuque, um pedido de insolvência por dívidas a fornecedores, pouco antes de um “abaixamento de calças” nos casos das rescisões, ou de uma operação financeira menos consensual, como que para justificar estas decisões.

O fracasso do Empréstimo Obrigacionista foi apenas mais um aviso da desmobilização crescente dos Sócios e adeptos, parceiros e investidores, e da própria banca no projecto Sporting. O discurso miserabilista teve um efeito perverso e a confiança que existia na Marca ficou em causa. Quando olhamos para os negócios que são feitos actualmente, tanto na venda de jogadores por valores irrisórios (não incluo aqui os acordos de rescisões lesivos) como nas compras de percentagens de jogadores sem currículo ou em recuperação de carreira, o que poderá esperar um investidor do Sporting?

Entre as muitas promessas eleitorais falhadas destaco a falta de aposta na formação, a securitização do contrato da NOS como último recurso, e a principal promessa e lema de toda a campanha que conduziu Varandas à presidência do Sporting: “Unir o Sporting”! Fica a vista que a não expulsão de Bruno de Carvalho de sócio, caso fosse presidente, será outra para a lista das promessas não cumpridas. Estou convicto que a decisão está tomada e não permitirão outro resultado.

Na esfera de influência e no último vértice que compõe o triângulo desta direcção, está Miguel Cal, responsável pelo pelouro estratégico, marketing e operações do Sporting. Foi um estudo de Miguel Cal em conjunto com Ricardo Farinha que valeu ao primeiro um convite para a actual administração de forma a compensar os “gaps” no projecto de Frederico Varandas.
De Miguel Cal temos como mais sonantes o “Projecto Cerveja”, o frete na inenarrável CI da auditoria na-altura-ainda-forense, e o “estratégico”aumento do preço das Gameboxes para esta época.
Confesso que era em quem depositava maiores esperanças. Mas analisando as últimas palavras e medidas, chego a conclusão que ainda anda as “apaupadelas” como a restante direcção, decidindo ao sabor dos acontecimentos, bastante penalizado pela comunicação errática e amadora de que está servido e de que também é responsável.

A nível desportivo os resultados são distintos no que respeita o futebol, em comparação com as modalidades.

No futebol Varandas herdou uma equipa com um arranque de época melhor que o esperado, no primeiro lugar, apesar da qualidade do futebol praticado. Da equipa titular que termina o campeonato no Estádio do Dragão, apenas Borja e Luís Phellype foram contratados por Frederico Varandas. Todos os outros jogadores são da responsabilidade de Bruno de Carvalho e Sousa Cintra (e do Dr.Pires).

A conquista da Taça da Liga (ex-Taça da Carica) e da Taça de Portugal, minimizaram o impacto desportivo da não entrada nas pré-eliminatórias da Liga dos Campeões, mas não o impacto financeiro. Estes títulos fizeram mais pelo prestígio do Clube e orgulho dos Sportinguistas que pelos cofres leoninos.
De todo modo são 2 Títulos importantes que enriquecem o nosso Palmarés, tornam a época positiva, e Keizer merecedor de nova oportunidade para preparar a sua maneira o plantel e a época que se avizinha.

Todos nós já fizemos o exercício de compor um plantel para a próxima época, retirando e acrescentando jogadores, vendendo excedentários e apostando na formação.
É dificílimo acertar em prognósticos com tantas variáveis a ter em conta. Esta época está totalmente dependente do encaixe conseguido nesta janela de mercado, com a venda de jogadores, e de que jogadores falamos. Também tenho palpites, mas todos condicionados por “ses”.

Se conseguirmos encaixar 60 milhões por Bruno Fernandes, limpos após comixões e direitos de formação, e sem cornettos, poderemos preparar a próxima época com algum a vontade, mantendo a base da equipa da época passada, acreditando que mais nenhum jogador sairá pelos valores exigidos pela SAD. Neste cenário também não haverão os cortes salariais prometidos aos jogadores que não rescindiram.
Se não vendermos Bruno Fernandes pelos 60 milhões limpos, mas menos (prevejo entre 40 e 45 milhões, em suaves prestações a perder de vista), teremos de vender alguns dos jovens que estão emprestados e para os quais já são conhecidas ofertas, casos de Domingos Duarte, Matheus Pereira e Jovane Cabral.
Quanto a aposta na formação, vai ser exactamente igual a deste ano. Teremos a pré-época para nos iludirmos e o início de campeonato com 11 jogadores estrangeiros em campo.

Nas modalidades ficam para a história do Clube e do Desporto Português os Títulos Europeus conquistados no Futsal, Hóquei em Patins, Goalball (Feminino e Masculino), Judo, e Corta-Mato Feminino. Em Goalball Masculino e Corta-Mato Feminino conquistamos o Bicampeonato Europeu, resultado de todo o investimento e dedicação dados pela anterior direcção do Sporting às modalidades do Clube.
Se reconheço à actual direcção o mérito de ter mantido as anteriores equipas técnicas na gestão das modalidades até o fim da época, de forma a que organizassem e desenvolvessem o seu trabalho, também não posso deixar de revelar tristeza por sentir que na ponta final dos campeonatos, as nossas equipas não sentiram apoio da direcção. Uma coisa é não mexer no que está bem feito, outra coisa é não exercer a liderança e não moralizar as equipas. Por muito bom trabalho que Miguel Albuquerque tenha realizado, tenho o sentimento de que faltou uma palavra de encorajamento, um galvanizar das “tropas” para alcançarmos a Glória, por parte da Direcção. Sabemos que não é o estilo e nem todos podem ser como João Rocha que até abanava as toalhas para refrescar os jogadores. Pode parecer que não mas são detalhes que muitas vezes fazem a diferença.

Perdemos os Campeonatos Nacionais em todas as 4 principais modalidades de pavilhão, mas também Taças e Supertaças (excepto no Futsal), e perdemos tudo no Futebol Feminino. No entanto mantivemos a hegemonia na Natação, Ténis de Mesa, Râguebi Feminino e no Atletismo na vertente feminina.

Poderíamos falar em uma época magnífica do Futsal (não perfeita), mas nas restantes, salvo raras excepções (como as acima citadas), as expectativas não foram cumpridas.
Sobre a abertura do Pavilhão João Rocha à todos os escalões das modalidades, tive sérias reservas desde o princípio, mas não quis tecer comentários negativos antes de ver concluída a época e avaliado os resultados. Terminada a época chego a conclusão que a utilização do Pavilhão Rocha para os diversos escalões de formação, e mesmo outras modalidades seniores como o Futsal Feminino, foi um erro. Para além de ter deixado de ser a nossa fortaleza esta época, banalizou-se. Temos centenas de jogadores em equipas completamente desconhecidas do grande público, em escalões que vão dos infantis ao juniores em tudo o que é modalidade, que já podem dizer que jogaram no Pavilhão João Rocha.
O nosso Pavilhão João Rocha, que deveria servir como mais um factor motivacional para os jovens nos escalões de formação, tornou-se em mais uma “campo” onde fazem jogos.
Da mesma forma que pisar a relva do Estádio José Alvalade, equipado com a verde e branca, é um sonho e um desejo para todos os jovens da nossa Academia, também jogar no Pavilhão deveria constituir um prémio/objectivo para os nossos escalões de formação. E apenas em derbies, clássicos e finais. Assim como ter o nome estampado nas costas da camisola, teria de ser algo especial pelo qual se trabalha com esforço, dedicação e devoção, para atingir.
Foi por isso que deixamos de ser invencíveis em casa? Não.
Foi por isso que perdemos todos os campeonatos nacionais? Não.
Este facto torna menos especial o ambiente no Pavilhão? Não.
Mas havia uma “aura” em torno do Pavilhão que foi perdida esta época, e os adversários passaram a acreditar que é possível vencer na nossa casa. É preciso recuperar essa “aura” e para isso é preciso devolver o carácter especial e mítico ao Pavilhão. Para jogar no Pavilhão João Rocha é preciso estar no mais alto patamar de excelência desportiva, e para ser Campeão!
Se para Frederico Varandas pouco importa, pois não talvez não sinta o Pavilhão como sua casa/obra, espero que Miguel Albuquerque volte a fazer do João Rocha um palco onde apenas nós vencemos!

Dito isto centro-me naquilo que penso que irá acontecer nas próximas semanas e nas expectativas para a próxima época desportiva.

Enquanto as nossas atenções estão centradas nas entradas e saídas de jogadores, estão para ser concluídas 2 etapas importantíssimas para o futuro do Sporting: a conclusão da Reestruturação Financeira e a confirmação da expulsão de Bruno de Carvalho e Alexandre Godinho de Sócios do Sporting Clube de Portugal.

A Reestruturação Financeira negociada pela anterior direcção, e praticamente concluída pela Comissão de Gestão, permitiria ao Clube recuperar aproximadamente 90% da SAD por um valor a rondar os 40,5 milhões de euros, obtendo assim um “perdão” de 94,5 milhões de euros. Com esta operação o Clube ficaria com um brutal poder negocial numa futura venda de participações, numa conjuntura mais favorável desportiva e financeira da SAD. Uma oportunidade única na vida do Sporting!
No entanto a actual direcção achou que a solução desenhada por Carlos Vieira e validada pela Comissão de Gestão, não era boa, e vai daí rasgam o acordo e iniciam negociações para um nova RF. A minha opinião sobre o que irá acontecer não vem ao caso agora.
Para a actual direcção ter deitado fora uma solução como a que estava acordada, terá agora de apresentar outra melhor e que satisfaça duas condições: conseguir a redução do valor a pagar pelos títulos VMOC e adquirí-los na totalidade como estava alinhavado, ou manter o valor a pagar, 0,30 euros cada VMOC, e convencer o Novo Banco e BCP a aceitarem pagamentos faseados e sem juros para a recompra também da totalidade dos títulos.
Em ambos os casos ficaríamos com quase 90% da SAD, e accionistas de relevo como Álvaro Sobrinho teríam a partir daqui uma posição minoritária.
Neste momento a RF é o assunto que realmente me preocupa. Mais que a constituição da equipa para a próxima época e a venda de Bruno Fernandes.

O outro assunto que merecerá atenção do universo leonino nos próximos dias (é um palpite) é a AG de confirmação da expulsão de Bruno de Carvalho.

Pelo que ouço e leio, há uma forte convicção, daqueles que desde sempre foram oposição ao ex-presidente, de que a expulsão de Bruno de Carvalho é um facto consumado e que com ela chegará ao fim o divisionismo existente actualmente na família Sporting. Mas não acredito que os actuais responsáveis do Sporting sejam tão inocentes a este ponto.

O trabalho feito na divulgação da auditoria, com partes que eles acreditavam ser importantes para acusar Bruno de Carvalho de ilícitos e gestão danosa, pariu um rato, restando agora o argumento deixado por Luís Paixão Martins de violação dos Estatutos do Clube. Já nem é “Alcochete” ou o “Cashball”, cujos casos não têm provas fortes para incriminar Bruno de Carvalho. São os Estatutos. Estatutos esses que não estão a ser cumpridos pelo actual PMAG, que continua a ignorar e desconsiderar os sócios do Sporting.

A poucos dias de uma AG importante para aprovação do Orçamento para a próxima época e continuamos a “levar murros” em relação a transparência e respeito pelos sócios. A poucos dias da AG, resta apenas a opção de deslocar-nos à Alvalade para poder examinar o referido Orçamento. Ou receber a conta gotas a informação manipulada pelos pasquins desportivos.

Não acredito que já esteja para os próximos dias uma nova campanha negra para denegrir o anterior CD, com utilização massiva dos meios de comunicação habituais, batuques e colchões requentados. As últimas intervenções de LPM não fazem crer que assim será. Mas não duvido que o Record irá ter “capas especiais” para o efeito.

Convém por isso não esquecer quem eles são, os “notáveis”, o que fizeram e como deixaram o Sporting ao fim destes anos todos.
Convém lembrar do que somos feitos e que valores queremos transmitir aos nossos filhos. A justiça e a verdade são dos mais importantes.
Convém ter memória e olhar para o todo e não apenas para a cartilha que os manipuladores se esforçam em passar. Reescrever a história não é de Leão.