Finalmente respira-de paz e união.. campeões 2019/20 fácil fácil

SL

O Berto /rudolfo/ Marco Aurélio ainda por aqui anda ou já voltou ao dono Vieira, depois de cedido aos usurpadores para a campanha de destituição /expulsão?

“UM ALVO REDONDO E GORDO

Interessante o esperado desfecho provisório do conflito com Bruno de Carvalho e os da viscondagem.

Em primeiro lugar, as inépcias tão expressivas de quem está ali a consumar um simples pró-forma.

Hoje como em 23 de Junho do ano passado, não sabem quantos votos há. No ano passado e em juízo diziam-me quase 15000 votantes, ou mais de 15000 votantes. E a Acta (notarial) não fazia constar o número de votos, nem o de votantes, registando apenas uma impossível percentagem de não se sabe que número. Os eternos setenta por cento. Agora não sabem quantos votos há. Oscilam no número., Mas não na percentagem. Os boletins de voto estavam numerados, sem que houvesse nas urnas qualquer representante dos interesses opostos aos da mesa.

Uma empregada de conhecido “placard” de bordéis de Lisboa publicou no seu mural FB que na vida” não há lugar para Brunos de Carvalho” e sente-se com a satisfação da “missão cumprida”. Falta de espaço regista a Lei Penal para o lenocínio indiciado. Assim cumpra a missão que lhe cabe a Comissão da Carteira diante de tal fenómeno..

E a expulsão que nos dizem votada foi decidida por magistrado judicial que não pode ali estar, como o exige o 216 /3 CRP ” Os juízes em exercício não podem desempenhar qualquer outra função pública ou privada, salvo as funções docentes ou de investigação científica de natureza jurídica, não remuneradas, nos termos da lei.”

Claro que a impugnação desta deliberação esbarrará materialmente com a influência dissuasória de magistrados que vieram empenhar a sua independência e turvar a dos órgãos em que se inserem: são dois conselheiros do stj jubilados, um desembargador no activo e outro jubilado (este a fazer comentário desportivo em operadores comerciais de TV).

Mas a impugnação também esbarrará, parece, com quanto anuncia uma jovem juslaboralista, que vai envelhecendo antes de crescer: o intuito de perseguição aos apoiantes de BdC. Quem quisesse lançar fogo às pólvoras não procederia de outro modo.

Parece pois plausível que isto traduza a construção de uma qualquer oportunidade de negócio assentando na dispersão dos sócios, na ruína do clube e na passagem do seu património a patacos.

Mas também é um bom exercício prático de resistência (política, sem nenhuma dúvida). Um decapante teste às organizações judiciárias nacionais e uma perfeita demonstração da utilidade subsistente das instâncias europeias.

Também vai chamar um conjunto numeroso de pessoas à iniciativa legislativa popular e, porventura mesmo, ao referendo de iniciativa popular, perspectiva que se formou no exercício do direito de petição por dois grupos numerosos de cidadãos – separadamente ouvidos em Comissão Parmentar em Janeiro deste ano – e a quem o assessor jurídico recomenda a convergência prática e rápida.

Vamos ver no que isto dá.

Que ninguém disperse. O patrocínio de Bruno de Carvalho está bem entregue. Tratemos do que há a tratar.”

José Preto (aquele que tinham dito que “até este abandonou o BdC”)

Aqui vão algumas frases para o “Sanatório” do Sali.

João Mesquita Trindade, 70 anos de sócio, ex-Presidente do Conselho Leonino:

“ Se fosse um voto, um sócio, o resultado era 60/40 e não 70/30. Isto é, em cada dez pessoas, quatro são a favor de Bruno de Carvalho. Em 50 mil sócios que efectivamente pagam quotas, 20 mil são por Bruno de Carvalho.”

Força João Sousa.

Quase impossivel mas nunca se sabe.