Nani recordou, em entrevista ao jornal A Bola.
Para o atual jogador do Orlando City, o Sporting só vai voltar a sagrar-se campeão nacional quando se tornar um “clube mais fechado”.
“Todos os que estão lá dentro têm de querer a mesma coisa e correr para o mesmo lado. Quando isso acontecer o Sporting voltará a ser campeão. Se olharmos para o relvado o que vemos é que a equipa consegue sempre competir, só que há momentos em que parece que já não o faz como fazia há duas ou três semanas atrás e nos momentos decisivos volta a cair”, começou por dizer o jogador.
“Uma das coisas de que me apercebi é que Benfica e FC Porto são muito fortes nesses momentos vitais. Se tiverem de passar por cima, eles não pensam duas vezes e atropelam. Seja a ganhar por 1-0 ou a golear, mas ganham. É esse tipo de experiência que o Sporting também tem de ter. E isso tem de vir de dentro. Uma das falhas dos últimos anos é que, internamente, muitas pessoas que trabalham no Sporting são o problema do Sporting”, acrescentou.
O internacional português revelou ainda que, o ano passado, antes de regressar ao clube de Alvalade, recebeu uma proposta do FC Porto.
“O Sérgio Conceição falou comigo várias vezes, queria que eu fosse para lá, explicou-me como funcionavam as coisas lá, disse que só podia dar X de dinheiro”, recordou.
“Pensei assim: ‘Se não houvesse proposta do Sporting, se calhar aceitava’. O FC Porto era um bonito clube para jogar, ia competir na Champions, quem é que não gosta de estar na Champions? Mas tinha o Sporting também e não ia deixar os adeptos do meu clube tristes e revoltados comigo por causa de fazer três ou quatro jogos na Champions. Preferi ir para o Sporting, voltar a casa. Fui lutar por uma causa positiva, ajudar o clube a reerguer-se outra vez. Essa era a minha Champions pessoal”, afirmou
2 Agosto, 2019 at 20:39
Tantos comentários a uma entrevista que pouco conteúdo tem. Aliás, qual é a entrevista a um jogador de futebol que tem um mínimo de interesse? Os jogadores da bola limitam-se a debitar meia dúzia de lugares comuns, de banalidades. Espremido, não tem sumo nenhum. A do Nani não é exceção.
2 Agosto, 2019 at 22:38
Só isso?!?!
Só tens isso para dizer desta entrevista do NAni?!?!
Fodasssssssssss
2 Agosto, 2019 at 22:45
epá depende das entrevistas de jogadores de futebol que tu vejas/leias
eu já vi muitas interessantes, basta deixarem os departamentos de comunicaçao os jogadores falarem sem amarras e ves logo opinioes interessantes
3 Agosto, 2019 at 1:38
Lol
2 Agosto, 2019 at 22:22
Grande orgulho em NANI grande capitão! Zero ídolos o caraças!
a ultima camisola que comprei com nome de futebolista nas costas não podia ter sido melhor escolhida!
2 Agosto, 2019 at 23:15
Nani, calado é um poeta. O que tem a mais em talento falta-lhe em neurónios.
Acusa, desestabiliza, em vésperas de derby, no pasquim vermelho, cheirando a revanchismo de uma saída mal resolvida.
Como não tem tomates para nomear ninguém ou concretizar factos, a mancha fica a pairar sobre o Sporting e não sobre os funcionários que ele ataca mas não diz quem são.
3 Agosto, 2019 at 1:38
Lol
3 Agosto, 2019 at 0:04
Só dois pequenos lamirés. Há muita malta naïf que acha que tudo se resolvia se remássemos todos para o mesmo lado, incluindo o Nani. Mas ao mesmo tempo ele avisa que há pessoas dentro do Sporting que fazem parte do problema. Então não vale a pena remarmos para o mesmo lado com quem faz parte do problema, ou vale?
Alguém acredita que sem contestação ao Godinho Lopes, José Eduardo Bettencourt, Soares Franco, Dias da Cunha, José Roquette ou Sousa Cintra éramos imbatíveis? Com esta merda de dirigentes, para que servia a “unidade”? Não incluo aqui o Bruno de Carvalho porque para mim sem toupeiras o Sporting tinha sido campeão em 2015/16, pelo menos.
E porque é que temos dirigentes tão maus? Porque o clube tem uma tradição classista e não meritocrática, que catapulta para a liderança gente sem saber-fazer no âmbito da gestão desportiva e que transformou o Sporting numa maçonaria. O Sporting é principalmente uma agência de negócios desde que o Roquettismo se implantou no clube.
No outro dia, lia num jornal uma reportagem sobre Viktor Orban, o primeiro-ministro da Hungria e um dos déspotas da Europa de Leste. E o tema da reportagem era precisamente o interesse dessa figura sinistra pelo futebol. E o que acontece ali, tal como em Alvalade, é que os negócios passam pelos camarotes.
Até aqui nada de extraordinário, porque os camarotes são pontos de encontro de empresários. O problema é quando os camarotes, ou mais concretamente a Tribuna VIP, está muito preenchida, mas em contrapartida a equipa da casa é bastante vulgar. E esse tem sido o cenário mais comum no novo estádio de Alvalade, com a excepção de alguns (poucos) anos. O que significa que este clube é apenas um entroncamento de figurões, não sendo de todo um clube rico. O clube tido do povo é bem mais rentável, assim como o outro que dizemos ser regional. O que é um paradoxo bem português, não é?
3 Agosto, 2019 at 0:17
Eh pá.. menos luta de classes, s.f.f.
Vao pro pecê ou assim… sério… o primeiro gajo com a conversa dos camarotes das elites contra o peâo do povo foi o jorge gonçalves… o último foi BdC…
3 Agosto, 2019 at 0:24
E tu vai bardamerda e fica lá.
3 Agosto, 2019 at 2:43
Excelente comentário. A reportagem sobre Orban no Público merece séria consideração. O fenómeno futebol concentra interesses bem reais e nada desportivos que dele usam e abusam.
Tudo sendo político, a pretensa separação, o apelo a olhar apenas o espectáculo, a consumir, é parte de uma agenda dissimulada de agenciamentos outros. A exemplo do parlamento por cá, que degenerou no business à cara podre, clientelar, após um fogacho revolucionário. Vem o federalismo europeu e os caciques locais asseguram o stock de serventias necessário, congelado o processo revolucionário à nascença.
Como não basta a Constituição, letra de lei adormecida, não basta um lema ou uma camisola. Não basta estar vivo e ter voto(s) na matéria. Ser ou não ser, eis a questão.
3 Agosto, 2019 at 0:16
esta entrevista nunca existiu.
vocês estão a ser enganados.