A última etapa da Volta a Portugal em bicicleta deverá coincidir com o fim da parceria entre o Sporting Clube de Portugal e o Clube de Ciclismo de Tavira.
Quatro anos depois da jogada de bastidores que tirou aos Leões a possibilidade de se fazerem à estrada com a W52, pode dizer-se que a parceria com o Tavira não funcionou. Não sou entendido na matéria, mas diria, até pela prestação que Joni Brandão tem tido este ano em comparação com a época passada, que o problema pode muito bem passar pela muito questionável gestão que Vidal Fitas, diretor desportivo do Sporting-Tavira, vai fazendo das provas e da equipa ao seu dispor.
Se olharmos para a Volta deste ano, encontramos Frederico Figueiredo, que subiu à sétima posição da geral após a subida à Senhora da Graça, como o melhor dos leões. Podemos pensar que, sem as várias quedas que ocorreram, Figueiredo podia ter lutado pela amarela, mas depois olhamos para Tiago Machado, o grande reforço da época, e caímos na… 15ª da geral.
Por equipas o Sporting-Tavira é terceiro, a 8m01s da Rádio Popular-Boavista, e tem apenas o contrarrelógio do Porto para tentar um triunfo de etapa, algo que só conseguiu no primeiro ano do projeto, em 2016, com Jesús Ezquerra.
Tudo isto, associado à decisão de reduzir o investimento global nas modalidades, o Ciclismo leonino corre o risco de voltar a ver as bicicletas serem arrumadas na garagem, algo que eu considero que não deveria acontecer. Procurar um novo parceiro, sim, faz todo o sentido. Voltar a pôr a modalidade na prateleira, não, não gosto da ideia. E ainda gosto menos da ideia se pensar que pode coincidir com a muito interessante iniciativa Sporting Bike, um passeio de bicicleta em homenagem ao melhor ciclista de todos os tempos, Joaquim Agostinho.
Mas tendo em conta que estou há dois meses à espera de receber uma resposta ao meu pedido de mais informações, às tantas nem passeio nem corrida…
11 Agosto, 2019 at 10:57
Foda-se!
11 Agosto, 2019 at 11:12
“Projecto” mal pensado.
Era o elo mais fraco.
Também não vejo por aqui grande acompanhamento da Volta, sendo a Tasca um barómetro, o ciclismo é esquecido pelos adeptos.
11 Agosto, 2019 at 12:58
Calma que não tarda isto chega aos 200 posts…mas será a falar de fivelas, bananas, croquetes e afins.
11 Agosto, 2019 at 13:05
Se acabarem chegarao aos 1000 comentários. Continuando fica se nos 30
11 Agosto, 2019 at 18:57
O ciclismo tem sido esquecido e tem havido pouco apoio nas estradas, porque esta equipa não é candidata à vitória.
Mas gostaria que a modalidade não fosse abandonada e se apostasse noutra parceria na zona de Lisboa. A Sicasal não é hipótese, porque é uma empresa grande que não tem interesse em partilhar o protagonismo, além do dono ser lampião.
A LA Alumínios, por exemplo.
11 Agosto, 2019 at 11:14
Rescindiram com Marco Chagas poucos meses depois de o terem contratado, com pompa e circunstância, para consultor do Sporting.
Depois não renovaram com Joni Brandão que acabou assinando pela Efapel…
Só compreendo a decisão se for para iniciar um projeto em moldes diferentes desta actual parceria. Extinção nunca, quando houve promessas no sentido contrário.
11 Agosto, 2019 at 12:11
Mas o Sporting tem (tinha) poder de decisão?
11 Agosto, 2019 at 11:29
Comentário do Leão da Estrela em Terras do Norte:
11 Agosto, 2019 at 11:24
“Sou adepto do ciclismo e julgo que o Sporting devia ter uma equipa própria, associada a um patrocinador principal, pois o ciclismo é o maior veículo de divulgação de qualquer produto e também fora de Lisboa, temos direito a viver o Sporting.
Quanto à presente Volta a Portugal, fiquei desiludido, pois:
1 – Até à etapa da Serra da Estrela, não se viram as cores da equipa, mansos no meio do pelotão e sempre na expectativa.
2- com azar de Marque (queda a iniciar a subida à Serra), acabaram-se as veleidades de ganhar a volta
3 – Depois, umas boas iniciativas, em particular com David Livramento, mas sempre a falharem no momento das decisões.
4 – Frederico Figueiredo e David Livramento justificaram as suas participações.
5 – Alejandro Marque e Tiago Machado foram meias desilusões.
6 – José Mendes, uma autentica desilusão, não justificando sequer a sua participação.
7 – Alexander Grigoriev e Álvaro Trueba ainda se mostraram. Pouco, mas…
8 – Nem uma vitória em etapa e hoje não creio.
9 – Nem a conquista de uma camisola (pontos, montanha).
10- Em 3.º lugar, por equipas, ainda acreditei que podiam lutar pelo 1.º, mas pareceu-me que o principal responsável da equipa, bom homem, mas pouco enérgico, não acreditou em tal coisa. Julgo que ainda tentaram, mas na hora das decisões falharam.
Ciclismo para mim, é bem melhor que a treta da bola e não há “meninos mimados”, nem “queixinhas” ou arbitragens “manhosas”.”
O comentário fica melhor aqui, penso eu de quê… 🙂
11 Agosto, 2019 at 12:56
O ciclismo o quê fora de Lisboa?
Essa prova de terceira categoria passou no Algarve e Alentejo em que dia?
11 Agosto, 2019 at 14:25
Passou no Norte e foi bom e Viana do Castelo não é Lisboa…
11 Agosto, 2019 at 11:55
Óbvio!
11 Agosto, 2019 at 12:17
Não comento. Sou do Sporting e de Tavira e gosto de acompanhar o ciclismo desde que o Pedro Martins (meu vizinho) limpou uma amarela e a passeou numa etapa que passava frente à minha casa quando o Algarve era parte de Portugal. Fiz parte das milhares de pessoas que receberam o Blanco quando ganhou a volta.
Este ano estou a torcer pelo João Rodrigues, cá da terra e amigo.
O erro deste projeto chama-se Vidal Fitas. Leio que a grande maioria das pessoas defende acabar com a parceria. Sou faccioso e obviamente esta seria para mim a última solução.
11 Agosto, 2019 at 12:19
Foi uma desilusão esta volta. A pior de todas, acho.
A solução passa por criar uma equipa nossa, com um patrocínio forte, com miúdos de qualidade.
É ridículo como nem uma etapa. Tirando o David e o Frederico, mais o Marque numa etapa, quase não se viu Sporting.
11 Agosto, 2019 at 12:21
Convém esclarecer que este comentário é de quem não percebe patavina de ciclismo x)
11 Agosto, 2019 at 16:47
Para mim também foi a nossa prestação mais fraca.
11 Agosto, 2019 at 12:20
Tenho pena se acabar… Acho que é das modalidades mais históricas do clube. Preferia mil vezes ao Basket…
Tem que ser bem pensada.
Z
11 Agosto, 2019 at 13:02
Olha aí!
Eu gosto mais de basket !
Mas é sem duvida um desporto com muito mais de tradição, no clube e no país!
SL
11 Agosto, 2019 at 12:25
Fala quem sabia:
Luis Gestas
18 h ·
Joni Brandão chega a derradeira etapa da Volta a Portugal com a Camisola Amarela.
O ciclista do Sport… perdão, da Efapel mostrou a garra de um verdadeiro leão.
Lembrei-me agora que a comissão de gestão “despachou” Joni.
Joni Brandão até pode não vencer a volta, mas deu uma “bofetada de luva branca” (creio que a expressão é elegante) ao incompetente que esteve a frente das modalidades numa comissão que de gestão foi fraquinha.
11 Agosto, 2019 at 12:34
Desconheço qual é o orçamento para a modalidade mas não me custa crer que haverão equipas com orçamentos superiores e sendo assim não é fácil.
O nosso regresso começou logo mal com a não participação do Joni Brandão,
por doença???, talvez. Este ano o Joni Brandão não renovou certamente por falta de verba. Faltou também o italiano Vicentini (por doença?) o nosso melhor sprinter. Fomos buscar o Tiago que esteve bem abaixo do que se preconizava .
F.Figueiredo ao seu melhor nível. Marque tem estado bem e não fosse a queda na Serra da Estrela e certamente estaria a discutir a vitória. Os restante são “aguadeiros” sem grande expressão, Livramento ainda deu nas vistas e foi o melhor deles.
Gostaria que a modalidade se mantivesse mas não prevejo melhoria significativa se
a parceria continuar com o Tavira nos moldes actuais.
SL
11 Agosto, 2019 at 12:42
Gosto mais de ciclismo que da bola, tanto mais que a única coisa que me liga ao futebol, actualmente, é o Sporting e a sua formação. Se me desligar do clube, o futebol morre para mim, em todos os seus quadrantes.
Se o futebol não está a contribuir, como deve ser, para conquistar a juventude, para o nosso clube, que ao menos se sirvam do ciclismo, para esse efeito, porque é uma modalidade que vai a casa dos adeptos e os consegue conquistar, sentimentalmente.
Vidal Fitas foi um ciclista “gregário”, de equipa e como Director, parece-me ser muito passivo, nada ousado e algo temeroso, mas também tem ciclistas que não ajudam.
11 Agosto, 2019 at 12:43
Todo o projecto nasceu inquinado desde o início, a rocambolesca “estória” da pseudo-apresentação com a W-52, a escolha do plano “B” com o Tavira e os sucessivos maus resultados na Volta a Portugal, houve uns fogachos aqui e ali em provas de menor exposição mas no geral fomos uns bombos da festa como se costuma dizer.
Apesar de não ser um expert na matéria adoro esta modalidade, não quero q a mesma seja encerrada no nosso clube, mas nestes moldes não pode continuar, terá de ser repensada de modo a q sejamos competitivos. É fazer uma profunda reflexão para não cairmos novamente nos mesmos erros. SL
11 Agosto, 2019 at 12:56
Gosto de ciclismo sobretudo enquanto espectáculo televisivo Adorei o regresso.
Admitindo que a parceira finalizou e que o varandas numa AG disse que não acabava com a modalidade a forma como vamos tomando conhecimento do que se prepara indicia que vamos ter uma secção de amigos para fazer umas corridas ao fim de semana.
E o Sporting vai jogar
Eu vou ficar
Louco da cabeça
Nada me interessa
11 Agosto, 2019 at 12:49
O Projecto começou mal e tudo leva a crer que acabe pior. O ciclismo é um veículo de propaganda excelente. Pode não ter interesse para o Sporting Lisbon mas tem para o SC Portugal. Enquanto não houver descentralização, pelo menos para os núcleos das Mesas de Voto, não será do agrado da Direcção actual. Por isso não é de esperar esse passo para a democratização e é muito provável que a modalidade seja extinta. Não o sendo
entreguem a direcção do Projecto ao Marco Chagas.
11 Agosto, 2019 at 12:52
Joaquim Agostinho e Marco Chagas, dois históricos do ciclismo português venceram voltas a Portugal vestidos de verde e branco, uma modalidade histórica portanto e que deu prestígio e ídolos a um clube eclético.
Como fã de ciclismo gostava que continua-se mas com dignidade e não para ser verbo de encher, Vidal Fitas (como ciclista) era o homem das “metas volantes” e dos “pontos quentes” e não tem mentalidade para ganhar voltas, Joni Brandão que está a um passo de ganhar este ano quando andava de verde não tinha equipa.
Tendo em conta que ciclismo (desporto popular) e croquete não jogam um com o outro as rodas estão a prazo neste clube infelizmente….
11 Agosto, 2019 at 12:58
De quem percebe pouco.
Quem decide os plantéis é o Sporting ou o Tavira?
11 Agosto, 2019 at 13:05
O Clube é o Tavira. ODirector Desportivo é o Vidal Fitas, portanto deverá ser ele a “fazer” o plantel. Nós “damos” apenas o nome, ao que sei
11 Agosto, 2019 at 13:08
o Sporting em relaçao ao tavira é apenas um patrocinio, como era o atum bom petisco ha uns anos, ou seja basicamente paga para ter lá o nome, não decide nada
e como todos os patrocinadores, querem ver o dinheiro investido traduzido em resultados
11 Agosto, 2019 at 13:17
Tavira.
11 Agosto, 2019 at 13:18
Mas com o dinheiro disponível pelo Sporting
11 Agosto, 2019 at 13:42
A NOS opina sobre as contratações?
11 Agosto, 2019 at 13:45
Há vida ou deveria haver, para além da nós.
Já no Tavira há vida se houver patrocínio.
11 Agosto, 2019 at 13:52
ou entao não
o tavira estava para acabar e foi o patrocinio/ parceria do Sporting que evitou isso.
só que no inicio quando fizeram as coisas, fizeram mal e quem ficou sempre com todas as decisoes na mao foi o tavira
11 Agosto, 2019 at 13:56
Mas isso foi o que disse, o ciclismo só funciona com bons patrocínios e muitas das vezes mais do que um, não mencionei quem toma as decisões porque não faço ideia, mas numa situação de dependência quem investe deveria ter, pelo menos, uma palavra a dizer, digo eu …
11 Agosto, 2019 at 13:59
devia, mas neste caso nunca teve
funcionamos apenas como patrocionio
e nao sei como funciona a parceria do porto com o w52, mas tendo em conta o projecto deles, duvido que fosse algo que o Sporting conseguisse acompanhar.
11 Agosto, 2019 at 14:06
O Luis Gestas, numa citação que coloquei acima diz o contrario do que dizes, a responsabilidade da não renovação com Joni Brandão, é da Comissão de Gestão …
Em não tive lá não sei e nunca ouvi oficialmente ninguém a explicar a parceria.
11 Agosto, 2019 at 14:12
conheço quem esteja dentro da parceria, por ser familiar do presidente do tavira, e o que sei é que o Sporting nao decide nada alias no inicio da parceria, a pessoa que colocaram lá nem percebia nada de ciclismo.
duvido que a CG decidisse fosse o que fosse em nomes de ciclistas, já que nesta parceria nunca se mandou nada
11 Agosto, 2019 at 14:17
Também não és familiar dum vizinho do gajo que inventou a roda? E daquele que sugeriu os pedais?
Conta lá.
11 Agosto, 2019 at 14:21
se formos “verdadeiros” nem podemos dizer que o Sporting tem tido ciclismo, já que é um contrato de naming/sponsor. quem tem ciclismo é o CC Tavira
11 Agosto, 2019 at 18:21
A assinatura de contrato com Marco Chagas para supervisor do ciclismo, contraria a afirmação de que a direção do Spprting nada decide.
11 Agosto, 2019 at 18:25
nao contraria
o marco chagas foi contratado para ser tipo a ligaçao da direcçao ao projecto e perceber como as coisas funcionavam, para ver se a parceria/patrocinio nestes moldes era algo viavel ou nao, já que quem andou com essa funçao desde o inicio da parceria, foram sempre pessoas que percebiam zero daquilo
e nunca esquecer que a desculpa vendida para rasgar o principio de acordo com o w52 foi que era uma equipa com muitos casos de doping e que queriam contratar atletas que tinham tido problemas ou suspeitas de problemas
11 Agosto, 2019 at 18:25
Pois, vou mais por aí, uma coisa é puder e nada fazer e outra bem diferente é estar impedido de o fazer, vou pela primeira só assim faria sentido o patrocínio de um clube.
11 Agosto, 2019 at 13:10
Falando deste ano…
Apostar em Tiago Machado para chefe de fila foi estúpido. Se Tiago Machado estivesse no seu auge nunca teria vindo para o Sporting. Aconteceu o mesmo com Paulinho, Jose Azevedo… desde cedo se percebeu que o lider da equipa teria de ser Figueiredo.
Erros a mais, equipa que nunca quis ser destaque na volta. Até acho que a não vinda do Nocentini não foi má.
Muita coisa a rever.
4 anos fracos que em nada engradecem o Sporting.
Acabar Nao!
Fazer de outra Forma.
11 Agosto, 2019 at 16:16
Que eu saiba sempre foi dito que o chefe de fila era o Frederico Figueiredo.
O que não invalida que a Volta do Tiago Machado tenha sido uma bela bosta.
11 Agosto, 2019 at 13:16
Pensamento individual: não ligo puto e nestes moldes pode acabar, basicamente emprestamos o simbolo e correu mal a parceria.
Pensamento coletivo: Pelo nosso historial, pelo ecletismo, o Sporting tem de arranjar maneira de ir a “solo” para a “rua”, mesmo que para isso se “acabe” com a modalidade durante 1 ou 2 épocas.
11 Agosto, 2019 at 13:24
Qualquer ciclista melhora longe de Vidal fitas. Vejam o caso de Luis Fernandes….
Passaram pelo Tavira: Henrique Casemiro, Joni, Luís Fernandes só assim de cabeça dos que não fazem parte da w52 é que agora eram essenciais para nós. O que parece é que o Vidal exige que corram por ele e não pela equipa.
Esta informação, do desaparecimento da modalidade, circula com naturalidade desde março.
O ideal seria equipa própria com um patrocinador forte, mas forte não é o lema desta direção!
11 Agosto, 2019 at 13:31
José Mendes foi um desastre.
Marque com 38 anos não faz milagres.
Tiago já não tem pernas para liderar uma equipa.
O Trueba e o russo são bons nas mãos de outros diretores com o nosso são medianos.
Frederico é muito bom, mas não evoluiu no CR onde perdeu demasiado tempo no prólogo.
Rinaldo fez uma época muito discreta, mas com a idade dele (mais de 40) os milagres já não aparecem.
David livramento fez uma grande volta, mas foi preciso o Sporting estar fora da luta para aparecer.
Martingil é um sprinter top e uma enorme aquisição, não foi à volta porque o percurso não era para ele.
11 Agosto, 2019 at 13:43
Tenho pena que o Ciclismo acabe no nosso Clube.
Mesmo sem passarem à frente, gostei de ver passar as nossas Camisolas na minha terra, a mais de 200 km de Lisboa…
11 Agosto, 2019 at 13:57
Apostar em ciclistas novos, investir numa boa equipa técnica e fazer crescer a equipa no próximo ano para daqui a 2 estarmos competitivos. Não percebo muito de ciclismo mas não acredito que fique muito caro …
11 Agosto, 2019 at 14:02
pelo que sei, metias la de patrocionio 400 mil euros
para estares na divisao em que estas, que é a que estao todas as equipas portuguesas menos o w52( pelo menos se nao subiram este ano de divisao, o projecto deles é para isso mesmo), nao é muito, mas nao estou por dentro dos orçamentos
11 Agosto, 2019 at 15:27
Lol… nao percebes nada de ciclismo, de facto!
11 Agosto, 2019 at 16:19
Ora explica tu então já que és mais rodada do que as rodas de todas as bicicletas da Volta juntas.
11 Agosto, 2019 at 14:11
Este modelo nao faz sentido. O SCP, ao que julgo saber, dá o nome (pagando uns milhares de euros). Mais nada! Ou temos a modalidade a serio (controlo total com um belo parceiro/patrocinador) ou não temos… Desta volta aproveitou-se o FF. Tiago Machado e Mendes foram grandes desilusoes. Marque aos 38 já nao dá para muito mais do que tentar o top 10… Que venham melhores dias!!!
11 Agosto, 2019 at 15:18
Porra o Frederico abandonou, depois de terminar a etapa em 5º com um osso fraturado!
11 Agosto, 2019 at 15:20
O Frederico Figueiredo acabou ontem em quinto com o braço partido após uma queda violenta, tiro-lhe o chapéu q grande sacrifício deve ter feito, acabar colado aos da frente naquela condição só está ao alcance de alguns! Hoje já não alinha pois tem o braço engessado sendo q era o nosso melhor na geral individual, q azar. Desejo-lhe rápidas melhoras e mando-lhe um grande abraço.
11 Agosto, 2019 at 15:31
1 etapa ganha em 3 épocas… eu ainda me lembro quando aqui na tasca, por bem menos… pediam o fim da secçao de andebol…
Com os recursos disponíveis é de apostar nas modalidades de pavilhao (obrigado BdC!) e no atletismo.
11 Agosto, 2019 at 16:37
É a segunda modalidade que mais acompanho a seguir ao futebol, infelizmente o projecto devia ser alterado e passar a ser 100% Sporting mas para isso é preciso dinheiro. Com esta espécie de direção parece quase impossível.
11 Agosto, 2019 at 16:43
Fortíssimos nas voltas no carrossel… muito fracos nas velocipédicas!!
11 Agosto, 2019 at 16:48
Para quem como eu “tem uma memória de quase 70 anos…” ( em que o pai me falava das lutas entre o Trindade e o Nicolau…)
De ver e vibrar com o Leão Rampante “a pedalar” pelas estradas portuguesas…
E relembra um João Roque… um Américo Raposo…um Firmino Bernardino…um Marco Chagas…
Mas sobretudo “um monstro” que dava pelo nome de Joaquim Agostinho…” desaparecido num estupido acidente em terras algarvias…
Ver agora as camisolas do Sporting “quase envergonhadas” no pelotão da Volta…
Causa alguma tristeza…
Apesar de tudo… tenho pena que a equipa termine…
SL
11 Agosto, 2019 at 16:52
Sou contra terminar com a modalidade, a história fala por si.
No entanto, é preciso rever todo este “projeto” pois no Sporting, entrar sem ser para ganhar não faz qq sentido.
11 Agosto, 2019 at 17:06
É difícil entrar e começar a ganhar.
A equipa vai sendo construída, o ano passado foi o ano que na minha opinião mais luta demos na Volta que é o principal objectivo.
Se a etapa da estrela não tivesse sido encurtada o resultado final poderia ter sido diferente, o Joni bem que reclamou mas ficou a falar sozinho …
Este ano dispensamos o melhor corredor do ano anterior, e que possivelmente pode ganhar a Volta deste ano e assim fica difícil, muito difícil. Ao contrario do que o riga diz, duvido que o Sporting não tenha uma palavra a dizer relativamente às aquisições e dispensas ….
11 Agosto, 2019 at 17:09
em termos de gestao o Sporting nao manda nada, o Sporting simplesmente apenas tem um contrato de naming/patrocinio
11 Agosto, 2019 at 18:07
Um projeto pode não ser para ganhar no imediato.
Mas tem de haver um projeto.
É diferente entrar para ganhar que de facto ganhar. Há adversários, há sorte, há azar, há arbitragens, há momentos menos bons.
11 Agosto, 2019 at 17:07
E este ano o José Mendes foi campeão Nacional de fundo ..
11 Agosto, 2019 at 16:59
O orçamento para uma equipa do escalão continental (3 divisão, a nossa), vai dos 250 aos 500000 euros. O Boavista deve andar pelos 300000. Fazendo fé nas informações que dizem que metemos lá 400000. Só tenho uma pergunta: Porque é que não pomos e dispomos e somos um mero patrocinador? E se os valores investidos sempre foram nesta ordem, porque é que nunca se apostou numa equipa própria?
11 Agosto, 2019 at 17:17
A minha modalidade preferida, acima do futebol.
Vejo 1001 provas por ano e digo: só comecei a ver a volta a Portugal por termos equipa. Porque isto é do mais fraco que há, tanto a prova como as equipas, a nossa incluída.
É como ver a NBA e a liga portuguesa de basket. A liga dos campeões e a liga de honra, em futebol. Ciclismo português é simplesmente insignificante (falo das provas e equipas, felizmente temos bons ciclistas lá fora).
Este ano, o W52 deu o salto e tornou-se Pro Continental (2ªdivisão). Mesmo assim, é a equipa com menor orçamento dessa divisão e com pouca exposição. Conseguiu acesso a uma ou outra prova interessante, mas penso que eles próprios terão ficado desiludidos com a falta de convites. Conseguiu um brilharete com o Edgar Pinto na volta ao Luxemburgo, infinitamente mais prestigiante que qualquer volta a Portugal.
Este ano não limparam isto a brincar pelo desgaste das provas internacionais (às quais têm que dar a verdadeira atenção para subir o nível e terem mais e melhores convites para o ano que vem), pela lesão do Alarcón e pela superforma do Jóni, que está como nunca. Diga-se que o W52 só não caga para a Volta e vem com uma equipa secundária porque têm a obrigação histórica, até pela parceria com fcp, porque a prova não interessa nem à outra senhora. Preferiam 1000x estar a lutar por um top10 na volta a Burgos. Muito mais prestígio tem ganhar uma etapa ou um top10 na volta ao Algarve, que ganhar a volta a Portugal com 10m de avanço.
Quanto ao Sporting, nestes moldes, que acabem com isto e façam uma equipa própria. Nem que seja sub23 com alguns dos jovens portugueses (e não só) mais promissores e tentem participar nas grandes provas do circuito internacional sub23, a maior parte mais prestigiantes que as principais portuguesas. Teriam sempre convite para a volta a Portugal por ter o nome Sporting CP e tentariam ganhar uma etapa e as camisolas secundárias (que nem isso fazemos agora). Não me chocaria assumirmo-nos como equipa de formação durante 2-3 anos.
No futuro, com a base construída tanto de nome, como de equipa e caso conseguíssemos um bom patrocinador, entrar directo na categoria pro-continental e focar nas provas que interessam (no estrangeiro) e na volta ao Algarve.
Já agora, adorava que esse projecto envolvesse também as vertentes de pista e ciclocross, mas também já era pedir demais.
SL