O Palhinha é titular nesse meio campo e nunca mostrou qualidade para o Sporting. Wendel é titular da olímpica do Brasil. Também não sejamos mais salvadores que o salvador…
Gosto do Wendel, mas eles têm Novais, Horta (1 Ou 2 nem sei) e mais 1 que nem me lembro do nome. Não terão NENHUM pior que o diaby, isso será difícil de achar até na 3a divisão. PL estão melhores (quantidade e qualidade). Têm redes equivalentes e laterais melhores.
Enfim…
O triste é estarmos a ter está conversa. A nossa equipa teria que ser MUITO melhor que a deles.
Estava a ver e a espumar. Gajos que dizem k são de todos os clubes??? Puta que pariu. Mais vale mesmo recomeçar porque com estes merdas de adeptos só andamos ali para passear…
Este texto não é meu, mas achei importante partilhá-lo.
“A MORTE DE UMA DOENÇA
Nasci numa família 90% sportinguista. Os outros 10% eram todos da parte do meu pai que bem tentaram, mas nunca conseguiram o seu intento, que eu fizesse parte da linhagem maléfica do clube do regime. Isso era algo que para mim era impensável, mesmo com pouca idade conseguia perceber que ali se agregavam gentes que não me agradavam: chicos-espertos, convencidos, aldrabões e corruptos (não sabia o que significava a palavra, mas sabia a forma escura como trabalhavam).
Sendo parte da casta nascida no início dos anos 90, nunca assisti ao Sporting sem Roquettismo. Era uma coisa que nunca parecia inevitável, pois o Sporting era o clube “dos diferentes” e de “pessoas de boas famílias” e eu, muito ignorantemente, achava que se temos no nosso clube todos os ricalhaços de Portugal, então temos tudo para sermos campeões todos os anos.
Esse sentimento engrandeceu quando ganhámos o maior troféu futebolístico em Portugal, o campeonato nacional. Foi o ano em que comecei a ligar a futebol a sério e por coincidência fomos logo campeões. Que melhor maneira podia existir de começar?
Dois anos depois, mais um campeonato com Jardel, João Pinto, André Cruz, César Prates, Sá Pinto, Niculae, Rui Jorge e companhia a espalhar magia nos relvados . Este foi ainda mais festejado do que o anterior. O país era nosso. E a ignorância era uma bênção.
Desde aí até agora, não mais ganhámos esse título tão ambicionado (com dois roubos de igreja pelo meio, um com um golo com a mão e outro em 15/16 no auge da corrupção do outro lado da estrada). As taças de Portugal, Supertaças e as lutas renhidas pelo primeiro lugar contra o clube do norte foram mantendo os adeptos e sócios a proferir a célebre frase “para o ano é que é”.
Os candidatos à presidência pareciam papéis químicos uns dos outros e nada parecia querer mudar. Este sportinguista que vos escreve, percebeu que algo estava mal quando começou a ler a história do clube num livro que o meu tio-avô me deu, uma espécie de bíblia que passou à geração seguinte.
Onde é que estavam as modalidades? De grande alcance só atletismo, futsal e andebol existiam e estas duas últimas eram sempre batidas por SLB e FCP respectivamente. Onde é que estava o hóquei, o vólei, o basquete e outras que tantas glórias nos deram outrora? Só futebol é que interessava?
O meu despertar deu-se durante a campanha eleitoral que opôs José Eduardo Bettencourt e Paulo Pereira Cristóvão (o candidato da ruptura que se veio a revelar outra mentira).
Mais uma vez os sócios conformaram-se e deram mais de 90% a José Eduardo “Maracas Forever” Bettencourt para presidir. Aqueles dois anos deram-me razão, o que já seria de esperar. O clube fez campanhas miseráveis internamente e na Europa e era gozado por todos. A minha forte convicção era que os croquettes nunca mais poderiam ser presidentes do Sporting, com risco de nunca mais sermos temidos e respeitados.
Mas era bom demais. 2011 ofereceu-me a pior noite da minha vida até à data.
Finalmente depois de tantos anos de espera, tinha aparecido um desconhecido com um projecto com cabeça tronco e membros (aprende Varandas) que tinha tudo para unir os adeptos e converter o Sporting num clube pujante e com alma que luta pelos seus objectivos até ao último segundo.
Bruno de Carvalho foi em crescendo até ao dia da votação e parecia ter tudo para ser o próximo. Ser aquele. Foi-o durante umas horas e eu descansei. Vão alívio.
Num churrasquinho de última hora, alguém conseguiu que Godinho Lopes fosse eleito. Eu não quis acreditar no que estava a ver. Será que estávamos condenados a isto para sempre? Será que os sócios seriam assim tão cegos?
Depois de mais 2 anos de travessia no deserto e de sermos o bombo da festa, lá conseguimos eleger o homem certo para o lugar certo. O homem que me fez sentir criança outra vez e vibrar com cada minuto e cada golo como se fosse o primeiro. Os melhores 5 anos da minha vida como sportinguista.
O clima que se sentia era saudável, respirava-se ecletismo e não baixávamos a cabeça a ninguém. Chorei com o primeiro título oficial de hóquei depois do seu regresso, a Taça CERS, e vibrei meses depois com a conquista da Supertaça frente ao velho rival. Os títulos de futsal caíam em catadupa e o campeonato de andebol voltou a ser nosso mais de 10 anos depois. O futebol passou a ser jogado também por mulheres e ganhámos tudo o que tínhamos para ganhar. As modalidades eram todas ganhadoras.
Era um sonho, só faltava o futebol masculino corresponder da mesma forma, mas estávamos no bom caminho. Finalmente eu tinha o Sporting dos meus ideais, aquele que me foi contado nas belas histórias.
5 anos depois, mais um dia triste como Sportinguista. 71% de ingratos retiram vilmente o melhor presidente do século do cargo, por fazer posts no Facebook e obrigar os jogadores a dar tudo. Bruno de Carvalho tinha mexido com muitos interesses e conseguiram que os interesses acabassem com ele.
Já passou 1 ano e os resultados estão à vista: recordes negativos em todo o lado, falta de militância e, como cereja em cima do bolo, a maior humilhação desde os anos 60. As gentes de bem do princípio do texto voltaram a ter o clube simpático que gostam.
A mim? Conseguiram matar a minha doença. O entusiasmo que tinha e que talvez nunca voltarei a ter, o nervoso miudinho antes do jogos e as noites sem dormir depois de uma derrota, isso tudo desapareceu. Mas nunca virarei a cara à luta, dure o tempo que demorar. Não esperei 20 anos para ter um clube vigoroso para agora o ver morrer assim lentamente.”
18 Agosto, 2019 at 20:06
Diaby hoje marca e agarra o lugar…
18 Agosto, 2019 at 20:08
Se já souber andar, poderá ser um princípio.
Incrível como temos 1 “jogador” desses.
18 Agosto, 2019 at 20:22
Agarra o lugar no próximo avião para a Bélgica de onde nunca devia ter saído para o SCP.
18 Agosto, 2019 at 20:07
Saindo BF e os 2 centrais e estamos ao nível do Braga…
18 Agosto, 2019 at 20:09
Será? Eles têm um meio campo e ataque muito fortes. Acho que ficaremos abaixo…
18 Agosto, 2019 at 20:15
O Palhinha é titular nesse meio campo e nunca mostrou qualidade para o Sporting. Wendel é titular da olímpica do Brasil. Também não sejamos mais salvadores que o salvador…
18 Agosto, 2019 at 20:19
Gosto do Wendel, mas eles têm Novais, Horta (1 Ou 2 nem sei) e mais 1 que nem me lembro do nome. Não terão NENHUM pior que o diaby, isso será difícil de achar até na 3a divisão. PL estão melhores (quantidade e qualidade). Têm redes equivalentes e laterais melhores.
Enfim…
O triste é estarmos a ter está conversa. A nossa equipa teria que ser MUITO melhor que a deles.
SL
18 Agosto, 2019 at 20:20
Pois, exatamente…
Mas a maioria está contente e unida ao que parece…
18 Agosto, 2019 at 20:26
Ter sacado o André Horta teria sido de valor. O gajo joga muito.
Ganhamos hoje 2×1 com 2 golos de BF.
18 Agosto, 2019 at 20:21
A ouvr entrevistas a quem vai ao estádio …. não temos solução.
18 Agosto, 2019 at 20:32
Se calhar os 71 não são só manipulações. Já disse várias vezes que só temos merda no clube. E gajos burros que nem tijolos.
Como é que alguém pode apoiar o atual estado de coisas e o rumo seguido?
18 Agosto, 2019 at 20:34
Estava a ver e a espumar. Gajos que dizem k são de todos os clubes??? Puta que pariu. Mais vale mesmo recomeçar porque com estes merdas de adeptos só andamos ali para passear…
18 Agosto, 2019 at 20:47
A culpa do estado do clube é de uma certa parte de associados…os do que parece bem ser do Sporting.
Mas por causa desses fdp pagamos nós todos e o SCP
18 Agosto, 2019 at 22:39
“Andebol: Benfica vence Sporting e «entrega» troféu ao FC Porto
21.ª edição do Torneio Internacional S. Mateus foi ganha pelo FC Porto”
Há cerca de um ano a esta parte que não ganhamos um único jogo de andebol às toupeiras…
19 Agosto, 2019 at 12:59
Este texto não é meu, mas achei importante partilhá-lo.
“A MORTE DE UMA DOENÇA
Nasci numa família 90% sportinguista. Os outros 10% eram todos da parte do meu pai que bem tentaram, mas nunca conseguiram o seu intento, que eu fizesse parte da linhagem maléfica do clube do regime. Isso era algo que para mim era impensável, mesmo com pouca idade conseguia perceber que ali se agregavam gentes que não me agradavam: chicos-espertos, convencidos, aldrabões e corruptos (não sabia o que significava a palavra, mas sabia a forma escura como trabalhavam).
Sendo parte da casta nascida no início dos anos 90, nunca assisti ao Sporting sem Roquettismo. Era uma coisa que nunca parecia inevitável, pois o Sporting era o clube “dos diferentes” e de “pessoas de boas famílias” e eu, muito ignorantemente, achava que se temos no nosso clube todos os ricalhaços de Portugal, então temos tudo para sermos campeões todos os anos.
Esse sentimento engrandeceu quando ganhámos o maior troféu futebolístico em Portugal, o campeonato nacional. Foi o ano em que comecei a ligar a futebol a sério e por coincidência fomos logo campeões. Que melhor maneira podia existir de começar?
Dois anos depois, mais um campeonato com Jardel, João Pinto, André Cruz, César Prates, Sá Pinto, Niculae, Rui Jorge e companhia a espalhar magia nos relvados . Este foi ainda mais festejado do que o anterior. O país era nosso. E a ignorância era uma bênção.
Desde aí até agora, não mais ganhámos esse título tão ambicionado (com dois roubos de igreja pelo meio, um com um golo com a mão e outro em 15/16 no auge da corrupção do outro lado da estrada). As taças de Portugal, Supertaças e as lutas renhidas pelo primeiro lugar contra o clube do norte foram mantendo os adeptos e sócios a proferir a célebre frase “para o ano é que é”.
Os candidatos à presidência pareciam papéis químicos uns dos outros e nada parecia querer mudar. Este sportinguista que vos escreve, percebeu que algo estava mal quando começou a ler a história do clube num livro que o meu tio-avô me deu, uma espécie de bíblia que passou à geração seguinte.
Onde é que estavam as modalidades? De grande alcance só atletismo, futsal e andebol existiam e estas duas últimas eram sempre batidas por SLB e FCP respectivamente. Onde é que estava o hóquei, o vólei, o basquete e outras que tantas glórias nos deram outrora? Só futebol é que interessava?
O meu despertar deu-se durante a campanha eleitoral que opôs José Eduardo Bettencourt e Paulo Pereira Cristóvão (o candidato da ruptura que se veio a revelar outra mentira).
Mais uma vez os sócios conformaram-se e deram mais de 90% a José Eduardo “Maracas Forever” Bettencourt para presidir. Aqueles dois anos deram-me razão, o que já seria de esperar. O clube fez campanhas miseráveis internamente e na Europa e era gozado por todos. A minha forte convicção era que os croquettes nunca mais poderiam ser presidentes do Sporting, com risco de nunca mais sermos temidos e respeitados.
Mas era bom demais. 2011 ofereceu-me a pior noite da minha vida até à data.
Finalmente depois de tantos anos de espera, tinha aparecido um desconhecido com um projecto com cabeça tronco e membros (aprende Varandas) que tinha tudo para unir os adeptos e converter o Sporting num clube pujante e com alma que luta pelos seus objectivos até ao último segundo.
Bruno de Carvalho foi em crescendo até ao dia da votação e parecia ter tudo para ser o próximo. Ser aquele. Foi-o durante umas horas e eu descansei. Vão alívio.
Num churrasquinho de última hora, alguém conseguiu que Godinho Lopes fosse eleito. Eu não quis acreditar no que estava a ver. Será que estávamos condenados a isto para sempre? Será que os sócios seriam assim tão cegos?
Depois de mais 2 anos de travessia no deserto e de sermos o bombo da festa, lá conseguimos eleger o homem certo para o lugar certo. O homem que me fez sentir criança outra vez e vibrar com cada minuto e cada golo como se fosse o primeiro. Os melhores 5 anos da minha vida como sportinguista.
O clima que se sentia era saudável, respirava-se ecletismo e não baixávamos a cabeça a ninguém. Chorei com o primeiro título oficial de hóquei depois do seu regresso, a Taça CERS, e vibrei meses depois com a conquista da Supertaça frente ao velho rival. Os títulos de futsal caíam em catadupa e o campeonato de andebol voltou a ser nosso mais de 10 anos depois. O futebol passou a ser jogado também por mulheres e ganhámos tudo o que tínhamos para ganhar. As modalidades eram todas ganhadoras.
Era um sonho, só faltava o futebol masculino corresponder da mesma forma, mas estávamos no bom caminho. Finalmente eu tinha o Sporting dos meus ideais, aquele que me foi contado nas belas histórias.
5 anos depois, mais um dia triste como Sportinguista. 71% de ingratos retiram vilmente o melhor presidente do século do cargo, por fazer posts no Facebook e obrigar os jogadores a dar tudo. Bruno de Carvalho tinha mexido com muitos interesses e conseguiram que os interesses acabassem com ele.
Já passou 1 ano e os resultados estão à vista: recordes negativos em todo o lado, falta de militância e, como cereja em cima do bolo, a maior humilhação desde os anos 60. As gentes de bem do princípio do texto voltaram a ter o clube simpático que gostam.
A mim? Conseguiram matar a minha doença. O entusiasmo que tinha e que talvez nunca voltarei a ter, o nervoso miudinho antes do jogos e as noites sem dormir depois de uma derrota, isso tudo desapareceu. Mas nunca virarei a cara à luta, dure o tempo que demorar. Não esperei 20 anos para ter um clube vigoroso para agora o ver morrer assim lentamente.”
19 Agosto, 2019 at 17:13
Primeiro era preciso que o Benedito desse sinal de vida, porque, com este silêncio, não sabemos se emigrou ou então se está satisfeito com esta merda.