Pelo que só por isso a iniciativa é louvável. Mostra que há gente a pensar em como MELHORAR o SCP (isto partindo do principio que não vai descambar para a arruaça e a vulgaridade).
O efeito prático, temo, vai ser só um: mostrar que há oposição à actual Direcção.
Porque o que pode “sair” desta iniciativa, o tal “Caderno de Recomendações” que um Caro Tasqueiro refere acima, já todos sabemos o que é:
– Melhorar a comunicação do Clube;
– Aposta na formação;
– Alteração do sistema de votos;
– Investimento nas modalidades,
– Etc., etc. etc.
No fundo o que se discute aqui diariamente (isto é, nos poucos posts em que realmente se discute alguma coisa).
A diferença? Mais projecção, talvez. Dependerá dos intervenientes, claro.
Em suma: a iniciativa é positiva. Servirá para alguma coisa (se for como o Caro Cherba diz e não se tratar de definir/apresentar um candidato a eleições (antecipadas, espera-se!)? Duvido.
Caro Livramento isto só mostra que há oposição se as pessoas quiserem olhar para o congresso dessa maneira.
É um congresso, onde diferentes pessoas, com diferentes pontos de vista, com diferentes opiniões vão discutir e partilhar conhecimentos em nada parecido com o que se passa aqui na Tasca…
Antes de mais, volto a dizer que acho uma iniciativa válida. E boa.
Apenas acho muito difícil que os “diferentes pontos de vista” cheguem a envolver, por exemplo, defensores de opções do tipo “a venda do capital da SAD a um investidor será benéfica para o SCP”, “devem-se criar condições para que a actual Direcção consiga implementar o seu projecto”, “será benéfico o estabelecimento de uma parceria com o Jorge Mendes”… (exemplos “ao calha”, no sentido contrário ao que parece ser consensual entre os Sportinguistas actualmente).
Eventualmente haverá quem defenda que a Comunicação do Clube (por exemplo) deve ser A, outro que deve ser B, ainda outro a dizer C. Tudo num círculo heterogéneo mas apertado.
No fundo, idéias que já se discutem em foruns do SCP. A “formalização” das mesmas poderá ser benéfica/ter impacto? Não sei.
… identifiquei-me tanto com o comentário do Marquês que vou replicar parte dele… e espero que ele não se importe de eu fazer minhas as palavras dele…
Nas próximas eleições vão continuar a eleger presidentes, vindos da construção civil, ou ex-atletas, massagistas, enfermeiros, sapateiros, etc., e continuem a desprezar quem já deu provas da sua capacidade para gerir o clube.
Há pessoas que nunca crescem, e palavras como lealdade, honestidade, honra, não tem qualquer significado actualmente.
e sinceramente não percebo as criticas: quem lá for é para apresentar ideias e discutir o clube, não é necessaria e obrigatoriamente para apresentar uma lista ou um possivel candidato a eleições.
Acho uma óptima ideia.
Da discussão nasce a luz.
Já todos percebemos que este CD é totalmente avesso ao confronto de ideias.
Só gosta de trabalho invisível.
Não se trata de um congresso para destituir ninguém, mas sim para reunir Sportinguistas, que por amarem o Seu Clube, pretendem encontrar soluções que nos tirem deste caminho das pedras.
A qualidade de muitos posts, que por aqui vou lendo, levam- me a acreditar que o futuro poderá ser bem melhor.
Viva o Sporting Clube de Portugal
Sou leitor da tasca há mais de… 5 anos? É pouco comparado com muitos daqui, leio os comentários frequentemente mas acho que só tentei comentar 1 ou 2 x e nem sei se o comentário foi aceite ou não.
Mas devo dizer que estou muito entusiasmado com a ideia, e que adoraria comparecer e ouvir o que muitos outros leões tem a dizer. Sinto que é altura de deixar apenas o teclado e realmente fazer alguma coisa que possa ajudar o meu clube.
Nota : não tenho nada contra Lisboa , cidade que aprecio bastante e onde já vivo uns anos . Mas existem muitos interesses e muita gente vai aparecer para mais tarde ter o tacho , caso saia daqui uma nova proposta credível é exequível para o clube . Assim quanto mais afastado de lisboa melhor . Mas por muitas ideias que existam para o clube ( e elas já foram durante estes anos referidas e debatidas neste espaço ) o mais importante é arranjar pessoas competentes para as implementar .
Surpreendente posição do Movimento Sou Sporting.
Confesso que estou muito curioso para ver o que resulta deste Congresso.
Algumas questões que acho que vão ser interessantes:
1 – Conseguirá o “movimento” evitar a provável politização do congresso?
Parece-me que a organização tem como objectivo para o congresso o debate de ideias e não (obrigatoriamente) de recolher assinaturas ou criar listas, ou outras posições políticas. Acho que aqui os próprios participantes e a forma com decorrem os debates é que vão responder a esta questão.
2 – Terá este congresso mais adesão que o X Congresso Leonino?
Será interessante ver se os sportinguistas se prestam mais a participar neste congresso criado num movimento de sócios do que no organizado “pelo clube”. Ou até se a afluência poderá ser um “grito de revolta”.
3 – Que se fará com as ideias debatidas?
Serão apresentadas como propostas aos órgãos sociais em exercício? Organizadas e distribuídas pelos participantes? Sportinguistas em Geral? Ideias irão integrar um projecto directivo? Apresentadas em AG? Particular interesse em perceber se sai uma candidatura sem eleições marcadas (tal como o próprio varandas fez) ou se o mero debate de ideias é fim único e bastante para os participantes.
4 – Como decorrerão os trabalhos? Sala única? Várias salas temáticas com mesas próprias a debate? Tempo para intervenção dos participantes?
Numa altura em que a massa adepta leonina está, inegavelmente, fraturada, será a opinião alheia acolhida com o habitual tom que vemos nas redes sociais? Muito do sucesso do congresso poderá passar por esta questão.
5 – Marcarão presença alguns notáveis? Anteriores membros de orgãos sociais?
Debater e dar voz aos Sportinguistas é sempre salutar.
SL
Várias questões pertinentes aqui colocadas pelo cantinho. Algumas (poucas) já foram sendo respondidas nos comentários deste post. Mas muitas deverão merecer uma especial atenção dos (re)organizadores do Congresso. Vou reter este comentário para reflectir sobre ele. Prticularmente os pontos 3 e 4 a merecer muito séria reflexão.
Um obrigado ao cantinho e saudações leoninas
Acho uma excelente iniciativa, mais do que discutir individualidades deve-se discutir ideias e planos, tenho pena de estar em Timor, senão concerteza marcaria presença para contribuir. A morte deste CD é uma questão de tempo, não há volta atrás, acho muito bem que se fale sobre o futuro do clube e a correção de asneiras recorrentes, esse dialogo só vai expor ainda mais a incompetência e desonestidade de quem atualmente lidera o clube.
Para mim pontos importantes a discutir:
– A gestão de carreira dos ativos da formação
– A exigência de critérios mínimos na contratação de staff técnico e profissional quer na estrutura técnica quer na estrutura de gestão e finanças (gente com experiência comprovada, nada de amadores ou estagiários que nem no Tirsense tinham lugar, o Sporting deve contratar como empresa grande que é, em vez de andar a apanhar refugo corrido de clubes menores)
– O scouting, que política?
a) Tipificação: Jovens e com potencial? Veteranos que ajudam a integração da nossa cantera? Valores confirmados mundialmente que custam um premium?
b) Quantidade: Número restrito de jogadores contratados (tolerância zero no entulho da folha de pagamentos)? Ou politica de eucalipto e empréstimos em massa (estilo lampião á antiga)? Política de compra e venda tipo especulação de mercado (estilo lampião moderno)?
c) Perfil do jogador: preferência á velocidade? altura? força? propensão a lesões? Tecnicista ou lutador? Maluco e genial (á la jardel) ou Disciplinado e atinado (á la joão moutinho)?
– Politica de relacionamento com empresários – Tolerancia zero á la BdC? Calças arreadas á la Varandas? Ou um equilibrio ?
– Gestão do património e infra-estruturas
– Dinamização e relação com a massa associativa
– Estatuto e futuro do clube – Clube Associado? Sad vendida? Sad com controlo maioritário d oclube? Outro modelo?
Bom tocaste em vários assuntos pertinentes e importantes, mas apenas te referes ao Futebol e à SAD.
Há muito mais Sporting para além desse.
Na questão a SAD achava importante definir metas (quantitativas e temporais) para a recompra das VMOCs pelo SCP (a preço de 30c), recompondo definitivamente a dívida e, simultaneamente, a participação accionista do Clube (cerca de 90%) e uma alienação relativa de parte dessa participação através e de uma grande e entrada de novos accionistas até operação de aumento de capital até à posição de 60% SCP.
Mas também entendia como importantes reverá alocação patrimonial na SAD e no Clube.
Depois há a definir modelos de financiamento e fontes de receita mais regulares e sustentadas quer na SAD e no Futebol Masculino e Feminino, quer no Clube e nas Modalidades.
Há ainda a questão da valorização da Marca e Valores Sporting através da sua expansão e do merchandising a ela associado, utilizando todos os nossos recursos que são indiscutivelmente muito mais diversificados que os dos rivais (mais produtos de potencial graças ao eclectismo, mais expansão geográfica graças à Rede de Núcleos , Filiais e Delegações; mais Valores e Função Solidária graças ao Ecletismo, ao desporto para Todos, ao Gabinete Paralímpico, à pujança dos Desportos Adaptados, à vivências solidárias da Fundação Sporting, dos Leões de Portugal, dos Cinquentenários e do Grupo Stromp).
Finalmente há a questão da revitalização do Associativismo que passa necessariamente por alterações aos Estatutos e Regulamentos da AG para permitir o Voto Electrónico à Distância usando a rede Mundial de Núcleos SCP e mitigando a desproporcionalidade do número de votos por sócio, mas que deve ser cimentada num vigoroso envolvimento dos Núcleos na participação na Vida do Clube (boletins informativos; divulgação atempada da documentação das AGs, vendas de merchandising; captação de novos sócios, colaboração no scouting de diversas modalidades.)
E, por certo haverá muitas e muitas mais ideias e modelos para a sua concretização.
Um abraço e saudações leoninas
Já agora para o Leão Lorosae, uma pequena curiosidade histórica que ume a Ilha de Santa Maria e a de Timor Leste.
no dia 28 de Novembro farão 75 anos que foi celebrado, na 2ª guerra Mundial o que foi resumidamente chamado d e Acordo de Santa Maria em que o “neutral” Estado Português de Salazar se comprometia a ceder aos Estados Unidos da Amériac de Roosevelt direitos de construção, utilização e exploração de uma grande base aérea militar na plataforma planáltica ocidental da Ilha de Santa Maria, em troca da garantia americana da devolução ao Estado português do território de Timor Leste assim que ele fosse libertado da ocupação japonesa.
Pertenço (Vice-Presidente) a uma Associação da Ilha de Santa Maria (Associação LPAZ – Associação para a Promoção e Valorização histórica, operacional e patrimonial do Aeroporto de Santa Maria) que vai, na 1ª Semana de Setembro próximo, organizar um grande Colóquio Académico Internacional que vai analisar as relações EUA-Portugal, EUA- GB e Portugal GB no contexto da 2ª Guerra Mundial e no pós-guerra; e as relações transatlânticas no contexto da evolução aeronáutica (com o apoio científico da Universidade de Swansea, do Smithsonian Institute, do ISCTE, da Universidade dos Açores e da Transatlantic Studies Association – euro/americana e com o apoio financeiro da Fundação Luso Americana Para o Desenvolvimento, Da Presidência da Republica, da Embaixada dos EUA em Lisboa e do seu Consulado em Ponta Delgada e da Camara Municipal de Vila do Porto)de Vila do Porto.
Se, por acaso tiver interesse e possibilidade em estar presente, terei todo o prazer em o acolher é só pedir o meu contacto ao Cherba.
Um abraço e saudações leoninas
Olá Alvaro, concordo com tudo, como não sou especialista na questão da restruturação da dívida deixo isso para quem sabe. Falo mais do futebol porque o futebol, para mim, deve ser o centro da atenção do clube e ser o seu negócio principal.
Olho para a gestão do futebol e sinto que clube está a ser sabotado por dentro, se o futebol implodir tudo o resto vem por aí abaixo por muito que a malta diga que não. É o que move as massas, acho que tem sido feito um trabalho fantástico nas modalidades nos ultimos anos pré-golpe, mas o modelo adotado para o desporto rei depois do golpe só piorou.
Só hoje tive oportunidade de vir a Tasca e não poderia estar mais de acordo com a realização deste evento após o adiamento (sem um argumento válido, na minha opinião) do Congresso Leonino.
A “reunião”, individual, com cada um dos congressistas, seria um arremedo à imagem desta direcção e só serviria para cumprir a obrigação estatutária, mesmo que depois Rogério Alves tivesse que retorcer os estatutos para encaixar a aberração.
Por não ser organizado pelo Sporting, este Congresso exigirá uma responsabilidade (boa) acrescida aos envolvidos, e acredito que valerá muito a pena esta coragem.
Ser organizado por Sportinguistas fora da estrutura do Clube (mas espero que se inscrevam pessoas também ligadas a actual direcção), é uma lufada de ar fresco e uma oportunidade única para que TODOS possam dar o seu contributo sem as habituais barreiras institucionais. Ninguém tenha dúvidas que os Sportinguistas querem saber e estar mais envolvidos com o rumo do Clube. Também nisso somos diferentes.
Acredito no sucesso deste evento e que o futuro do debate do Universo Leonino passa verdadeiramente por aqui.
No comunicado da Direcção o que diz é que a Direcção seguiu a recomendação da Comissão Organizadora e resolveu adiar o Congresso por haver manifesta falta de inscrições.
O que dizem aqui é exactamente o contrário, portanto, alguém mente descaradamente… E, seja quem for, é lamentável! Assim nunca sairemos desta guerra idiota…
6 Novembro, 2019 at 19:30
Boas Tardes, Caros Tasqueiros.
Discutir o SCP PENSANDO o SCP nunca é mau.
Pelo que só por isso a iniciativa é louvável. Mostra que há gente a pensar em como MELHORAR o SCP (isto partindo do principio que não vai descambar para a arruaça e a vulgaridade).
O efeito prático, temo, vai ser só um: mostrar que há oposição à actual Direcção.
Porque o que pode “sair” desta iniciativa, o tal “Caderno de Recomendações” que um Caro Tasqueiro refere acima, já todos sabemos o que é:
– Melhorar a comunicação do Clube;
– Aposta na formação;
– Alteração do sistema de votos;
– Investimento nas modalidades,
– Etc., etc. etc.
No fundo o que se discute aqui diariamente (isto é, nos poucos posts em que realmente se discute alguma coisa).
A diferença? Mais projecção, talvez. Dependerá dos intervenientes, claro.
Em suma: a iniciativa é positiva. Servirá para alguma coisa (se for como o Caro Cherba diz e não se tratar de definir/apresentar um candidato a eleições (antecipadas, espera-se!)? Duvido.
SL
6 Novembro, 2019 at 20:36
Caro Livramento isto só mostra que há oposição se as pessoas quiserem olhar para o congresso dessa maneira.
É um congresso, onde diferentes pessoas, com diferentes pontos de vista, com diferentes opiniões vão discutir e partilhar conhecimentos em nada parecido com o que se passa aqui na Tasca…
7 Novembro, 2019 at 0:03
Caro FixTix,
Antes de mais, volto a dizer que acho uma iniciativa válida. E boa.
Apenas acho muito difícil que os “diferentes pontos de vista” cheguem a envolver, por exemplo, defensores de opções do tipo “a venda do capital da SAD a um investidor será benéfica para o SCP”, “devem-se criar condições para que a actual Direcção consiga implementar o seu projecto”, “será benéfico o estabelecimento de uma parceria com o Jorge Mendes”… (exemplos “ao calha”, no sentido contrário ao que parece ser consensual entre os Sportinguistas actualmente).
Eventualmente haverá quem defenda que a Comunicação do Clube (por exemplo) deve ser A, outro que deve ser B, ainda outro a dizer C. Tudo num círculo heterogéneo mas apertado.
No fundo, idéias que já se discutem em foruns do SCP. A “formalização” das mesmas poderá ser benéfica/ter impacto? Não sei.
Mas – novamente – por mim, acho bem.
SL
6 Novembro, 2019 at 22:20
Temes?
Merda de discurso como sempre…
6 Novembro, 2019 at 20:16
… identifiquei-me tanto com o comentário do Marquês que vou replicar parte dele… e espero que ele não se importe de eu fazer minhas as palavras dele…
Nas próximas eleições vão continuar a eleger presidentes, vindos da construção civil, ou ex-atletas, massagistas, enfermeiros, sapateiros, etc., e continuem a desprezar quem já deu provas da sua capacidade para gerir o clube.
Há pessoas que nunca crescem, e palavras como lealdade, honestidade, honra, não tem qualquer significado actualmente.
6 Novembro, 2019 at 20:39
+ 29
6 Novembro, 2019 at 22:13
Está há vontade, para replicares o que quiseres.
6 Novembro, 2019 at 22:28
🙂 obrigado…
7 Novembro, 2019 at 8:19
+1
6 Novembro, 2019 at 20:20
esta iniciativa é muito boa, sem duvidas
e sinceramente não percebo as criticas: quem lá for é para apresentar ideias e discutir o clube, não é necessaria e obrigatoriamente para apresentar uma lista ou um possivel candidato a eleições.
6 Novembro, 2019 at 20:28
Acho uma óptima ideia.
Da discussão nasce a luz.
Já todos percebemos que este CD é totalmente avesso ao confronto de ideias.
Só gosta de trabalho invisível.
Não se trata de um congresso para destituir ninguém, mas sim para reunir Sportinguistas, que por amarem o Seu Clube, pretendem encontrar soluções que nos tirem deste caminho das pedras.
A qualidade de muitos posts, que por aqui vou lendo, levam- me a acreditar que o futuro poderá ser bem melhor.
Viva o Sporting Clube de Portugal
6 Novembro, 2019 at 20:59
Sou leitor da tasca há mais de… 5 anos? É pouco comparado com muitos daqui, leio os comentários frequentemente mas acho que só tentei comentar 1 ou 2 x e nem sei se o comentário foi aceite ou não.
Mas devo dizer que estou muito entusiasmado com a ideia, e que adoraria comparecer e ouvir o que muitos outros leões tem a dizer. Sinto que é altura de deixar apenas o teclado e realmente fazer alguma coisa que possa ajudar o meu clube.
SL
6 Novembro, 2019 at 21:43
obviamente vão ser todos expulsos do clube…
todos os que organizarem, participarem ou assinarem qualquer papel.
a PIDV – polícia internacional de defesa do varandas – não vai perdoar.
acredito que o dias da cunha vai aparecer de cajado na mão a dar bordoadas.
6 Novembro, 2019 at 22:04
Está iniciativa para ter realmente sucesso tem que ser feita longe de Lisboa .
6 Novembro, 2019 at 22:09
Nota : não tenho nada contra Lisboa , cidade que aprecio bastante e onde já vivo uns anos . Mas existem muitos interesses e muita gente vai aparecer para mais tarde ter o tacho , caso saia daqui uma nova proposta credível é exequível para o clube . Assim quanto mais afastado de lisboa melhor . Mas por muitas ideias que existam para o clube ( e elas já foram durante estes anos referidas e debatidas neste espaço ) o mais importante é arranjar pessoas competentes para as implementar .
6 Novembro, 2019 at 22:09
Vivi
6 Novembro, 2019 at 22:14
Sugiro uma cidade no centro do país , Leiria por ex . Há milhares de sportinguistas no centro do país
6 Novembro, 2019 at 22:18
Tiro no porta-aviões!
6 Novembro, 2019 at 22:24
Excelente iniciativa! Pode ser que faça ver a essa corja que nos governa que eles não são o Sporting. O Sporting somos nós!
6 Novembro, 2019 at 22:44
É de louvar a excelente iniciativa !
Que tenha o sucesso pretendido
6 Novembro, 2019 at 22:58
Surpreendente posição do Movimento Sou Sporting.
Confesso que estou muito curioso para ver o que resulta deste Congresso.
Algumas questões que acho que vão ser interessantes:
1 – Conseguirá o “movimento” evitar a provável politização do congresso?
Parece-me que a organização tem como objectivo para o congresso o debate de ideias e não (obrigatoriamente) de recolher assinaturas ou criar listas, ou outras posições políticas. Acho que aqui os próprios participantes e a forma com decorrem os debates é que vão responder a esta questão.
2 – Terá este congresso mais adesão que o X Congresso Leonino?
Será interessante ver se os sportinguistas se prestam mais a participar neste congresso criado num movimento de sócios do que no organizado “pelo clube”. Ou até se a afluência poderá ser um “grito de revolta”.
3 – Que se fará com as ideias debatidas?
Serão apresentadas como propostas aos órgãos sociais em exercício? Organizadas e distribuídas pelos participantes? Sportinguistas em Geral? Ideias irão integrar um projecto directivo? Apresentadas em AG? Particular interesse em perceber se sai uma candidatura sem eleições marcadas (tal como o próprio varandas fez) ou se o mero debate de ideias é fim único e bastante para os participantes.
4 – Como decorrerão os trabalhos? Sala única? Várias salas temáticas com mesas próprias a debate? Tempo para intervenção dos participantes?
Numa altura em que a massa adepta leonina está, inegavelmente, fraturada, será a opinião alheia acolhida com o habitual tom que vemos nas redes sociais? Muito do sucesso do congresso poderá passar por esta questão.
5 – Marcarão presença alguns notáveis? Anteriores membros de orgãos sociais?
Debater e dar voz aos Sportinguistas é sempre salutar.
SL
6 Novembro, 2019 at 23:28
Várias questões pertinentes aqui colocadas pelo cantinho. Algumas (poucas) já foram sendo respondidas nos comentários deste post. Mas muitas deverão merecer uma especial atenção dos (re)organizadores do Congresso. Vou reter este comentário para reflectir sobre ele. Prticularmente os pontos 3 e 4 a merecer muito séria reflexão.
Um obrigado ao cantinho e saudações leoninas
6 Novembro, 2019 at 23:35
Saudações do Faial
7 Novembro, 2019 at 2:04
Ora só podiam ser reflexões e um Sportinguista Açoriano!
Saudações leoninas
7 Novembro, 2019 at 0:17
Boas questões cantinho e alvaro …
6 Novembro, 2019 at 23:37
… boas questões Cantinho
7 Novembro, 2019 at 0:59
Acho uma excelente iniciativa, mais do que discutir individualidades deve-se discutir ideias e planos, tenho pena de estar em Timor, senão concerteza marcaria presença para contribuir. A morte deste CD é uma questão de tempo, não há volta atrás, acho muito bem que se fale sobre o futuro do clube e a correção de asneiras recorrentes, esse dialogo só vai expor ainda mais a incompetência e desonestidade de quem atualmente lidera o clube.
Para mim pontos importantes a discutir:
– A gestão de carreira dos ativos da formação
– A exigência de critérios mínimos na contratação de staff técnico e profissional quer na estrutura técnica quer na estrutura de gestão e finanças (gente com experiência comprovada, nada de amadores ou estagiários que nem no Tirsense tinham lugar, o Sporting deve contratar como empresa grande que é, em vez de andar a apanhar refugo corrido de clubes menores)
– O scouting, que política?
a) Tipificação: Jovens e com potencial? Veteranos que ajudam a integração da nossa cantera? Valores confirmados mundialmente que custam um premium?
b) Quantidade: Número restrito de jogadores contratados (tolerância zero no entulho da folha de pagamentos)? Ou politica de eucalipto e empréstimos em massa (estilo lampião á antiga)? Política de compra e venda tipo especulação de mercado (estilo lampião moderno)?
c) Perfil do jogador: preferência á velocidade? altura? força? propensão a lesões? Tecnicista ou lutador? Maluco e genial (á la jardel) ou Disciplinado e atinado (á la joão moutinho)?
– Politica de relacionamento com empresários – Tolerancia zero á la BdC? Calças arreadas á la Varandas? Ou um equilibrio ?
– Gestão do património e infra-estruturas
– Dinamização e relação com a massa associativa
– Estatuto e futuro do clube – Clube Associado? Sad vendida? Sad com controlo maioritário d oclube? Outro modelo?
7 Novembro, 2019 at 2:25
Bom tocaste em vários assuntos pertinentes e importantes, mas apenas te referes ao Futebol e à SAD.
Há muito mais Sporting para além desse.
Na questão a SAD achava importante definir metas (quantitativas e temporais) para a recompra das VMOCs pelo SCP (a preço de 30c), recompondo definitivamente a dívida e, simultaneamente, a participação accionista do Clube (cerca de 90%) e uma alienação relativa de parte dessa participação através e de uma grande e entrada de novos accionistas até operação de aumento de capital até à posição de 60% SCP.
Mas também entendia como importantes reverá alocação patrimonial na SAD e no Clube.
Depois há a definir modelos de financiamento e fontes de receita mais regulares e sustentadas quer na SAD e no Futebol Masculino e Feminino, quer no Clube e nas Modalidades.
Há ainda a questão da valorização da Marca e Valores Sporting através da sua expansão e do merchandising a ela associado, utilizando todos os nossos recursos que são indiscutivelmente muito mais diversificados que os dos rivais (mais produtos de potencial graças ao eclectismo, mais expansão geográfica graças à Rede de Núcleos , Filiais e Delegações; mais Valores e Função Solidária graças ao Ecletismo, ao desporto para Todos, ao Gabinete Paralímpico, à pujança dos Desportos Adaptados, à vivências solidárias da Fundação Sporting, dos Leões de Portugal, dos Cinquentenários e do Grupo Stromp).
Finalmente há a questão da revitalização do Associativismo que passa necessariamente por alterações aos Estatutos e Regulamentos da AG para permitir o Voto Electrónico à Distância usando a rede Mundial de Núcleos SCP e mitigando a desproporcionalidade do número de votos por sócio, mas que deve ser cimentada num vigoroso envolvimento dos Núcleos na participação na Vida do Clube (boletins informativos; divulgação atempada da documentação das AGs, vendas de merchandising; captação de novos sócios, colaboração no scouting de diversas modalidades.)
E, por certo haverá muitas e muitas mais ideias e modelos para a sua concretização.
Um abraço e saudações leoninas
7 Novembro, 2019 at 2:43
Já agora para o Leão Lorosae, uma pequena curiosidade histórica que ume a Ilha de Santa Maria e a de Timor Leste.
no dia 28 de Novembro farão 75 anos que foi celebrado, na 2ª guerra Mundial o que foi resumidamente chamado d e Acordo de Santa Maria em que o “neutral” Estado Português de Salazar se comprometia a ceder aos Estados Unidos da Amériac de Roosevelt direitos de construção, utilização e exploração de uma grande base aérea militar na plataforma planáltica ocidental da Ilha de Santa Maria, em troca da garantia americana da devolução ao Estado português do território de Timor Leste assim que ele fosse libertado da ocupação japonesa.
Pertenço (Vice-Presidente) a uma Associação da Ilha de Santa Maria (Associação LPAZ – Associação para a Promoção e Valorização histórica, operacional e patrimonial do Aeroporto de Santa Maria) que vai, na 1ª Semana de Setembro próximo, organizar um grande Colóquio Académico Internacional que vai analisar as relações EUA-Portugal, EUA- GB e Portugal GB no contexto da 2ª Guerra Mundial e no pós-guerra; e as relações transatlânticas no contexto da evolução aeronáutica (com o apoio científico da Universidade de Swansea, do Smithsonian Institute, do ISCTE, da Universidade dos Açores e da Transatlantic Studies Association – euro/americana e com o apoio financeiro da Fundação Luso Americana Para o Desenvolvimento, Da Presidência da Republica, da Embaixada dos EUA em Lisboa e do seu Consulado em Ponta Delgada e da Camara Municipal de Vila do Porto)de Vila do Porto.
Se, por acaso tiver interesse e possibilidade em estar presente, terei todo o prazer em o acolher é só pedir o meu contacto ao Cherba.
Um abraço e saudações leoninas
7 Novembro, 2019 at 7:21
Olá Alvaro, não percebi onde vai ser o colóquio. Já agora, disse que vai ser na primeira semana de Setembro próximo, em 2020?
7 Novembro, 2019 at 7:28
Olá Alvaro, concordo com tudo, como não sou especialista na questão da restruturação da dívida deixo isso para quem sabe. Falo mais do futebol porque o futebol, para mim, deve ser o centro da atenção do clube e ser o seu negócio principal.
Olho para a gestão do futebol e sinto que clube está a ser sabotado por dentro, se o futebol implodir tudo o resto vem por aí abaixo por muito que a malta diga que não. É o que move as massas, acho que tem sido feito um trabalho fantástico nas modalidades nos ultimos anos pré-golpe, mas o modelo adotado para o desporto rei depois do golpe só piorou.
7 Novembro, 2019 at 9:19
Só hoje tive oportunidade de vir a Tasca e não poderia estar mais de acordo com a realização deste evento após o adiamento (sem um argumento válido, na minha opinião) do Congresso Leonino.
A “reunião”, individual, com cada um dos congressistas, seria um arremedo à imagem desta direcção e só serviria para cumprir a obrigação estatutária, mesmo que depois Rogério Alves tivesse que retorcer os estatutos para encaixar a aberração.
Por não ser organizado pelo Sporting, este Congresso exigirá uma responsabilidade (boa) acrescida aos envolvidos, e acredito que valerá muito a pena esta coragem.
Ser organizado por Sportinguistas fora da estrutura do Clube (mas espero que se inscrevam pessoas também ligadas a actual direcção), é uma lufada de ar fresco e uma oportunidade única para que TODOS possam dar o seu contributo sem as habituais barreiras institucionais. Ninguém tenha dúvidas que os Sportinguistas querem saber e estar mais envolvidos com o rumo do Clube. Também nisso somos diferentes.
Acredito no sucesso deste evento e que o futuro do debate do Universo Leonino passa verdadeiramente por aqui.
7 Novembro, 2019 at 10:34
No comunicado da Direcção o que diz é que a Direcção seguiu a recomendação da Comissão Organizadora e resolveu adiar o Congresso por haver manifesta falta de inscrições.
O que dizem aqui é exactamente o contrário, portanto, alguém mente descaradamente… E, seja quem for, é lamentável! Assim nunca sairemos desta guerra idiota…
7 Novembro, 2019 at 13:16
Pois. Confesso que não tinha reparado nesse pormenor.