Ainda me lembro como tudo começou desde tenra idade. Um amor desmesurável, sem igual. Parava tudo o que estava a fazer para te ver jogar. Ainda não tinha ido uma única vez a Alvalade e já vibrava eloquentemente com as tuas vitórias e chorava nas derrotas, mas sempre com um orgulho tremendo em ser Leão, independentemente de qualquer tentativa de chacota à qual respondia com uma defesa incessante deste amor.
Baptizado com o associativismo leonino desde os 4 meses de idade, o ponto máximo foi atingido com a estreia a ver o Sporting Clube de Portugal ao vivo. Um Sporting CP vs União Desportiva de Leiria há precisamente 20 anos, em que a equipa venceu por 2-0 com 2 golos do Matador Beto Acosta, numa época em que viemos a quebrar um jejum de 18 anos sem sermos campeões nacionais. Não podia ter pedido melhor época para ir ao nosso paraíso terreno.
Não há palavras para descrever o orgulho que era estar com o leão rampante e levá-lo comigo para todo o lado. A genuinidade e a inocência de uma criança que vibrava com todas as modalidades do clube, mesmo sem ter a sorte de poder vê-lo ao vivo com a frequência que desejava.
2001/02, provavelmente a melhor época que vivi como Sportinguista. Uma época em que éramos pujantes com o grande André Cruz a comandar as operações na defesa, dois laterais de topo, um meio campo equilibrado e um ataque temível com João Vieira Pinto a fazer sociedade com Mário Jardel e Marius Niculae. Bons velhos tempos… Neste mesmo ano, tive o privilégio de fazer uma visita de estudo ao Estádio José Alvalade, onde tive o privilégio de pisar o relvado e marcar um golo numa peladinha que a guia permitiu que a minha turma fizesse num dia chuvoso para compensar a mágoa de o treino da equipa principal ter sido adiado para a tarde. No entanto, permitiu que fossemos à antiga nave, onde pudemos ver de perto a equipa de Andebol, em que se destacava o Ricardo Andorinho, jogador que admirava imenso. Um dia que jamais esquecerei apesar do autógrafo que consegui, se ter perdido no tempo e de não ter uma foto que pudesse perpetuar aquele dia que estará para sempre guardado na minha memória e no coração.
Fui crescendo e, infelizmente, rapidamente percebi que nem tudo no desporto era um mar de rosas e que era preciso resiliência e ter muito estômago para ver campeonatos perdidos devido a golos marcados com a mão na nossa casa e a títulos perdidos com penaltis assinalados contra o clube, com base numa bola no peito fora de área. Estar a ver um jogo de juniores em Alcochete e ver pedras a chover na direcção dos adeptos leoninos, saber que houve um adepto do Sporting assassinado num estádio e não houve nenhuma acção veemente na defesa da essência do desporto e dos verdadeiros amantes do desporto, tornou-se deveras chocante e intrigante.
Apesar de tudo, continuava a vibrar com o Sporting, mesmo sem o número de títulos desejado, mesmo nos momentos de adversidade e sem poder ver sempre ao vivo todos os jogos de todas as modalidades do clube como sempre desejei. A saudade de Sporting era amenizada pelas vezes que familiares e amigos cediam a gamebox para poder saciar esta vontade de ver o Grande Sporting. A todos eles, uma palavra de gratidão por me terem ajudado a incutir, a fomentar e a aprimorar o Sportinguismo.
O olhar genuíno para o desporto foi-se esfumando à medida que ia observando os interesses que pairam no desporto em Portugal, e não só. Contudo, a inocência permanecia e continuei a acreditar seriamente de que uma verdadeira união poderia derrubar os interesses no desporto. Mesmo no decorrer da época em que o Sporting caminhava para a pior classificação de sempre, nunca deixei de acreditar e defender incessantemente o clube.
Foi nessa mesma altura que apareceu um ”maluco” que começou por dar um murro na mesa, galvanizar os adeptos, incentivá-los a ser pro-activos e novos raios de esperança chegaram ao universo leonino. A aposta na formação leonina voltou a ser uma realidade, a gestão passou a ser mais cuidada, o passivo começou a descer e a entrega desse ”maluco” era um espelho dos adeptos que sempre se mantiveram fiéis ao clube mesmo nos momentos de tormenta.
2014/15
Depois de uma época extremamente positiva após um ano horroroso, conseguimos conquistar a glória na Taça de Portugal com base no esforço, na dedicação e devoção. Mesmo numa época com altos e baixos, haviam jogadores que personificavam os atributos com que os adeptos se identificavam e faziam com que a crença na equipa fosse uma realidade.
Mentalidades revigoradas, voltávamos a incomodar e na comunicação social deixara-se de ouvir a frase banhada de hipocrisia ”faz falta um Sporting forte ao futebol português”, um de muitos sinais de que o clube retomara o caminho certo. Fruto disso, e após anos de interregno sem ser associado por não ter autonomia financeira, voltei a associar-me de novo com muito esforço financeiro da minha parte.
2015/16
Via novamente uma equipa em que acreditava, que dava gosto ver jogar, sabia que não era fácil, mas estava cada vez mais perto de voltar a celebrar o tão ambicionado título nacional. As ”boas aventuranças” nos bastidores do futebol português impediram-nos de comemorar, mas não há dúvidas de que vivemos momentos sem igual nessa temporada, ao contrário de outras muito penosas.
Seguiram-se duas épocas em que tínhamos plantel para almejar o tão desejado título, mas tal não foi possível por múltiplas circunstâncias. Mesmo apesar dos intentos, continuei a acreditar no rumo traçado e decidi recuperar os anos de associativismo perdidos e que correspondiam à eloquência e fidelidade que sempre tive depois de conquistar a autonomia desejada.
Meses depois surgiu uma hecatombe inesperada que manchou o orgulho leonino, uma hecatombe que ainda hoje suscita várias interrogações e dúvidas. Mas adiante…
Depois de tudo isto, procurei manter o foco e a compostura, mesmo sabendo que o clube poderia enveredar por caminhos indesejados, uma vez mais. Procurei ter a assiduidade que nunca pude ter e conquistei por mérito próprio, aproveitar ao máximo a nossa casa das modalidades que contribuí juntamente com muitos outros Sportinguistas para que ganhasse forma e para não virar as costas às modalidades que personificavam tão bem o que é ser Sporting Clube de Portugal. Decidi dar o benefício da dúvida, mas cedo percebi que não haveria um futuro risonho, mesmo que pelo meio tivéssemos alcançado conquistas importantes.
Mas há algo que as conquistas não trazem, o respeito e orgulho de tudo o que envolve o Sporting Clube de Portugal. No meio disto tudo, discuti com amigos, surgiram novas amizades, outras foram-se perdendo, mas foi tudo dito e feito com base naquilo que considerava ser benéfico para o clube.
Nem sempre foi possível ser frio como desejava a lidar com determinadas situações, mas no entanto acabei sempre por reconhecer quando não estive tão bem e tentar que tudo servisse de aprendizagem futura.
O Pavilhão João Rocha passou a ser um refúgio e um abrigo para viver Sporting, o estádio representava uma memória de amargura pelo contraste com o passado recente.
Contudo, por muito amor, resiliência e foco que se tenha, há sempre coisas incontroláveis e com as quais não dá para lidar sem se manter um certo distanciamento. Começaram as perseguições, os dirigentes deixaram que o mau ambiente se alastrasse ao Pavilhão pelas ordens tiranas que deram aos responsáveis de segurança nos últimos tempos e gerou-se um efeito bola de neve.
Começou por revistas e ordens para proibir objetos permitidos na lista facultada para os adeptos, em jogos onde nem sequer haviam adeptos rivais e em que não podiam alegar alto risco. Pedidos para que estivessem 30 polícias de intervenção em jogos onde não havia um único adepto rival e onde se preparavam para exercer abuso de força, unicamente devido ao facto de serem exibidas faixas com nomes de claques.
A política de desgaste e saturação incrementou-se e passaram para a revista de cachecóis, um modus operandi similar ao de uma ditadura pura e a contrastar com o regozijo da comunicação social e Governo, de que Portugal é o 3º país mais pacífico do mundo.
A gota de água foi o facto de, no passado dia 18 de Dezembro. Ter-me dirigido educadamente à zona da guarda de materiais, num dia de temporal em que cheguei quase em contra relógio, depois de um dia de trabalho. Pedi para me fazerem o favor de guardar o chapéu de chuva. A resposta que obtive foi a de que não guardavam guarda chuva e pediram-me que saísse, depois de ter apelado ao bom senso e que não custava nada guardarem, quando o espaço é consideravelmente grande e bastaria colocar um autocolante e fazer um registo simples.
Fui para o pavilhão, fui revistado por um segurança com quem já falei várias vezes e que me disse educadamente que não poderia entrar com ele para o pavilhão. Eu disse que tinha conhecimento e deixaria no lado esquerdo do pavilhão por trás das baias de segurança, algo que acontece frequentemente e que não põe nada em risco, tudo se resume a bom senso e ao qual o mesmo respondeu afirmativamente.
No entanto, depois de passar por dois seguranças e de ter dito boa tarde a todos, uma segurança decide ser reles e dirigir-se a mim com arrogância, respondendo às saudações com ”o chapéu não entra aqui”. Eu disse que iria deixá-lo no sítio do costume, que sempre deixaram que ali ficasse, ao qual a mesma responde novamente com prepotência dizendo que não entrava.
Esgotado com a falta de respeito e consideração por parte de indivíduos a quem pago salários e que não demonstram qualquer tipo de ética, deitei o chapéu de chuva e disse para ela o meter lá fora então.
Após essa acção, sou interpelado por dois agentes de autoridade que me disseram para me dirigir com educação e aos quais respondi que já havia me dirigido com educação 3 vezes e que estava saturado pelos episódios constantes de abuso de autoridade e falta de bom senso nos palcos desportivos, quer pelos dirigentes, quer pelas forças de segurança. Um deles diz que percebe e que me devia manifestar, não indo aos recintos desportivos ou usando livros de reclamação, se já sei que a direcção é assim.
Respondi novamente, questionando se tinha de ficar privado de apoiar o meu clube por tiranos abusarem da autoridade e dizendo que não respondem a qualquer tipo de reclamação. O agente não me soube dar qualquer tipo de resposta, previsível…Fui lá fora e atirei o chapéu para o chão da rua depois de nem no caixote do lixo me terem deixado colocar o chapéu de chuva. Surreal… Mas no meio de tudo, o chefe de segurança decidiu aparecer e dizer para eu parar de ser mal educado e ir ver o jogo. Pergunto-me o que ele merecia, quando ele e outros não revelam qualquer tipo de noção do espectáculo desportivo e enxovalham as pessoas que lhes dão trabalho e ajudam no seu ganha pão…
Entrei completamente revoltado para o pavilhão, ao ponto de nem sequer conseguir cantar O Mundo Sabe Que e de estar completamente alheado do jogo por pressentir que não me queria sujeitar mais a isto.
É triste estar num espaço que significava o refúgio e vivência de Sportinguismo e até este espaço ter sido convertido em martírio pela forma como maltratam os associados do clube.
Por muito que doa, não voltarei a frequentar qualquer tipo de recinto desportivo por tempo indeterminado, para não incorrer em qualquer tipo de revolta que me possa prejudicar a vida. Fico extremamente revoltado por estes pseudo agentes desportivos não terem a mínima noção do esforço que uma pessoa faz para ter a assiduidade que tenho e chegou a hora de me afastar por completo para bem da minha sanidade mental.
E não é só por estes motivos que cheguei a esta decisão. Deve-se, também, ao facto de estar farto da mesquinhez de algumas pessoas, que tentam transformar o meu orgulho em pavoneio e arranjar defeitos porque causo incómodo. Poder viver imensos jogos do clube de perto, depois de ter estado privado de o fazer por motivos alheios à minha vontade, é um motivo de grande orgulho para mim. Ter conseguido a autonomia por mérito próprio, sem depender de outros era um desejo e foi com suor que atingi isso mesmo. Falam muito de peito cheio, sem saber o que é trabalhar na vida para atingir o que quer que seja, se tenho este orgulho é porque trabalhei para isso. Quando souberem o que é estar em Lisboa às 23h, sair para o Sudoeste de África, sair de lá de madrugada e chegar a Lisboa para ver um jogo do Sporting a fazer direta após tantas horas de trabalho, avisem. Vozes de burro não chegam ao céu e deviam pensar que não vão ter sempre os papás e os avós para vos sustentar.
A mim ninguém me dá lições de vida. Fiquem com as guerrilhas e o deserto de valores que vos assiste, no vosso mundo em que são sempre donos e senhores da razão. Vão afundar o clube com esta futilidade múltipla e eu não ficarei para assistir.
Bem haja se ainda existir alguém que consiga salvar isto do descalabro total e me faça considerar voltar a vibrar com o clube e com o desporto em Portugal, mas não tenho muita fé nisso, mataram-na… Só pagarei quotas por enquanto, por respeito a atletas das modalidades que deixam tudo no terreno de jogo e para lutar nos locais onde não me conseguem calar. Até breve ou até sempre.
Um grande abraço para todos aqueles que merecem toda a consideração e que não vêem o Sporting como um entreposto para colher contrapartidas financeiras ou promocionais. Foi um prazer conviver com todos vós.
Texto escrito por Leão Eterno no site Rugido Verde
*“outros rugidos” é a forma da Tasca destacar o que de bom ou de polémico se vai escrevendo na blogosfera verde e branca
21 Dezembro, 2019 at 7:18
Li e confesso ( tendo em atenção tudo o de há muito acontece com o Sporting) que o que mais me marcou foi essa cena patética do chapéu de chuva…
Compreende-se que não se possam levar para dentro dos recintos…
Mas um pouco de consideração pelo adepto permitiria ultrapassar essas situações…
Compreendo a revolta, até porque eu próprio também já tenho sido vítima da prepotência de um ou outro segurança ( também tenho apanhado outros simpáticos é compreensivos qb…
Uma tristeza tudo o que se está a passar no nosso Sporting…
SL
21 Dezembro, 2019 at 11:52
Feliz Natal.
Deixe lá isso.
Viva o Sporting.
21 Dezembro, 2019 at 7:27
Eis o Sporting…. real e actual….
Eu estou ali a meio caminho…. mas cada vez mais próximo do mesmo final….
21 Dezembro, 2019 at 7:45
Infelizmente, parece-me evidente porque um guarda chuva não pode entrar num recinto desportivo. Não é porque alguém vem do sudeste africano nesse dia, porque está cansado ou porque está a chover muito (há outra altura em que se use guarda chuva?) que pode passar a entrar. Típica merda de português… Não pode entrar, sabe que não pode entrar, tenta entrar, não consegue, fica fodido e acha que tem razão.
Sinceramente pensei que era uma vergonha igual à dos cachecóis, ou a gala ser ao mesmo tempo de um jogo de uma modalidade, ou o a gala ser selectiva para investidores, ou o trabalho desportivo e financeiro desta direção estar a ser um desastre. Afinal não. Afinal foi porque só dois dos seguranças é que foram incompetentes ao deixar entrar um objecto proibido desde 1995 e ele queria que fossem todos.
21 Dezembro, 2019 at 9:11
Acho que o texto é um bocadinho mais que sobre um guarda chuva…
Isto nem é um ponto de inflexão – já parece um ponto de não retorno quando até o mais estóico dos tipos que praticamente vivem no PJR está desiludido.
21 Dezembro, 2019 at 9:21
… fodasse que gajo limitado…
21 Dezembro, 2019 at 10:49
Então é porque não quiseste ler entre as linhas.
Este texto fez-me imediatamente voltar ao passado e a 2 episódios que vivi. Um na Academia, e outro na loja verde do estádio.
Não vou entrar em detalhes porque não é isso que interessa, mas vou directo à conclusão:
Depois de fazer 300 ou 400 km, de ir de brilho nos olhos ver pela primeira vez alguns símbolos do Sportinguismo que nunca tinha visto antes, toda a alegria, a ilusão, o amor afinal, foram liminarmente acolhidos com uma simples palavra: desprezo. Nos dois casos. Sobranceria, enfado, frieza.
Corriam os anos altos da croquetagem (Dias da Cunha, salvo erro).
Nesse dia vi um Sporting que as pessoas que como eu se fizeram Leôes à distância, e que criam o seu próprio universo leonino, desconhecem e que gela o fervor.
Na altura fiquei triste mas pûs de lado. Neste momento esse Sporting voltou totalmente, e a assustadora revelação é que talvez seja esse mesmo o verdadeiro Sporting na sua essência, e não aquele que criei na minha cabeça.
Sou do norte, sempre fui sportinguista e já vou tarde para ser outra coisa.
Mas a cada dia que passa, vou pensando cada vez mais sériamente em não ser coisa nenhuma e em puro e simplesmente dedicar-me à pesca como se diz na gíria.
Agora se quiseres continuar a discutir guarda-chuvas estás à vontade, mas talvez um dia te encontres a falar em petit comité très chic, ou pior, sózinho.
Pessoalmente estou-me pouco cagando.
21 Dezembro, 2019 at 11:41
O Ireland gosta de desvalorizar… Faz parte do seu ADN.
21 Dezembro, 2019 at 11:52
Por acaso o rapaz em questão é provavelmente dos adeptos mais presentes que conheço. Na época anterior esteve presente em mais de 100 jogos entre JR e Alvalade.
E posso garantir que a situação vai muito além do chapéu de chuva, passa por situações acumuladas como por exemplo a revista aos cachecóis para olhar o que tem escrito incluindo a sócios de proveta idade.
21 Dezembro, 2019 at 12:15
Ireland
não é sobre o guarda chuva em si
21 Dezembro, 2019 at 14:04
Ireland, o texto é muito mais que o guarda chuva. O guarda chuva é apenas um exemplo entre muitos e um ponto de partida para o real propósito do texto.
21 Dezembro, 2019 at 20:05
Caro Ireland Time, antes de fazer uma crítica completamente despropositada e até algo ofensiva para o autor do texto, deveria ler bem:
“(…) Eu disse que tinha conhecimento E O DEIXARIA NO LADO ESQUERDO DO PAVILHÃO POR TRÁS DA BAY DE SEGURANÇA, algo que acontece frequentemente e que não põe nada em risco, TUDO SE RESUME A BOM SENSO e ao qual o mesmo respondeu afirmativamente.
No entanto, depois de passar por dois seguranças e de ter dito boa tarde a todos, uma segurança decide ser reles e dirigir-se a mim com arrogância, respondendo às saudações com ”o chapéu não entra aqui”. Eu disse que iria deixá-lo no sítio do costume, que sempre deixaram que ali ficasse, ao qual a mesma responde novamente com prepotência dizendo que não entrava.
Esgotado com a falta de respeito e consideração por parte de indivíduos a quem pago salários e que não demonstram qualquer tipo de ética, deitei o chapéu de chuva e disse para ela o meter lá fora então. (…)”
Qual foi a parte da falta de bom senso de uma funcionária de segurança que o Ireland Time não percebeu? Na Irlanda as pessoas não levam guarda-chuvas para ir a restaurantes, pubs, discotecas, teatros, cinemas, RECINTOS DESPORTIVOS? E não existe sempre um sítio para depositar esses objectos para serem recolhidos à saída? Foi só disso que o Leão Eterno relatou e de que (MUITO BEM) se queixou. Pois, se não for assim, como querem que as pessoas se desloquem aos espectáculos desportivos em dias de chuva copiosa?
Mas, além disso, caro Ireland Time, o muito que aqui é relatado pelo Leão Eterno, junto ao muito que tem acontecido nos últimos jogos em vários Estádios e no PJR (mas só com adeptos do SCP), ultrapassa em muito o episódio do guarda-chuva e configura a prepotência com que adeptos são tratados EM SUA PRÓPRIA CASA!!!
Um abraço e saudações leoninas
21 Dezembro, 2019 at 7:49
No entanto, não quero deixar de dizer que respeito a bonita história de ligação ao clube deste sócio.
Espero que o clube se levante rapidamente porque nós merecemos.
21 Dezembro, 2019 at 8:03
Olhe a mim…
Já me obrigaram a deitar no lixo meia dúzia de rebuçados para a tosse…
Não fosse eu ameaçar a integridade do árbitro…
Com uma ”rebuçadela”…
Há coisas ridículas…todos compreendem que não se pode entrar com um chapéu de chuva…
Mas não há um canto onde pudessem ficar ( mesmo correndo o risco de nunca mais o ver…?)
Respeito por quem deixa tudo… para “apoiar o seu grande amor “…
Sl
21 Dezembro, 2019 at 9:25
A sério?
Mas o Max tem fama de arruaceiro, é por isso
21 Dezembro, 2019 at 10:28
Pois deve ser..,
E no caso dos rebuçados devem ter pensado que eram explosivos…
Há limites para a falta de bom senso…!
21 Dezembro, 2019 at 11:42
Lamentável…
21 Dezembro, 2019 at 8:14
Bom dia, acho que estando dentro do contexto do que se passa se consegue perceber que não se trata só de uma simples questão relacionada com o guarda chuva… parece que o Ireland Time acha perfeitamente normal tudo o que se tem passado nos últimos tempos…
21 Dezembro, 2019 at 9:15
Analisa o episódio isolado. O moço diz que foi a gota de água. E a gota de água até nem terá sido responsabilidade de quem tem metido tanta água no mar em que esta gota caiu, a direção. Foi o segurança que deve ser daqueles que não mandam nada em casa e depois vão mandar para a casa dos outros. Pois se já tinha contecido, segundo palavras de quem escreveu o texto, levar chapéu e este ficar por trás das baias de segurança. E tinha pedido para ser guardado na casa dos materiais.
21 Dezembro, 2019 at 9:34
A questão é também essa… compreende-se evidentemente que o chapéu é um episódio e é metafórico, que há um desgaste e desilusões acumuladas, mas pega-se no chapéu para apontar responsabilidades a quem manifestamente não as tem, neste caso. Que se critique e se rasguem as vestes por razões (e são tantas) imputáveis de facto à Direcção; esta não é uma delas…
21 Dezembro, 2019 at 11:45
Dizes tu, enquanto passas a esfregona…
21 Dezembro, 2019 at 12:29
Só demonstra o estado de saturação e desencanto a que muitos já chegaram. E isso, sim, é responsabilidade das varandices e rogerices a que temos vindo a assistir.
21 Dezembro, 2019 at 20:25
Rf,”(…) Que se critique e se rasguem as vestes por razões (e são tantas) imputáveis de facto à Direcção; esta não é uma delas…”
Mas acha que comemos gelados com a testa ou quê?As equipas de stewards são da responsabilidade da Segurança do Clube.
A sua actuação consecutivamente prepotente deriva de directivas superiores para “pôr na ordem” a “escumalha” das claques.
E, quando é assim, “junta-se a fome à vontade de comer” e dar rédea solta a quem veste uma farda é inchar-lhe a autoridade para o autoritarismo.
Mas essa ausência de controlo do Clube sobre os stewards que contrata para prestar serviço nos seus recintos desportivos, acaba por encontrar alibi em “adeptos” como o Rf que acham que o que um steward faz é apenas responsabilidade desse steward.
É esse “já está, já está” e “não é culpa da Direcção” que define o grau de seguidismo lambe-botas absolutamente irresponsável e totalmente contrário às mais elementares e básicas regras de actividade associativa.
Onde está o Responsável da Segurança do Clube para controlar estes desmandos dos stewards? Onde está o Oficial de Ligação aos Adeptos, para mediar com bom senso estas situações? Ou o OLA é só para controlar Claques? isso é que é sobrevalorizar as mesmas? O resto não são Adeptos)? Ou a Segurança do Clube nos seus Recintos Desportivos passou a limitar-se a perseguir cachecóis, t-shirts, bonés, gorros e tarjas?
SL
21 Dezembro, 2019 at 8:08
Que caixa de ressonância que para aqui vai, oh Cherba. Julgava-te mais exigente.
Então agora a boa vontade de deixar entrar chapéus de chuva sobrepõe-se àquilo que o bom senso manda? Está a chover, não se quer molhar, porque é chato, fica em casa. Ou então compra um excelente archteryx, um berghaus, ou um north face. Nas circunstâncias em que estamos, mergulhados em processos por causa de uns trolhas que se dizem os maiores defensores do clube, mas que não passam de uns coveiros – a não ser que a cabala dos agressores lampiões de alcochete com pernas pintadas de juve leo se verifique mesmo -, chegamos ao ponto de sequer discutir a razoabilidade de levarmos chapéus de chuva para um pavilhão? Mas estamos a brincar? Ninguém lhe dá lições de vida? Então mas isto agora é assim que fica? Eu ainda sou do tempo que o gordo, e bem, não me deixava entrar com garrafas de água no estádio, seguindo orientações das autoridades, e replicando aquilo que já se passara com presidentes anteriores. É chato, que está calor? Olha, manda litro e meio antes da entrada no estádio, ou pavilhão, ou o que for, ou então não vás ao estádio. Mas claro, já aí vêm os adeptos do sofá e os adeptos das borlas, porque o dinheiro das apostas online vai para as subscrições no cm – mas os outros é que veem -, dizer que é uma afronta e que o Sporting não leva nem mais um tostão da parte deles.
Tanta coisa para se criticar e vai-se pegar na merda do chapéu de chuva ter ficado à porta, tal como manda o bom senso. De boas vontades num mundo repleto de violência, está o Sporting cheio.
Passei só para dizer olá. Aquilo em que se transforma este blog, não interessa.
21 Dezembro, 2019 at 9:08
Que anormal, foda-se!
Isto é tipo o troll Cunha ontem.
Ou fazem isto de propósito, ou então há qualquer coisa que falta na estrutura intelectual e emocional da mioleira desta gente que os torna incapazes de ver as coisas como um todo, e o ódio ao BdC (ingratos do caralho) faz o resto.
21 Dezembro, 2019 at 12:46
“Ou então compra um excelente archteryx, um berghaus, ou um north face”
Hehehehe.
Magnífico.
21 Dezembro, 2019 at 9:58
Diogo, tu que mesmo à distância fazes bons comentários a tocar na ferida, pensei que fosses um pouco além do que está escrito.
21 Dezembro, 2019 at 11:24
Brave, eu não conheço a pessoa. Tu conheces e aquilo que sabes da mesma, faz dela um sportinguista profundamente militante. Folgo em saber. No entanto, aquilo que me é dado a ler é que alguém, metaforicamente ou não, utiliza o argumento do guarda-chuva para dar a ideia de que o seu sportinguismo desvanece da noite para o dia, ou do dia para a noite. Conhecendo ou não a pessoa em causa, o episódio do guarda-chuva é perfeitamente compreensível do lado de quem impediu a sua entrada no recinto. Estes acessórios não podem entrar num recinto desportivo. É prevenção, pura e dura, fale o polícia com mais modos ou não, tenha a direcção o intuito de ser chata, ou não. Neste caso do guarda-chuva, é simplesmente irrelevante, porque não é o facto de antes de se ter fechado os olhos que lhe dá agora legitimidade para voltar a acontecer, principalmente no momento em que estamos. O Ireland já disse atrás: é a típica mania do português com o “faça lá o jeitinho”.
Há também uma parte do meu comentário que te terá escapado: tanta coisa para criticar, e vai-se pegar nisto? Critica-se tudo, mas mesmo tudo, nesta fase, com argumentos válidos e usando factos alternativos, mas isto é um não-assunto. Foi dada uma ênfase descomunal ao guarda-chuva, metaforicamente, ou não, quando aquilo que está em causa é um desgaste associado ao resto. Até podia usar o argumento de se sentir pouco entusiasmado no pavilhão vazio, etc, etc, mas usar o argumento do guarda-chuva, para o que quer que seja, não me diz rigorosamente nada.
E, para que conste, eu não estou longe.
Abraços e bom Natal para ti e para os teus.
21 Dezembro, 2019 at 12:20
Pensei que eras um gajo que via mais além mas acho que me enganei.
Hoje em dia esquerda e direita andam de mãos dadas, se calhar até foi sempre assim.
21 Dezembro, 2019 at 12:51
Quando andava nos anos 90 nos primeiros de maio pela ruas de Hamburgo e Berlim era uma chatice, as que caiam deixaram marcas, que se foda era tudo escumalha das casas ocupadas, com kaviar tem outra classe.
21 Dezembro, 2019 at 10:53
Mais um que vai acabar orgulhosamente a falar sozinho rodeado de 3 ou 4 comadres. Enfim, tereis o clube que quisesteis.
Fixe.
21 Dezembro, 2019 at 11:17
A suprema arte de ver àrvores sem ver a floresta.
Acho lindo.
21 Dezembro, 2019 at 11:36
Oh pessoal este comment era ironico. A serio que mais ninguem apanhou?
21 Dezembro, 2019 at 11:56
Nem deveria responder-te, pois já sabemos ao que vens… Mas lá vai.
“Começou por revistas e ordens para proibir objetos permitidos na lista facultada para os adeptos, em jogos onde nem sequer haviam adeptos rivais e em que não podiam alegar alto risco. Pedidos para que estivessem 30 polícias de intervenção em jogos onde não havia um único adepto rival e onde se preparavam para exercer abuso de força, unicamente devido ao facto de serem exibidas faixas com nomes de claques.
A política de desgaste e saturação incrementou-se e passaram para a revista de cachecóis, um modus operandi similar ao de uma ditadura pura e a contrastar com o regozijo da comunicação social e Governo, de que Portugal é o 3º país mais pacífico do mundo.
A gota de água foi o facto de, no passado dia 18 de Dezembro.”
Que parte é que não percebeste? O vais fazer como o Irelend e agarrar-se ao chapéu de chuva em vez do que em geral está a causar este afastamento dos adeptos e sócios?
Tu és daqueles que até escreves bem. Penso até que tens inteligência para mais.
21 Dezembro, 2019 at 12:03
Olha, mais esta parte, que diz tanto:
“que tentam transformar o meu orgulho em pavoneio e arranjar defeitos porque causo incómodo”
Para quem não sabe, este jovem, teve intervenções nas AGs, muito assertivas e educadas em que solicitou esclarecimentos sobre diversas situações.
É bem conhecido quer de segurança, quer da direcção, quer dos funcionários …
21 Dezembro, 2019 at 8:28
Caros amigos
No blogue “MESA PARA ACOMPANHARES O DIA DE SPORTING” de ontem está bem explicado o porquê do meu desatino quase absurdo com esta merda de direcção.
A rede de influência que estava a ser construida pela anterior direcçao a nivel Nacional,
está agora a ser destruida por esta direcção, veja o caso por mim citado no Voleibol. nesse post que referi no parágrafo anterior:
21 Dezembro, 2019 at 8:53
A história do chapéu passa-me ao lado, estamos a falar de um adepto que anda quinado com isto tudo.
Conheço-o e digo-vos que deve ser o recordista de presenças no JR.
Fim de semana, durante a semana, não importa a modalidade, a hora ou o tempo.
Até jogos de juniores e futsal feminino.
Isso não faz dele mais Sportinguista, mas que fique bem caladinho quem pode e não vai lá, optando por debitar postas de pescada nas redes sociais.
Não é assumidamente adepto desta direção mas está lá com os atletas.
Por isso, não se foquem na cena do chapéu mas sim na vergonha que e hoje o nosso clube e estas merdas dos seguranças já vi na primeira pessoa.
21 Dezembro, 2019 at 9:04
Isso.
A cena do chapéu de chuva é a gota de água num oceano de queixas de um gajo completamente apaixonado pelo Sporting.
Focar-se na cena do chapéu de chuva é mesmo não perceber a merda que está a acontecer ao Sporting e de estarmos a perder muitos adeptos apaixonados. É ir ao estádio e perceber que está a ficar o estádio mais amorfo e manso que já vi. É ver quem vai ao pavilhão e que faz do pavilhão um covil e perceber que se perdemos esta gente….. O Sporting morre.
21 Dezembro, 2019 at 9:46
Foda-se Brave, pode ser o teu melhor amigo mas se não quer que se fale no guarda chuva, que não use 20 parágrafos a escrever sobre isso e que não diga que isso foi a gota água. Conta a história pormenorizadamente como se fosse a maior injustiça do mundo o guarda chuva não ter entrado.
O resto do texto é bonito mas é uma história parecida com muitas outras. Todos nós temos histórias e uma ligação sentimental e nostálgica com o Sporting.
Acredito que o guarda chuva seja mesmo isso, a gota de agua. No entanto, o resto do texto confesso que não me diz mais do que a história de muitas outras pessoas que conheço ou amigos.
Achei mesmo que para alguém que vive o pavilhão da forma que ele descreve, a gota de agua seria a falta de respeito constante pelos sócios, o atentado à liberdade indumentária, etc… Sim ETC… porque o que há para pegar para deixar de ser sócios infelizmente não é pouco.
21 Dezembro, 2019 at 10:01
Ireland, não é meu amigo. Nunca falei com ele.
Mas sei a sua história. Vejo-o sempre no JR e qd lá não estou, vejo-o na primeira fila.
Isto não tem nada a ver com o chapéu, mas não vou estar a discutir a capacidade de redação do gajo.
Respeito o que escreve porque sei exactamente o que ele está a dizer.
21 Dezembro, 2019 at 11:36
Claro que não tem nada a ver com o guarda chuva, está no texto, o guarda chuva foi a gota de agua que faltava.
Mais, e a cena do guarda chuva nem é o facto de entrar ou não entrar, ele tinha consciência disso, é a arrogância as provocações e a hostilidade com que no PJR trataram essa e outras situações.
21 Dezembro, 2019 at 12:32
O problema aqui parece-me que deixou de se sentir bem vindo até no Pavilhão. O que eu retenho do texto é isso. O aumento absurdo da segurança, as revistas mesquinhas (porque colocar um guarda-chuva num sitio onde se habitualmente coloca vai causar um motim), tudo isto para entrar num lugar onde devíamos de nos sentir bem recebidos. São as pequenas coisas
21 Dezembro, 2019 at 12:14
Oh Irlandês, se eu vos mandar levar no cu, a ti e ao Diogo Carvalho, é com o vosso cú que ficam preocupados ?
Compreende-se, até porque a honra banana deveria adorar.
Felizes natais.
21 Dezembro, 2019 at 12:21
Obviamente Brave
21 Dezembro, 2019 at 8:59
Tive uma pega bastante semelhante em relação ao guarda chuva com a anterior direção. Fiz queixa, mandei mails, tudo.
É uma situação absolutamente surreal. E se o acho no estádio, acho ainda pior no pavilhão onde vai muito menos gente.
Era só deixar meter no bengaleiro ou arranjar a merda de uns cacifos.
De resto o texto é dilacerante como muitos outros que fui lendo. Resta-me a esperança de em breve haver alguém que volte a trazer gente com tamanha paixão pelo Sporting para o Sporting. Estes idiotas que lá estão não podem ganhar…
21 Dezembro, 2019 at 9:12
‘Dilacerante’
Precisamente.
21 Dezembro, 2019 at 9:02
Mas infelizmente no nosso clube, hoje, o importante mesmo é:
Os palavrões tais como “Stackholders” e outros; que trazem (coins) moedas ao bolso de ex. estagiários da banca, no desemprego por imcompetência. Assim se consegue enganar os “inberbes”…. dos sócios que eles acham serem todos ignorantes.
E porquê isto? Porque se tem um nome histórico “Salgado” ou um apelido rasca de Álamo.
Estes …”senhores”… dizem que o clube é deles, quando nem o fundo das calças têm!
É demasiado vergonhoso, para ser verdade!
Tenho dito…
21 Dezembro, 2019 at 12:01
Álamo… Eh eh eh.
Já tive oportunidade de ver comentários teus aos seus textos. 🙂
21 Dezembro, 2019 at 9:16
Carissimo braveheart,
Eu estava a falar desse jogo de volei de ontem e da militância no nosso clube que estava a ser montada no tempo da anterior direcção, ( não estou a falar do lider da anterior direcçao!), e que esta direcção teima em desmontar! ao se colocar numa afronta aos sócios que a eles se opoem!
Só isto certo!
Peço-te que consultes o ” MESA PARA ACOMPANHARES O DIA DE SPORTING” de ontem e verás os meus posts.
21 Dezembro, 2019 at 9:37
O élan vai-se perdendo e a malta discute alhos.
21 Dezembro, 2019 at 9:50
Amigo braveheart,
Vou citar uma frase da qual não sou autor.
Na música os silêncios ou pausas, fazem parte da música; umas vezes estridente (actual direcção) outras pela ausência, são apenas e só barulhentas ( Benedito) mas sgnificativas!
Peço-vos que vejam as ” raposas ” e não só as lebres!
Este benedito e o seu silêncio comprometedor, é para mim uma enorme desilusão!
Fazia… (Faz?…) parte do plano do “assalto” ao poder no clube:
SL
21 Dezembro, 2019 at 10:04
Não sei se faria parte do plano de assalto. A mim, soa mais a não querer afrontar os poderosos. E isso tem outro nome. Muito feio, diga-se. E o medo deve-se a termos gente das nossas cores muito poderosa. Dentro e fora do Sporting. Pena que só exerça a sua influência para fazer mal aos da própria família.
21 Dezembro, 2019 at 10:51
Estás no teu direito.
Eu acho que ele está a ser coerente com o que disse.
Fala em eleições ou na possibilidade da perda da SAD. Perde votos agora?
Se calhar recupera-os depois. Não sei, é a estratégia dele e da sua equipa.
Percebo quem queria ver ali um murro na mesa perante tanta vergonha, mas é uma decisão dele.
21 Dezembro, 2019 at 10:09
Obviamente que isto é sobre um chapéu de chuva. É por isso que este sócio está revoltado e desligou do clube. Por causa de um chapéu de chuva! Eu tb desliguei e eu não uso chapéu de chuva, sou mais gajo de casacos com capuz. A culpa tb é do capuz. O capuz faz de mim um marginal porque não me conseguem ver bem a cara e com o cachecol certo até me confundem com um dos inergúmenos que esteve em Alcochete. Claro que não é este profiling nojento à porta dos recintos onde era suposto ter apenas duas coisas: um bilhete e amor por um clube. Agora, o bilhete já nem é preciso se pertenceres a uma certa elite, um certo cachecol pode impedir a tua entrada e o amor pelo clube é medido pelo apoio que dás a uma cambada de incompetentes que dirige o clube. Provavelmente até nem se está a violar nenhum estatuto com isso mas é das maiores aberrações que já vi como sportinguista e que deveria ser ponto de discussão numa AG. E que a continuar, sim, deveria dar direito a destituição.
Um dia vamos perceber o custo de tudo isto. Quantos sócios estamos a perder, quantos adeptos estão a afastar-se, qual será a dimunuição da militância e quem ganhou com isso. O Sporting é que não é de certeza. Perante este cenário, há três tipos de reacções: Há quem esteja em paz com isto, há quem se revolte e há quem desligue. Eu desliguei.
21 Dezembro, 2019 at 10:32
Touche
No estádio já se percebe a apatia…
Mas enquanto não baterem com os cornos na parede não vai ver. E quando o fizerem também não vão ter a honestidade de olhar par trás e dizer “se calhar aquilo não era sobre um guarda chuva mas de um declínio de paixão”.
21 Dezembro, 2019 at 11:28
Foda-se não sejas burro. Ou para de bater com os cornos na parede que te anda a fazer mal.
Alguém mete em causa que há um declínio de paixão/motivação generalizado?
Só acho que está mal escrito e se usa um exemplo que não tem a ver com nada com o que se passa. Algum dos meus comentário mostram felicidade e alegria pelo rumo que o clube leva? Nem meus nem de 95% das pessoas sócias ou adeptas do clube.
Alguns aguentam, outros não.
Já agora, o que estás a fazer para mudar a situação?
21 Dezembro, 2019 at 12:06
Sim… Muita gente….
Que só vem cá reclamar com posts e falar mal da anterior direção. E que é nessa luta que estão e não vêem mais nada à frente que isso. Reclamar com o Cherba porque critica e falar da anterior direção.
São esses a que me refiro e não a ti…
21 Dezembro, 2019 at 12:07
Em relação a ti apenas acho que interpretaste mal o texto e te deixaste levar pelo exemplo e não pelo que ele representa…
21 Dezembro, 2019 at 10:52
Isto mesmo.
21 Dezembro, 2019 at 11:40
Mais um que desligou,agora sinceramente já nem me chateio com o Sporting,resignado diria eu,neste momento,este ano não fui ver um jogo,nem conto ir,ontem não fui ao futsal porque não consegui devido ao trabalho,esses merecem e ia ver,agora futebol nem pensar.o varandas é uma figura que me mete nojo e tudo aquilo que ele representa e está a conseguir matar o meu Sportinguismo.
21 Dezembro, 2019 at 11:41
É isso, Sá!
21 Dezembro, 2019 at 11:52
Desligado aqui. E qq dia até daqui desligo. . .
21 Dezembro, 2019 at 12:08
“Um dia vamos perceber o custo de tudo isto. Quantos sócios estamos a perder, quantos adeptos estão a afastar-se, qual será a diminuição da militância e quem ganhou com isso. O Sporting é que não é de certeza. Perante este cenário, há três tipos de reacções: Há quem esteja em paz com isto, há quem se revolte e há quem desligue. Eu desliguei.”
Excelente. Está tudo aqui.
21 Dezembro, 2019 at 12:09
“Um dia vamos perceber o custo de tudo isto. Quantos sócios estamos a perder, quantos adeptos estão a afastar-se, qual será a diminuição da militância e quem ganhou com isso. O Sporting é que não é de certeza. Perante este cenário, há três tipos de reacções: Há quem esteja em paz com isto, há quem se revolte e há quem desligue. Eu desliguei.”
Nem mais!
Eu estou revoltado, e só não desligo enquanto as modalidades forem o meu porto de abrigo, do futebol já desliguei.
21 Dezembro, 2019 at 12:15
Por mais que tente, já nem se feliz ou infelizmente, há um bichinho que não deixa desligar, um bichinho que impede de dormir descansado que faz “perder” horas a tentar perceber o que se passa e qual a melhor forma de ajudar, um bichinho que qualquer dia também se cansa…
21 Dezembro, 2019 at 12:18
Somos 2…
21 Dezembro, 2019 at 12:23
Foda-se Sá, mesmo em cheio
21 Dezembro, 2019 at 12:29
Hoje o jogo nem me intressa nem vou ver, era impensável isso acontecer em 48 anos que levo como adepto, não digo sócio porque acima sou adepto.
21 Dezembro, 2019 at 15:41
Na mouche Sá!
21 Dezembro, 2019 at 16:13
Mais um desligado.
21 Dezembro, 2019 at 16:17
Eu também, dou e vou dar sempre oportunidade a todos de mostrar trabalho, mesmo que seja merdoso e mesmo que não tenha tanto confiança na escolha.
Para mim também já deu.
21 Dezembro, 2019 at 11:14
https://www.youtube.com/watch?v=qAlLQaDXc4I
Better parted
I see people crying
Truth gets harder
There’s no sense in lying
Help me find a way from this maze
I can’t help myself
…
Better parted
I see people hiding
Speech gets harder
There’s no sense in writing
Help me find a way from this maze
I can’t help myself
21 Dezembro, 2019 at 11:46
Tão bom ouvir esse álbum…
21 Dezembro, 2019 at 12:30
🙂
21 Dezembro, 2019 at 16:06
https://www.youtube.com/watch?v=_X_MydOUV3Q
Talk Talk óptimo… boa escolha Ana!
Gosto mais desta versão e em especialmente deste álbum ao vivo.
21 Dezembro, 2019 at 16:12
Ainda vamos organizar, aqui na tasca, um clube de fãs dos Talk Talk 🙂 🙂
21 Dezembro, 2019 at 16:23
Um aqui!!!
21 Dezembro, 2019 at 16:32
Somos muitos 🙂 assim de cabeça recordo o user que tem o nick Talk Talk, o Leão FA, Kevin. Jose Silva, Kadechima, Sir Robson, DocPhil, JHC e hoje encontrei mais dois, a Ana e o Leão de Alcains.
🙂 🙂 🙂
22 Dezembro, 2019 at 2:40
https://www.youtube.com/watch?v=eURiSqDih6M&t=13s
🙂 such good vibes… aqui com o guitarrista David Rhodes (habitué Peter Gabriel) e Danny Cummings (Penguin Cafe Orchestra, Dire Straits e Mark Knopfler) a darem uma textura de outro quilate à já superior essência dos TT.
21 Dezembro, 2019 at 18:12
I’m in…
Em fevereiro fiquei mesmo triste quando soube que o Mark Hollis tinha falecido… uma voz inconfundível…
21 Dezembro, 2019 at 16:23
Um dos meus grupos favoritos!!!
21 Dezembro, 2019 at 11:20
Desculpem mas tenho de desabafar:
Esta direcção e seus apoiantes são a verdadeira ESCUMALHA, do clube.
Os sócios que os escolheram terão esse peso eterno em cima dos ombros.
Nós que festejamos, choramos e gritamos o nome Sagrado deste clube nunca faremos parte desta escumalha!
NUNCA JAMAIS!!!!!
SL
21 Dezembro, 2019 at 11:32
Fútil, hipócrita e mesquinho, isto é o resumo do Sporting de hoje.
21 Dezembro, 2019 at 16:07
completamente tresanda a rataria aquilo
21 Dezembro, 2019 at 11:36
É certo que o guarda chuva é uma metáfora para uma preocupação que assola este nosso companheiro e muitos de nós…( Custa-me ouvir um presidente vangloriar-se de sucessos e feitos que só ele vê com estádios cada vez mais vazios e adeptos e sócios, o verdadeiro coração de qualquer clube cada vez mais afastados)…mas talvez porque conheço outra realidade (no UK um guarda chuva nunca teria sido um problema) muitas vezes me questiono quem sou eu quando vou ver um jogo e me obrigam a ficar 1 hora depois de terminar até os adeptos da equipa adversária saírem – um cliente que pagou e bem caro por um serviço ou um perigoso marginal que pode atacar alguém na primeira esquina? Daí que tenha deixado de ir ver o Sporting fora e me limite a ver jogos de pavilhão onde esta loucura parece ainda não ter chegado (apesar de que com esta direcção a prioridade não é a segurança mas o calar de qualquer contestação e a tentativa de colocar todos no mesmo saco como se quem estivesse contra eles fosse alguma vez apoiante da miséria que aconteceu em Alcochete)
21 Dezembro, 2019 at 12:05
Fiquei chocado quando li a tomada de decisão do leão eterno,mas apesar de não concordar compreendo.
Já disse e repito isso é dar a vitória a quem está temporariamente ao leme dos destinos do clube. Afastar os sócios resilientes e que não se conformam com este regime ditatorial que está instalado.
O Leão eterno era para mim um exemplo de militância, só no ano passado para se ter uma pequena imagem foi a mais de 100 jogos no JR e em Alvalade.
E desengane-se quem pensa que foi o chapéu de chuva o causador, o chapéu de chuva foi apenas a gota de água.
O tratamento dado aos sócios que vão a todo o lado como se de criminosos se tratassem jogo após jogo. O autismo da não resposta a reclamações feitas por sócios com toda a razão, já para não falar a vergonha que é um segurança revistar um cachecol de um sócio com 80 anos para ver o que tem escrito.
Nunca imaginei que nem no Sporting nem em Portugal isto pudesse acontecer em pleno séc XXI, mas infelizmente o autoritarismo tomou de assalto o nosso clube.
SL
21 Dezembro, 2019 at 12:12
“O tratamento dado aos sócios que vão a todo o lado como se de criminosos se tratassem jogo após jogo. O autismo da não resposta a reclamações feitas por sócios com toda a razão, já para não falar a vergonha que é um segurança revistar um cachecol de um sócio com 80 anos para ver o que tem escrito.
Nunca imaginei que nem no Sporting nem em Portugal isto pudesse acontecer em pleno séc XXI, mas infelizmente o autoritarismo tomou de assalto o nosso clube.”
Tal e qual.
É uma tristeza tão grande… Como é que se caiu nisto?…
21 Dezembro, 2019 at 12:50
As multidões são fáceis de influenciar sobretudo numa sociedade que olha as coisas de forma muito superficial de outro modo Varandas (Ou seja o mesmo grupo de pessoas que apoiava e constituía a lista de Godinho) nunca teria sido o escolhido nas ultimas eleições.
21 Dezembro, 2019 at 12:31
+675. Mil! 675 mil!
21 Dezembro, 2019 at 12:18
Tudo muito bonito, mas continuo sem compreender quem deixa de apoiar equipas por causa de direcções.
Ou ia ao pavilhão a todos os jogos por causa da direcção?
Percebo a revolta dele, não é diferente de outros adeptos e sócios, está fodido com a direcção. No entanto ao deixar de ir apoiar, está a castigar em primeiro lugar todos os jogadores que lá jogam, e não a direcção.
De resto, obviamente que a parte do guarda chuva é secundária (apesar do texto ser quase todo sobre ele) até porque, como ele diz, ja sabia que não podia deixar no bengaleiro e mesmo assim foi lá tentar deixar. Para quê? Deve ter sido para ter mais um parágrafo para escrever.
21 Dezembro, 2019 at 12:20
FDX! Mas tu és burro ou fazes-te?
21 Dezembro, 2019 at 12:33
Vais compreender quando o Estádio e o Pavilhão estiverem totalmente às moscas, e o Clube insolvente, como no tempo do Godinho…
21 Dezembro, 2019 at 12:34
Sa-tu-ra-ção! De-sen-can-to! Re-vol-ta! As direções têm o dever de agregar. Esta faz questão de segregar. E quando te sentes impotente para combater, abandonas. Estas merdas cansam.
Acredito, no entanto, que o leão eterno acabará por voltar ao JR. TEM que voltar.
21 Dezembro, 2019 at 12:35
É pá ó bruno…
Ja agora os chapéus de chuva são fundamentais já deviamos (SCP) ter arranjado uma alternativa de depósito, mesmo que fosse paga.
O problema é o Élan … está-se a finar… no passado eu arranjei problemas em casa porque colocava a ida a jogos e pavilhão à frente de passear no paredão da costa da caparica ou de estar 8 horas numa piscina para ver uma prova de 2 min. Agora arrasto- me ao estádio porque tenho gamebox e os meus colegas merecem este meu esforço de os acompanhar (e eles tb pensam assim). Fui ao pavilhão 1xs. E a questão é motivacional, não é mais ou menos amor.
Todos os dias se perdem sócios e adeptos. . . este é o real problema. Não motivam, não cativam, não gerem dinheiro, nem sentimentos, nem comunicação, nem massas, nada.
É tiros nos pés.
Eu tenho vergonha desta direção e a incapacidade dela me motivar aliada ao facto de me ter finado o élan faz com que eu não vá apoiar.
21 Dezembro, 2019 at 12:58
Vergonha desta direcção acho que ja 90% tem. Verdade que não cativam nem motivam, mas eu não preciso que uma direcção me motive a ser sócio. Ser sócio é dos maiores orgulhos que tenho. Sou sócio do Sporting, independentemente da direcção que lá está. Por isso me custa tanto ver pessoal que deixa de ser socio, ou que deixa de ir apoiar as equipas do Sporting por causa de uma direcção.
O Sporting vem em primeiro lugar. O Sporting está sempre em primeiro lugar. E recuso-me sequer a pensar de forma diferente.
O meu Amor é o Sporting. E sempre o foi. Com Roquette, FSF, Dias da Cunha, Cintra, Brunão, Varandas ou o caralho mais velho.
21 Dezembro, 2019 at 12:43
Ainda bem que existem assim tantos que se sacrificam pelo clube como ele, o futuro está assegurado
21 Dezembro, 2019 at 12:46
“Percebo a revolta dele, não é diferente de outros adeptos e sócios, está fodido com a direcção. ”
Pegaram todos no que eacrevi do chapeu de chuva e ignoraram esta parte. No fundo fizeram o que se queixaram que tinham feito ao texto dele. Em lado nenhum eu disse que ele não tinha razão, até concordo com ele, ja que esta direcção faz exactamente o contrário do lema de campanha, mas não deixa de ser ironico andarem aqui a gritar “o texto não é sobre o guarda chuva!!!” e depois só conseguem ler a parte do guarda chuva…
21 Dezembro, 2019 at 12:49
Na na na
Eu respondi está lá…
” Eu tenho vergonha desta direção e a incapacidade dela me motivar aliada ao facto de me ter finado o élan faz com que eu não vá apoiar.”
Se ele gostasse do chapéu não tinha entrado no pavilhão. Chapéus há muitos hehehehe
21 Dezembro, 2019 at 12:57
Ninguém ignorou essa parte.
Mas o teu comentário é em tom de crítica ao Leão Eterno, mesmo tendo escrito essa parte.
O LE também não escreveu só a parte do guarda-chuva. Se leste o texto na íntegra deverias saber contextualizar esse episódio.
21 Dezembro, 2019 at 12:59
A minha critica a quem escreveu o texto, é a mesma critica que faço a quem deixa de ser sócio e a quem deixa de apoiar a equipa por causa de uma direcção.
Seja o Leão Eterno, seja o Papa
21 Dezembro, 2019 at 13:02
Repara. Tu escreveste:
“Tudo muito bonito, mas continuo sem compreender quem deixa de apoiar equipas por causa de direcções.
Ou ia ao pavilhão a todos os jogos por causa da direcção?”
Mas ele diz que é por causa da direcção (dos olhos do Presidente… Ele queria o Bruno, não quer mais nenhum) ou pelo que se tem passado e a forma como se está a “unir” o Sporting?
21 Dezembro, 2019 at 13:24
Volto a dizer. Não deixo de apoiar quando posso nem de ser sócio por causa de uma direcção.
Se ele deixar de ir ao pavilhão por causa desta direcção e das suas medidas de merda, vai continuar a merecer a minha critica.
21 Dezembro, 2019 at 14:21
E atenção que ninguém deixa de pagar cotas por causa da Direcção. deixasse de pagar cotas , porque não se revêm no caminho que o clube está a seguir, se eu não concordo com algo devo continuar a contribuir e a ajudar a alcançar o objectivo definido , ou devo simplesmente abandonar o barco porque não me revejo de todo.
Se há quem se reveja, que continue então a pagar e a apoiar e a contribuir para aquilo que acredita ser o melhor para o clube.
Se há quem não se importe de pagar gamebox mais caras para depois andarem a ser oferecidos bilhetes para todos os jogos a tudo o que é associações jovens e radios ( para aqueles concursos de ligar para os sorteios.)
Se há quem não se importe de pagar cotas para ver o seu dinheiro esbanjado em ofertas aos notaveis ( Acompanhamentos da equipa ao estrangeiro, é ver os camarotes cheios e por ai.)
Se na verdade há malta a quem o dinheiro não custa a ganhar e que não se importam de esbanjar dessa forma, muito bem então que sigam o seu caminho e que sigam pagando.
Não me podem é vir com a conversa de ah e tal e o Sporting não é a direcção e estás a abandonar o sporting não é o presidente.
O Sporting somos nós meus senhores e se a maioria de nós é desinteressado e despreocupado em relação ao seu dinheiro e em relação á gestão do clube, então eu pessoalmente prefiro abandonar vos a todos, não é propriamente ao clube, mas a vocês que votaram nisto e que são desinteressados, que são burros e formatados. Que sigam felizes e que festejem Muito as Vitorias é tudo o que vos desejo.
21 Dezembro, 2019 at 14:32
Deixar de pagar tambem não concordo. Afinal o dinheiro é para as modalidades.
Depois quando quiser votar para os tirar de lá tambem não posso porque não pagava quotas.
21 Dezembro, 2019 at 14:07
Lol que nó cego.
21 Dezembro, 2019 at 14:31
Eu sei. É demais para a tua cabecinha
21 Dezembro, 2019 at 16:51
O que tu sabes é dar voltinhas à rotunda sem saber onde sair. Ficas tonto, de visão turva, vês o pessoal à roda e achas que eles é que estão confusos.
Vai lá fazer uma escadinha de “nims” e de equilíbrismo que nisso não tens rival.
21 Dezembro, 2019 at 12:20
A algum tempo atrás tive amigos e familiares a pedirem para desligar de tudo o que se passa a volta do Sporting, que levava demasiado a sério tudo isso. Deixei de discutir o Sporting e futebol às refeições.
Revolta‐me a censura e perseguição aos sócios, a mentira e manipulação nas palavras e ações de Frederico Varandas e restante direcção, a situação financeira da SAD mas principalmente o que está a ser feito ao Clube nessa matéria.
Mas aquilo que mais me revolta é a sonsice de alguns Sportinguistas perante isto tudo. Esse engolir de sapos ao ver sócios, adeptos e o próprio Sporting serem maltratados e humilhados, e ainda assim virem defender esta direcção e apelar que temos todos de unirmo‐nos em nome da paz e do Sportinguismo, é um insulto, para não chamar outra coisa.
Também tenho colegas de trabalho que não veem os jogos mas que as segundas-feiras lançam um “ganhamos” ou “o Jese até jogou bem”. É com esses que o Clube terá de contar quando quem vive o Clube, gasta milhares de euros em quotas, bilhetes, deslocações, etc, também decidir desligar…
Ainda não desliguei por completo, mas pouco falta.
21 Dezembro, 2019 at 12:34
Eu não tenho a militância de muitos que por aqui vêm. Muito menos do Leão Eterno.
Eu nem sócio sou.
Mas sou Sportinguista desde que o meu irmão me deu uma bandeira do Sporting, em tecido dos forros das calças, enrugada, com o leão a amarelo (eu devia ter uns 4 anos de idade).
Dificilmente “desligarei” do Sporting, apesar de tudo. Estejam lá bandalhos ou não.
Mas a tristeza e desilusão que sinto neste momento é maior do que qualquer que senti nos anos em que não ganhámos nada.
Nunca me tinha apercebido da porcaria de gente que ciranda em redor do clube. Não assim, tão explícito.
É em alturas fracturantes que se revelam e se revela ao que vêm.
Nunca pensei que os sócios caíssem na esparrela. Mas caíram. Os que caíram, pois estou apenas a falar dos que não têm outros interesses por trás.
Espero que isto um dia endireite.
21 Dezembro, 2019 at 13:08
Se o meu filho ou o meu pai forem uns grandes assassinos nunca os deixarei de amar e tentarei dentro dos princípios que me rego, regenera-Los, isto é como o Sporting o amor será sempre eterno, numa instituição é diferente, mas as pessoas passam e o clube fica, nem sempre quando se vence as coisas estão bem, apesar de as vitórias camuflarem os podres todos e isto não é só para nós. O clube acima de vitórias necessita de encontrar paz e um rumo que o ajuste à sua grandeza e que defenda o seu futuro. Todo este mixer tem que ter uma grande liderança e competência. A Direcção atual nunca fará a paz, pelo contrário está sempre a lançar lenha para a fogueira como autênticos pirómanos, isto aliado a uma grande falta de competência no futebol, fazem deles uns autênticos mortos-vivos, o presidente anterior faz um bom primeiro mandato, entra numa guerra interna desnecessária, divisionista dentro do próprio clube contra associados quando tinha 90% do clube na mão, sem senso com na sua comunicação e na luta que trava com os media, que necessitava de maior inteligência da sua parte, juntando a isto uma guerra ao plantel de futebol, não sabendo gerir aqueles que eram os seus maiores activos. Esta crise agudizou a divisão que já era latente dentro do clube. É claro que agora se fala mais das direcções mais recentes, mas a grande lapidação do património deu-se após João Rocha sair do clube com meia dúzia de ladrões que em sucessivas direcções se aproveitaram do clube, apesar de nestas duas últimas também se ter feito muita merda principalmente na gestão do futebol, que é onde os enganos custam milhões.
21 Dezembro, 2019 at 20:13
Aqui os “assassinos” não é o Sporting, são as pessoas que o gerem.
Não há comparação!
Comparar filhos e pais com merdosos, só nessa cabecinha.
21 Dezembro, 2019 at 20:16
“isto é como o Sporting o amor será sempre eterno, numa instituição é diferente”
Agora fiquei confuso.
Tirando aquela primeira parte, gostei do resto do comentário.
21 Dezembro, 2019 at 14:12
Ao ler os comentários, percebi que o pavilhão não se encontra preparado com uma zona para guarda-chuvas. Lamentável.
21 Dezembro, 2019 at 14:14
Malta, como alguém diz acima, e bem, o texto é sobre a floresta e não sobre a árvore.
Compreendo que se calhar a metáfora do guarda chuva ocupa demasiado espaço no texto, mas como ele diz, é referido porque foi a gota de água.
É claro que um leão como ele que devora (ou devorava) Sporting não se desliga e tudo por um guarda chuva.
Desliga-se por vários guarda chuvas, de várias cores, feitios e tamanhos.
Conclusão do texto, é que os verdadeiros Sportinguistas de pavilhão, estádio, jogos fora, faça chuva ou Sol começam a entrar na desilusão e indiferença total.
Se calhar é mesmo esse o plano. Assistências de 10 mil croquetes nas tribunas e camarotes e o povinho longe e fira da órbita do clube.
Este clube, como o conhecemos, vai morrer. No fim sobrará o Sportinguezinho dos Cunhas, dos Diogos (O)rvalhos, dos Jonas, dos Rigas e afins: Um aborto desportivo, social e financeiro.
Varandas e Rogério pó caralho!
21 Dezembro, 2019 at 14:24
É o efeito varandas nos Sportinguistas. Somos mal tratados, censurados, revistados, divididos, ofendidos, desprezados e abandonados por quem nos devia defender e representar.
Dou por mim no estádio (nas poucas vezes que arranjei coragem para lá ir este ano) a pensar o que é que estou ali a fazer, sem vontade de festejar nada. Sinto que não tenho nada a ver com aquilo.
21 Dezembro, 2019 at 14:27
Primeiro deixam de pagar quotas, depois deixam de ir Alvalade e finalmente deixam de seguir os jogos na TV e a vida do clube. É assim que se destrói o Sportinguismo.
21 Dezembro, 2019 at 14:30
Acho que a historia revela um problema sério, embora se tenha partido para uma discussão estupida e inutil. Dum lado, o queixoso que se chateia e fica desiludido porque “não lhe fizeram o jeitinho… “do outro, que é um “história banal e que há questões de maior interesse.”
Mas, agora a sério: Se um clube não faz todo o esforço possível para que os seus associados e visitantes se sintam bem em sua casa, então esse clube não quer ser uma família ou então alguém lá dentro anda a querer dizer a todo o mundo que quem manda na casa é um incompetente. Parece-me claro que um clube que sabe como chove no inverno em Portugal, que sabe que não deve deixar entrar guarda-chuvas por razões obvias e não cria condições para que as pessoas (neste caso na maioria sócios e adeptos) guardem os objectos para depois o recuperarem …. é na verdade um clube que se está cagando para os seus sócios e adeptos. Seja o presidente Dias da Cunha, Bruno de Carvalho ou Frederico Varandas.
Ora, a forma como o clube trata os seus sócios e adeptos é fundamental para se entender que clube é esse afinal. E para mim, o Sporting deveria ser uma familia e os donos do dia da casa, deveriam dar as melhores condições para quem vem mostrar o seu amor ao clube…
21 Dezembro, 2019 at 14:31
O que algumas pessoas preferem que não seja dito é que a direcção Varandas está a MATAR a ligação entre milhares de adeptos e o clube. É sobre isto este texto que o Cherba partilha. No meu caso posso ser mais claro e dizer: está a MATAR o Sporting enquanto ideia que faz (fazia) parte da minha existência. Porque é cada vez mais óbvio que o meu Sporting não existe, é uma ilusão, sempre foi uma ilusão. O que o Sporting realmente é… é algo em que não me revejo nem muito nem pouco. É nada.
21 Dezembro, 2019 at 14:38
“Ele já foi, vocês são a seguir” era assim a cavala não era?
Menos 40 mil sócios pagantes, menos 10 a 15 mil pessoas no estádio e a percentagem de assistências no PJR a cair….
21 Dezembro, 2019 at 16:28
O defeito é do adepto
21 Dezembro, 2019 at 14:42
Já tinha lido o texto, pelo o twitter.
Obviamente que não é pelo chapéu de chuva, mas sim uma sucessão de episódios MERDOSOS, que atingem o seu limite.
O autor também passa um pouco do limite, mesmo não sendo se calhar a sua intenção, ao querer dar a tal “lições de vida” que tanto ele critica, no final do texto.
Em 2020, espero que traga mudanças.
Abraço ao autor.
E feliz natal a todos.
21 Dezembro, 2019 at 14:58
“O autor também passa um pouco do limite, mesmo não sendo se calhar a sua intenção, ao querer dar a tal “lições de vida” que tanto ele critica, no final do texto.”
Completamente.
Esperas mudanças em 2020? Queres um carro de prenda?
21 Dezembro, 2019 at 15:09
Eu sou mais escadinha.
21 Dezembro, 2019 at 15:24
Um camião dos bombeiros seja.
Verde.
21 Dezembro, 2019 at 15:27
O último bombeiro que tivemos, deu merda.
21 Dezembro, 2019 at 16:10
Não era o Sam