olha o pormenor:
mandato de transição do fuderico vagandas.

Até me senti mais burro que o habitual a ler este post…

Fazendo o contraponto, há que agradecer e enaltecer àqueles que mantiveram o bom senso e a independência, criticando desde o início a acusação no caso de Alcochete. Falo obviamente de Alexandre Guerreiro, que arrasou o comportamento do MP e do juiz de instrução neste processo todo, bem como de Inês Ferreira Leite, que desmontou por completo a acusação por terrorismo, quando a maralha só queria fazer deste caso um exemplo sem olhar a meios.

Houve gente que andou a brincar com coisas muito sérias, e não foi só com a vida dos acusados, mas também com o sistema judicial.

Ahah grande fdp. A gajos destes não desejo nada de bom

Agora que a recolha da parra terminou (porque não se apanhou uva de jeito), o lavar dos cestos aproxima-nos do fim da vindima.
O tempo é chegado de encetarmos aqui na nossa Tasca uma conversa séria sobre o maior sismo que abalou o nosso Sporting e para que assim procedamos, torna-se necessário consensualmente partirmos duma base incontestável: a expulsão do Presidente Bruno de Carvalho teve como leitmotiv a tragédia de Alcochete.
A chancela de TERRORISMO aposta por uma desmiolada juíza ao ignóbil acto, foi o pontapé de partida para que psicanalistas de pacotilha, aprendizes-juristas, vigaristas patibulares, pasquinistas corruptos, “putistas”, paineleiros e outros mercenários paraquedistas, almofadados por uma comunicação dita social (do mais reles que encontrei no meu calcorrear planetário), entrarem na mais asquerosa campanha de linchamento público de que há memória.
Despojaram um simples ser humano de todos os seus haveres materiais e espirituais e expuseram-no ao escarnio e à zombaria da plebe, instigada pelas diatribes dos eunucos eruditos. Deixaram-no nu, ao lado de uma árvore seca e com uma corda na mão!
Num país onde a formação superior ainda é privilégio, onde a leitura e a reflexão a ela subjacente é rara, onde a principal fonte de informação são as múltiplas Etars da cofina e o local de educação é o café da esquina e onde a novela é sagrada, esse batalhão de espertos filhos da puta conseguiu facilmente meter nos receptores de fakes em que se transformou a nossa gente com o advento dos ares da “liberdade” e o péssimo aproveitamento daí retirado, que Bruno de Carvalho era/é o incendiário do nosso (putrefacto) desporto, o siamês do tirano da Coreia do Norte, o Lobo Mau comedor de inocentes criancinhas
Aqui mesmo nesta Tasca, tercemos armas com talibans convictos da barbárie e loucura de BdC, cruel monarca que mandou incendiar os seus castelos mantendo os seus súbditos no interior.
Estou certo que toda essa gentinha agora cometerá perjúrio, defendendo a pés juntos que NUNCA acreditaram que Bruno de Carvalho tivesse sido o mandante do ataque a Alcochete.
Ao que me lembre, a única e honrosa excepção da Croquetelândia no repudiar dessa acusação terá sido Eduardo Barroso, sabendo todos nós qual foi a atitude das três mais altas personalidades do nosso Estado de Direito e Democrático, onde a presunção de inocência………