“Nós tínhamos de ganhar o último jogo para entrar na Champions e não ganhámos. Eles zangaram-se por isso. Confrontaram-nos no aeroporto e nós defendemo-nos. Uns dias depois estavam no balneário a insultar-nos e a bater-nos. Foram 5 minutos que não desejo a ninguém. Espero que não volte a acontecer nunca”, desabafa o médio, admitindo que na Argentina teve “encontros com os ‘barra bravas’ [ultras] mas nenhum teve grandes consequências”.

“Alcochete foi muito pesado, foi uma loucura”, vincou, numa entrevista à rádio ‘Ataque Futbolero’. By rato argentino

Não quero perder mais tempo com o parasita que dirige o Sporting e com os seus esquemas. Isso é completamente irrelevante nos tempos que correm.

Queria mandar um grande abraço de agradecimento e ânimo a todos os médicos e médicas, enfermeiros e enfermeiras, que estão a trabalhar em condições muito difíceis, porque lidam com uma doença muito contagiosa e que por isso causa muito medo, mas também por causa do impacto emocional do resultado da pandemia.

De Itália a Nova Iorque o padrão é o mesmo, e é desolador. A grande maioria dos hospitalizados graves não sobrevive, os médicos não conseguem fazer nada, e isso é arrasador para o moral dos profissionais de saúde. Não consigo imaginar o que é lidar com isto todos os dias…

Por isso, todos temos de fazer o que pudermos para não engrossar o número de infectados. Quanto mais sobrecarregado o estiver o sistema de saúde, menor será a capacidade de atender a cada caso específico. O que começa por ser uma infecção com pequenos sintomas, pode evoluir para um caso sério, por falta de seguimento. Temos de tomar bem conta de nós e dos nossos.

Anda por ai a “noticia” que o Miguel Cal abandonou o barco …. ai ai

É a última vez que vou perder tempo com este assunto, que só me provoca má disposição. A Sporting SAD está cotada em bolsa, não é relevante saber qual é a capacidade para o Vagandas exercer a função de presidente da SAD neste contexto? A sua licença do Exército terminou por causa do Estado de Emergência, mas isso significo o quê, concretamente? O Exército deu-lhe tarefas, responsabilidades? Está a trabalhar nalguma matéria relacionada com o Covid-19 por ser médico? Está apenas em “stand-by”, ou foi só show-off? Brincamos?

Creio que já existem médicos das Forças Armadas a assistir doentes com o Covid-19, pois houve utentes de lares no Norte que foram transferidos para o Hospital Militar do Porto. Então, se houver uma agravamento da pandemia em Portugal, e Vagandas for chamado a assistir doentes, apesar de não ser a sua especialidade, como é que isso é compatível com a gestão de um grande clube de futebol? No mínimo devia de pedir a suspensão de funções, mas parece que é tudo normalíssimo.

Houve uns espertos que resolveram aproveitar o drama do Covid-19 para promoverem o indivíduo, mas para o Exército este não passa de um processo administrativo, um quadro em licença que por lei tem de ser notificado da alteração da sua situação. O resto é falta de vergonha e de noção.