As mais habituais eram as tipo London e as Mikasa. As London davam origem, depois de 2 ou 3 dias a jogar no pelado ou no campo de piso de alcatrão da escola, à bola que se vê no canto superior direito.
Na escola, se chovesse, nos átrios e corredores havia sempre recurso a folhas de papel com fita cola! Ou uma bola de ténis. As funcionárias até se passavam!
As Mikasa eram para futebol 11. Um peso brutal, mas quando acertada em cheio com o peito do pé, ninguém se queria meter à frente daquela “bujarda”, “pertardo”, “canhão”! Nos dias de chuva, em que a lama do pelado se colava na bola e, quando eramos poucos, jogávamos aos “cantos”, eram tonturas de 2 minutos por cada cabeceamento!
Dentro de casa tinha uma imitação das London, ligeiramente mais pequena que uma bola de andebol mas esponjosa, que um amigo me deu depois de uma ida ao McDonalds (se não estou em erro).
As Tango eram o sonho sim. A bola da primeira divisão! Daquelas com ar macio e que deslizavam na relva…não era com as de cauchu (muitos miúdos chamavam-lhe “catchumbo”) que saltavam nos buracos ou pedras do pelado e desviavam à canela – sempre uma boa desculpa para os menos dotados :D. Com uma Tango todos prometiam, nem que fosse na sua imaginação, grandes passes e remates de belo efeito.
Depois havia as bolas da Nike, mas aquela toda branca apenas com o símbolo a preto. A bola da liga espanhola, quando ainda se conseguiam ver uns jogos em sinal aberto na TVI. O gozo que era ver o Ronaldo (o gordo!) que ainda andou colado em algumas capas de cadernos da escola! Um extraterrestre, que não hesito em colocar a par de Messi e CR7 … especialmente aquele Ronaldo do Barça! E muitos outros em épocas diferentes, uns mais antigos e outros mais recentes … Nadal, Popescu, Roberto Carlos, Raúl, Finidi, Djalminha, Sergi, Luis Henrique, Rivaldo, Mendieta, Valerón … e tantos outros!
Canto superior direito (medo…), foi a primeira que me lembro. A Tango foi aquela com que mais gostei de jogar. No futebol de salão a também inevitável Mikasa. Ainda sobre a de futebol de 11, nos juniores batia normalmente os Cantos e Livres e especiamente nos primeiros o pessoal pedia para marcar mais devagar ou com menos efeito.. então quando chovia…
Mas cheguei a ter um colega na escola que levou uma Roteiro (esquerda em baixo), e houve muitas peladas com ela.
Tambem tive encontros muito esporadicos com a do mundial 2000 (centro em baixo) e com uma finale da champions que nao é essa que aí está (tinha as estrelas em azul)
A furada. Que antes de o ser, tinha bandeiras de todos os paises ou losangis ora brancos ora pretos/cinzentos/verdes, e era geralmente comprada num supermercado.
Mas clássico mesmo eram as de plástico vermelho ou verde, com losangos pretos, vendidas na drogaria á porta da minha escola preparatória, e instrumento oficial do jogo do ‘1-2-3-mata’ entre os alunos da mesma.
(Eram usadas apenas para ‘1-2-3-mata’ ou vólei. Para ‘parede’ eram usadas bolas normais ou, em último recurso, de basket. Sim, de basket. Dava muito mais incentivo a nos desviarmos…)
Bem parece que sou dos poucos se não o único que começou a jogar neste milénio com a boa bola do Mundial 2002 vestido a rigor com uma réplica meio manhosa do pequeno gigante Del Piero. Rasguei muitos ténis a chutar essa bola e depois a roteiro, infelizmente para mim, era mais Beto Severo do que João Pinto.
Dessas todas acho que só não joguei com a Jabulani e com a ADIDAS Finale.
Tinha uma Tango antiga que já vinha de meu pai e durou, durou, durou.
A Mikasa, sem aquecer, era coisa para partir um dedo ao primeiro remate.
A Roteiro virou mito devido ao Euro. Tinha um colega cujo pai trabalhava na federação e arranjou-nos algumas.
A Nike amarela ou branca é a que traz grandes memórias! Como já disseram acima, o Fenómeno, Ronaldinho, o Joga Bonito da Nike.
Havia uma muito comum nos meu tempos de ciclo e liceu. Era barata, vendia-se em todo lado, até em lojas de gomas e ninguém queria arriscar mandar uma Tango ou Nike para o galheiro, ser roubada pelos gandulas ou rebentar com ela naqueles campos de alcatrão ou brita.
Era uma verdadeira assassina, não me lembro se era molten, mas era de borracha, parecia uma bola de basket mas pintada a preto e branco, até a textura era idêntica, toda a gente tinha aquilo na escola.
Eishhh! Levar com aquilo em cheio, pior ainda jogando com mais velhos, era sério!
Tanta pisadura, tanta choradeira e até nariz partido ou dedos a tentar defender aquilo.
Eishhhh…aquilo hoje em dia seria proibido de vender a menores 🙂
Apanhá-la a jeito a saltar e acertar em cheio naquilo era demais. Pior era para quem apanhasse na frente!
Basicamente era para futebol, mas quando os campos estavam todos ocupados dava para basket 😀 😀
Oh maravilha! Aqueles bancos pareciam que tinham sido criados propositadamente para isso! 🙂
Sim a parede dos ginásios! Já era um pouco perigoso, mas com a bola que eu falava era demais, mas toda gente jogava. Se tinhas o azar de ter 2 ou 3 daqueles repetentes na turma que passavam 3 anos no mesmo ano e que já tinham uma diferença de idade considerável então era suicídio!
Joguei inicialmente com os pacotes de leite que davam na escola, ou então com um conjunto de meias velhas cosidas. Quando cheguei ao nível da bola do canto superior direito, senti uma evolução notável e foi esse o tipo de bola com que joguei mais. Em descampados e pisos de alcatrão pejados de vidros partidos e mochilas a substituir os postes. E quando apanhava uma Mikasa naqueles ringues com chão de azulejo… achava espectacular, mesmo que doesse bastante, era como pedra! A Tango era um objecto de luxo e a mais mítica de todas as bolas. Todas as outras na imagem são modernices.
Tive a sorte ou azar com quase todas menos a tango e a do canto superior direito.
A Mikasa joguei na escola e era rija para cornos, no meu bairro, juntavamos dinheiro para comprar uma bola das boas, ou então nos nossos aniversarios ofereciamos bolas uns aos outros(aí com ajuda dos nossos pais),
Só que as havia também com a zona do pipo… em redondo, protegida, por uma espécie de “orelha” em cabedal que tapava a parte por onde se enfiava “o miolo” da bola…
Estas bolas eram usadas em campos pelados (com alguma erva à mistura algumas vezes…)…
E no tempo da chuva…cheias de lama e areia…
“Pesavam toneladas…”…
Uma vez…”cortei” com a testa um remate…
E a bola pesadíssima deve ter raspado precisamente com essa parte “da língua do pipo…”…
E esfolou-me a testa…como se fosse lixa…
Mas nesse tempo “queríamos lá saber disso”…nós queríamos era jogar…
Esse “miolo” Max era a câmara de ar feita de catechu (borracha), e o exterior de couro curtido, cortado e cozido em gomos. E se pesavam! O back que arrancasse um pontapé de baliza até ao meio-campo….era o maior.
Na minha aldeia nesse tempo não aparecia, muito as bolas de ténis…
Mas recordo-me que uma vez…uns miúdos da cidade que vinha passar férias à aldeia com os pais…
Trouxeram uma…um dia na brincadeira, um dos meus colegas chutou-a e a mesma foi embater no olho de uma senhora lá da aldeia…
Problema grave…a senhora ficou cega do olho…
Passei praticamente por todas as bolas da foto… De forma oficial (federado muitos anos em Futsal), a minha preferida foi claramente a Mikasa 🙂 Apanhei o início do “boom” da modalidade em Portugal e quando se começou a aplicar a regra das 5 faltas, era um mimo marcar os livres de, na altura, 12 metros… O truque era colocar o pipo na zona de impacto e lá vai bico!!! Além da violência do remate, esse truque permitia uns efeitos engraçados que ajudavam a trair os guarda-redes…
Recorde (e não à moda do Cal) foram 4 golos de livre de 12 metros num mesmo jogo da 3ª divisão nacional (nessa altura havia 3 divisões) contra uma equipa da Guarda…
Tango, Mikasa e, sobretudo, a do canto superior direito que costumávamos comprar numa papelaria ou saia nos cromos e ao fim de um bocado a jogar no alcatrão já estava irreconhecível. Essa morria sempre quando ficava com uma bochecha de fora e, com um pontapé bem afinfado, rebentava.
No entanto, antes de se finar, ainda proporcionava um último momento de diversão ao ser cheia com pedras e colocada na marca de penalty para que depois um qualquer incauto lhe desse um bico e magoasse um pé perante a risada geral da plateia.
No meu tempo qualquer farrapo era uma bola, portanto será a do canto superior direito, mas a 1a que me lembro era a do mundial de 98, mas a fevernova foi aquela loucura!!era o tipo de bola que não se jogava com ela, era só mesmo para exibir ao pessoal!!
Uma pequena bola do Action Man… O pacote de leite com chocolate que davam na escola ( colegas meus a beber a correr para podermos jogar), pacote de iogurte, quando havia uma lata de Sumol ou cola era uma festa… Depois lá se escondia para o próximo intervalo…
Também bolas de ténis…
Ainda hoje me pergunto como não estou no colosso era todos os dias a treinar! Muito engraçado ler histórias de pessoal que enchia a bola de pedras para outros chutarem ( nunca tinha ouvido/ visto/ lido nada do género) devia ser mesmo engraçado 😀
Para dar toques e bater recordes, a melhor era a do canto superior direito. Se bem que uma bola dura e pesada permitia dar toques mais rapidamente, pois a bola sobe menos.
A bola Adidas Telstar do mundial do México de 1970 é a verdadeira bola mítica, com hexágonos a branco e preto. Para qualquer puto na década de 70 e oitenta, estas eram as cores das bolas tradicionais. Depois, nos joguinhos de computador como o kick-off e o sensible soccer, as bolas também tinham estas cores.
26 Março, 2020 at 13:11
Ishhh…que lembranças!
As mais habituais eram as tipo London e as Mikasa. As London davam origem, depois de 2 ou 3 dias a jogar no pelado ou no campo de piso de alcatrão da escola, à bola que se vê no canto superior direito.
Na escola, se chovesse, nos átrios e corredores havia sempre recurso a folhas de papel com fita cola! Ou uma bola de ténis. As funcionárias até se passavam!
As Mikasa eram para futebol 11. Um peso brutal, mas quando acertada em cheio com o peito do pé, ninguém se queria meter à frente daquela “bujarda”, “pertardo”, “canhão”! Nos dias de chuva, em que a lama do pelado se colava na bola e, quando eramos poucos, jogávamos aos “cantos”, eram tonturas de 2 minutos por cada cabeceamento!
Dentro de casa tinha uma imitação das London, ligeiramente mais pequena que uma bola de andebol mas esponjosa, que um amigo me deu depois de uma ida ao McDonalds (se não estou em erro).
As Tango eram o sonho sim. A bola da primeira divisão! Daquelas com ar macio e que deslizavam na relva…não era com as de cauchu (muitos miúdos chamavam-lhe “catchumbo”) que saltavam nos buracos ou pedras do pelado e desviavam à canela – sempre uma boa desculpa para os menos dotados :D. Com uma Tango todos prometiam, nem que fosse na sua imaginação, grandes passes e remates de belo efeito.
Depois havia as bolas da Nike, mas aquela toda branca apenas com o símbolo a preto. A bola da liga espanhola, quando ainda se conseguiam ver uns jogos em sinal aberto na TVI. O gozo que era ver o Ronaldo (o gordo!) que ainda andou colado em algumas capas de cadernos da escola! Um extraterrestre, que não hesito em colocar a par de Messi e CR7 … especialmente aquele Ronaldo do Barça! E muitos outros em épocas diferentes, uns mais antigos e outros mais recentes … Nadal, Popescu, Roberto Carlos, Raúl, Finidi, Djalminha, Sergi, Luis Henrique, Rivaldo, Mendieta, Valerón … e tantos outros!
26 Março, 2020 at 13:14
Canto superior direito (medo…), foi a primeira que me lembro. A Tango foi aquela com que mais gostei de jogar. No futebol de salão a também inevitável Mikasa. Ainda sobre a de futebol de 11, nos juniores batia normalmente os Cantos e Livres e especiamente nos primeiros o pessoal pedia para marcar mais devagar ou com menos efeito.. então quando chovia…
26 Março, 2020 at 13:20
A do lado esquerdo, não era Adidas, mas foi cara para a época.
Comprada por uma tia minha, com alguma posse, numa loja de desportos algures no bairro de Benfica.
Regressado a casa, ao bairro, era “a bola” preferida de todos. Até um dia …
Até um dia que depois de milhares de pontapés em campo de terra e alcatrão, ficou com a imagem daquela do canto superior direito.
Faltam aquelas Mikasa da educação física na escola, que tinham uns “picos”/saliências, que ficavam marcadas na pele.
26 Março, 2020 at 14:08
Claramente a do canto superior direito.
Mas cheguei a ter um colega na escola que levou uma Roteiro (esquerda em baixo), e houve muitas peladas com ela.
Tambem tive encontros muito esporadicos com a do mundial 2000 (centro em baixo) e com uma finale da champions que nao é essa que aí está (tinha as estrelas em azul)
26 Março, 2020 at 14:10
A furada. Que antes de o ser, tinha bandeiras de todos os paises ou losangis ora brancos ora pretos/cinzentos/verdes, e era geralmente comprada num supermercado.
26 Março, 2020 at 14:17
ah a bola com as bandeiras! outro classico. fazia-se um remate com mais força e fazia mais efeitos que um golo do Tsubasa.
26 Março, 2020 at 18:30
Ou essa ou as que diziam ‘Champion’ (acho que era ‘Champion’) na frente, também do Carrefour/Feira Nova.
26 Março, 2020 at 18:33
Mas clássico mesmo eram as de plástico vermelho ou verde, com losangos pretos, vendidas na drogaria á porta da minha escola preparatória, e instrumento oficial do jogo do ‘1-2-3-mata’ entre os alunos da mesma.
(Eram usadas apenas para ‘1-2-3-mata’ ou vólei. Para ‘parede’ eram usadas bolas normais ou, em último recurso, de basket. Sim, de basket. Dava muito mais incentivo a nos desviarmos…)
26 Março, 2020 at 14:17
A do canto superior direito.
Mas quando não havia bola, arranjavam-se alternativas: caricas, latas de graxa e o que estivesse mais “ à mão “
26 Março, 2020 at 14:18
Bem parece que sou dos poucos se não o único que começou a jogar neste milénio com a boa bola do Mundial 2002 vestido a rigor com uma réplica meio manhosa do pequeno gigante Del Piero. Rasguei muitos ténis a chutar essa bola e depois a roteiro, infelizmente para mim, era mais Beto Severo do que João Pinto.
26 Março, 2020 at 14:47
Falta aí a tricolore. Era um bocado pesada, mas tinha boa pinta e traz muitas recordações.
26 Março, 2020 at 14:51
Dessas todas acho que só não joguei com a Jabulani e com a ADIDAS Finale.
Tinha uma Tango antiga que já vinha de meu pai e durou, durou, durou.
A Mikasa, sem aquecer, era coisa para partir um dedo ao primeiro remate.
A Roteiro virou mito devido ao Euro. Tinha um colega cujo pai trabalhava na federação e arranjou-nos algumas.
A Nike amarela ou branca é a que traz grandes memórias! Como já disseram acima, o Fenómeno, Ronaldinho, o Joga Bonito da Nike.
Havia uma muito comum nos meu tempos de ciclo e liceu. Era barata, vendia-se em todo lado, até em lojas de gomas e ninguém queria arriscar mandar uma Tango ou Nike para o galheiro, ser roubada pelos gandulas ou rebentar com ela naqueles campos de alcatrão ou brita.
Era uma verdadeira assassina, não me lembro se era molten, mas era de borracha, parecia uma bola de basket mas pintada a preto e branco, até a textura era idêntica, toda a gente tinha aquilo na escola.
Eishhh! Levar com aquilo em cheio, pior ainda jogando com mais velhos, era sério!
Tanta pisadura, tanta choradeira e até nariz partido ou dedos a tentar defender aquilo.
Jogar à parede com aquilo era para homens!
26 Março, 2020 at 15:58
Lembro-me dessas que referes. Cheguei a ter uma e levar com ela não era fácil.
26 Março, 2020 at 17:54
Eishhhh…aquilo hoje em dia seria proibido de vender a menores 🙂
Apanhá-la a jeito a saltar e acertar em cheio naquilo era demais. Pior era para quem apanhasse na frente!
Basicamente era para futebol, mas quando os campos estavam todos ocupados dava para basket 😀 😀
26 Março, 2020 at 17:28
Jogar à parede!
O que me foste lembrar!
Contra o paredão do pavilhão de educação física no 1o ciclo, e nos intervalos era uma bola de ténis com os bancos de jardim
26 Março, 2020 at 17:51
Oh maravilha! Aqueles bancos pareciam que tinham sido criados propositadamente para isso! 🙂
Sim a parede dos ginásios! Já era um pouco perigoso, mas com a bola que eu falava era demais, mas toda gente jogava. Se tinhas o azar de ter 2 ou 3 daqueles repetentes na turma que passavam 3 anos no mesmo ano e que já tinham uma diferença de idade considerável então era suicídio!
27 Março, 2020 at 2:38
Verdade,que saudades jogar nos bancos com as bolas de tênis,fdz.
26 Março, 2020 at 14:56
Joguei inicialmente com os pacotes de leite que davam na escola, ou então com um conjunto de meias velhas cosidas. Quando cheguei ao nível da bola do canto superior direito, senti uma evolução notável e foi esse o tipo de bola com que joguei mais. Em descampados e pisos de alcatrão pejados de vidros partidos e mochilas a substituir os postes. E quando apanhava uma Mikasa naqueles ringues com chão de azulejo… achava espectacular, mesmo que doesse bastante, era como pedra! A Tango era um objecto de luxo e a mais mítica de todas as bolas. Todas as outras na imagem são modernices.
26 Março, 2020 at 17:10
Estava a ver que era eu o único que tinha jogado com os pacotes de leite! 🙂
26 Março, 2020 at 15:04
Quem deu uns pontapés nas bolas de futebol salão achava a mikasa fofinha.
26 Março, 2020 at 15:11
Quando rebentavam, ainda enchíamos de pedras para gozar com o pessoal mais velho, passa aí a bola! Depois era correr até não poder mais.
26 Março, 2020 at 15:13
nem mais… coitado do Clemente, caia sempre no engodo…
26 Março, 2020 at 15:11
https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/4/41/Etrusco_Unico_1990_Fifa_World_Cup_Italy_Official_Match_Ball.jpg/1024px-Etrusco_Unico_1990_Fifa_World_Cup_Italy_Official_Match_Ball.jpg
a primeira e unica q e foi oferecida foi esta… e durou algum tempo.
26 Março, 2020 at 15:17
O que eu sei é que quem arranjar uma bola match ball do euro 2020 tem ouro nas mãos.
26 Março, 2020 at 15:19
São feitas na China…
26 Março, 2020 at 15:19
Tive a sorte ou azar com quase todas menos a tango e a do canto superior direito.
A Mikasa joguei na escola e era rija para cornos, no meu bairro, juntavamos dinheiro para comprar uma bola das boas, ou então nos nossos aniversarios ofereciamos bolas uns aos outros(aí com ajuda dos nossos pais),
26 Março, 2020 at 15:23
Apesar de acreditar que as bolas antigas eram muito melhores que as de hoje
26 Março, 2020 at 16:02
Elas acabavam todas como a do canto superior direito eheh.
26 Março, 2020 at 16:04
Tive esta durante grande parte da meninice, durou uns anos valentes, era à prova de tudo.
26 Março, 2020 at 16:04
https://www.google.com/search?q=bola+diadora+Amarela&tbm=isch&ved=2ahUKEwjYn_ejwLjoAhXDIBQKHerkDlQQ2-cCegQIABAC&oq=bola+diadora+Amarela&gs_l=mobile-gws-wiz-img.3…33707.37299..37521…0.0..0.232.1066.1j6j1……0….1………0i30j0i5i30j30i10.02k3WKppQbE&ei=gNB8XtjfIsPBUOrJu6AF&bih=592&biw=360&client=ms-android-hmd-rev2&prmd=imsvn&hl=pt-PT#imgrc=lX_NKQOY6aOzbM
26 Março, 2020 at 16:04
A mikasa era o terror!
26 Março, 2020 at 16:05
Ainda sou do tempo das bolas de trapos…
depois na minha aldeia…
Apareceram as primeiras, mais ou menos como esta
https://www.clicknews.net.br/wp-content/uploads/2019/06/da7309a7-6c73-43e8-adde-f56b3b6b015a.jpg
Só que as havia também com a zona do pipo… em redondo, protegida, por uma espécie de “orelha” em cabedal que tapava a parte por onde se enfiava “o miolo” da bola…
Estas bolas eram usadas em campos pelados (com alguma erva à mistura algumas vezes…)…
E no tempo da chuva…cheias de lama e areia…
“Pesavam toneladas…”…
Uma vez…”cortei” com a testa um remate…
E a bola pesadíssima deve ter raspado precisamente com essa parte “da língua do pipo…”…
E esfolou-me a testa…como se fosse lixa…
Mas nesse tempo “queríamos lá saber disso”…nós queríamos era jogar…
26 Março, 2020 at 16:59
Esse “miolo” Max era a câmara de ar feita de catechu (borracha), e o exterior de couro curtido, cortado e cozido em gomos. E se pesavam! O back que arrancasse um pontapé de baliza até ao meio-campo….era o maior.
26 Março, 2020 at 19:14
Sim as bolas até eram chamadas de “bolas de catchu…”
Comigo o desafio…
era ver quem as conseguia chutar na vertical…o mais alto possível…
E por acaso eu até as batia bem…porque era senhor de “um bom coice…”
Boa saúde…
SL
26 Março, 2020 at 16:44
tb joguei com mts bolas de tenis…
em casa (nos interiores… corredor…) com bolas feitas de meias, por forma a “tentar” n causar too much damage.
26 Março, 2020 at 19:17
Na minha aldeia nesse tempo não aparecia, muito as bolas de ténis…
Mas recordo-me que uma vez…uns miúdos da cidade que vinha passar férias à aldeia com os pais…
Trouxeram uma…um dia na brincadeira, um dos meus colegas chutou-a e a mesma foi embater no olho de uma senhora lá da aldeia…
Problema grave…a senhora ficou cega do olho…
SL
26 Março, 2020 at 17:12
Passei praticamente por todas as bolas da foto… De forma oficial (federado muitos anos em Futsal), a minha preferida foi claramente a Mikasa 🙂 Apanhei o início do “boom” da modalidade em Portugal e quando se começou a aplicar a regra das 5 faltas, era um mimo marcar os livres de, na altura, 12 metros… O truque era colocar o pipo na zona de impacto e lá vai bico!!! Além da violência do remate, esse truque permitia uns efeitos engraçados que ajudavam a trair os guarda-redes…
Recorde (e não à moda do Cal) foram 4 golos de livre de 12 metros num mesmo jogo da 3ª divisão nacional (nessa altura havia 3 divisões) contra uma equipa da Guarda…
Saudades 🙂
26 Março, 2020 at 17:13
Tango, Mikasa e, sobretudo, a do canto superior direito que costumávamos comprar numa papelaria ou saia nos cromos e ao fim de um bocado a jogar no alcatrão já estava irreconhecível. Essa morria sempre quando ficava com uma bochecha de fora e, com um pontapé bem afinfado, rebentava.
No entanto, antes de se finar, ainda proporcionava um último momento de diversão ao ser cheia com pedras e colocada na marca de penalty para que depois um qualquer incauto lhe desse um bico e magoasse um pé perante a risada geral da plateia.
Grandes tempos.
26 Março, 2020 at 18:37
🙂
26 Março, 2020 at 17:21
E quem se lembra das bolas a dizer 32 panel?
26 Março, 2020 at 17:49
canto superior direito
26 Março, 2020 at 18:01
No meu tempo qualquer farrapo era uma bola, portanto será a do canto superior direito, mas a 1a que me lembro era a do mundial de 98, mas a fevernova foi aquela loucura!!era o tipo de bola que não se jogava com ela, era só mesmo para exibir ao pessoal!!
26 Março, 2020 at 18:04
Espetáculo, um post onde não há cartilha e ninguém se insulta
26 Março, 2020 at 19:19
Mau…
Quer ver que…
“entra o virus…?”
26 Março, 2020 at 19:01
Uma pequena bola do Action Man… O pacote de leite com chocolate que davam na escola ( colegas meus a beber a correr para podermos jogar), pacote de iogurte, quando havia uma lata de Sumol ou cola era uma festa… Depois lá se escondia para o próximo intervalo…
Também bolas de ténis…
Ainda hoje me pergunto como não estou no colosso era todos os dias a treinar! Muito engraçado ler histórias de pessoal que enchia a bola de pedras para outros chutarem ( nunca tinha ouvido/ visto/ lido nada do género) devia ser mesmo engraçado 😀
26 Março, 2020 at 19:08
Para dar toques e bater recordes, a melhor era a do canto superior direito. Se bem que uma bola dura e pesada permitia dar toques mais rapidamente, pois a bola sobe menos.
26 Março, 2020 at 19:17
A bola Adidas Telstar do mundial do México de 1970 é a verdadeira bola mítica, com hexágonos a branco e preto. Para qualquer puto na década de 70 e oitenta, estas eram as cores das bolas tradicionais. Depois, nos joguinhos de computador como o kick-off e o sensible soccer, as bolas também tinham estas cores.
26 Março, 2020 at 19:47
Era a chamada bola “oficial”. Tinha muita “pinta” 🙂
26 Março, 2020 at 22:49
Bola clássica e com muita classe.