Cristiano Ronaldo é o GOAT (Greatest of all time – melhor de todos os tempos em português), de acordo com os votantes no “torneio” fictício promovido pelo jornal Marca, na sua edição online.
Na grande final, o jogador formado no Sporting bateu o eterno rival Lionel Messi, arrecadando 246 mil votos dos internautas, contra 209 mil do argentino do Barcelona. Em terceiro ficou Ronaldo, o Fenómeno.
Pelo caminho Cristiano já havia deixado outros nomes bem ilustres: Paolo Maldini, Zinedine Zidane e… Diego Maradona, numa meia final que, cá para este que vos escreve, seria a final.
2 Abril, 2020 at 20:44
O mais completo de sempre, disso não há qualquer dúvida.
2 Abril, 2020 at 21:10
Uma máquina, um profissional exemplar.
Na primeira metade da sua carreira, puro espetáculo cujo talento baseava-se no um x um, habilidade pura e golos.
Na segunda metade, inteligente. Adaptou-se, procurou outras zonas do terreno, bateu os recordes todos que havia para bater.
Ganhou muitos títulos, inclusive na seleção. Nem vou comentar a luta lampiânica com o Eusébio, ridícula.
Tb não quero entrar em comparações com o maior de todos os tempos, Diego Armando Maradona. Os números colocam CR muito à frente, mas naquela altura valia ir ao osso e a nível mediático as coisas era muito diferentes.
Ambos gigantes, depois vêm os outros.
Nota: Adoro Messi, grande jogador, um extra-terrestre.
Viver na mesma era de Maradona, CR e Messi é qualquer coisa.
3 Abril, 2020 at 7:46
Exacto somos uns previligiados!
Só tenho pena de não ter visto os 5 violinos, especialmente Peyroteo!
2 Abril, 2020 at 21:18
SIIIIIIIIIIIIIIIMMMMMMMMMM!!!
Concordo, a final tinha de ser com o maior de todos os tempos: D10S Maradona!
2 Abril, 2020 at 21:33
O mais “engraçado” é que o “rei” dos toupeiras, o Pantera Negra, o do lugar no Panteão, o dos tremoços, o “inigualável” Insébio ficou-se nos oitavos só tendo com menos percentagem que ele o Platini e o Lev Yashin (o lendário guarda redes russo do Mundial de 66) (8%), igual o Beckenbauer (17% – defesa) e o George Best com apenas mais um ponto percentual (18%).
E nem me venham com o facto de ser mais antigo e as novas gerações não conhecerem pois Puskas, Pelé e Di Stéfano (mais velhos) ou Cruyjft (pouco mais novo). Mesmo Maldini, na geração entre ele e Figo, sendo um defesa teve melhor pontuação (27%) e defrontando … CR7.
2 Abril, 2020 at 21:40
CR7 – A LENDA
2 Abril, 2020 at 21:51
CR7 o unico a quem aplaudi um golo com outra camisola em Alvalade, além dos que aplaudi com a nossa
Também acho que Maradona está no mesmo patamar.
2 Abril, 2020 at 22:07
O Maradona estaria no mesmo patamar ou até maior se não tivesse dado para jogar “colado às linhas”.
2 Abril, 2020 at 22:25
Dos que vi jogar, o que mais me deu prazer foi o Ronaldo o Fenómeno.
Não era melhor que CR7, mas enchia qualquer campo com o seu talento.
Mesmo gordo e com um joelho destruído era um jogador temível e apanhou uma fase em que o futebol já era bastante físico também.
O CR7 pode não ser tão espectacular mas o seu percurso profissional é único. Estar ao nível a que ele está há tantos anos eu diria que é algo único e só Messi poderá ombrear com ele nesse capítulo, apesar de a curva de Messi me parecer que vai decair mais rapidamente que a de CR7.
Dito isto, não posso deixar de fazer uma referência aos meus jogadores favoritos de todos os tempos e que, obviamente, têm de recontar à minha juventude quando o futebol era outro: Balakov, Figo, Weah, Vialli, Roberto Baggio, Matt Le Tissier, Weah, Franco Baresi, Klinnsman, Voeller, Desailly, Papin, Gascoine, Chris Waddle, Walter Zenga, Hugo Sanchez, Stoichkov, Romário, etc.
2 Abril, 2020 at 22:45
Como sou bem mais velho teria de incluir muitos outros nessa lista, mas permita-me recordar, mesmo para a sua geração, Gullit, Van Basten, Rijkaard , Ruud van Nistelroi, Ronaldinho Gaúcho, Batistuta, Paulo Sousa, Mathaus, Zidane, Rivaldo, Cácá, Michael Owen, Beckham, Shevshenko, Nedved, Thierry Henry, Totti, Zidane, Hagi e outros que também não estarei a lembrar.
Nunca incluiria nessa lista Matt Le Tissier, Voeller, Papin, Chris Waddle ou mesmo Vialli ou Desailly. Mais facilmente escolheria um Makelele.
Mas isso são opiniões (cada um com a sua).
Um abraço (ou, em função dos tempos, uma cotovelada amiga)
SL
2 Abril, 2020 at 22:34
Boas Noites, Caros Tasqueiros.
Para mim, é uma “votação” estranha a partir do momento em que Cristiano “Fenómeno” bate o Pelé, mas sendo o jornal A Marca (jornal oficioso do Real Madrid) já se percebe melhor…
Para mim, o Ronaldo ou está no primeiro patamar dos melhores de sempre (Pelé, Cristiano, Maradona, Messi), ou no segundo (se acharmos – como é o meu caso – que Pelé é o GOAT).
Uma brilhante, brilhante carreira!
SL
2 Abril, 2020 at 22:53
O Livramento está a fazer confusão. Não foi o Cristiano, mas sim o Ronaldo “fenómeno” quem bateu o Pélé.
E esse esclarecimento é importante pois contraria um pouco da sua opinião da “viciação” da conotação da “Marca” com o Real Madrid.
O Fenómeno antes de jogar no Real jogou no Barcelona.
Acho que tem mais que ver com o facto de apenas as gerações mais velhas terem visto o Pelé jogar.
2 Abril, 2020 at 22:58
Caro Álvaro Dias Antunes,
Tem razão. Queria escrever Ronaldo “Fenómeno”.
E alguém votar o Ronaldo “Fenómeno” sobre o Pelé numa lista para GOAT, PARA MIM, só significa que se está a olhar com “olhos clubistas” para os jogadores. Porque não vejo qualquer critério para isso.
Hoje em dia, se não se viu um jogador no seu activo E MESMO ASSIM se quer votar sobre o mesmo, convinha instruir-se um xixinho, não?
SL
3 Abril, 2020 at 0:57
Pois … mas não é isso que faz a maioria dos votantes nestes “inquéritos”.
Eles estão à distância de um clique para votar. É uma coisa imediata em 95% dos votos.
Por exemplo, nunca colocariam nesta votação um Matt Busby que é uma das lenda do Futebol Inglês … pelo simples FACTO de NINGUÉM dos dias de hoje o ter visto a jogar.
2 Abril, 2020 at 22:35
Diego Armando.
2 Abril, 2020 at 23:00
Caro Nuno,
Quais os critérios/em que baseia a sua opinião quanto a Maradona > Pelé?
No baiting. Só estou curioso…
SL
3 Abril, 2020 at 10:27
Não sei o critério dele mas para mim, um gordo de 1,65 de altura, muitas vezes de ressaca ou “constipado” que derretia equipas inteiras sozinho, deu títulos nacionais e europeus a um clube como o Nápoles e foi campeão do Mundo numa altura em que o futebol começou a ser muito mais sério e profissional só pode ser o maior de todos os tempos.
Nunca vi melhor.
Péle foi grande jogador mas apenas o foi no Santos e pela selecção, assim como Eusébio o foi apenas no Benfiquistão 1.0 e na seleção. Santos da casa fazem milagres.
Ir para Itália e levar um clube médio ao topo praticamente sozinho é de predestinado.
E o futebol não era o que se começou a tornar apartir dos anos 80.
3 Abril, 2020 at 10:34
Sejamos justos, Ferrara, de Napoli, Alemão e Careca deram uma excelente ajuda.
4 Abril, 2020 at 10:13
É verdade… Aquele “sozinho” é exagero…mas ele foi o factor X nessas conquistas todas.
3 Abril, 2020 at 13:21
Não vi jogar Pelé, portanto…
O meu avô dizia, por exemplo, que o Matateu foi o melhor jogador português de todos os tempos.
Punha o Eusébio a um canto.
Os “péritos” de hoje nunca viram qualquer um dos dois, não há grandes provas visuais, logo nem contam com o belenense.
2 Abril, 2020 at 23:30
Cristiano Ronaldo é (foi) uma máquina.
O prototipo do jogador moderno, do “alto rendimento”.
Recuando aos meus tempos de meninice, Maradona foi poesia.
Jogava contra a equipa adversaria toda.
Nos meus tempos de escola, todos queriam ser “El Pibe”.
Dos que vi jogar “in loco”, não pretendendo ser um top dos melhores de sempre dos “80’s” para cá, antes uma lista de jogadores com os quais me identificava e mais gozo me davam de ver jogar, pelos mais variados motivos (excluindo do campeonato tuga):
– Maradona (o maior de todos)
– Zico
– Falcão
– Socrates
– Roberto Dinamite
– Platini
– Jean Tigana
– Kenny Dalglish
– Franco Baresi
– Paolo Maldini
–Enzo Francescoli
– Hugo Sanchez
– Paulo Futre
– Marco Van Basten (ponta de lança favorito de todos os tempos)
– Gary Lineaker
– Enzo Scifo
– Michael Laudrup
– Roberto Mancini
– Roberto Baggio
– Stoitchkov
– Romário
– Fernando Redondo
– Ryan Giggs
– Bergkamp
– Zidane
– Francesco Totti
– Gabriel Batistuta
– Buffon
– Pirlo
– Ronaldo
– Ronaldinho
– Messi
Desisto….. é um exercício ingrato.
2 Abril, 2020 at 23:57
Iniesta?…
3 Abril, 2020 at 0:19
Desisti de continuar quando comecei a chegar a essa epoca 🙂
3 Abril, 2020 at 10:20
Bela lista!
2 Abril, 2020 at 23:42
Sendo o jornal que é… Vale o que vale.
Prefiro Cristiano a Messi, adoro Cristiano, mas venero Maradona.
3 Abril, 2020 at 15:54
Diego Armando Maradona.
Depois, os comuns mortais, com Ronaldo à cabeça.
Fizeste bem em colocar a imagem do Homem com a camisola da Juve porque em Portugal há quem ache que o rapaz nunca foi jogador do Sporting, isso da formação nunca aconteceu…
https://www.google.pt/url?sa=i&url=https%3A%2F%2Fme.me%2Fi%2Feish%25E2%2580%25A6-tvi24-n%25C3%25A3o-falta-a%25C3%25AD-nada-%25F0%259F%2598%2582-memesdabola-https-ift-tt-2owvhrb-cc5af021ef584877aebe6c1b29609c2e&psig=AOvVaw1HpKQTPcw6uDMaWbJiLFhv&ust=1586011247407000&source=images&cd=vfe&ved=0CAIQjRxqFwoTCMiYkMK-zOgCFQAAAAAdAAAAABAD
e este sporting(zinho) papa isto tudo sem pestanejar, porque será!?
3 Abril, 2020 at 17:25
Recordar é viver
Época: Quando ainda a jihad não havia invadido o futebol e podia-se assistir aos jogos dos adversários sem perigo de maior.
Data: Outono de 1962 – Local: Galinheiro (antigo)
Evento: 2ª mão da Taça Intercontinental (entre os campeões da Europa –boifica e o das Américas –Santos do Brasil).
Este era o jogo da 2ªmão porque os brasileiros tinham vencido o 1º nas suas terras por 3 a 2.
• Nas semanas que antecederam o encontro, as hostes encornadas com José Augusto como tenor no lugar de Luís Piçarra (lembro-me como se fora hoje) prometiam a vingança sem piedade e o mote leitmotiv era: “na Luz o samba vai virar fado” e “o falso Rei vai depor a coroa para o verdadeiro, o nosso Inzé”
• Toda essa gritaria, fanfarronice e bazófia da equipa do regime, atravessou alegremente o Atlântico e desembarcou em Vila Belmiro, retiro da melhor equipa de sempre do futebol mundial a nível de clubes (in my opinion), e se havia coisa que mais irritasse SM o Rei Pelé, era a sua banalização utilizando termos comparativos inferiores.
Gilmar, Dalmo, Calvet, Olavo, Mauro, Zito e Lima, Dorval Pelé, Coutinho e Pepe foi o time que Seu Lula postou no gramado do aviário.
Em boa hora, embora puto (levado pelo meu Velho e 2 dos seus compadres), assisti ao maior show de futebol da minha vida. Nas bancadas, 70 mil aves encornadas a berrarem endoidecidas: BORA BOIFICA, centenas de garrafões equipados a vermelho e branco a passarem de bico em bico e no VERDE relvado um recital de bola como nunca mais vi igual: Rei PELÉ e sua corte fizeram passar a nação lampiónica pela maior humilhação de sempre! O futebol em filigrana do Santos obrigava os carnidenses a correrem como touros endoidecidos através das capas dos toureadores brasileiros sob a batuta do Mestre.
Aos 80 minutos o placard registava: boifica 0 – Santos 5 com 3 marcados pelo Rei, sendo um deles com jogada individual de baliza a baliza!
Corriam rios de lágrimas, baba e ranho nas bancadas do Galinheiro
Perante tão compungente espectáculo, os santistas, tirando o pé do acelerador, permitiram aos “irmãos dji cá”, mitigarem um pouco da sua inconsolável dor, permitindo-lhes 2 golitos.
“Pelé, ainda com 21 anos de idade, saiu aplaudido de campo pelos adeptos adversários. Costa Pereira, o grande guarda redes do Benfica, admitiu que era tarefa impossível parar o camisola 10 naquele dia. “Cheguei com a esperança de parar um grande homem, mas fui embora convencido de que tinha sido atropelado por alguém que não tinha nascido no mesmo planeta que o resto de nós”, disse o o guardião benfiquista.”
Sou fã do Ronaldo atleta e ser humano, todavia Pelé ficou na minha memória FOR EVER