O adiamento do congresso leonino, evento consagrado nos estatutos do clube, que permite uma aberta discussão entre sócios, ofereceu-me tempo para idealizar uma estruturada alteração aos estatutos, nomeadamente no artigo 20º, ponto 4 e consequentemente ponto 5 alínea a),b) e c), referentes à correlação existente entre número de votos e anos de sócio, que pretendo expor no ponto “O Clube, os Sócios e os Adeptos”.
Sendo o sufrágio um dos principais direitos/deveres devemos ter em conta o seguinte :
A demokratia (traduzido para “poder do povo”), criada em Atenas, por volta de 510 a.C. é muitas vezes usada como exemplo de paridade e igualdade, ainda que não nos possamos esquecer que desta eram excluídas por exemplo as mulheres e os escravos. Quero com isto dizer que a democracia por ser aberta e para todos, não pode deixar de ser adaptada quer à época, quer ao local onde é aplicada, correndo por isso o risco de não ser também justa. Adaptando este conceito à realidade de um clube, e para salvaguardar os seus superiores interesses, antes de mais temos que salvaguardar o seguinte ponto conforme o artigo 3º dos presentes estatutos:
O único critério de qualificação dos sócios é a respectiva antiguidade.
Corretamente a antiguidade dos sócios, confere-lhe o direito de voto traduzido para um coeficiente numérico do número de votos, o que pretendo que fique desde já claro que considero este ponto intocável, no entanto as suas vertentes devem ser moldadas, já que considero e acredito que atualmente estas, não servem os superiores interesses do SCP.
Não querendo transpor para esta exposição uma posição favorável ou não aos atuais órgãos sociais por não ser esse o meu objetivo, penso que o culminar desta prática errónea alertando claramente para que os estatutos devem ser alterados, foi o momento em que os mesmos foram eleitos por mais votos e menos votantes e legitimados novamente em AG nas mesmas circunstâncias. Ora se isto não é uma ditadura, não estará muito longe. Demokratia, não o é seguramente!
O artigo 20º, ponto 4, prevê que sejam atribuídos 2 votos por um ano de quotizações e mais um voto a cada cinco anos, perfazendo um gráfico como o seguinte:
Uma curva estritamente crescente, sendo o voto mais “poderoso” dez vezes maior que o mais “fraco”. Sendo que é reduzido o numero de pessoas com 70,80 ou 90 anos de sócio é inútil uma curva deste formato. Tomando como exemplo outros clubes incluindo também os nossos rivais e alguns clubes europeus que não abordarei caso a caso para não tornar exaustiva esta exposição, penso que a curva deve adoptar um modelo logarítmico, ou seja, tendo uma maior subida nos primeiros anos e adoptando depois uma tendência de estabilização embora continuamente crescente, também como incentivo à continuidade das quotizações.
Assim pretendo colocar à discussão o seguinte modelo:
– Atribuição de 1 voto ao fim de um ano ininterrupto de quotas.
– Atribuição de 1 voto por cada 4 anos ininterruptos de quotas até aos 5 anos de sócio.
– Atribuição de 1 voto por cada 5 anos até aos 35 anos de sócio, atingindo assim 8 votos.
– Atribuição de mais 1 voto aos 50 anos de associado, atingindo assim 9 votos.
– Atribuição de mais 1 voto aos 75 anos de associado, atingindo os 10 votos (número máximo)
Este modelo perfaz então a seguinte curva :
Que em comparação com o modelo atual se apresenta do seguinte modo:
Uma distribuição mais logarítmica, que mantém a diferença entre poder de voto, que varia de 1 a 10, continuando a atribuir o maior poder de voto a sócios com mais antiguidade, mas que em oposição ao atual sistema, atribui um maior poder de decisão a sócios com menos anos. Por sua vez, o máximo de votos é atingido 15 anos mais cedo e metade do número máximo é atingido aos 20 anos de sócio e não aos 40. Em relação às restantes categorias de sócio, por terem substancialmente menos participantes e para não me alongar excessivamente, não as irei abordar nesta exposição.
Penso que deste modo, os superiores interesses do SCP estão mais salvaguardados, visto que uma situação como a legitimação com mais votos e menos votantes, dificilmente se repetirá, democratizando assim a instituição e atribuindo mais “igualdade” aos sócios, consagrando também aquela que era a primeira premissa que se baseia na distinção dos sócios sempre e unicamente com base na sua antiguidade.
Apelo por isso aos leitores que expressem a sua opinião acerca desta proposta para que possa ser aperfeiçoada em coordenação com todos vós. Gostava também de lançar à discussão as seguintes perguntas:
– Consideram haver necessidade de alterar este ponto dos presentes estatutos?
– Acham o modelo proposto mais adequado à realidade do SCP?
– Numa AG em que se possa votar este ou outro modelo referentes ao artigo 20º, consideram que essa mesma votação deve ser feita de acordo com o atual modelo, ou tendo em conta as vertentes de tal decisão, deva ser adoptado excecionalmente o modelo democrático de um voto por sócio?
ESTE POST É DA AUTORIA DE… Martim Geraldes
a cozinha da Tasca está sempre aberta a todos os que a frequentam. Para te candidatares a servir estes Leões, basta estares preparado para as palmas ou para as cuspidelas. E enviares um e-mail com o teu texto para [email protected]
8 Abril, 2020 at 5:03
Uma proposta razoavel, nao me choca rigorosamente nada.
Mesmo o modelo de um socio/um voto poderia ir a discussao num molde de, por exemplo, o minimo para esse voto fossem 5 anos consecutivos de socio.
Concordo que esta e’ uma discussao que tem de ser feita a brevissimo prazo (e incluir a tematica do e-voto) – tambem por aqui pode ser uma forma estabilidade que se deseja.
SL
8 Abril, 2020 at 5:05
Ah, nao concordo com o titulo! Nunca se pode chamar ditadura a algo que foi democraticamente aprovado pelos socios – pode-se gostar ou nao do resultado final, agora chamar ditadura e’…excessivo.
SL
8 Abril, 2020 at 7:00
Concordo mais com a tua proposta do que a do autor do post.
1 sócio = 1 voto, simples e democrático.
Haverá outras formas de “compensar” a antiguidade dos sócios.
No entanto não acredito que uma proposta destas passasse, muito menos no atual estado de divisão instalado no clube.
8 Abril, 2020 at 7:42
Está é a proposta ideal para os que deixam de pagar quotas, como o Henrique não sei das quantas é o inspector Varatojo, e após 5 anos são iguais aos outros, a quem vão dar umas que as que não usam ou camisolas que também não usam. Isto realmente casa onde não há pão, todos ralham e ninguém tem razão.
8 Abril, 2020 at 7:58
Desculpa Chico, não percebi o que escreveste.
8 Abril, 2020 at 9:08
+1
8 Abril, 2020 at 17:25
Ninguém percebeu.
8 Abril, 2020 at 21:12
Os srs Henrique Monteiro e Moita Flores, esqueceram-se que eram do Sporting e deixaram de pagar quotas, agora por interesses, voltaram a ser e têm direito aos mesmos votos de mim que sou sócio desde que comecei a ganhar dinheiro, desde os meus 16 anos e tive períodos de dificuldades até à minha idade actual que são 62 anos. Meus amigos, pensem bem se isto é justo, eu não quero valer nem mais nem menos que os outros, mas um sócio, mesmo que tenha mais de 5 anos de militância, ter tantos votos que outros que comeram o pão que o diabo amassou para pagarem as suas em décadas é uma pura injustiça.
8 Abril, 2020 at 21:19
Concordo, Chico.
Por isso sou a favor de benefícios/regalias especiais para esses sócios.
No que diz respeito a voto, sou a favor de uma igualdade.
Eu sei que é uma comparação grosseira (ser sócio do Sporting é facultativo, ao contrário de se contribuinte), mas…
O voto para a AR, PR ou Eleições Europeias de um contribuinte com 62 anos de idade, com mais de 40 anos de contribuições, é exactamente igual ao de um contribuinte com 20 anos de idade e 2 anos de contribuições.
O que podemos é comparar, também grosseiramente, os sócios do Sporting com os accionistas: quem tem mais acções tem mais votos.
8 Abril, 2020 at 17:39
Sem problema algum em dizer que concordo totalmente com essas propostas.
8 Abril, 2020 at 7:58
Concordo com a nova possibilidade que vai propor…
Pessoalmente pouco me preocupa ter 1 voto 7 ou 10
Sempre tentarei usá-los o melhor que julgue…
Sporting Sempre
8 Abril, 2020 at 8:02
Isto mesmo Max, isto mesmo – votar em consciencia e manter o direito ao voto.
SL
8 Abril, 2020 at 12:35
O sócio 15 113 concorda com um sócio 1 voto! O que nos vai distinguir?! A devoção e dedicação!!!
8 Abril, 2020 at 8:28
Esta coisa do Covid afinal pode ser boa para o Sporting.
Limpando aqueles Espadinhas e velhos da CMTV com 20 votos.
Tu queres ver que nas próximas eleições voltamos a ser um clube grande de Portugal e com reais hipóteses de ser campeões nacionais??
8 Abril, 2020 at 8:50
Por causa duma merda dessas devias ser expulso para sempre deste blog.
O que escreveste e’ nojento, desprezivel
8 Abril, 2020 at 8:51
A tua estupidez é que não tem limites.
Um dia também serás “Velho”.
Podes não concordar com as pessoas…mas escrever o que escreveste é só estupidez
8 Abril, 2020 at 17:42
foda-se, ó Valdemar…
8 Abril, 2020 at 8:31
Já pensei muito nisto e para mim não se trata de democracia. Para mim é só uma questão de evolução. Esta distribuição de votos é um entrave à evolução do clube. Uma distribuição mais aproximada pode resolver o problema mas ainda assim acho que prefiro 1 sócio 1 voto.
Com 1 sócio 1 voto dinossauros como Rogério Alves já estariam bem longe disto e nunca na vida sequer ousariam entrar numa nova lista após derrotas nas urnas e trabalhos miseráveis. A incerteza no resultado da votação e a impossibilidade de controlar votos levaria a isso. Assim, entram em novas listas com um grau de certeza de vitória pela garantia dos votos mais “valiosos”. E acabamos por ter uma maioria de pessoas a querer um caminho e uma minoria, que normalmente é representada pela mesma linha de pensamento, a bloquear a evolução do clube. Quando falo em evolução, é em abstracto. Ninguém sabe se o projecto votado pela maioria dos votantes seria bom para o clube. Mas de certeza que não haveria tanta desunião e conflito, porque era o que a maioria queria. E é aqui que entra a democracia, quando ganha uma maioria ( de pessoas e não de votos) é mais fácil toda a gente aceitar os resultados.
8 Abril, 2020 at 14:49
Claro Sá. Também não posso deixar de ser da opinião que a solução não apenas mais democrática, mas também a mais respeitadora da dignidade de TODOS os Sócios será a de 1 Sócio=1 Voto.
No entanto até posso concordar que, dado o “rebuliço” que uma imediata alteração radical, se possa fasear essa solução em 2 momentos. E aceitaria uma proposta como a do Martim
Todavia explicitaria outras 3 condições na proposta: a) que a “linha do tempo” que propõe seja IGUAL para todos os tipos de sócio, uma vez que a distinção do pagamento se justifica por uma muito significativa redução do acesso aos direitos e vantagens de que usufruem os associados de Lisboa e arredores, não devendo, por isso, ser duplamente penalizados; b) que a votação dessa alteração aos Estatutos só fosse foita em AG ulterior a uma outra AG de alteração que viabilizasse a votação mais alargada à generalidade do Universo associativo leonino em todas as AGs através do voto electrónico à distância, com condicionante de distribuição prévia e atempada de toda a documentação relevante sobre as AGs e visualização das mesmas em streaming codificado para TODOS os núcleos SCP e com validação nos mesmos Núcleos desse voto electrónico; c) que a proposta de alteração da proporcionalidade dos votos inclua um último ponto que obrigue à sua revisão para 1Sócio=1Voto, ou para uma outra fase mais mitigadora da diferença, ou para a manutenção do novo Stato Quo.
Acho que, nessas circunstâncias tudo será mais facilmente entendido e aceite por uma maioria significativa de associados e, sem dúvida, bastante mais transparente.
8 Abril, 2020 at 14:49
Quanto à proposta do Porrinho, acho que ele continua a cismar com a “estrambólica” possibilidade de o clube ficar susceptível ao ataque de “aliens” que arrebanhassem novos sócios para conquistar o Clube de “assalto” através de uma maioria não sportinguistas, pagos para tal. Já por mais de uma vez, procurei demonstrar a inviabilidade de uma tal suposição: 1º a igualização do voto e a sua universalização a democratização do voto e da vida social do Clube, se acompanhados de boas campanhas, na qual se envolvam também os Núcleos aumentará DE NOVO o número de sportinguistas que se associarão. Coloquemos um Universo de 100.000 Sócios votantes de pleno direito. A única “garantia” matemática de aparecer uma maioria alienígena seria a de alguém arrebanhar 50.001 Sócios até um ano antes do acto eleitoral (e pagar-lhes as quotas desse ano),; além disso teria de ser um formar uma lista com Sócios com mais de 5 anos consecutivos de quotas em dia (como cada Lista são cerca de 20 pessoas, convenhamos que constituir uma Lista de 20 nomes mais ou menos conhecidos dos portistas ou benfiquistas – porque se forem uns desconhecidos borra-botas, lá se iam os 50.001 arrebanhados – é uma tarefa difícil de “não dar nas vistas”); depois, o mais normal é que a viabilidade matemática da estrombólica hipótese de assalto alien do poder esbarra com a dificuldade emocional [um plano desses necessita de um mínimo de 5 anos de preparação efectiva para constituir Listas de indvíduos “impossíveis de se manterem escondidos” (os arrebanhadores) e de um último ano de investimento em quotas de 50.001 novos associados (os arrebanhados)]. Ora perante isso, os sportinguistas ficariam quietos? não iriam procurar reforçar o número de sócios? não iriam propor a suspensão dos “arrebanhadores impedindo-os de se candidatarem”? Mesmo que estes se candidatassem como garantiriam que existe ainda a dificuldade prático/económica de concretização de tão maquiavélico plano: como garantir que 50.001 chegarão? e se houver muitos mais sócios SPORTINGUISTAS a inscreverem-se até a um ano antes das eleições? Ou se morrerem, desistirem, simplesmente não se darem ao trabalho de votarem ou até “virarem sportinguistas” uma parte dos “arrebanhados”? Quanto é que custam as quotas anuais (actualmente) de cada sócio? AGORA MULTIPLIQUEM NUM INVESTIMENTO DE X 50.001. PARA NÃO TEREM QUALQUER GARANTIA DE SUCESSO! Acham isso um receio fundamentado par nos levar a altera o chamado período de nojo de um ano mínimo de associado para poder votar?
8 Abril, 2020 at 15:26
Caro Alvaro,
respeito a sua opiniao, como espeito todas: discutir com alguem com opinioes identicas nao nos faz aprender nada de novo.
Sabe, como e’ obvio, que nestas eleicoes foi eleito um CD com maioria relativa, correcto? Sabe que nao estar contemplada uma segunda volta nos estatutos permite que tal volte a acontecer, correcto? Sabe que quantas mais listas a concorrer (e mais dispersao de voto) mais facilmente uma lista “manipulada” tem hipoteses de vencer, correcto?
A minha opiniao, que vale o que vale, ‘e que numa situacao de um socio=1 voto, a que nao me oponho minimamente, o minimo para se poder votar sera’ de 4 a 5 anos ininterruptos de socio. Tao simples como isto, que nao gosto nem de socios yo-yo nem de miudos que levam a bola para casa quando o resultado do jogo nao lhe agrada (percebe a figura de estilo). Ah, 30k socios, a 144euros ano custam menos que meio Amorim… e’ fazer cair um CD e haver perspectivas de bons negocios…
E sou a favor do e-voto em eleicoes e AG’s – periodo de voto igual’a abertura das mesas (e so depois de todas as intervencoes no caso de AG’s), certificacao autenticada por OTP. E facilidae para se votar nos nucleos, se tal for necessario.
SL para os Acores
8 Abril, 2020 at 16:15
Eu também respeito a sua opinião. Só ainda não encontrei um motivo válido que a justificasse.
Quem garante a alguém que 30 K sócios garantam uma eleição?
Esse alguém tem de iniciar a 1ª fase do seu investimento com o mínimo de 5 anos de antecedência (constituição de número de “notáveis” para constituir listas; o que , desde logo, dará nas vistas) e tem de concluir a 2ª fase do seu investimento até um anos antes das eleições (arrebanhar um número de associados que lhe garantam 50% +1 do número total de votantes).
Desde logo, se aparecerem na mesma altura 30, 40 ou 50 mil novos associados, tal facto anormal não deixaria de também dar nas vista e suscitar reacção (seja dos Órgãos sociais seja de adeptos a fazerem-se sócios, seja de Sportinguistas a “arrebanharem” às suas custas novos sócios, o estratagema não deve ter exclusividade) para impedir um a tal hipótese de assalto ao poder.
Quem garante a alguém que vão aparecer várias listas? (de qualquer modo a essa hipótese estaria sempre inviabilizada por obrigatoriedade de maioria absoluta de 50% dos votantes +1).
Em última análise, se mesmo perante TODOS estes factores, uma tão estranha eventualidade viesse a acontecer, diria que então não mereceríamos outra coisa.
Porque, em última análise, são essencial mente DUAS as coisas que melhor garantem, a defesa de um tal cenário:
1º garantirmos a associação do maior número possível de Spoprtinguistas
2º garantir a participação democrática e esclarecida do maior número de Sócios em TODOS os aspectos da Vida do Clube e das suas Sociedades.
Um abraço (ou uma cotovelada amiga) e saudações leoninas
8 Abril, 2020 at 15:46
Isso tudo Sá
8 Abril, 2020 at 8:45
Eu passo-me com estes textos.
Tanta palha para dizer que passa de uma progressão aritmética para uma logarítmica.
Bastava um gráfico
Em relação à argumentação:
“ Penso que deste modo, os superiores interesses do SCP estão mais salvaguardados, visto que uma situação como a legitimação com mais votos e menos votantes, dificilmente se repetirá, democratizando assim a instituição e atribuindo mais “igualdade” aos sócios, consagrando também aquela que era a primeira premissa que se baseia na distinção dos sócios sempre e unicamente com base na sua antiguidade”
Até pode permitir minimizar situações como a que tivemos na última eleição, mas o ponto essencial não é esse.
O ponto é: antiguidade = mais poder de voto.
Porquê? Qual é a razão? Qual é o BENEFÍCIO para o clube? Temos um sistema que discrimina as pessoas baseado na antiguidade: tenho para mim como um princípio base de que qualquer discriminação necessita de uma justificação muito forte.
Recupero o que escrevi sobre isto noutro lado:
Uma pessoa ter mais votos por antiguidade não tem mérito algum. Simplesmente nasceu e fez-se sócio mais cedo. Há muitas outras maneiras de premiar a antiguidade.
É preciso recuar um pouco e pensar no que é melhor para o clube.
O que verdadeiramente está em causa é a pluralidade de opiniões. O sistema actual enviesa essa pluralidade em benefício de um grupo etário. E isso é fundamentalmente errado – mas gostava de ouvir argumentos a favor disso.
Significa também que o poder votante está do lado de uma massa mais conservadora, e menos susceptível a novas ideias. Mais ainda, há uma grande divisão entre os sócios mais antigos que consomem um sistema corrupto de comunicação e entre os que têm (e procuram) acesso outras fontes de informação.
Os blogues (que não deixam de ser susceptíveis a interesses velados) e muitos outros exemplos pela internet fora: há muito mais escolha de fontes e é muito mais fácil verificar a informação).
Para finalizar, e apenas teorizando, aceito discutir um sistema que valorizasse mais a opinião de uns do que de outros, desde que votassem livremente e em segredo. Mas o critério teria que ser o grau de conhecimento e participação no clube (não apenas a antiguidade). Por exemplo: atletas e staff do clube, e até sócios que vão regularmente aos jogos ou participam activamente na vida do clube. Mas isto seria uma minoria e estas pessoas teriam apenas os votos extra suficientes para desempatar eleições renhidas.
O que temos agora, em que há sócios com várias ordens de magnitude dos votos de outros, não tem qualquer benefício para o clube
8 Abril, 2020 at 17:45
Gosto.
8 Abril, 2020 at 8:58
A discrepância entre número de votos não faz sentido.
Deve existir sempre um mecanismo que salvaguarde o clube de uma avalanche de novos sócios na véspera de eleições.
O argumento de que os velhos votam mal e os novos (de idade? de sócios?) é que sabem é muito bom.
8 Abril, 2020 at 9:11
Estou farto de dizer isso, ha muito boa gente com 30 anos de idade que tem 30 anos de socio… ou a boa gente que pensa da maneira como JR pensava, ou que e’ contra a “dinastia croquette” ja tem, pelo menos, mais 20 anos de socio desde essa altura…
Um dos grandes problemas e’ que a malta fala muito e faz pouco: ou nao vota ou nem e’ social – -e depois recusam-se a aceitar o que os decidem por eles.
SL
8 Abril, 2020 at 10:19
basta ver por aqui na tasca onde existem uns quantos “exemplares” que estão sempre a mandar bitaites, mas que já se descairam que não são sócios …por opção!!
Esses…. pardon my french….. é mandá-los para o cesto do mastro das antigas caravelas portuguesas 🙂
P.S. não ser sócio por razões financeiras é naturalmente outra conversa!
8 Abril, 2020 at 9:27
Bom dia a todos ,
este pode muito bem ser o verdadeiro tema , parece-me claro que olhando aos superiores interesses do SCP só poderíamos avançar para
1 sócio = 1Voto
8 Abril, 2020 at 9:34
O 2º grafico está errado.
No primeiro, com 90 anos de sócio tens 20 votos. No segundo, a recta do modelo actual para nos 10.
8 Abril, 2020 at 9:43
1 sócio 1 voto. Tudo o que seja diferente disto não é democrático. Aliás, como o próprio autor do texto cinsidera rematando a prosa com um “adotando excecionalmente o método democrático de um voto por sócio.” 🙂
Alterar este ponto nos estatutos? Sem dúvida.
8 Abril, 2020 at 9:45
1 sócio 1 voto.
8 Abril, 2020 at 10:00
Sempre “acarinhei” a ideia do meu esforço e dedicação ser premiado com votos extra.
A História provou que estava errado.
1 sócio, 1 voto, por um Sporting popular.
8 Abril, 2020 at 17:59
Exacto, até porque existem várias maneiras de premiar antiguidade muito mais “palpáveis” e gratificantes.
Apenas uns exemplos “crus” :
Descontos por escalão de antiguidade em gameboxes e bilhetes.
Prioridade na compra para eventos com procura acentuada e bilhetes limitados como finais de Taças, derbis e Champions.
Possibilidade de eventos especiais como conhecer balneários, disfrutar de um jogo num camarote com lendas do clube, conhecer atletas in loco, etc.
Jogos com temáticas especiais como por exemplo trazer família sem custo acrescentado.
Descontos e ofertas consoante os anos de sócio em jornal e merchandising oficial.
Etc…
8 Abril, 2020 at 10:12
1 sócio = 1 voto?
Concordo, subscrevo.
Se bem que com o voto eletrónico, acaba por ser-lhes indiferente.
8 Abril, 2020 at 10:57
Portanto, achas que devemos obrigar os Sportinguistas espalhados pelo mundo a enviar cartinhas ou, porque não, meter uns dias de férias para virem a Lisboa votar?
8 Abril, 2020 at 11:00
Nao é enviar cartinhas: sao cartinhas reconhecidas pelo notário! E com um prazo de entrega que muitas vezes já está expirado quando as cartinhas chegam…
Ainda há muita gente que pensa que o nome do Sporting é Sporting Lisbon…
SL
8 Abril, 2020 at 11:09
O voto electrónico também é presencial e obriga a reconhecimento oficial de quem está a votar
8 Abril, 2020 at 11:12
Se quiserem, há muitas medidas de segurança no mercado
8 Abril, 2020 at 11:42
Com estes órgãos sociais, não acredito em voto electrónico fiável…
8 Abril, 2020 at 15:02
Estás enganado Cherba!
Infelizmente!
Deverias ter escrito: “pelo menos numa primeira fase, O voto electrónico À DISTÂNCIA também DEVERIA SER presencial e OBRIGAR a reconhecimento oficial de quem está a votar E À GARANTIA E QUE TODOS OS ASSOCIADOS TIVERAM ATEMPADO ACESSO AOS ELEMENTOS NECESSÁRIOS AO VOTO ESCLARECIDO”
O que é muito diferente do que foi transmitido aos Núcleos em “reunião”, sessão de “esclarecimento”/comunicação efectuada ad hoc- antes do dia do Jogo dos Núcleos:
a Direcção irá propor como alteração estatutária o Voto Electrónico à Distância generalizado (e com duvidosa certificação).
8 Abril, 2020 at 17:44
saibamos todos validar ou não a proposta, consoante o que for apresentado
8 Abril, 2020 at 18:54
No actual contexto, sabes bem o que vai ser “validado”.
Para mais quando se pode jogar com a demagogia populista que o voto electrónico universal é feito na comodidade do lar e extensivo a TODOS os sócios sem qualquer distinção geográfica e por isso a mais “democrática”.
Quando todos sabemos que tal só será possível com uma alteração RADICAL da informação disponibilizada e da transparência de processos das AGs.
Porque antes do acesso universal ao direito de voto tem de ser garantido o acesso universal ao direito da INFORMAÇÃO DO VOTO (documentação e debate) e tem de ser garantido que esse universal direito ao voto só é exercido após ter sido facilitado a TODOS TODA a informação e TODO o debate.
8 Abril, 2020 at 11:20
É igual.
Ou não percebeste?
8 Abril, 2020 at 11:41
e os núcleos…?
8 Abril, 2020 at 13:06
Não, não acho nada disso.
O voto eletrónico só serve o interesse do Sporting, portanto, dos seus sócios, para o caso é o que mais interessa, desde que seja absolutamente credível e com garantias de fiabilidade.
Os atuais dirigentes não transmitem essa segurança, até porque quem coloca códigos de barras e numerações nos boletins, para mim, não é de confiança. Quem recusa a Universidade do Minho para escrutinar eleições, em detrimento de recrutamentos enviesados, para mim, não é de confiança. Quem arranja notários para fabricar atas e, posteriormente, recusa a sua leitura, para mim, não é de confiança. Quem passa informação confidencial do clube para a praça pública, para mim, não é de confiança. Quem não apresenta relatórios das contas consolidadas do clube, para mim não é de confiança. Quem mente descaradamente aos sócios, para mim, não é de confiança. Quem faz o contrário do que prometeu no programa eleitoral, para mim, não é de confiança. Quem não se importa de colocar em causa os superiores interesses do Sporting Clube de Portugal, por conveniência e ódios pessoais, para mim, não é de confiança. Etc, etc, etc…
Em conformidade, para mim, o mais provável é utilizarem como argumento a necessidade e a importância de todos os sócios participarem na vida do clube – do Minho ao Algarve, nos Arquipélagos e no estrangeiro – quando diariamente dão provas inequívocas de uma total falta de consideração e respeito pelos mesmos. Estou convencido que o voto eletrónico, para esta gente, não é mais do que uma forma dissimulada para se perpetuarem no poder, recorrendo a estratégias enganadoras.
Fui claro?
8 Abril, 2020 at 13:13
Muito!!
8 Abril, 2020 at 13:32
Ou seja, segundo o teu raciocionio nem e’ preciso votar, e’ isso? E estas a dizer que foi sempre assim ou so’ e’ assim agora? E que nao pode ser feito?
Interessante…
8 Abril, 2020 at 13:44
Porrinho, por obséquio, volte a ler.
8 Abril, 2020 at 13:54
Ja re-li e fiquei com a mesma impressao: neste momento, para o carissimo, tudo e’ questionavel, illegal e nao vale sequer a pena votar quer presencialmenet (porque o processo esta’ inquinado) quer em e-voto (porque votar apenas serve para perpetuar os actuais dirigentes no poder). Em suma, uma monarquia dictatorial. Correcto?
SL
8 Abril, 2020 at 14:33
Obrigado por ter relido.
Uma das razões que me levam a continuar a ser sócio e a ter as quotas em dia, é precisamente o facto de ter esperança que um dia a democracia seja restabelecida no Sporting Clube de Portugal e o meu simples voto possa contribuir para tal desiderato. Até lá, vivo angustiado por ter de conviver e partilhar o clube do meu coração com apoiantes de golpes de estado, mas, pelo que tenho lido, sei inequivocamente que não é o seu caso. E, sim, atualmente o processo está mesmo inquinado.
Abraço e SL
8 Abril, 2020 at 15:16
Claro! Inteiramente de acordo! E há passos inequívocos que podem ser dados nesse sentido da re-democratização do Clube e (saliento o re-):
1) retirar os códigos de barras dos boletins de votos;
2) obrigar a MAG à difusão a TODOS os associados, até à data da convocatória de uma AG não eleitoral, dos documentos a debate e votação,
3) só permitir as votações nas AGs, após concluídos os debates dos pontos a votação;
4) só permitir o Voto electrónico à distância (pelo menos numa primeira fase de 4 a 6 anos) em Sedes dos Núcleos, creditando os 3 Presidentes de cada um deles (Dir., CF, MAG) para a certificação dos votos e garantia do cumprimento, dos pontos 1, 2 e ;
5) para efectivação prática dos pontos 3 e 4, garantir a transmissão em streaming codificado da AG a TODAS as Sedes de Núcleo.
Como vêem é fácil, fácil! Difícil é haver vontade!
SL
8 Abril, 2020 at 15:18
errata, deveria ler-se “… garantia do cumprimento dos pontos 1, 2 e 3 …”
8 Abril, 2020 at 13:48
nop o raciocinio dele( e de muitos por aqui), é que tudo o que venha desta direcçao é mau, claro que juntam umas desculpas da treta para justificar, mas o ponto principal chama-se odio a quem lá está.
8 Abril, 2020 at 17:30
Não é raciocínio, são factos comprovados de 1 ano e meio de merda feita às pazadas e duas décadas anteriores de destruição por parte dos mentores desta direcção.
Quando o ódio chegar ao ponto de desejar derrotas do clube ou “ir buscar pipocas” à espera que o clube perca decisões em tribunal aí sim é melhor intervir porque quem toma essas atitudes é muita coisa menos sportinguista.
8 Abril, 2020 at 18:17
fui sou e serei mais Sportinguista na ponta do dedo mindinho do pé do que cabroes merdosos como tu serão sequer Sportinguistas, nao passam de lampioes merdosos , sebosos, cabroes e filhos da puta
8 Abril, 2020 at 19:31
Bolas Riga, tens de ter mais calma. Responde torto mas respeita a familia. Há coisas que nao se dizem nem se insinuam.
SL
8 Abril, 2020 at 20:51
O mensageiro não tem culpa.
8 Abril, 2020 at 23:14
Lá estás tu com o teu mau feitio…
9 Abril, 2020 at 21:07
Este gajo foi avisado e continua com o mesmo palavreado.
Controla te meu!
8 Abril, 2020 at 20:44
Tu é que escreveste aquilo não fui eu.
8 Abril, 2020 at 17:27
Claríssimo!
8 Abril, 2020 at 10:32
1 sócio = 1 voto.
Apenas uma categoria de sócio com quota unica = 8 euros.
8 Abril, 2020 at 15:25
O que daria 96 euros anuais.
Referindo-me a meu comentário anterior sobre os receios do porrinho de actos eleitorais viciados pela possibilidade de tomada do poder por alliens, isso daria 96 euros vezes 50.0001 novos sócios deste modo “comprados”, o que daria um “investimento” de 4 800 096€!!!
Para, mesmo assim não oferecer garantia mínima de sucesso!!!
E ainda falam de teorias da conspiração!”
8 Abril, 2020 at 15:36
Bem, teorias da conspiracao e’ o que nao falta neste blog… a minha seria apenas mais uma (e pelos vistos das menores e das mais baratas!lolol)
Quantos socios votantes temos mesmo? Quantos socios seriam necessarios para ganhar com maioria relativa? Olhe que ja vi muita coisa na vida… e a minha resposta esta’ mais acima, no seu comentario.
SL
8 Abril, 2020 at 16:32
porrinho se colocas o cenário com o actual número de sócios votantes, aí digo-te que, se calhar, então, MERECERÍAMOS ser tomados por alliens.
O que defendo é um Sporting mais apetecível para os seus adeptos e mais dinâmico, mais assertivo, mais competente e mais eficiente na fidelização desses adeptos como associados.
O Sporting para ter viabilidade e estabilidade necessita de ter, no mínimo 120.000 sócios pagantes.
E esse deve ser o PRIMEIRO OBJECTIVO!
Claro que esse objectivo só é alcançável com ais que palavras ou campanhas por muito boas que estas sejam. Tem de haver boa gestão, reconhecida por todos. E bons resultados da mesma. E uma permanente defesa e promoção dos Valores Históricos e fundacionais do Sporting.
8 Abril, 2020 at 11:05
Obrigado pelo texto, Martim. Para mim, isto continua a ser simples, muito simples: 1 sócio 1 voto.
Ah e o reconhecimento de quem se dedicou mais anos?
Primeiro, pagar uma quota durante uma vida e apoiar o Sporting nos jogos bonitos, de preferência com direito a foto, vale a ponta da dita.
Segundo, pagar uma quota durante uma vida e achar que o Sporting é um clube de futebol, vale a base da dita
Terceiro, e disse-o há dias a respeito do gesto da Roma para com os seus associados mais antigos, há formas de compensar os anos de amor que deviam fazer parte do dia a dia e que são muito mais marcantes e inesquecíveis do que um papelinho com acesso à mesa dos muitos votos. Isso não é alimentar a paixão. É uma qualquer merda que nem vou qualificar para não ferir susceptibilidades
8 Abril, 2020 at 11:08
Isso é tudo muito claro para muita gente, eu incluido. O que me interessa é o “periodo de nojo”, ao fim de quanto tempo tem um sócio o direito ao voto?
Tao simples como isto e disto depende o meu voto para uma eventual alteração estatutária.
SL
8 Abril, 2020 at 11:10
5 anos ininterruptos
8 Abril, 2020 at 11:11
Defendo o mesmo.
8 Abril, 2020 at 11:56
Concordo plenamente.
1 socio = 1 voto
S’o podendo votar sócios com 5 anos ininterruptos
8 Abril, 2020 at 15:26
Porquê?
8 Abril, 2020 at 12:45
o Sportinguismo vê se pelas ações e não pelo número de votos! Acabem com essa diferenciação!
8 Abril, 2020 at 12:45
Outra vez a mesma conversa… sim, estamos todos de acordo, mas isso nunca irá para a frente e todos sabem isso.
Aliás, democracia não significa que todos podem votar, não sei onde ouviste isso, mas o que significa é que o povo pode eleger os seus representantes, por oposição às ditaduras.
Claro que depois tens as democracias soviéticas, como a que temos neste momento no clube, onde apenas se pode votar em certos candidatos, que são todos “patrocinados” pela mesma pessoa. Assim ganha sempre a casa e o povo segue alegre porque andou a “votar”.
8 Abril, 2020 at 12:54
Qulaquer tipo de diferenciação de número de votos em função da antiguidade vai permitir que o presidente eleito o seja com menos sócios votantes do que o vencido. Posto isto deixo uma pergunta, quantas vezes aconteceu isso na história do clube? Faz sentido alterar os estatutos por força de uma exceção?
Faria muito mais sentido alterar para prever a possibilidade de uma segunda volta em caso de o presidente eleito não ter a maioria dos votos.
Discordo totalmente de 1 sócio – 1 voto. Por várias razões, mas a principal é porque deixa de premiar a lealdade dos sócios.
Numa época como esta, em que em Novembro estamos fora da corrida ao título, e em Fevereiro estamos fora de todas as competições, quantos sócios é que potencialmente deixariam de o ser e se fariam sócios no início de uma nova época, em que vislumbrassem capacidade para lutar por algo.
1 sócio/1 voto premeia os sócios intermitentes em deterimento dos sócios leais.
8 Abril, 2020 at 12:56
Longevidade não significa obrigatoriamente lealdade…
8 Abril, 2020 at 13:40
concordo com este post em especial com a questão da segunda volta
a questão do vencedor ser pelos votos e nao numero de votantes é algo que raramente acontece.
de resto tiveram pelo que se diz altura propicia para estas alteraçoes todas, mas não vejo ninguem que ande agora a reclamar constantemente com 1 socio- 1 voto a ter reclamado na altura.
esta é uma “guerra ” que só aparece quando as coisas não agradam e acham que é a unica hipotese de mudar as coisas, e acabam sempre a culpar os velhos com 20 votos, quandotoda a gente sabe que a franja maior de eleitorado e aquela que pode decidir alguma coisa é a que existe no meio, a que tem entre os 7 e 12 votos
8 Abril, 2020 at 13:51
De acordo
8 Abril, 2020 at 13:58
Tambem sou a favor de uma segunda volta sempre que nao haja uma maioria absoluta, como forma de fortalecer o CD eleito.
Nao me choca alterar os estatutos, diminuir a diferenca entre o numer de votos, ir para uma solucao 1/1 (desde que com um period de nojo bastante alargado e com mecanismos para impeder socios yo-yo), etc etc.
neste momento ha’ que identificar os factores de divisaao, coloca-los em cima da mesa, submetelos ‘a apreciacao dos socios e aceitar as decisoes. Como deve ser sempre.
SL
8 Abril, 2020 at 15:30
A questão da 2ª volta eitoral, EM CASO DE INEXISTÊNCIA DE MAIORIA ABSOLUTA NA PRIMEIRA, é uma outra alteração estatutária que DEVE ser introduzida RÁPIDAMENTE! Para obstaculizar o que sucedeu nas últimas eleições e para facilitar a maior governabilidade do Clube.
8 Abril, 2020 at 15:57
A segunda volta daria 71% para o imbecil e 29% para o apagadinho.
8 Abril, 2020 at 19:09
Desse o que desse!
É muito melhor que 28%votos-25%votantes vs 26%votos-28%votantes e ganhar quem teve menos votantes.
E até podia ganhar quem teve mais votantes.
Em eleições como as últimas, ou como as de 2011, dificilmente haverá maiorias absolutas numa primeira volta.
E isso dificulta sempre a governabilidade (não estou a falar da questão da competência, ou falta dela, que essa só a poderemos verificar /comprovar no exercício das funções).
8 Abril, 2020 at 16:05
Obviamente.
Qualquer CD deveria ser sempre legitimado com uma maioria absoluta. Esta para mim é das alterações estatutárias mais simples directas de se implementar.
SL
8 Abril, 2020 at 15:56
Não sei porquê, veio à cabeça a primeira eleição do Marocas.
8 Abril, 2020 at 19:10
Nuno, o que teve essa eleição de mal?
8 Abril, 2020 at 20:22
De mal, nada.
Foi a uma segunda volta.
E houve gente a votar de olhos fechados nessa segunda ronda para não ver a cruzinha.
9 Abril, 2020 at 2:10
e sabe disso como, viu essa gente votara assim? Alguém viu?
9 Abril, 2020 at 9:19
O Álvaro que puxe pela cabeça…
9 Abril, 2020 at 14:56
A minha cabeça tem dificuldade em lidar com teorias da conspiração com pouca sustentabilidade em factos COMPROVÁVEIS.
Se o voto é efectuado em cabine, com gente das duas candidaturas e cidadãos idóneos em TODAS as assembleias de voto, como é que alguém consegue PROVAR que isso foi feito como diz?
É tão viável como uma formiga levantar um peso de uma tonelada.
8 Abril, 2020 at 16:35
Já ficaria feliz se neste altura houvesse uma meia volta…
8 Abril, 2020 at 14:46
Opinião pessoal:
1 sócio = 1 voto.
Os mais assíduos deverão ser recompensados de outra forma que não a do número de votos.
No entanto, havendo sócios A, B, C e D que pagam diferentes quotas, das duas uma:
– Ou se atribuem mais vantagens a quem paga mais;
– Ou se atribuem mais votos a quem paga mais.
Já houve um tasqueiro que fez um artigo de opinião sobre o assunto.
8 Abril, 2020 at 14:48
*No entanto, havendo sócios A, B, C e D que pagam diferentes quotas, das três uma:
– Ou se atribuem mais vantagens a quem paga mais;
– Ou se atribuem mais votos a quem paga mais;
– Ou acaba-se com a diferenciação de quotas.
8 Abril, 2020 at 15:53
Jaime a diferenciação das quotas não deveria ter nada que ver com os Votos, mas tão somente com o que propicia o usufruto de associado.
O Sócio de Lisboa e arredores usufrui de muito mais (ou do mesmo muito mais barato) que o Sócio que more a mais de 100Km de Lisboa.
Ainda penalizar este com diferenciação no voto seria multiplicar a injustiça.
SL
8 Abril, 2020 at 15:54
Perdão, deveria ter dito seria CONTINUAR a multiplicar a injustiça.
8 Abril, 2020 at 21:31
Eu percebo.
Por isso, qualquer que seja a decisão, não agradará a gregos e troianos.
8 Abril, 2020 at 15:48
Não tem de haver distinção de sócios no direito de participação associativa (nomeadamente DO VOTO).
A distinção do pagamento JUSTIFICA-SE pela GRITANTE diferença de benefícios.
Um Sócio nos Açores, em Trás-os-Montes, na Alemanha, no Canadá, em Goa, na Austrália, em Angola, tem as mesmas condições de acesso ao Estádio de Alvalade, à Academia de Alcochete, ao Pavilhão João Rocha, o Pavilhão Multiusos, ou ao Polo EUL, para assistir aos diversos jogos das diversas modalidades dos diversos escalões e dos dois géneros do Universo desportivo leonino? Tem o mesmo acesso à Loja Verde? a mesma possibilidade de usufruir de Gameboxes?
Têm a noção que, para eu assistir a (UM!!!) jogo do Sporting, aquilo que tenho de pagar ULTRAPASSA a diferença do valor da diferença das quotas?
Têm a noção que o que um sócio de Lisboa ou próximo poupa com a compra de uma Gamebox, relativamente ao que teria de pagar para assistir aos mesmos jogos sem a possuir, ultrapassa e bem a diferença das quotas?
Têm a noção que esta última premissa também se aplica à compra da Gamebox todas as Modalidades?
Juntem isso tudo, pensem bem e digam: continuam a achar justo que quem mora afastado mais de 10Km de Lisboa, deve pagar o mesmo que um sócio de Lisboa?
SL
8 Abril, 2020 at 21:32
Essa é que é essa.
8 Abril, 2020 at 16:42
Sou a favor do “1 sócio, 1 voto”, mas admito que exista um intervalo de 1 a 3, nunca com uma discrepância maior.
Há muitas formas de premiar a antiguidade, mas mais que isso, valorizo a lealdade. Quem me garante que faz mais pelo clube um sócio com 40 ou 50 anos que um com 10?
Por que pagou mais? Será? E a assiduidade? O merchandising? A presença em ags, nos jogos fora, nas modalidades? A defesa do clube na CS? Nas instâncias que regulam?
Isto para dizer que respeito a antiguidade, mas só de alguns…
É preciso evitar a compra de eleições (pelo menos 3 a 5 anos sem interrupção), se bem que forjada pode ela ser de muitas maneiras.
E claro, voto eletrónico para permitir que quem está longe tenha palavra nas decisões. Não é dar cliques num site, é presencialmente em locais preparados (núcleos, etc) poder votar sem vir a… Lisboa.
8 Abril, 2020 at 19:20
braveheart, concordo com quase tudo, muito particularmente com o último parágrafo.
Permita-me apenas discordar da questão da “compra do voto”.
Era preciso saber quantos votos tinha que comprar e a que votantes teria de comprar esses votos para “garantir” a eleição (e mesmo assim seria uma “garantia” sempre com poucas garantias pois nunca saberia se os comprados não roeriam a corda.
A melhor forma de evitar esse tipo de cenários da entrada massiva de novos sócios alienígenas para tomar o poder, é trabalhar por forma a garantir a associação massiva dos nossos adeptos. Quantos mais adeptos sportinguistas se tornarem sócios do Clube mais este estará imune a essas tentações lunáticas.
Sim, porque se tivermos um universo de 80.000 Sócios com capacidade eleitoral, só um lunático correria um risco de montar uma tal operação.
9 Abril, 2020 at 0:50
Sem se precaver uma compra de uma eleição, é fácil, muito fácil.
Estar à frente de um grande, poder roubá-lo por portas travessas ou até mesmo à descarada, garante recuperação do “investimento” e o milagre da multiplicação.
9 Abril, 2020 at 2:23
A questão é: como é que alguém externo ao clube se candidata (Lista de 20 pessoas com últimos 5 anos ininterruptos de quotas pagas), inscreve (paga) o número de “alienígenas” que seja suficiente para “garantir” 50% dos votos mais 1 (sem sequer saber o que será esse 50% +1) e fica seguro de que essas dezenas de milhar a quem pagou um ano de quotas irão TODOS cumprir com aquilo a que se “comprometeram”.
Pior do que isso, como é que essas 20 pessoas vão “operar” tudo isso, durante 1 a cinco anos, com dezenas de milhares de pessoas sem que os sportinguistas dêem por nada?
Se quer que lhe diga se um tal cenário acontecesse sem os sportinguistas darem por ela e reagirem, então o Clube seria merecedor de qualquer destino.
8 Abril, 2020 at 17:16
Nas últimas eleições (a dos 71%) cabe na cabeça de alguém “democrático” que o vencedor teve menos 1018 votantes do que o 2º. mais votado (segundo os nossos Estatutos)?
Isto é Democracia???
Democracia é 1 Sócio=1 Voto!!!!!!!!!
SL e Saúde
8 Abril, 2020 at 17:32
Exacto.
8 Abril, 2020 at 17:38
1 sócio= 1 voto.
Possibilidade de votar apartir dos 5 anos ininterruptos.
Existem várias formas de premiar antiguidade, muitas delas mais valorosas e compensadoras do que de 4 em 4 anos ter mais votos que o sócio ao lado.
O voto electrónico entrar com Godinhos, Varandas, Rogérios e corja relacionada é um rotundo NÃO!
Churrascos, mortos a votar, códigos de barras, atas desaparecidas, documentos por assinar são mais que razões para quem tem um mínimo de decência e amor ao clube não confiar em NADA do que este vírus faz no clube.
Com uma entidade comprovadamente independente a fiscaliza o voto electrónico é um caso a pensar.
VarandasOut!
8 Abril, 2020 at 17:41
Ah e como falaram acima, a 2a volta também é essencial. Se houve algo que estas últimas eleições provaram foi isso.
8 Abril, 2020 at 19:23
Alguém que me explique o porquê de só poder votar tendo 5 anos ininterrupto de sócio?
O que tem isso a ver com um sócio um voto?
Qual o receio?
Porquê 5 anos e não 2? ou 3? ou8 ? ou 10?
O que se ganha com essa alteração de estatutos? Por que é ela NECESÁRIA?
8 Abril, 2020 at 20:48
Na minha opinião ganha-se em democracia.
Quanto à questão dos anos de sócio, nem 8 nem 80. Até podia aceitar apenas um prazo de 3 anos de sócio interrupto. Menos que isso, não.
É uma pequena salvaguarda contra sujeitos e fundos duvidosos.
8 Abril, 2020 at 23:02
Ganha-se em democracia zero porque apenas me referi à questão dos 5 anos.
E a sua resposta é idêntica à do Porrinho e de outros que temem a invasão do clube por uma horda de novos sócios “infiltrados” por outros clubes.
E com a “cura” se mata o paciente!
Os 5 anos de nojo só irão dificultar a atracção de novos sócios ADEPTOS do Sporting.
Por causa de um fantasma!
Porque é disso que se trata.
Alguém que me explique como se processaria essa tomada de assalto do Clube por “invasão externa.
1º – quem custearia uma tal operação e assumiria uma lista de candidatura? Porque para eleger alguém tem de haver uma lista de cerca de 20 Sócios, esses sim com mais de 5 anos consecutivos de quotas pagas à altura da candidatura. Isso quer dizer que haveria 20 “infiltrados que: teriam de esperar pelo menos um acto eleitoral sem poder concorrer; teriam de pagar no mínimo 5 anos e 2 meses de quotas; teriam de passar “despercebidos” durante esses 5 anos (o que, convenhamos, não é lá muito bom para quem queira ganhar eleições).
2º – quantos não sportinguistas necessitariam de recrutar para novos Sócios de modo a que a sua operação pudesse ter êxito, sendo necessária a maioria de 50%+1 para eleger os OS? No mínimo, tantos sócios e mais um que aqueles que já existam no Sporting a um ano do acto eleitoral. E fá-lo iam num só dia ou pouco mais que isso para garantir que não houvesse uma afluência de adeptos sportinguistas a dificultar-lhes ainda mais a tarefa? E que garantias lhes dava isso de que aqueles que recrutavam (ou uma parte mesmo que pequena deles) não “roíam a corda” e se alheavam das eleições? E seria possível fazer tudo isso sem que os sportinguistas se apercebessem? Nos dias de hoje em que até um peido cheira nas redes sociais?
3º – quanto custaria tal operação? no mínimo, 12 vezes a quota mensal dos associados com a quota em dia a um ano das eleições. Há alguém assim tão maluco para fazer um investimento deste vulto com tamanha dose de risco e com tantas incógnitas?
Perguntarão, mas quantos serão os sócios SPORTINGUISTAS que existem nessa altura, para se poderem fazer contas? Essa á a pergunta que fará o anormal que se lançar em tão estulta aventura.
A NOSSA resposta só pode ser: quantos mais forem os sócios sportinguistas, mais difícil se torna a operação, mais onerosa ela será e menos hipóteses terá de se minimamente sucedida. E quantos mais anos de nojo colocarem aos adeptos potenciais novos sócios, menos atractivo será o seu recrutamento.
Já quanto mais atractivas se tornarem (não só pelo período de nojo) as condições para os adeptos se associarem (mais direitos, mais democracia, mais transparência, gestão mais competente, maior envolvência dos adeptos nas acções do Clube, melhor merchandising, melhor comunicação, melhores resultados desportivos e financeiros) mais impossível tornaremos essa improvável invasão.
Resumindo temos de nos concentrar é em trabalhar bem para aumentar o número de sócios pagantes. Para tornar o Clube mais sustentável. Para tornar o Clube mais respeitado. Para tornar o Clube mais influente. Para tornar o Clube mais ecléctico. Para tornar o Clube mais vitorioso. E, só assim, para tornar o Clube mais IMPERMEÁVEL.
SL
8 Abril, 2020 at 23:30
Sinceramente….acho que me convenceste. 🙂
Talvez estejamos mesmo a ver um papão onde ele não existe.
9 Abril, 2020 at 0:02
É, na minha opinião, um cenário ficcional, que só serve de argumento aos que não querem um sócio um voto, uma vez que, se levado para a frente, resultaria em argumentos da croquetagem do género: “afinal os que queriam 1 sócio 1 voto agora vêem que a antiguidade premiada é que sustinha os ataques externos”.
A Solução deveria, na minha opinião, estar em:
– 1 Sócio 1 Voto sem condicionantes;
– garantia do direito de voto electrónico à distância presencial nas Sedes dos Núcleos, com obrigatoriedade de toda a documentação em debate nas AGs ser enviada em anexo PDF junto a e-mail de convocatória aos associados e disponível a associados na página de Sócio do Site do Clube;
– obrigatoriedade de transmissão das AGs não eleitorais em streaming codificado para as Sedes dos Núcleos;
– votações em AGs, só após encerrado o debate do ponto respectivo;
– proibição de códigos de barras nos certificados de voto;
– total transparência nas Contas do Clube, das suas Sociedades, da sua Fundação, e nos actos de alienação ou aquisição dos seus activos e/ou do seu património (do Clube e respectivas sociedades);
– comunicação transparente e regular para os Sócios
– política de valorização e dinamização dos Núcleos e G.O.A.s e elaboração de um plano de participação conjunta para angariação de novos Sócios com objectivos mínimos atribuídos a cada uma das entidades individualmente (cada Núcleo, cada G.O.A., cada Delegação, cada Filial e o Clube); – política de maior autonomização do financiamento das Modalidades (merchandising, promoção da imagem dos atletas, activação de públicos, cativação de sponsors e de anunciantes);
– retorno das garantias do financiamento das Modalidades por direitos televisivos da Sporting TV;
– política de total rigor, transparência e EXIGÊNCIA da Verdade Desportiva e da lealdade competitiva e concorrencial;
– afirmação inequívoca dos Valores históricos do Sporting (os do Lema e os do Ecletismo, da Lealdade Desportiva e da Solidariedade Social).;
– competência e rigor de gestão desportiva e financeira.
Com isso BEM TRABALHADO, num mandato poderíamos chegar aos 200.00o sócios (120.000 ou 130.000 sócios pagantes).
E o Clube seria COMPLETAMENTE impermeável a quaisquer tentações externas.
9 Abril, 2020 at 3:05
Concordo!Tens conhecimento e ideias claras sobre a matéria.
Sei que tens um papel relevante num núcleo (lamento, mas já não me lembro qual) e é importantíssimo os núcleos terem sócios como tu com know-how e visão e além de tudo valores, ideais e independência da podridão instalada.
Aplauso!
8 Abril, 2020 at 20:27
Fácil, fácil.
8 Abril, 2020 at 19:06
1 sócio 1 voto
5 anos para votar
Eleitos só com maioria.
Socios com 10 anos recebem uma camisola personalizada a cada 5 anos adiante e 10% de desconto em 10 artigos na loja verde, aumentando uma cada décimal na percentagem do desconto, consuante o tempo de sócio.
8 Abril, 2020 at 20:51
E direito a entrar calçados 🙂
Desculpa, não resisti. Concordo com tudo como escrevi mais acima.
Há várias formas de premiar antiguidade e essas são mais algumas delas.
8 Abril, 2020 at 21:00
Democracia sim, mas sem purga e extermínio desta casta do Campo Grande que faz e quer o SCP como um country club mais os amigos do vil metal a todo o custo o Clube acabará no mesmo lamaçal que já se encontra há 30 anos.
Não discordo da proposta e até de algumas adendas à mesma aqui feitas, agora se esta malta do polo as costa lacoste e os larápios da SAD continuar no Clube….esqueçam lá qualquer democracia, pois será facilmente deturpada.
ps: Espero que os meus companheiros de escrita, boa ou má, se encontrem todos de saúde.
8 Abril, 2020 at 21:20
Já estive mais preocupado com a questão dos votos, nesta altura, preocupa-me é saber que quando o fantoche abdicar, o problema não será a quantidade de votos de cada sócio mas sim encontrar mais que um sócio com vontade de se candidatar.
8 Abril, 2020 at 21:33
“mas sim encontrar mais que um sócio com vontade de se candidatar.”
Isso há sempre.
8 Abril, 2020 at 21:52
Vais ver, dá mais um ou dois anos ao fantoche e quero ver os malucos que vão aceitar dirigir um clube em que a falta de património é colmatada pelo excesso de divida.
8 Abril, 2020 at 21:35
Eu fico parvo com algumas coisas, ou o pessoal anda entediado e anda a encher chouriços, ou então continua inocente como sempre.
É perfeitamente indiferente se o sócio X tem 10 votos e o Y somente 1 (para bem do argumento eu defendo 1 sócio – 1 voto…) porque o problema continua lá, o elefante não desaparece co. Essa medida. E o elefante é o de sempre: a put@da mania da superioridade, da elegância do custe os pontos que custar, e ser sempre manipulado pelos croquettes da vida social do momento.
Hoje o doutor-palhaço amanhã o monge, e depois de amanhã o que melhor aparecer na fotografia.
Enquanto não se mudar de mentalidade (tentamos, mas falhamos espectacularmente), podem mudar o sistema de votos mil vezes, vai ter sempre o mesmo resultado.
8 Abril, 2020 at 23:11
Não creio que isso seja uma verdade tão absoluta quanto apregoa.
A prova esteve no que sucedeu em 2011, 2013 e 2017.
Mas, de qualquer modo, mudar o sistema eleitoral para 1 sócio 1 voto e para a possibilidade de voto electrónico à distância e não tornará MUITO MAIS DIFÍCIL A VIDA DA CROQUETAGEM?
Se acha que não, qual a solução?
8 Abril, 2020 at 23:50
Não sei se torna mais difícil ou mais fácil. Na volta carregar sacos de lixo com votos dentro deixa de dar tanto nas vistas.
A solução é parar com a mistificação que tudo o que vem das duplas consoantes é bom, assim como o seu oposto.
Por breves momentos na nossa história conseguimos ultrapassar essa barreira, no entanto, e como já tinha acontecido, a vaidade e o servilismo bacoco venceu novamente.
Precisamos de uma isotopia leonina o mais rapidamente possível.
9 Abril, 2020 at 0:52
É. A vaidade é fodida.
9 Abril, 2020 at 7:12
Podes desenvolver a tua ideia, certamente que vamos concordar com muita coisa.