No nosso Clube o que se necessita é de uma Revolução Intestinal, que o humorista “Erva Daninha” definiu assim:
“”Revolução intestinal….
é o que acontece quando comemos e ao mesmo tempo dizemos : “passando da goela o cú que se venha com ela”…pronto agora estou eu com aqueles arrepios fantásticos, acompanhado dos roncos interiores…
..deixei de contar as vezes que já fui á casa de banho…neste momento tenho a minha tripa tipo caixa 24….sempre em funcionamento….estou a pensar seriamente em mudar a minha secretaria para o WC…no meio disto tudo ainda me vão descontar do ordenado as resmas de papel higiénico que já gastei…
mas há sempre um lado positivo…ainda bem que não tenho “almerrodias”. “”
Tive um avô ligado muito diretamente ao movimento que originou a queda do governo, esteve inclusive preso em Caxias e quase a ir para o Tarrafal.
Tenho pena que ligasse zero a futebol (era prof de matemática), gostava que no meio de tantas histórias enriquecedoras me contasse algumas sobre o futebol tuga na altura, como era o Sporting, como era exatamente a questão dos lampiões serem o clube do regime.
A única coisa que ele me dizia é que o futebol era o ópio do povo. Algo tinha de ser feito para entreter as massas, grande percentagem analfabeta.
Mas certamente os tasqueiros mais “experientes” na vida, ou clássicos (como digo no ramo automóvel qd me chama velho), possam contar.
Braveheart, eu tenho a noção que deixamos de ser os número 1 em Portugal por três motivos :
O nosso ADN, gostamos muito do clube, mas também minamos muito o clube e com isso atenção, não estou a falar da actualidade, em que é manifesto a incompetência destes dirigentes., mas noutros tempos também se armadilharam todas as Direcções. Dou o exemplo de João Rocha o presidente que mais fez pelo clube, construiu 2 pavilhões, um levava 6 mil pessoas, fechou o estádio, obra que andavam por fazer à décadas, fez a piista de tartan, pois éramos o único estádio de clube com uma pista, através da sua habilidade necicial conseguiu milhares de metros quadrados de terrenos para o clube, foi buscar um jogador como Jordão que estava no Saragoça mas tinha sido o principal jogador do rival e sua principal figura após Eusébio, mas após a saída de Paulo Futre para o Porto, nunca mais a massa associativa lhe perdoou, minando o seu estado de espírito, fazendo com que ele quisesse abandonar o clube. João Rocha ganhou 3 campeonatos, várias Taças e não sei quantas Supertaças, pois estas só começaram a ser jogadas a partir de uma certa altura, só não ganhou a taça das Taças, porque Yazalde se aleijiu e não pode jogar as meias finais com o Magdeburgo que ganhou a final ao Milão 2-0, senão estava no nosso museu.
– 2 – A queda do Sporting dá-se com o aparecimento do Porto, comandado por Pinto da Costa, João Rocha avisou várias vezes no seu mandato que o maior inimigo do Sporting, não era o seu eterno rival, mas o poder emergente que vinha do Porto e do seu dirigente Pinto da Costa, coadjuvado por um homem que tinha estado em Setúbal vários anos José Maria Pedroto, Pinto da Costa consegue angariar o apoio dos maiores empresários da cidade e vai reforçar – se com grandes jogadores que estavam em vários clubes – Diniz ao Sporting, Cubillas um dos melhores jogadores do mundo, “Inácio e Eurico, dois dos melhores jogadores do Sporting, Octávio e Duda, dois dos melhores jogadores do Setúbal e vários outros, consegue ganhar um campeonato, ganha poder no futebol português, instala a sua máfia, com um sistema apoiado na Associação de futebol do Porto e começa a comprar árbitros quem não se lembra dos irmãos Calheiros, Martins dos Santos e outros, estou convencido que quando João Rocha deixa o Sporting, sabe que não tinha possibilidades de nada. Deste lado temos o Benfica que com os seus milhões de adeptos é uma força que está sempre dentro do círculo do poder.
O Sporting nunca mais teve dirigentes que lhe conseguissem dar o título, até que chega Roquete, com o seu projeto industrial e da SAD e de fazer o novo Estádio, é campeão, porque tem um homem que sabe as manhas todas do futebol português Luís Duque, ao mesmo tempo aquela Direcção faz negociatas com a venda dos terrenos que João Rocha deixou e com a construção do novo estádio, conseguimos ganhar mais um campeonato, tivemos a seguir vários segundos lugares e a seguir afundamo – nos completamente. Como é importante dominar-mos a nossa Associação de Futebol é ali que tudo começa.
BC, foi um bom presidente do Sporting, deu e fez muito pelo clube, mas tambem nunca teve com ele quen soubesse gerir os bastidores do futebol. Arranjou inimigos em todo lado e no futebol tem que se fazer muitas pontes e muitas amizades de ocasião e ter um bom saco azul, as querelas internas foram o fim dele.
No entanto, eu acrescentaria duas coisas importantes:
1.O poder do Benfocas (que vem de outros tempos) e regressou após o Apito Dourado (apenas acima de Leiria, pois as escutas que incriminavam o Benfocas “desapareceram”).
No entanto, Fernando Martins (presidente do Benfocas nos tempos de João Rocha) era um senhor e dava-se lindamente com o Presidente do Sporting.
Pinto da Costa veio contrabalançar esta “aliança” lisboeta.
2. As hienas internas que minaram João Rocha.
Tal como fizeram a Bruno de Carvalho, também o fizeram a João Rocha.
No entanto, o mesmo achou por bem “sair de cena”.
Jaime tudo bem, mas um presidente do Sporting, não se pode deixar trucidar pela comunicação social, ou tem força para se impor ou vai pregar para outra freguesia e não me venham com aquela que foram os velhos do Restelo de Alvalade, quem vai à guerra tem que medir as consequências e ver o poder que tem e ter jogo de cintura Quando se entra em conflito no mundo de futebol contra todos e nem um meio de comunicação tem do seu lado, não tem condições para continuar a ser presidente do clube por muita competência que tenha, não tem nem estratégia nem senso para entrar nesta guerra que é o futebol em Portugal. Foi ali que ele perdeu na guerra que abriu com todos, Pelo menos na casa dele por muita razão que tivesse tinha que ter mais calma. João Rocha teve sempre os seus inimigos dentro do clube, mas sabia até onde devia ir e com os jogadores de futebol, principalmente com os capitães, sempre os teve na mão, independentemente das divergências que teve com eles. João Rocha não era um mãos largas para os futebolistas, por isso deixou muitos deles saírem e perdeu alguns negócios.
O que é que os “Eunucos (No Reino da Etiópia)” fizeram?
Correram com ele!
Destruíram um projecto!
Abriram as portas às hienas do passado!
Aliviaram os “rivais” (um com a Justiça à perna; outro com dívidas e fair-play financeiro para cumprir).
Colocaram no poder uma das direcções mais incompetentes das últimas décadas, que vão delapidar o património.
Mas qual militância? No futebol o que há é ganhar, ganhas tens militância, se Pinto da Costa nao pusesse o Porto a ganhar ou o Orelhas os lamps, tinham lá 3 ou 4 mil como no tempo do Vaie e Azevedo, quanto a estes estarem na Direcção que queres que lhes façamos? Quando pudermos fazemos-lhes a barba, agora uma coisa não invalida a outra, não tem haver o cu com as calças, como se diz na minha terra.
Malcolm, sabes porquê ganhaste das últimas vezes que foste campeão? Tinhas Manolis Vidais e Torcatos e por último o Luís Duque que estava à frente da Associação de Lisboa e sabia como aquilo funcionava. Meu caro estás em Portugal e não na Suécia ou Dinamarca com muita pena minha, mas aqui as coisas funcionam com o tráfico de influências ou estou enganado? Estou a ficar velho 62 e vou morrer e está merda vai continuar assim.
Um dia chagarás a conclusão que a opção foi errada.
Foram enganados por causa de Al Cochete? Aceito esta atenuante.
Mas entre ficar com um “maluco” que expunha e lutava contra toda a podridão (interna e externa) ao clube e era um desbocado, mas que tinha um projecto que estava a dar frutos, e destruir esse projecto na esperança que viesse alguém que continuasse o trabalho, esquecendo-se da força de quem queria derrubar a Direcção do Sporting, acho que a escolha era óbvia.
Nem sequer estávamos a perder a guerra!
No futebol, a jogar sempre com campos inclinados, passamos a disputar ponto a ponto o 1º lugar e nas modalidades estávamos a arrasar e a hegemonia em algumas delas já era uma evidência.
Outra correcção: mesmo sem títulos no futebol, a massa associativa DUPLICOU e sobretudo o orgulho de ser do Sporting regressou com muita força.
Passar por cima disto tudo é como estudar na Primária a 3ª Dinastia da nossa História: a Filipe I sucedeu seu filho Filipe II e a este, Filipe III. PONTO FINAL
Uma “revolução romântica de cravos” q pouco resolveu…
Uma verdadeira revolução tem de verter invariavelmente sangue para se dar o salto epistemológico!
O povo “tuguez” adora os brandos costumes… mas no proveito próprio… nada neste País foi feito em prol claro da sua evolução colectiva…
Ohhh Alcácer Quibir n há maneira de se dissipar o “encoberto”…
25 Abril, 2020 at 13:16
Venha outra revolução lol
No nosso clube claro !
SL
25 Abril, 2020 at 13:52
Outros tempos…
25 Abril, 2020 at 13:55
Outras vontades…
25 Abril, 2020 at 13:56
No nosso Clube o que se necessita é de uma Revolução Intestinal, que o humorista “Erva Daninha” definiu assim:
“”Revolução intestinal….
é o que acontece quando comemos e ao mesmo tempo dizemos : “passando da goela o cú que se venha com ela”…pronto agora estou eu com aqueles arrepios fantásticos, acompanhado dos roncos interiores…
..deixei de contar as vezes que já fui á casa de banho…neste momento tenho a minha tripa tipo caixa 24….sempre em funcionamento….estou a pensar seriamente em mudar a minha secretaria para o WC…no meio disto tudo ainda me vão descontar do ordenado as resmas de papel higiénico que já gastei…
mas há sempre um lado positivo…ainda bem que não tenho “almerrodias”. “”
25 Abril, 2020 at 19:03
Tive um avô ligado muito diretamente ao movimento que originou a queda do governo, esteve inclusive preso em Caxias e quase a ir para o Tarrafal.
Tenho pena que ligasse zero a futebol (era prof de matemática), gostava que no meio de tantas histórias enriquecedoras me contasse algumas sobre o futebol tuga na altura, como era o Sporting, como era exatamente a questão dos lampiões serem o clube do regime.
A única coisa que ele me dizia é que o futebol era o ópio do povo. Algo tinha de ser feito para entreter as massas, grande percentagem analfabeta.
Mas certamente os tasqueiros mais “experientes” na vida, ou clássicos (como digo no ramo automóvel qd me chama velho), possam contar.
25 Abril, 2020 at 21:05
Braveheart, eu tenho a noção que deixamos de ser os número 1 em Portugal por três motivos :
O nosso ADN, gostamos muito do clube, mas também minamos muito o clube e com isso atenção, não estou a falar da actualidade, em que é manifesto a incompetência destes dirigentes., mas noutros tempos também se armadilharam todas as Direcções. Dou o exemplo de João Rocha o presidente que mais fez pelo clube, construiu 2 pavilhões, um levava 6 mil pessoas, fechou o estádio, obra que andavam por fazer à décadas, fez a piista de tartan, pois éramos o único estádio de clube com uma pista, através da sua habilidade necicial conseguiu milhares de metros quadrados de terrenos para o clube, foi buscar um jogador como Jordão que estava no Saragoça mas tinha sido o principal jogador do rival e sua principal figura após Eusébio, mas após a saída de Paulo Futre para o Porto, nunca mais a massa associativa lhe perdoou, minando o seu estado de espírito, fazendo com que ele quisesse abandonar o clube. João Rocha ganhou 3 campeonatos, várias Taças e não sei quantas Supertaças, pois estas só começaram a ser jogadas a partir de uma certa altura, só não ganhou a taça das Taças, porque Yazalde se aleijiu e não pode jogar as meias finais com o Magdeburgo que ganhou a final ao Milão 2-0, senão estava no nosso museu.
– 2 – A queda do Sporting dá-se com o aparecimento do Porto, comandado por Pinto da Costa, João Rocha avisou várias vezes no seu mandato que o maior inimigo do Sporting, não era o seu eterno rival, mas o poder emergente que vinha do Porto e do seu dirigente Pinto da Costa, coadjuvado por um homem que tinha estado em Setúbal vários anos José Maria Pedroto, Pinto da Costa consegue angariar o apoio dos maiores empresários da cidade e vai reforçar – se com grandes jogadores que estavam em vários clubes – Diniz ao Sporting, Cubillas um dos melhores jogadores do mundo, “Inácio e Eurico, dois dos melhores jogadores do Sporting, Octávio e Duda, dois dos melhores jogadores do Setúbal e vários outros, consegue ganhar um campeonato, ganha poder no futebol português, instala a sua máfia, com um sistema apoiado na Associação de futebol do Porto e começa a comprar árbitros quem não se lembra dos irmãos Calheiros, Martins dos Santos e outros, estou convencido que quando João Rocha deixa o Sporting, sabe que não tinha possibilidades de nada. Deste lado temos o Benfica que com os seus milhões de adeptos é uma força que está sempre dentro do círculo do poder.
O Sporting nunca mais teve dirigentes que lhe conseguissem dar o título, até que chega Roquete, com o seu projeto industrial e da SAD e de fazer o novo Estádio, é campeão, porque tem um homem que sabe as manhas todas do futebol português Luís Duque, ao mesmo tempo aquela Direcção faz negociatas com a venda dos terrenos que João Rocha deixou e com a construção do novo estádio, conseguimos ganhar mais um campeonato, tivemos a seguir vários segundos lugares e a seguir afundamo – nos completamente. Como é importante dominar-mos a nossa Associação de Futebol é ali que tudo começa.
BC, foi um bom presidente do Sporting, deu e fez muito pelo clube, mas tambem nunca teve com ele quen soubesse gerir os bastidores do futebol. Arranjou inimigos em todo lado e no futebol tem que se fazer muitas pontes e muitas amizades de ocasião e ter um bom saco azul, as querelas internas foram o fim dele.
25 Abril, 2020 at 21:29
Está aqui quase tudo.
No entanto, eu acrescentaria duas coisas importantes:
1.O poder do Benfocas (que vem de outros tempos) e regressou após o Apito Dourado (apenas acima de Leiria, pois as escutas que incriminavam o Benfocas “desapareceram”).
No entanto, Fernando Martins (presidente do Benfocas nos tempos de João Rocha) era um senhor e dava-se lindamente com o Presidente do Sporting.
Pinto da Costa veio contrabalançar esta “aliança” lisboeta.
2. As hienas internas que minaram João Rocha.
Tal como fizeram a Bruno de Carvalho, também o fizeram a João Rocha.
No entanto, o mesmo achou por bem “sair de cena”.
25 Abril, 2020 at 22:48
Jaime tudo bem, mas um presidente do Sporting, não se pode deixar trucidar pela comunicação social, ou tem força para se impor ou vai pregar para outra freguesia e não me venham com aquela que foram os velhos do Restelo de Alvalade, quem vai à guerra tem que medir as consequências e ver o poder que tem e ter jogo de cintura Quando se entra em conflito no mundo de futebol contra todos e nem um meio de comunicação tem do seu lado, não tem condições para continuar a ser presidente do clube por muita competência que tenha, não tem nem estratégia nem senso para entrar nesta guerra que é o futebol em Portugal. Foi ali que ele perdeu na guerra que abriu com todos, Pelo menos na casa dele por muita razão que tivesse tinha que ter mais calma. João Rocha teve sempre os seus inimigos dentro do clube, mas sabia até onde devia ir e com os jogadores de futebol, principalmente com os capitães, sempre os teve na mão, independentemente das divergências que teve com eles. João Rocha não era um mãos largas para os futebolistas, por isso deixou muitos deles saírem e perdeu alguns negócios.
25 Abril, 2020 at 22:56
Na primeira parte do comentário, estás a falar de BdC?
O homem pediu militância.
O homem pediu protecção.
Ele disse que ou estávamos com ele ou os interesses acabavam com ele num instante.
https://www.youtube.com/watch?v=XKdEbdhbVTY
O que é que os “Eunucos (No Reino da Etiópia)” fizeram?
Correram com ele!
Destruíram um projecto!
Abriram as portas às hienas do passado!
Aliviaram os “rivais” (um com a Justiça à perna; outro com dívidas e fair-play financeiro para cumprir).
Colocaram no poder uma das direcções mais incompetentes das últimas décadas, que vão delapidar o património.
25 Abril, 2020 at 22:59
vão…., estas a ser meigo … muito meigo.
25 Abril, 2020 at 23:19
vão …. 2/3 já eram!
25 Abril, 2020 at 23:09
Mas qual militância? No futebol o que há é ganhar, ganhas tens militância, se Pinto da Costa nao pusesse o Porto a ganhar ou o Orelhas os lamps, tinham lá 3 ou 4 mil como no tempo do Vaie e Azevedo, quanto a estes estarem na Direcção que queres que lhes façamos? Quando pudermos fazemos-lhes a barba, agora uma coisa não invalida a outra, não tem haver o cu com as calças, como se diz na minha terra.
25 Abril, 2020 at 23:18
Para ganhar não pode valer tudo …. tenho uma ideia que no Sporting éramos (somos!!!???) diferentes.
Estarei errado!
25 Abril, 2020 at 23:32
Malcolm, sabes porquê ganhaste das últimas vezes que foste campeão? Tinhas Manolis Vidais e Torcatos e por último o Luís Duque que estava à frente da Associação de Lisboa e sabia como aquilo funcionava. Meu caro estás em Portugal e não na Suécia ou Dinamarca com muita pena minha, mas aqui as coisas funcionam com o tráfico de influências ou estou enganado? Estou a ficar velho 62 e vou morrer e está merda vai continuar assim.
25 Abril, 2020 at 23:19
Um dia chagarás a conclusão que a opção foi errada.
Foram enganados por causa de Al Cochete? Aceito esta atenuante.
Mas entre ficar com um “maluco” que expunha e lutava contra toda a podridão (interna e externa) ao clube e era um desbocado, mas que tinha um projecto que estava a dar frutos, e destruir esse projecto na esperança que viesse alguém que continuasse o trabalho, esquecendo-se da força de quem queria derrubar a Direcção do Sporting, acho que a escolha era óbvia.
Agora, já está, já está.
26 Abril, 2020 at 12:49
Nem sequer estávamos a perder a guerra!
No futebol, a jogar sempre com campos inclinados, passamos a disputar ponto a ponto o 1º lugar e nas modalidades estávamos a arrasar e a hegemonia em algumas delas já era uma evidência.
Outra correcção: mesmo sem títulos no futebol, a massa associativa DUPLICOU e sobretudo o orgulho de ser do Sporting regressou com muita força.
Passar por cima disto tudo é como estudar na Primária a 3ª Dinastia da nossa História: a Filipe I sucedeu seu filho Filipe II e a este, Filipe III. PONTO FINAL
25 Abril, 2020 at 19:14
Uma “revolução romântica de cravos” q pouco resolveu…
Uma verdadeira revolução tem de verter invariavelmente sangue para se dar o salto epistemológico!
O povo “tuguez” adora os brandos costumes… mas no proveito próprio… nada neste País foi feito em prol claro da sua evolução colectiva…
Ohhh Alcácer Quibir n há maneira de se dissipar o “encoberto”…
25 Abril, 2020 at 19:49
Bem que podia vir outra revolução para ver se limpava o país desta cambada de corruptos que só dá mau nome ao país – e até ao 25 de Abril!