Ao contrário do que possa parecer, o desconfinamento está longe de ser sinal de que “vamos ficar todos bem!”, conforme anunciam os vários arco-íris espalhados um pouco por todo o mundo.

Este é o momento em que a factura da pandemia começa a chegar, conforme se vê por esta fotografia.

apoio

Esta é a fila para apoio alimentar em Lisboa, junto ao Hospital da Estefânia. E, acredito, existirão filas como esta espalhadas por todo o país. Não importa quantos estão desempregados, não importa quantos estão com fome. Não são números, são pessoas!

E a questão que se coloca é «o que podemos fazer por estas pessoas que estão sem trabalho, que nunca tiveram oportunidade de criar poupanças, muitas delas com filhos e que correm o risco de ir dormir com fome?»

Esta é uma pergunta de resposta aberta e conto com todos vós para chegarmos a um plano concreto, mas deixo já uma sugestão.

Se conhecem pessoas nesta situação, não hesitem. Contem a história na caixa de comentários ou enviem-na por email para [email protected].

Se estás nesta situação, envia um email. Estejas em que zona estiveres, com a maior discrição possível, por certo haverá um tasqueiro/Sportinguista capaz de fazer-te chegar a ajuda que precisas, seja comida sejam bens essenciais, numa espécie de cabaz solidário!

Está na hora de dizermos “estamos cá!”. Só assim poderemos acreditar que “vai ficar tudo bem”!