Conforme o Alex deu conta no último post dedicado ao futebol feminino, as jogadoras do futebol feminino português uniram-se para protestar as medidas da FPF, que decidiu impor um texto de orçamento e, em consequência, salarial, às equipas da Liga Bpi. Face à medida, um grupo de 132 jogadoras enviou um Direito de Resposta à FPF, porque acreditam que a medida do teto salarial “é discriminatória e como tal violadora do princípio da igualdade”.
Ora, em comunicado, o Sindicato dos Jogadores, liderado por Joaquim Evangelista, membro suplente da direção na lista da recandidatura de Fernando Gomes à presidência da Federação Portuguesa de Futebol, defendeu o caráter “transitório” da medida e não a considera “baseada em qualquer questão de discriminação de género”. A entidade diz que o objetivo é trabalhar para o “fair-play financeiro” de uma competição com “resultados desportivos esmagadoramente díspares”, garantindo que “está e estará ao lado das jogadoras, em todas as suas reivindicações”
No mesmo dia, Joaquim Evangelista, presidente do Sindicato dos Jogadores, classificou de “estranho” o facto de não ter sido contactado pelo movimento. À “Lusa”, disse estar “solidário e disponível”, compreensivo do “sentimento de injustiça das jogadoras ao serem confrontadas com esta limitação”, mas que existe “todo um percurso a fazer” no futebol feminino. Esta sexta-feira, o sindicato reagiu oficialmente à questão e, em comunicado, não acredita que a medida da FPF em impor um limite salarial tenha “sido baseada em qualquer questão de discriminação de género”.
“O Sindicato dos Jogadores vem, pelo presente, pronunciar-se sobre a medida fixada pela Federação Portuguesa de Futebol (FPF), transitoriamente, na Liga feminina, designadamente a fixação de um limite orçamental para salários na próxima época, nos seguintes termos:
1. Esta medida, assumida com caráter transitório pela FPF, é pretendida para a prova de futebol, Liga feminina, não tendo, na convicção deste Sindicato, sido baseada em qualquer questão de discriminação de género.
2. Aliás, se assim não fosse, esta medida seria um verdadeiro contrassenso e retrocesso na política de promoção e investimento no futebol feminino seguida pela FPF, enquanto entidade organizadora, em especial nos últimos três anos, com todos os incentivos e apoios criados para a adesão das grandes equipas, o aumento do número de praticantes e a profissionalização de mais jogadoras.
3. Trata-se de uma medida de fair-play financeiro para uma competição com resultados desportivos esmagadoramente díspares, que pretende contribuir para um maior equilíbrio entre competidores.
4. O Sindicato permanece empenhado e envolvido no debate que realmente importa, o de compreender se esta medida é útil, por um lado, e qual o conjunto de outras medidas que urge tomar para garantir a sustentabilidade do futebol feminino e os direitos basilares das jogadoras.
5. Para contextualizar, estamos a falar de uma prova com aproximadamente 70 jogadoras profissionais e 250 com um vínculo desportivo amador, num universo de aproximadamente 1000 atletas seniores no nosso país, a quem falta assegurar um conjunto de garantias laborais. As condições desportivas e financeiras para a esmagadora maioria das atletas são, ainda, claramente insuficientes.
6. Diga-se, ainda, que o Sindicato não acredita que esta medida transitória, só por si, alcançará os seus objetivos, o que não significa, reforça-se, que entenda haver qualquer discriminação com base no género.
7. O futebol em geral, e o futebol feminino em particular, precisa refletir sobre novos mecanismos de redistribuição da receita e solidariedade entre clubes, que possam nivelar a capacidade competitiva, atrair investimento e garantir para a credibilidade das provas, sem as quais não é possível o seu desenvolvimento.
8. Precisa-se, igualmente, regulamentar, as relações de intermediação, ao nível das comissões praticadas, transparência financeira e conflitos de interesses, evitando que a menor visibilidade da competição tudo permita.
9. E, sobretudo, estabelecer um patamar mínimo de proteção, sendo várias as questões que afetam a atividade das jogadoras e precisam ser tratadas em defesa da igualdade de oportunidades, por exemplo, a necessidade de incentivos à carreira dual, o imperioso combate à precariedade dos vínculos laborais, fixando-se salários mínimos e um modelo contratual tipo, face ao galopante recurso ao contrato de prestação de serviços ou figuras contratuais atípicas, a proteção e assistência na maternidade e doença, a assistência médica e seguros, os horários e as condições de trabalho, a prevenção do assédio, entre outros.
10. O Sindicato continuará a trabalhar afincadamente nas propostas para um acordo coletivo de trabalho que elimine barreiras e dê às jogadoras um nível mínimo de proteção, tendo da parte da FPF o compromisso para este marco histórico: o de manter o investimento na modalidade, num caminho de profissionalização que se exige e que as jogadoras merecem.
11. Finalmente, o Sindicato está e estará ao lado das jogadoras, em todas as suas reivindicações, mas tem também a obrigação de as esclarecer. Neste momento, ao invés de galopar uma onda mediática baseada numa ideia de discriminação de género, o Sindicato estará focado em continuar a trabalhar para elevar as condições laborais e desportivas na Liga feminina e encontrar medidas de discriminação positiva que possam ser introduzidas, de forma a reduzir a precariedade.”
Ora, como se isso não bastasse para perceber que este movimento das jogadoras vai ser olhado com um sorriso trocista, Mónica Jorge, diretora da Federação Portuguesa de Futebol para o futebol feminino, escreveu, ontem, um texto de opinião no jornal “A Bola” no qual nega a existência de qualquer discriminação com as jogadoras ou limite salarial, defendendo que “os clubes são livres de fazer os contratos que entenderem”. A dirigente refere, ainda, que a medida, alvo do protesto do movimento “Futebol Sem Género”, composto por quase 140 jogadoras, “foi tomada porque o campeonato feminino é a prova sénior mais desequilibrada do futebol português”
Lê-se, no artigo 93.º do Regulamento da Liga BPI para 2020/21, que “face às circunstâncias excecionais decorrentes da pandemia COVID-19 e à necessidade de garantir o equilíbrio dos clubes e a estabilidade da competição, é estabelecido o limite máximo de 550 mil euros para a massa salarial das jogadores inscritas na temporada 2020/21” e que se entende “por massa salarial do plantel a soma dos salários e/ou subsídios declarados no contrato de cada jogadora”.
Este sábado, no jornal “A Bola”, a diretora da Federação Portuguesa de Futebol (FPF) para o futebol feminino escreve um artigo de opinião, no qual cita a mesma medida para defender que “não existe qualquer teto salarial” como “resulta claro da leitura do artigo”. Mónica Jorge indica que “os clubes são livres de fazer os contratos que entenderem com as jogadoras”.
Desde que não ultrapassem os 550 mil euros brutos de massa salarial, que é “a soma dos salários e/ou subsídios declarados no contrato de cada jogadora”.
Nota da Tasca: Então… então existe um tecto que influencia a gestão salarial ou não existe
A dirigente da FPF argumenta que a medida foi tomada “porque, infelizmente, o campeonato feminino é a prova sénior mais desequilibrada do futebol português”. É uma competição que “precisa de ser constantemente melhorada e justifica a introdução de medidas que aproximem as equipas no campo”. Explica, também, que “a base ainda é frágil” pois em Portugal “jogam pouco mais de mil jogadoras seniores” e “apenas cinco clubes inscreveram jogadoras profissionais na época passada”.
Mónica Jorge garante, ao terminar, que a federação “nunca hesitou em tomar medidas que promovam o desenvolvimento de um setor com especialidades e necessidades próprias” e que o fez “sempre depois de prestar atenção à opinião dos intervenientes”. E deixa uma garantia – “assim continuará a ser”.
21 Junho, 2020 at 13:07
Ainda não perceberam que o futebol profissional é o Connor MacLeod cá do burgo?
21 Junho, 2020 at 13:43
Sim, não, antes pelo contrario…
O que acontece com contratos já assinados?
É fazerem a trouxa e irem embora, procurar quem lhes dê & reconheça mérito que por Portugal “os astros” estão alinhados contra as jogadoras…
22 Junho, 2020 at 0:44
É simples… há um clube que controla o sindicato, há um clube que controla a liga e há um clube que tem uma equipa nova e quer arrumar com as outras… é tipo o bicha é estica do limite de estrangeiros no futsal conforme o número de estrangeiros de uma equipa muito “corada”…
21 Junho, 2020 at 14:01
Um post que me estraga o domingo.
Só chulos.
Para a Monica Jorge não há tetos cabe é a cada clube constituir o seu plantel com base no orçamento que eles impuseram. Segundo está dirigente o campeonato ficará mais equilibrado e competitivo….
Que p*tedo senhor Alfredo, que p*tedo….
21 Junho, 2020 at 14:03
As jogadoras que se recusem a ir à seleção ou que façam greve aos jogos. Para grandes males grandes remédios.
21 Junho, 2020 at 14:53
Eu fiquei-me por aqui: “…o Sindicato dos Jogadores, liderado por Joaquim Evangelista, membro suplente da direção na lista da recandidatura de Fernando Gomes à presidência da Federação Portuguesa de Futebol…”
21 Junho, 2020 at 15:12
Vocês” não entenderam”
O tecto de 550 000 euros… é por atleta…
Com o sindicato a dizer e a desdizer…” só pode ser como eu digo…”
21 Junho, 2020 at 15:13
Quer da parte do Sindicato de Jogadores quer da FPF, está a ser lançado um chorrilho de chavões demagógicos para justificar a INCOMPETÊNCIA de ambos.
Os palpites do Evangelista nem sequer me dou ao trabalho de analisar muito porque correspondem, como de costume, à política de seguidismo das entidades oficiais. Deve ser o pior dirigente sindical do país e anda há que anos à frente de um sindicato onde as distorções salariais e de condições de trabalho são mais que muitas (no Masculino). Mas concorda com medidas que reduzam as distorções no Feminino, nivelando por baixo, tendo ainda a lata de afirmar que não existe descriminação. Será que foi imposto algum tecto de massa salarial a Sporting, Benfica e Porto para os aproximar da massa salarial do Sporting da Covilhã ou da Oliveirense e ninguém se apercebeu?
Porque foi isso que a FPF fez no Futebol Feminino.
A F.P.F. impôs um tecto salarial na Liga (?) BPI do Futebol Feminino e vem demagogicamente afirmar que o fez para o “Futebol Sénior Feminino” por ser onde havia maior discrepância competitiva (como se alguma equipa das 2 séries da 2ª divisão – excepto Famalicão e Guimarães que ascendem à 1ª Liga – se aproximassem sequer de 1/5 do tecto agora imposto).
E a sua Directora para o FF ainda diz com toda a cara de pau: “a federação NUNCA hesitou em tomar medidas que promovam o desenvolvimento de um setor com especialidades e necessidades próprias” e que o fez “SEMPRE depois de prestar atenção à opinião dos intervenientes”.
Pois é verdade! Até porque há 2 anos quando o fifica surgiu na 2ª Divisão com o maior orçamento do país e com 18 jogadoras estrangeiras, os resultados de 26-0 e afins não denunciavam, qualquer desequilíbrio competitivo.
A Senhora da FPF e o Senhor do Sindicato justificam que não existe tecto salarial mas sim máximo de massa bruta em salários e subsídios (o que inclui impostos IRS, SS, e benefícios Seg.Sau, Subs Alim. etc). E que isso corresponde ao fair-play financeiro imposto pela UEFA. Pois. E Sol gira á volta da Terra!? O que tem isso que ver com o fair-play financeiro. Aí teriam que relacionar com a capacidade de gerar receitas … e ficariam muito mal na fotografia.
Mas o mais escandaloso é a forma descarada como afirmam que o que com essa medida pretendem é diminuir as diferenças nas competições e a implementam em conjunto com o aumento do quadro competitivo da Liga (?) BPI de 12 para 20 equipas.
Relevo o movimento das jogadoras e espero que o continuem e alarguem. Mas saliento ainda mais a ausência de posição por parte de Clube como Sporting, Benfica, Braga, Guimarães, Famalicão, Futebol Benfica, Marítimo, Estoril e Boavista, só para citar os que têm equipas profissionais Masculinas e SADs (o Fófó é um histórico do FF e já semi-profissional) .
Aliás, reparem que bastaria acrescentar o FCPorto a esta lista para, sem máximos de massa salarial se poder constituir uma Liga profissional competitiva. Faria mais sentido criar as condições com a LPFP para organizar uma Liga integralmente profissional de 10 Clubes, a partir do “zero” e apenas com Clubes que se comprometessem ao investimento mínimo necessário à sua qualidade competitiva. Como se fez em Inglaterra. Depois quem não tivesse unhas para tocar essa guitarra, descia de divisão. como aconteceu em Inglaterra.
SL
21 Junho, 2020 at 16:34
Fonix… já abordei esta cena uma data de xs, isto é do pior que já vi…
21 Junho, 2020 at 16:42
O que se passa no FF deixa-me bastante desiludido com o caminho escolhido.
Uma pessoa olha para as declarações que várias pessoas têm proferido e não pode deixar de notar a total hipocrisia que reina (um pouco por todo o lado).
É mais que óbvio que ao limitarem os clubes com um tecto orçamental, estão a limitar não só os salários das jogadoras – obviamente os clubes vão puxar os salários todos para baixo – como a própria carreira das jogadoras – que serão obrigadas a procurar outras paragens onde lhes possam pagar mais.
Ser dirigente sindical deve ser a profissão mais fácil do mundo. Basta exigir melhores salários. Qualquer gajo que atinja a maioridade sabe pedir mais. Porque já o fazia em criança, ou seja, experiência não lhe falta para pedir mais! Por isso se diz que “pedir não custa”…
As declarações do Evangelista, um chulo da sociedade, são ridículas!
As declarações da Mónica Jorge são surpreendentes e uma tristeza. É alguém que qualquer jogadora poderia ver como “uma delas”. Parece que afinal não. Também ela defende a mediocridade – o que nem é surpreendente pois deu o aval para termos este medíocre seleccionador do FF.
Quando se diz que “os clubes pagam o que quiserem”, está visto que se quiserem contratar grandes jogadoras – vamos dizer, na casa dos 100 mil euros por ano! – o plantel fica limitado a 5 jogadoras e meia a não ser que todas as outras joguem de borla. Se isto não é ridículo, não sei o que será!
É verdade que existe uma discrepância enorme entre as equipas da Liga do FF… Mas não existe o mesmo no FM? Um clube ter um orçamento de 70 ou 90 M€ e haver uma série deles com orçamentos de 3 ou 4 M€ é o quê senão uma discrepância gigantesca entre os clubes? Se a isto juntarmos que, normalmente, esses clubes têm jogadores emprestados dos de maior orçamento, que depois nem podem jogar contra eles, mais discrepância existe.
O “Caminho” era exactamente o oposto: diminuir o número de equipas e ajudar os clubes com menos posses dando-lhes dinheiro para diminuir o fosso. Com mais dinheiro, teriam melhores jogadoras e com melhores jogadoras poderiam dar mais luta às melhores equipas. Era um tentar nivelar por cima.
Teriam de exigir um mínimo de investimento em cada equipa para jogar na 1ª Liga de FF – e a FPF até podia ajudar com uma percentagem os clubes que não tivessem SAD – onde supostamente tem de haver dinheiro para investir no FF. Era exigir um mínimo e não um máximo. Isso ia nivelar por cima e não na mediocridade.
Porque nivelar-se por baixo é o paradigma da mediocridade.
Não me admira nada que os clubes não critiquem a medida.
Esta medida ajuda-os a não ter de “desviar” tanto recurso para o FF e deixa-os à vontade para apostar num Eduardo ou num Illori para o FM. É isso que os dirigentes gostam de fazer e é isso que apresentam sempre orgulhosos (da merda que fazem).
Eu acho que as jogadoras deviam protestar com medidas concretas e que doessem à FPF: recusavam-se a jogar na selecção enquanto isto durasse. Já exprimi essa ideia a muitas delas e gostava que tivessem “tomates” para levar isso por diante. Mas tinham de ser todas, ou pelo menos, todas as que normalmente são chamadas à selecção.
21 Junho, 2020 at 17:08
Concordo em absoluto com a maioria do que expressa neste comentário.
É vergonhoso!
SL
22 Junho, 2020 at 0:05
Partilhamos muito no que respeita ao FF.
21 Junho, 2020 at 18:00
Só duas palavras… Joaquim Evangelista.
Z
21 Junho, 2020 at 20:07
Uma desilusão o caminho que o futebol feminino está a levar.
Por momentos, fiquei com a ideia que seria uma aposta séria. Não só pelo que se fazia nas camadas jovens, depois com a entrada do Sporting, por fim com as lamps.
Só que não. Isto não interessa. Mexe zero com a TV e poucos são os interessados.
21 Junho, 2020 at 20:11
Ora…
21 Junho, 2020 at 20:30
É uma vergonha, tecto salário não faz sentido em democracia e economia de mercado. Tendências actuais de governos, sindicatos e federações de meter a mão em tudo e decidir a vida das pessoas.
21 Junho, 2020 at 22:32
Isto mexe com os direitos das mulheres, por isso é errado, agora todas as pessoas sabem que no futebol feminino só há três clubes que podem passar os 550 mil euros, como tal ia criar assimetrias muito grandes entre clubes do futebol feminino, colocar moças que recebem um lanche e vão jogar contra brasileiras ou estrangeiras altamente profissionalizada. O que é preciso é que os grandes clubes portugueses de futebol feminino, apostem mais na formação e façam o seu desenvolvimento, sem ir buscar ao estrangeiro jogadoras para ganhar um campeonato e encher de dinheiro essas jogadoras e não apostarem na formação. O que devia de ser mas é proibido por lei, era os clubes só poderem ter 3 estrangeiras.
21 Junho, 2020 at 22:59
Se eles acham que este é mesmo o caminho porque não faz a federação o mesmo no futsal onde o desequilíbrio é ainda maior?
21 Junho, 2020 at 23:54
No Futsal somos campeões europeus, estamos no topo e no futebol feminino?
21 Junho, 2020 at 23:33
Neste preciso momento haverá na televisão, quanto, entre 3 a 5 programas de debate sobre futebol?
Quantos irão dedicar tempo a este assunto?
22 Junho, 2020 at 0:00
A fpf é uma vergonha e o evangelista é o que já sabemos, um chuleco do pior que tem o seu garantido. Portugal no seu melhor é no futebol e numa maneira geral. Porque é que os miúdos emigram, porque sabem que irão ter mais oportunidades irão ser reconhecidos profissionalmente e viverão melhor do que no seu próprio país.
22 Junho, 2020 at 13:53
Não foi o carnide que apesar da bravata á boca cheia que estavam tão bem financeiramente que a recessão económica do covid não os ia afectar, acabou por cortar 5M nas modalidades?
Não é o carnide que manda na fpf e no nojento do evangelista? (eu se fosse ás jogadoras dizia que o sindicato dele não as representa, porque na realidade não representa, aquele sindicato só representa mesmo é os interesses do carnide)
Uma maneira fácil de impedir que o carnide perca competitividade é IMPEDIR através do capacho federativo que os outros invistam, já nem seqyer é a primeira vez, ou não se lembram da rábula dos formados localmente do futsal, cujo unico objectivo era enfraquecer o principal rival do carnide, ou seja nós?
As contas são faceis de fazer e aqui um mais um dá mesmo dois, um patrão o carnide que usa todos os meios inclusive subterraneos para prejudicar os outros competidores e a prõpria competição, um capacho serviçal a fpf e respectiva direção e o resultado que mais uma vez não favorece nem o País, nem a competição, mas sim o carnide que pode desta forma desviar uns milhões para outras coisas mais “importantes” que todos sabemos quais são…