Época 17/18. Após 13 longos anos a jogar em casa emprestada, o Futsal leonino estreava a nova casa das Modalidades do Sporting, o Pavilhão João Rocha.
Leó regressava ao Kairat, Paulinho também saía, abrindo espaço a dois regressos muito festejados: Divanei e Cardinal.
A temporada começaria com a conquista da Supertaça, frente ao benfica, continuaria com a conquista da Taça de Portugal, frente ao Fabril, e terminaria com a conquista épica do campeonato.
Tendo consentido apenas um empate nos 26 jogos disputados, o Sporting acabou a fase regular do campeonato no primeiro lugar com 76 pontos, estabelecendo com esta pontuação um novo recorde. Refira-se que com este registo a equipa leonina fixou ainda a marca de não perder para a fase regular do campeonato desde o dia 17 de Outubro de 2015, ou seja um total de 72 jogos.
No play-off, ao vencer o Modicus por 2-0 e 4-0, o Sporting tornou-se na primeira equipa de sempre a chegar à final do campeonato sem sofrer golos na meia-final.
A final foi das mais disputadas de sempre, cinco jogos, três prolongamentos e duas decisões por penaltis. Mas no quinto e decisivo jogo, os Leões fizeram das fraquezas forças e depois de terem estado a perder por duas bolas e de terem de igualar o marcador por duas vezes depois de terem estado em desvantagem, triunfaram no desempate por pontapés da marca de grande penalidade, com um João Rocha ao rubro!
Com esta vitória o Sporting conquistou o seu 15º campeonato nacional, sendo o terceiro consecutivo, algo que não acontecia desde 1995. A conquista do campeonato juntou-se às conquistas da Taça de Portugal e da Supertaça, formando assim um “triplete”, algo que só tinha acontecido por uma vez na história do Sporting, em 2010/11.
Recordem os dois jogos decisivos da final!
30 Junho, 2020 at 23:21
Um prazer rever estes videos…
30 Junho, 2020 at 23:39
+1
30 Junho, 2020 at 23:25
Foi brutal na altura…
Agora com o coraçao a um ritmo normal é mais facil desfrutar os resumos
Épico !!!
30 Junho, 2020 at 23:37
Salvo erro, no terceiro jogo da final houve um roubo de igreja no PJR.
30 Junho, 2020 at 23:40
Uma época em que fomos de tal forma superiores que não se percebeu como foi preciso tanto sofrimento.
Vá, se calhar percebe-se, como diz o pavel. E não foi só no jogo 3.
30 Junho, 2020 at 23:54
Oh tempo volta pra trás…
Traz – me tudo o que eu perdi…
Tony de Matos
1 Julho, 2020 at 9:13
António Mourão
1 Julho, 2020 at 14:56
Eu
1 Julho, 2020 at 3:08
Grande Equipe, Grande Direcção, Grande Momento
GRANDE SPORTING
SPORTING SEMPRE
L SL
1 Julho, 2020 at 13:24
É isso aí! A expectativa, a angustia, árbitros cabrões, o anti-jogo dos encornados, a merda da oscilação do marcador…..que aflição meu Deus. Dizia para mim mesmo: bem feito, hoje vais rebentar Leo – corações gastos não deviam estar aqui. Mas o Sporting é um amor do catano; tendo acompanhado a época toda, um gajo tinha que ir, tinha que lá estar para “ajudar”. E fui, e estive, olhos na bola, mão nas pulsações, e explodi num oceano de alegria indescritível. Ficou marcado a fogo na minha memória esse momento de êxtase que só teve igual àquele 18-3-1964 dos 5-0 ao grande Manchester United, a melhor equipa do Mundo na altura.
Parabéns Sporting CLUBE DE PORTUGAL pelas tuas 114 Primaveras