Aliás, até me permito-me acrescentar: vai ser chato, muito chato mesmo, sobretudo para os Sportinguistas, verdadeiros, reais, mas que caíram nos engodos vários dos últimos cerca de dois anos, muitos de forma ingénua (outros nem tanto, mas pronto, aconteceu… 😉 ). E parece-me haver alguns por aqui, sinceros.
Para os outros que por também aqui andam, a maioria facilmente identificáveis, que, definitivamente, serão tudo menos
“sportinguistas”, vai-lhes simplesmente acabar a possibilidade de, quando lhes apetecer, virem aqui gozar o prato, fingindo-se serem…”leões”(??), uns dando palpites e opiniões sobre tudo e mais alguma coisa, outros fazendo-se de meros sonsos, muito convictos na sua inocência…”opinativa“(??), quando se percebe facilmente que não o são. E um ou outro começa novamente a destacar-se, tal o periódico reavivar de uma certa profusão comunicacional, já novamente bem evidente nos últimos dias, varrendo quase todos os comentários que por aqui aparecem. Duvidam? É só tentar verificar e constatar…. 😉
A esses, facilmente identificáveis, deixo uma sugestão de resposta aos verdadeiros Leões que por aqui andam, felizmente: não lhes dar resposta ou, num caso extremo em que se verifique uma quase total desfaçatez ou um qualquer disparate, ou uma total incoerência entre o antes, o agora e o depois, tão típico neste tipo de comunicadores “opinativos”, responder tão só com total seriedade, objectividade e educação, verdadeira e legitimamente Leonina, e não dar mais troco. Não dar azo a nenhum tipo de dialética. Zero troca de impressões. Que falem sozinhos, ou então, apenas entre eles. Ponto.
Dialética com este tipo de personagens tão evidentes só lhes dá uma aparência de algo que não são, meus caros, e reforça uma (pseudo)”legitimidade” do discurso que não existe, bem pelo contrário. O ideal, na minha óptica, será deixá-los a falar sozinhos. Sempre que for possível, passar adiante. Evitam-se, inclusive, tantos dos insultos que muitas vezes acabam por surgir e que, felizmente, já vão sendo mais raros. E eles, esses tais tão facilmente identificáveis, vivem, sobretudo, de provocar as dialéticas da discórdia, a profusão da esquizofrenia da comunicação, mesmo que, na forma, aparentem uma certa “bondade” no discurso ou até, por vezes, uma certa coerência. E até nenhuma vontade de provocar o confronto dialético. É o contrário, o objectivo deles é esse. E alguns são brilhantes na missão, devo reconhecer. Outros nem tanto, ressalvo…. 🙂
Não caíam no engodo, é a minha sugestão. Aqui no norte do país, resume-se desta forma, que não pretendo que seja ofensiva para ninguém, deixo bem sublinhado, antes sim uma forma de resumir tudo o que atrás escrevi: “não há cá mais pão para malucos”. Duvidam que resulte? Então proponho que façam a experiência. Falo por mim, desde que aqui venho e, de quando em quando, deixo também eu a minha opinião. É assim que faço. Resulta, para mim. Acreditem, se experimentarem, vão ver que resulta. 🙂
SL