Já o outro também dizia 1000 € a cada sócio e não se fala mais nisso…, este é claramente mais informado…. Já agora, tenho por mim que o justo seria, como li algures, que a quantia a ser paga por cada sócio reflectisse o seus anos de sócio…democracia capitalista 🙂

O senhor Salema podia dizer que tinham de arranjar maneiras de gerir o clube que dessem lucro, começando por não fazer contratações manhosas com comissões danosas, por exemplo. Mas é assim que esta gente pensa. Em vez de puxar pela cabecinha, vá-se aos bolsos dos sócios, e quando estes os coserem para que mais nenhum lhes seja sacado, venda-se o “monstro” a quem esteja disposto a dar dinheiro.

#nãohánoção

A herança pesada está-se a acabar portanto é favor a escumalha preparar o cartão e dirigir-se à caixa.

Julgavam que a elegância e a elevação se pagavam sozinhas?

O Sr. Garção que explique muito bem quem são os “nós” nesta frase…
Pela minha parte, por enquanto, levas o dinheirinho das quotas e vá lá, vai!
É preciso ser muito estúpido para não perceber que esta conversa de merda só afasta, ainda mais, as pessoas… Mas este, também, se está a marimbar para a escumalha, não é, Sr. Garção?

Fdx

Bem, vou colocar aqui o que o gajo disse, no contexto em que estava a falar…

O homem está a expor algumas ideias… Fala dos Estatutos terem de ser melhorados… Fala do “disparate do i-voting”… Fala do modo como acha que devem ser feita a eleição do presidente… Depois fala do Clube e dos Adeptos… e é aqui que surge essa frase!
(43:30)
“… Acho claramente que na questão do Clube tem que se pensar fundamentalmente nos adeptos, porque o Sporting tem muito mais adeptos do que sócios, os sócios estão fidelizados… Há dois territórios de sócios… Há sócios que são sócios e que não estão só na região de Lisboa e na volta de Lisboa, e há os sócios que estão em Lisboa e fundamentalmente são aqueles que têm as GameBoxes e que estão mais fidelizados… Agora, eu ainda não vi o Sporting, neste tempo de digitalização, em que as novas tecnologias de comunicação e informação se desenvolvem ao segundo, ao minuto, ao dia e à semana, o Sporting apresentar um projecto digital para o Clube e que fundamentalmente se dirija aos adeptos. O Sporting tem adeptos espalhados em todo o mundo.”

O moderador interrompe e questiona:
“Miguel, isso é essencial para pensar em i-voting, essa…?”

“Não sei! Porque eu quando falo do adepto, o adepto não é sócio, portanto não tem direito de voto. Mas eu estou a falar naquilo que o Tomás Froes, com a sua sapiência, abordou, que é a questão do eco-sistema e do território… Nos temos um território e temos um mercado de cerca de 3 milhões, 3,5 milhões de adeptos… Mas os 3,5M de adeptos não são sócios do Sporting. Mas nós temos, e perdõem-me a expressão, que ir ao encontro deles, que ir à carteira e ao bolso deles, porque esses adeptos têm que ser chamados a contribuir, têm que ser envolvidos, temos de criar engagement junto desta enorme família sportinguista…”

Interrompe novamente o Carlos Vaz Marques.
“O que é que dá razões a um adepto para contribuir?”

“É o projecto, é o falar verdade, é vender emoção, é tudo isso… É criar um projecto nos seus vários pilares… Um projecto para o Sporting tem de ter várias alavancas de crescimento. Tem de ter uma alavanca de crescimento, que eu entendo que é o maior activo, que são os sócios, os adeptos e os simpatizantes, portanto, tem de ter esse pilar, tem de ter o pilar das modalidades, o Sporting é um clube ecléctico e eu acho que enquanto for possível de forma sustentada mantê-lo, deve mantê-lo, e depois tem a questão do futebol, além, obviamente, da questão da sustentabilidade financeira, seja do Clube, seja da SAD.
Agora, o que eu acho é que, se calhar, nós temos de olhar para isto de uma forma totalmente diferente e disruptiva, não tão disruptiva como o Rui Calafate falou, dentro daquilo que é o seu estilo e o seu perfil, e que eu até admiro bastante, como ele sabe, mas nós temos que, se calhar, pensar de associativismo à volta do Sporting. E o modelo de associativismo à volta do Sporting envolve alteração estatutária…”

E quem quiser ouvir tudo, fica aqui o link, novamente.

https://www.youtube.com/watch?v=GK-qYiCrY3c

Como podem ver, a frase em si não tem nada de mal. Diz que o Sporting tem de aproveitar os 3,5M de adeptos e que é preciso fazer algo, é preciso dar-lhes algo, para que todos queiram participar e ajudar.

Lá está, mais uma vez, tenta-se enganar os tolos com merdas tiradas do contexto… O fantasma dos croquetes que nos querem explorar a todos, pobres criaturas burras que somos!

Se era para dizer mal deste gajo, era pegar na parte em que defende AG diferentes, numa clara alusão às AG com delegados, onde os sócios estarão impedidos de ter voz!
Mas não! Deturpa-se uma merda óbvia e cria-se aqui um post para dizer mal, só porque sim…

Shame on you, Cherba!

Já agora…

A remuneração era até dia 30. Depois passou para dia 5, devido à “grande adesão”. Depois passou para dia 7.

Agora é até dia 12?

A “adesão” é assim tanta ou é tipo o futebol ofensivo do Eduardo, inexistente?

Ou isto é já a tentar ir ao bolso?

O que é preciso é competência.

Num contexto de crescimento desportivo e financeiro isto faz mais que sentido, tal como fez quando aconteceu com o Bruno, num contexto de opacidade e incompetência, de fracasso atrás de fracasso, isto nunca devia de sair da boca de ninguém.
A frase neste momento faz 0 sentido, porque somos “governados” por uma pandilha que em 2 anos fez o Sporting regredir desportivamente 10. O sr que a proferiu anda a leste e não percebe que neste momento o que se pode exigir aos adeptos é pouco, e aos sócios ainda menos.

Percebi o contexto obviamente Miguel, o problema é o pensamento dessa gente em como sacar o dinheiro dos adeptos e depois passam por lá e nada de positivo contribuíram em relação ao Sporting.
É fácil pedir militância e compromisso aos adeptos, esqueçam-se mas é da sua parte quando têm as suas responsabilidades.

Mesmo dentro do contexto foi infeliz.

Muito provavelmente o Sporting nem 3.5M de adeptos tem.
Vamos a contas muito por cima.
Portugal tem 10M de pessoas, considerando que cerca de metade não entram para estas contas ficam 6M de adeptos de futebol. E não entram porque ou são crianças, ou não têm clube. É um numero perfeitamente aceitável e vamos considerar que todos pertencem aos 3 grandes o que sabemos não ser o caso.

Ora 6M e 3 clube grandes….. como fazemos isto?
carnide 3M, Sporting 2.5M e porco ….. pois, parece que não temos gente suficiente.

Vá, vamos considerar que temos 3M de emigras e luso descendentes e estrangeiros que são adeptos de um destes 3 clubes. E adeptos a sério, não o simples simpatizante que gosta de uma equipa mas pouco se importa.

Ora, agora temos 6M + 3M
Então podemos simplificar e dá 3M para cada clube.
Na realidade podemos assumir que o porco tem menos meio milhão e o Sporting ou o carnide tem um deles mais meio milhão.

Mas todas as contas são números por alto, muito por alto.
Na realidade o numero real deve ser entre 2.5M e 3M para o Sporting.
O porco talvez tenha entre 2 e 2.5M e o carnide na melhor das hipóteses 3M.

outro exemplo da fina flor da gestão portuguesa.

um bêbado mas gestor.