Perguntinha para começar: já repararam que a braçadeira de capitão passou do braço de Girão para o de Pedro Gil, certo? Caso não tenham reparado, então essa é uma das novidades na nossa equipa masculina de hóquei em patins.

Mais novidades? Caio foi para Itália, para o Trissino de Itália, e Raúl Marín regressou à Catalunha e ao Réus. Em sentido contrário regressaram dois jogadores que estavam emprestados ao Barcelos e que deram nas vistas na época entretanto interrompida: Gonçalo Nunes e Alvarinho. Duas enormes promessas que podem trazer sangue novo à equipa verde e branca e que são bem conhecidas pelo técnico Paulo Freitas. E já que falamos de sangue novo, esta pode muito bem ser a época de explosão de Verona, a julgar por aquilo que já se viu nos jogos de pré-época.

De novidade em novidade, este ano haverá play-off de campeão, um pouco ao estilo do que acontece no futsal e que tornará a época ainda mais longa. No dito play off, os 8 primeiros jogam os quartos e as meias à melhor de 3, decidindo-se a final à melhor de 5. Além do play off, existirá a Taça da Liga, o que fará com que os rapazes de verde e branco tenham em disputa Campeonato Nacional, Liga Europeia, Taça de Portugal e Taça da Liga, com a Taça Intercontinental ainda em banho maria.

E como estão os nossos principais rivais? Ora, os lampiões viram sair Adroher e Casanovas, contratando Sergi Aragonés e recuperando o emprestado Danilo Rampulla. A UD Oliveirense trocou de treinador, substituindo Renato Garrido por Paulo Pereira, que treinava o Barcelos, equipa sensação e com muito apetite atacante. O fêcêpê despachou Miras e Andrés Castaño, indo buscar Xavi Barroso, à Oliveirense, e o craque Mena, ao OCBarcelos. E por falar em Barcelos, obviamente que a equipa sensação ia sempre ser delapidada, conforme se vê nas linhas acima. Do treinador aos jogadores mais em destaque, será quase um começar de novo onde se destaca a chegada do redes Constantino Acevedo.

Os dados estão lançados, que a força do stick esteja connosco!

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