E se lhe juntarmos o facto de várias escolas estarem sem aulas de educação física, descartadas à conta da ideia de que é mais seguro prescindir desse tipo de actividades (como se os miúdos não brincassem nos intervalos)?
E se lhe juntarmos o facto de várias escolas estarem sem aulas de educação física, descartadas à conta da ideia de que é mais seguro prescindir desse tipo de actividades (como se os miúdos não brincassem nos intervalos)?
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16 Novembro, 2020 at 7:30
Um problema gravíssimo.
Para muitos miúdos, passa ao lado a fase em que se desenvolvem e afirmam. Desistem e não voltam, até pq nas escolas e ruas pouco se puxa pelo bichinho, seja qual for a modalidade.
O meu treina, mas não compete. Fazemos o que podemos.
E vão ficando gordinhos…
16 Novembro, 2020 at 7:46
Sim, tem sido uma preocupação e uma prioridade
16 Novembro, 2020 at 7:58
Na nossa formação oval, está em modo treino e sem competição à vista.
Motivar a malta não está fácil…
16 Novembro, 2020 at 8:08
A famosa geracao perdida.. milhoes de estudos serao feitos sobre este periodo, por certo. Por agora o que nos pais podemos fazer e’ fazer exercicio com eles, ir andar de bicicleta, nadar, andar, fazer alguma coisa de modo a manter os miudos activos.
As minhas estao desmotivadas e ja’ se nota que comecam a perder forma fisica, forca, resistencia.
Ha’ muito tempo que o disse, nao ‘e o virus, sao as consequencias economicas, socias e psicologicas que nos devem preocupar.
SL
16 Novembro, 2020 at 13:37
Porrinho, não me leve a mal o “preciosismo”, mas acho importante que talvez seja melhor escrever “não é SÓ o vírus, são TAMBÉM as consequências económicas, sociais e psicológicas que nos devem preocupar.”
Um abraço e saudações leoninas ( e continue sempre cuidando das suas meninas e incentivando-as à prática do exercício físico).
16 Novembro, 2020 at 14:18
Aceite a correcção.
Tem sido um castigo: a mais velha era bastante activa, uma atleta. Consiguimos que voltasse à ginástica, ainda nao há natação nem triatlo. Dá umas voltas de bicicleta ou uns passeios a pé comigo, quando eatou em casa, onde aproveito para lhe falar sobre alguns tópicos mais interessantes (pré-adolescentes, altura de desmistificar algumas coisas).Como a escola presencial vai recomeçar em Janeiro pode ser que as coisas comecem a abrir.
A mais nova já por si era mais parada, agora pior. Anda a aprender a patinar no gelo, aprender a andar de bicicleta e pouco mais faz. Como tem escola presencial ao menos brinca por lá, nos intervalos autorizados (sem contacto com outras turmas, sistema de bolha).
SL
16 Novembro, 2020 at 8:09
Aqui em Loulé o andebol anda a treinar, mas nao pode haver contacto. Ou seja de pouco serve o treino a não ser para ganhar condição fisica e aprender a rematar e passar e receber.
Para melhorar, para poderen treinar e competir com contacto, foi criada uma competição tipo Seniores B. Entqo há putos que passam de iniciados de 2o ano directamente para seniores. Espectáculo. Saltar etapas é isto
16 Novembro, 2020 at 8:23
A bola não contacta com várias mãos?
16 Novembro, 2020 at 8:27
Exacto. Devem pensar que a resina abafa
16 Novembro, 2020 at 8:27
E atenção, isto são ordens da própria direcção de saúde.
16 Novembro, 2020 at 8:16
Mais que um problema de desporto é um problema de saúde pública.
Saúde não é só covid.
Portugal é historicamente um país obeso, com colesterol, hipertensão e toda a gama de problemas de cardiovasculares, sedentário. Não vai melhorar sem desporto, com mais tempo em casa e sem poder sair.
O covid é grave, deve ser combatido, mas a maior causa de morte em Portugal é e será sempre a doença cardiovascular e suas consequências, apenas não fazem capas de jornal, notícias de abertura de telejornais e boletins diários.
16 Novembro, 2020 at 15:24
100% de acordo.
16 Novembro, 2020 at 8:25
Aqui também é tudo estranhíssimo… Os miudos do Secundario estão em regime misto (casa + escola) todas as actividades extra escolares estão suspensas… Teatro, aulas individuais(!) de música… e há recolher obrigatorio.
Depos um gajo vai ali ao parque e vê 2, 3 centenas de jovens a jogar basquet e futebol como se não houvesse amanhã…
Z
16 Novembro, 2020 at 8:25
As pessoas estão mais preocupadas com o casamento cancelado.
O governo está mais preocupado com a imagem que passa.
Os miúdos… Coitados.
16 Novembro, 2020 at 8:30
Chega um ponto em que até para nós Pais fica complicado ainda saber o que fazer de diferente para os deixar motivados. Não é fácil. O meu miudo gosta muito de brincar comigo, mas correr e brincar com os amigos continua a ser o que mais gosta de fazer
16 Novembro, 2020 at 8:29
Para contrariar isto e tudo o resto. Chamem-me estúpida, burra e o que mais entendam. Esta histeria mundial serve propósitos de uns quantos e destrói a vida de milhões. Pessoas de risco protejam-se. O resto que siga com a sua vida o mais normal possível, tomando mais precauções os que têm pessoas de risco em casa. Esta merda é ridícula. Pronto, está dito!
16 Novembro, 2020 at 11:54
É mais ou menos isso. As pessoas de risco protegem-se. A maioria dos outros estão se maribando para as precauções porque estão convencidos que só morrem os velhos.
16 Novembro, 2020 at 12:14
Essa é que é essa.
Obviamente que se vê um maior controlo em sociedades cuja mentalidade tem espírito de comunidade. Compreendem porque devem fazer sacrifícios em prol dos outros.
Numa sociedade ocidental, cujos sistemas políticos tendem a afastar-se cada vez mais do que era anteriormente conhecida como “social democracia”, cujo lema é a “competitividade” ao invés da “solidariedade”, e que o individual se sobrepõe ao colectivo, era de esperar acontecer o que está a acontecer.
O maior problema não é a minoria negacionista (muitos com interesses paralelos); o maior problema é a incapacidade mental para perceber como lidar com isto de forma mais eficiente e eficaz. E aí os governos têm grande parte da culpa.
Se há um plano maquiavélico ou não, eu não sei.
Sei que em tempos de crise, uns choram e outros vendem lenços.
Não é à toa que os mais ricos viram aumentar as suas fortunas.
Os mais pobres estão agora a sentir o impacto da pandemia (a nível mundial).
Esses precisam de um Estado forte, que adopte medidas eficazes de evitarem não só a sua decadência social, como também da sua decadência de saúde.
Há muito que o governo português, que muito propala o SNS, o deveria te apetrechado de melhores meios, precisamente para suportar o embate que esta mais que previsível 2.º vaga irá causa (isto ainda não acabou, infelizmente).
Desconhece-se, para já, as futuras mutações deste vírus.
Apesar de ser altamente contagioso e te um período alagado de incubação, não se compara com a letalidade de um ébola, por exemplo (felizmente).
Não devemos se carneiros, mas também não devemos pensar que somo donos da verdade e escudar-mo-nos que só acontece a quem já está “com os pés prá cova” e que os números da gripe são maiores e que morrem mais pessoas disto ou daquilo.
Sem medida alguma, o contagio seria exponencialmente bem mais elevado (talvez até fosse melhor – dirão alguns -, para se criar a imunidade de grupo), mas a quantidade de mortes seria igualmente exponencialmente maior.
Recuando a 1918, apesar de o cenário não se igual, também tivemos vagas: na primeira, os mais afectados foram os mais frágeis, sobretudo os mais velhos. Mas na vaga seguinte, a mais mortífera, o leque de idades atingido foi bem maior. Os mais velhos, o que tinham sobrevivido, ganharam imunidade da vaga anterior.
Há que tomar cuidado. E mesmo assim, nunca estamos 100% seguros, por muito que nos afastemos, que usemos mascaras, que lavemos as mãos.
Há que ter paciência (que já é o que mais falta).
16 Novembro, 2020 at 13:23
Jaime, não queiras comparar os conhecimentos e meios que existiam em 1918 com o que existe atualmente. E não, não penso que o vírus só mata os mais velhos. Novos há que também são de risco. Agora, não concordo que se paralisem empresas, micro, pequenas, médias, grandes, em todo o mundo à conta de uma franja da população. As pessoas de risco, novos, velhos, que se protejam. E os que cohabitam ou apenas convivem com eles que o façam também. Máscaras e luvas na rua, desinfetantes antes de entrarem em casa. Não costumo acompanhar os números, mas que percentagem dos infetados entra em UCIs ou ficam internados? Que percentagem morre? Há quem avente a possibilidade de esta pandemia durar 2 anos. Se ainda nem um passou, como achas que estaremos todos em março/abril de 2022? Com tanta empresa a fechar? Tanto posto de trabalho a desaparecer?
16 Novembro, 2020 at 13:41
“Jaime, não queiras comparar os conhecimentos e meios que existiam em 1918 com o que existe atualmente.”
Claro que não! Por isso escrevi “apesar de o cenário não se igual”.
16 Novembro, 2020 at 13:45
OK, percebi que te estava a referir a números.
16 Novembro, 2020 at 13:47
“Agora, não concordo que se paralisem empresas, micro, pequenas, médias, grandes, em todo o mundo à conta de uma franja da população.”
Paralisar? Claro que não!
Mas não se pode pensar em fazer como se fazia nos tempos pré-pandemia.
“à conta de uma franja de população”.
À conta de uma franja de população que, se não existisse antes, tu também não existias.
À conta de uma franja de população que tudo fizeram, que comeram o pão que o Diabo amassou, que passou por uma Ditadura, por uma Guerra, por fome, para que tu, eu e outros podessemos estudar e ter um futuro melhor do que o deles.
Mas não é apenas “à conta de uma franja de população”.
Há população saudável que também vai sofrer as consequências. Inclusivamente os assintomáticos.
Não é por não sentirem (agora, no imediato) que não terão problemas.
16 Novembro, 2020 at 13:48
“As pessoas de risco, novos, velhos, que se protejam. E os que cohabitam ou apenas convivem com eles que o façam também.”
Se fosse assim tão simples, já todos tinham feito isso.
16 Novembro, 2020 at 13:50
Não costumo acompanhar os números, mas que percentagem dos infetados entra em UCIs ou ficam internados? Que percentagem morre?”
Isso não é o mais relevante.
Se “deixasses andar”, como muitos querem, estes números subiam exponencialmente
e não há sistema de saúde no mundo capaz de socorrer esses enfermos todo.
16 Novembro, 2020 at 13:56
“Há quem avente a possibilidade de esta pandemia durar 2 anos. Se ainda nem um passou, como achas que estaremos todos em março/abril de 2022? Com tanta empresa a fechar? Tanto posto de trabalho a desaparecer?”
Isso não é linear.
Primeiro, porque a pandemia em si vai demorar menos tempo. Podem é continuar focos de infecção, mas não generalizados.
A não ser que se continue a viajar para todo o lado e… espera! Ok… Vai continuar…
Mas em 2021 já contarás com a vacina (resta saber se depois há mutações e terás que ser vacinada todos os anos, como se faz com a influeza – it’s fucking business, girl).
Depois, já podes fazer a vida que fazes como se faz anualmente, mesmo existindo gripe (cá está… porque carga de água anualmente não se tomam medidas profilácticas – além da vacina – para se evitar tanto contágio e morte por gripe sazonal?).
Empresas a fechar há sempre.
Chama-se mercado.
Repara: como explicas que muitos só se queixem enquanto outros “inovam e implementam alterações que os faz continuar a facturar”?
16 Novembro, 2020 at 17:14
Jaime:
“ Sem medida alguma, o contagio seria exponencialmente bem mais elevado (talvez até fosse melhor – dirão alguns -, para se criar a imunidade de grupo), mas a quantidade de mortes seria igualmente exponencialmente maior.”
Isto simplesmente não é verdade.
Tudo (casos e mortes) é atribuído ao Covid.
Uma proporção, provavelmente grande dos PCRs positivos corresponderá a malta que teve a infecção e já a eliminou e não tem sintomas.
Os dados de mortes e casos covid estão todos sobrevalorizados devido à definição utilizada.
Sem dúvida que o vírus existe, mata pessoas, etc, mas a reacção de vários países foi e continua a ser um exagero.
Este é o ponto fundamental. Não é negacionismo, não é teorias da conspiração. É simplesmente uma visão racional e equilibrada. O risco existe em tudo o que fazemos.
Dadas as consequências dos confinamentos etc, a resposta à pandemia teria que ser proporcional ao risco.
Há pessoas que morreram de covid, outras com covid, outras por causa das medidas contra o covid. Só a contabilização de mortes covid em Março era toda baseada em suspeitas pelos médicos que assinavam os óbitos. As autoridades sanitárias assim o mandatavam – é normal que o façam mas as pessoas normais não entendem isso: apenas vêem os números. Acham que é possível diferenciar covid de outras doenças respiratórias com base em sintomatologia apenas? Isto significa que, com a tempestade mediática, os médicos atribuíam Covid a tudo o que tossia, quando Covid é apenas 5% mais ou menos da totalidade de vírus respiratórios.
Agora, a definição de morte inclui teste positivo nos últimos 28 dias e também 60 dias. Depende. Achas que todos as pessoas com testes Covid positivos morreram de covid?
O problema aqui é que as pessoas pensam que qualquer positivo PCR é um caso.
Dos positivos todos PCR, só uma fracção é que terão um vírus activo e serão potencialmente infecciosos.
Isto é importante porque, como disse acima, é um dos factores que contribui para o exagero na reacção ao covid.
Não acho tudo uma farsa. Já disse acima, o vírus existe, mata etc.
Mas os processos (que são normais, apenas mal explicados devido à tempestade mediática) de contagem de casos e mortes não são calibrados.
O que as pessoas pensam que é um caso, é apenas um fragmento de informação. Um teste ou medida de vigilância é apenas isso: colhe uma amostra da população que é suspeita. É preciso contraprova sempre. E muitos suspeitos deixam de o ser, e outros tantos mesmo confirmados não terão importância epidemiologicamente.
O uma ‘morte Covid’ é tudo o que tenha um teste de vigilância positivo. Só que a maior parte tem comorbilidades e obviamente não morrem todos de covid.
Covid contribui para essas mortes, claro, e tira anos de vida.
Mas covid é praticamente irrelevante para a maior parte da população não vulnerável.
Daí que as medidas de prevenção deviam ser focadas nos grupos vulneráveis. É um exagero confinar toda a gente porque o vírus circula à mesma já que no mínimo um quarto da população tem que trabalhar, viajar etc
16 Novembro, 2020 at 17:38
Se bem entendi da tua explicação pode-se fazer uma comparação com a SIDA? Nao te mata mas expoe-te mais, é isso?
Ou pode-se morrer apenas e só de Covid? E se sim, é a generalidade da populacao ou apenas grupos de risco?
SL
16 Novembro, 2020 at 17:55
Como qualquer vírus respiratório, aumenta a probabilidade de morreres.
A fisiopatologia é diferente da SIDA, que de fode o sistema imunitário essencialmente.
O Speigelhalter fez um trabalho porreiro a estimar o risco de morrer de covid.
https://www.bmj.com/content/370/bmj.m3259
Mas o argumento central, para mim, é a sobrevalorização dos casos e das mortes. Tudo é baseado numa estimativa. Em Março era a olhómetro. Agora é com base no PCR, cuja especificidade é ainda desconhecida.
A especificidade é a capacidade do teste de identificar corretamente os negativos. Mesmo que seja muito alta, a prevalência da doença é tão baixa que é legítimo pensar que uma boa parte dos positivos serão de facto falsos positivos.
E a isto acresce o facto do PCR detectar partículas de vírus. Não nos diz se a pessoa já tinha debelado a infecção, se é contagiosa ou se está doente
16 Novembro, 2020 at 18:21
Ok, entendido. Mas um PCR positivo obriga-te a repetires até receberes um negativo, correcto? Independentemente de seres assintomatico.
Sei de imensos casos de falsos positivos que te dão razão.
Actualmente estou de quarentena por ser um contacto secundário, 3 dias de isolamento, PCR ao quarto dia e “liberto” se negativo. Têm um protocolo bastante apertado que tem demonstrado ser efectivo, o.pais faz mais de 120k testes diarios em média e nem assim baixam.dos 1000 casos/dia. E por aqui não se morre muito devido à tipologia de 80% da população (este país nao é para emigrantes velhos nem doentes…).
SL
PS: já levei uma das vacinas Covid, a corrida é louca!
16 Novembro, 2020 at 19:09
É exactamente esse o ponto. Um caso e uma morte deveriam ser o resultado de uma ponderação que inclui os testes laboratoriais (incluindo contra prova PCR e Elisa para anticorpos), historial e exame clínico.
Só que não são.
A prova é a própria definição das DGSs.
É normal que se defina um caso desse modo, e que se seja consistente. Isto permite à autoridades caracterizarem a epidemia e monitorização de tendências.
Mas há muitos outros parâmetros. Os testes são apenas uma pequena peça do puzzle. É preciso considerar vigilância sindrómica, % de hospitalizações (e também de altas hospitalares), e desenviesar o ruído causado pelo pânico nos media (que influencia a tendência das pessoas de irem aos hospitais).
É verdade que a proporção de destes positivos também está a aumentar e, sim, há mais vírus a circular. E mais gente a morrer. Mas isso é….normal!
Tenho para mim que as mortes covid são exageradas para aí cinco vezes. E digo isto porque me lembro de uma estatística de Abril em que as mortes por doença respiratória eram cinco vezes menores que as mortes covid.
Só no futuro saberemos o verdadeiro impacto do vírus em si, em contraste com o impacto das medidas de confinamento
16 Novembro, 2020 at 21:07
Tá aqui bem explicadinho a questão da validade do PCR.
https://www.cebm.net/covid-19/pcr-positives-what-do-they-mean/
17 Novembro, 2020 at 2:55
Li o artigo.
Parece-me que os go ernis estão a agir bem no sentido de, numa forma preventiva, considerarem os casos positivos como possi eis cadeias de transmissão. Talvez uma pulseira electrónica e fechados em casa ajudasse até se perceber a virulência e a transmissibilidade (não percebi quanto tempo demora a provar, a nivel laboratorial).
Isso leva para a questão das mortes: para se considerarem mortes Covid deveria ser apenas e só com a análise à virulencia, correcto?
Bom artigo, deconhecia estes factos. Aqui ao passar a fronteira Dubai/Abu Dhabi fazem um teste rápido chamado DPI, uns 2 minutos. Basicamente detecta se tens alguma infecção, seja do que for, e se tiveres és barrado na fronteira e forçado a fazer imediatamente um PCR, que só é valido por 72h para efeitos de movimentos pendulares- mais uma barreira de protecção. E tens pulseira electrónica à chegada com isolamento obrigatório de 14 dias, com PCR ao 11 dia.
SL
16 Novembro, 2020 at 18:42
Cuidado com a “teoria da constipação”.
Existe vírus desde que existe vida, o organismo do ser humano saudável está preparado para combater os vários tipos de vírus que vão aparecendo, com as consequentes mutações.
Desde Darwin, que o homem sabe que os organismos mais bem adaptados ao meio têm maiores chances de sobrevivência.
Todos os anos morrem milhares de pessoas com vários tipos de doenças, a nível mundial morrem, milhões.
Nunca se pararam os países, para não mencionar continentes, por esses motivo.
Portanto, o que há de novo?.
17 Novembro, 2020 at 7:00
Je concorde
16 Novembro, 2020 at 8:46
Há uns anos a EF nem contava para a média de entrada da faculdade quanto mais promover o desporto…
Pode até ser um problema cultural esta desvalorização do desporto, mas ter gajos que nunca foram federados nem têm cursos da área a Ministros ajuda em 0.
16 Novembro, 2020 at 8:48
O meu neto Tomás apesar de tudo exercício não lhe falta…
Continua a ter treinos de futebol ( mas já se me queixou que “ assim não presta”), tem treinos de natação de competição, mas sem competir…e semanalmente aulas de surf ( parece-me que são estas quem mais o entusiasma…)…
Mas creio que o futebol e outras modalidades, vão na verdade perder muito…quer dizer os nossos miúdos vão perder muito…
16 Novembro, 2020 at 9:52
Existe o mesmo plano dos últimos meses por parte do Costa: ir ao sabor do vento e ao mesmo tempo fazer de tudo para sair bem na fotografia.
16 Novembro, 2020 at 9:56
O meu continua com os treinos de badminton.
Como é federado, há competição.
Há não, deveria haver… Tinha um torneio regional no fim de semana de finados e como foi proibido as deslocações para fora do concelho de residência, o torneio foi cancelado.
O próximo? Quem sabe quando será…
16 Novembro, 2020 at 10:57
Sou treinador de formação e posso vos dizer que tem havido uma taxa altissima de abandonos.
As pessoas não percebem que com o futebol de formação parado (sem pudermos treinar e jogar), estão parados milhares de Jovens, centenas de treinadores jovens e tambem importante milhares de arbitros. Daqui a 10 anos vamos pagar esta fatura.
Alem disso, os problemas de saude e sociais que se vão criando.
16 Novembro, 2020 at 11:09
O meu miúdo anda no hóquei do Parede e até agora não houve problemas nenhuns.
Apesar das competições/torneios estarem paradas, pelo menos divertem-se a treinar
e ninguém do clube está no desemprego ou lay off.
Não podemos usar balneários, temos de os equipar na bancada ou em casa,
e nem podemos sequer assistir aos treinos. Custa um bocado, mas ainda custa mais dizer-lhe que o avós não podem ir vê-lo treinar.
16 Novembro, 2020 at 12:12
Val, desculpa mas que idade tem o teu filho?
Menos de 11/12 anos?
16 Novembro, 2020 at 12:21
Sim, tem apenas 5 anos.
16 Novembro, 2020 at 14:27
Nessas idades é diferente. A competição ou os jogos tem o “mesmo valor” que treinos. O problema esta a partir dos 10/11 anos. E agrava se a partir dos 14.
16 Novembro, 2020 at 17:03
Olha… Somos vizinhos quando estou em Portugal!
🙂
Z
16 Novembro, 2020 at 17:04
Isso está assim tão mal aí no Seixal, oh Luis?
🙂
Z
16 Novembro, 2020 at 19:04
Esta. Precisamos de la de gente como tu
16 Novembro, 2020 at 20:31
Não é lá… é cá… 😉
Z
16 Novembro, 2020 at 11:05
Isto são peners comparando com a crise do Benfica e a falta de adaptação do Cebolinha.
16 Novembro, 2020 at 11:24
Falta-lhe o Cascão
16 Novembro, 2020 at 11:52
Eh eh eh eh o Cascão… 😀
https://i.redd.it/kczy9v2cv1n41.jpg
16 Novembro, 2020 at 11:53
https://pbs.twimg.com/media/EUx2w84XYAA2gJd.jpg
16 Novembro, 2020 at 12:28
Os pequenos clubes, sejam os de localidades menores, sejam os urbanos de bairros e periferias, não vão sobreviver.
Na ” 1ª vaga” ainda houve quem bancasse (os que puderam) uns meses de zoom, os que tiveram. Agora duvido que dê.
São clubes importantes porque muitas vezes são a única fonte de desporto a que os miúdos (e graúdos…) têm acesso.
Depois há uma série de empresas que vivem de eventos, sejam profissionais, sejam lúdicos, as caminhadas, trails, torneios de futebol, bem podem fechar as portas .
Mas honestamente, olhando apenas para o panorama desportivo, que lugar ocupam estas questões na grelha de prioridades? Quanto tempo e espaço ocupam em TVs e redes sociais? Mesmo aqui neste espaço erudito que é uma referência internacional do debate, é bola…
16 Novembro, 2020 at 12:38
Os pequenos clubes vao sobreviver porque vivem da carolice; as empresas prestadoras de servicos ligadas ao Desporto vao ter muito mais dificuldaes (a maioria vai fechar)
16 Novembro, 2020 at 13:06
Eu sei como isto se resolvia, se não houvesse interesses da indústria farmacêutica a impedir a solução mais barata e saudável: ser prescrita a toma diária de 2000 unidades internacionais de vitamina D3 por cada 10/15 kg de peso corporal. E 1,5 gr de vitamina C a cada 6 horas…
SL
16 Novembro, 2020 at 14:19
Há assim tanto deficit de vitamina D na população portuguesa??
16 Novembro, 2020 at 17:48
Com a pandemia, o deficit que já existia agravou-se, na maioria dos casos… e não é a nível nacional apenas…
16 Novembro, 2020 at 17:53
Há déficit ou excesso de prescrição?
16 Novembro, 2020 at 19:23
Deficit. A comunidade médica, na sua grande maioria, desconhece o verdadeiro potencial da D3 quando tomada em doses superiores… Os cursos de medicina não têm cadeiras nem de nutrição nem de suplementação…
16 Novembro, 2020 at 20:32
D. Sebastião… Voltou!
Hoje está nevoeiro aí? 🙂
Z
16 Novembro, 2020 at 23:07
Quer que lhe coloque um vídeo onde um médico português assume essa situação?
16 Novembro, 2020 at 23:10
Não há vídeos a defender o oposto?
16 Novembro, 2020 at 23:19
Será o Dr. Pinto Coelho?
16 Novembro, 2020 at 16:07
2000 UI = 20/25 µg (que já ultrapassa os 100% de DDR/VNR) x 4 = 100 µg.
Tu és é maluco. Isso é excessivo.
A vitamina D serve para fixar o cálcio.
O excesso não é rejeitável pelo corpo, acumulando-se sabe-se lá onde.
A dose diária recomendada é de 600 UI até aos 69 ano e de 800 UI a partir dessa idade.
Em todos os outros dias (fora os horários de Verão entre as 10:00 e as 14:00, que basta tomar 15/30 minuto de Sol sem protector), devemos seguir as recomendações da tabela abaixo. A tabela apresenta de forma detalhada a DDR de vitamina D em vigor nos EUA e as recomendações de VeganHealth.org.
Idade DDR EUA DDR VeganHealth.org(A)
0-12 meses 10 µg (400 UI) 10 µg (400 UI)
1-70 anos 15 µg (600 UI) 15 µg (600 UI) – 25 µg (1,000 IU)
>70 anos 20 µg (800 UI) 20 µg (800 UI) – 25 µg (2000 UI)
gravidez 15 µg (600 UI) 15 µg (600 UI) – 25 µg (1,000 IU)
aleitamento 15 µg (600 UI) 15 µg (600 UI) – 25 µg (1,000 IU)
Nota: (A) – Quantidades um pouco superiores são consideradas seguras, mas é aconselhável não consumir mais que o dobro das recomendações sem supervisão médica.
16 Novembro, 2020 at 16:31
Jaime, podes tomar até 10mil por dia na boa, sem dietas nem nada… Acima disso só com acompanhamento médico.
Eu tenho uma doença auto_imune e aos anos que tomo 10mil por dia sem fazer controlo do nível. Conheço gente que toma 300mil dia e adormeceu Em(esclerose múltipla) e outras doenças auto_imune.
Além de que a vitamina d na realidade é um hormonio.
16 Novembro, 2020 at 16:37
Muitos médicos já começam a aceitar um protocolo chamado Coimbra, pesquisa se te interessar.
E em Portugal há uma grande carência de vitamina d, não só em Portugal mas também países cheios de sol como nós.
16 Novembro, 2020 at 16:58
Eu cheguei a tomar 10000 mas por semana, que aqui nao se consegue andar ao sol! É uma ironia que os paises do Medio Oriente sejam dos mais deficitários em Vitamina D.
Nao tinha noção que em Portugal tambem havia um deficit generalizado – o que aliado a outros factores de risco da nossa população… nem a dieta mediterrânica nos salva
SL
16 Novembro, 2020 at 17:10
Para absorver a vitamina d ao sol, tem de ser quase nu e durante o período das 10h ao meio dia e não tomar banho nas horas seguintes.
Os nórdicos têm muito menos défice de vitamina d derivado a sua alimentação rica em peixes gordos.
16 Novembro, 2020 at 17:51
e o protetor solar impede a síntese da D3 na exposição solar….
16 Novembro, 2020 at 17:49
falamos o mesmo idioma….
16 Novembro, 2020 at 17:09
É um exagero.
A vitamina D, per si, não é absorvida pelo corpo. Serve para fixar o cálcio.
16 Novembro, 2020 at 17:14
Segundo a medicina tradicional é um exagero, pois as farmacêuticas perdem milhões se as pessoas começarem a usar vit d em especial o protocolo Coimbra.
Pertenço a área da saúde e quando falo nisso muita gente me chama maluco, mas a realidade é que nunca mais tive surtos e conheço pessoal com EM que estava de cadeira de rodas e agora caminha… E não foi com os interferon que se trataram…
16 Novembro, 2020 at 17:52
está aqui tudo escrito…..
16 Novembro, 2020 at 18:15
Estava a referir-me a pessoas sem doenças crónicas graves.
Eu também tomo vitamina D através da bebida de soja (sei que não é muito, mas dá cerca de 90% da DDR).
16 Novembro, 2020 at 19:27
DDR que é completamente desfasada da dose diária que o corpo humano realmente necessita…..
Pessoas saudáveis não dão dinheiro à indústria farmacêutica……
A fórmula adequada para calcular o que cada um necessita, segundo a maior autoridade mundial de vitamina D3 (Dr Cícero Coimbra) é 200 unidades por kg de peso corporal……
16 Novembro, 2020 at 19:30
Já o Dr Manuel Pinto Coelho refere cerca de 2000 unidades internacionais por cada 15 kg de peso, o que dá valores ligeiramente inferiores à fórmula do Dr Cícero. Ainda assim, reportam-se a doses muito significativamente superiores ao que é oficialmente recomendado..
16 Novembro, 2020 at 23:18
A área da saúde não é a minha praia…
Longe de ser um especialista nisso.
Eu apenas referi o que me disse um médico e o padrão universal adoptado.
Obviamente, vale o que vale.
Se conseguires que a vitamina D que ingeres seja praticamente toda utilizada/assimilada, fantástico.
Mas se o excesso não for processado nem expurgado pelo corpo…
16 Novembro, 2020 at 23:19
https://www.msdmanuals.com/pt/casa/dist%C3%BArbios-nutricionais/vitaminas/excesso-de-vitamina-d
16 Novembro, 2020 at 13:06
É terrível. Esta falta de exercício em crianças que estão em pleno desenvolvimento fisico-motor é uma tragédia que poucas ou nenhumas pessoas falam. A falta de educação fisica nas escolas é uma vergonha e o facto dos clubes não terem condições para funcionarem simplesmente porque não há apoios dos incompetentes da secretaria de estado do desporto revela uma factura que os nossos filhos vao pagar ao longo do seu crescimento.
Da minha parte, faço um esforço grande para treinar quase diariamente com o meu puto (e vá lá que os Leões voltaram aos treinos) mas a maioria dos miudos deve estar parada…agarrada à PS. U.a merda.
16 Novembro, 2020 at 14:14
Já contactaram o Baldrick.
16 Novembro, 2020 at 14:27
Nessas idades é diferente. A competição ou os jogos tem o “mesmo valor” que treinos. O problema esta a partir dos 10/11 anos. E agrava se a partir dos 14
16 Novembro, 2020 at 15:50
Há plano para contrariar isto? Claro que não. Estão-se a cagar bem de alto para o desporto e nos miúdos que dele beneficiam. Não esperava outra coisa vindo de montes de merda de governantes que temos, sinceramente.
De resto (e mais uma vez) lá terão os pais, os treinadores, os clubes, os jogadores, os preparadores físicos, todos menos os cabr… do governo inventar uma maneira dos miúdos praticarem desporto.
Portugal – um exemplo de abnegação e superação dos carolas, não dos governantes.
16 Novembro, 2020 at 17:18
Apenas mais uma das consequências do exagero que tem sido a resposta ao covid.
Merda para isto.
16 Novembro, 2020 at 21:22
Hum… vou ver isto.