Sevda Altunoluk, jogadora que integra a equipa de goalball do Sporting Clube de Portugal, foi esta segunda-feira eleita a melhor marcadora europeia da última década nos European Goalball Awards.
“Sinto muito orgulho por receber este prémio. Representar um Clube como o Sporting CP ajuda-me a estar mais próxima deste tipo de distinções. Jogamos sempre para ganhar e isso torna tudo mais fácil”, referiu a internacional turca após ser distinguida.
Nos próximos cinco dias, a Associação Europeia de Clubes de Goalball (EGCA) vai ainda anunciar os vencedores dos prémios de melhor marcador, melhor árbitro, melhor treinador, melhor equipa feminina da década e melhor equipa masculina da década.
13 Janeiro, 2021 at 17:50
Parabéns ara ela e para o Sporting.
13 Janeiro, 2021 at 18:34
Inclusao e vitorias – lindo!
SL
13 Janeiro, 2021 at 18:36
Parabéns a esta Sportinguista da qual eu nunca tinha ouvido falar.
13 Janeiro, 2021 at 19:11
Modalidade que nem conhecia e acabei a acompanhar com interesse jogos que passavam na SportingTv.
Não sabendo o que se passou na primeira metade da década mas pelo que aconteceu na segunda metade o titulo de melhor equipa terá de ser nosso.
13 Janeiro, 2021 at 20:01
É óbvio que o título de melhor equipa tem de ser nosso. Desde que foi criada a equipa Masculina A apenas perdeu 2 jogos (um na última etapa da SEGL de 2019, após já ter garantido o título) dos mais de 100 disputados; o outro na final da Taça de Portugal, ganha pelo … Sporting B!). A equipa feminina logo no ano da sua criação, ganhou tudo, incluindo a SEGL-W (Super European Goalball League – Women).
Uma palavra para a incansável, omnipresente e hiper-competente Márcia Ferreira, fundadora e dirigente da Secção de Goalball, treinadora das equipas Masculinas e Feminina e Coordenadora do Gabinete Paralímpico. Há muito que merece a distinção dos sportinguistas, mas acho que vai receber primeiro a distinção através do Goalball Awards e da IBSA (International Blinds Sports Association) .
SL
14 Janeiro, 2021 at 17:09
Também eu Malcom, depois passei a seguir as provas e tornei-me fã. É esta a força do nosso SPORTING. Só os cretinos não entendem isso
13 Janeiro, 2021 at 19:48
Excelente! Parabéns, Sevda! 🙂
13 Janeiro, 2021 at 21:08
Ecletismo, inclusão, e em parte responsabilidade social. É isto o Sporting.
13 Janeiro, 2021 at 21:08
Belo 🙂
13 Janeiro, 2021 at 22:32
Parabéns. Esta deve ser outra das modalidades que o Gago Mental apelida de modalidades á Carnide. Não vai durar muito que há regalias nos camarotes a ser mantidas.
14 Janeiro, 2021 at 17:06
E ainda haverá algum verdadeiro Sportinguista que consiga não se orgulhar destes FEITOS absolutamente extraordinários, protagonizados por gente dum país minúsculo, com uma nano população que deambula na cauda do desenvolvimento e do conhecimento das nações do seu Universo geográfico-cultural?
VIVA A SEVDA
VIVA O GOALBOL
VIVA O SPORTING CLUBE DE PORTUGAL
15 Janeiro, 2021 at 9:47
Primeiro, os meus parabéns à atleta, à equipa, à Coordenadora Márcia (beijinhos, Márcia).
Depois, a minha opinião.
Estes títulos e distinções, noutro clube, seriam motivo de celebração, de festa, de comunicados de Imprensa e não só.
São as chamadas modalidades que vão mantendo o sportinguismo (bem sei, a malta do pontapé na chicha está em preimeiro, eu sei…), é olhar para o passado e ver por onde andou o sportinguismo, por onde cresceu (não foi pelo futebol, de certeza).
Entre estas modalidades, as paralímpicas merecem ovação de pé.
Ninguém imagina o esforço que os atletas das ditas modalidades amadoras fazem, ninguém.
Se partirmos do início, um atleta tem que se levantar todos os dias cedo, levar uma vida regrada, com regras sociais estritas.
Ter o low profile de fazer as suas marcas e deixar as acções desportivas falar por si.
Depois vai para o trabalho, onde durante boa parte do dia tenta ganhar o suficiente para a alimentação, que é sempre especial, aquele par de sapatilhas, ou bolas, aquela bicicleta, etc.
Durante o almoço, aproveitar para treinar um pouco mais, sempre um pouco mais.
E na formação, os pais sempre a postos, a fazer os transportes, os lanches, a apoiar.
A tirar horas de sono e descanso para os seu filho ou filha seguir o sonho de ser atleta de alta competição, ou ter uma educação equilibrada e com valores, ou só vestir a verde e branca (ou tudo junto e por atacado, em casos mais próximos de mim).
Tudo isto é i dia a dia de um atleta duma modalidade amadora, daquelas que têm enchido o coração verde e brance desde há 4 décadas.
Agora, façam um exercício, e multipliquem por dez o que eu falei destes atletas, e imaginem o esforço dum atleta paralímpico… e juntem ainda terem que vencer diariamente os obstáculos próprios e outros ainda inventados, fruto do desconhecimento e tacanhez de quem passa… se o conseguiram fazer, ficam com uma ideia aproximada, mas ainda longe da realidade destes nossos atletas.
Merecem bem mais que o que lhes estão a tentar fazer.