A mim também me parece muito bem, acabar com a canoagem e outras modalidades olímpicas para se ter dinheirinho para pagar a épic games para criar uma skin com as nossas cores. Imagino que tenha ficado baratinho para o jogo mais jogado do mundo fazer isto pelo nosso clube. Mas lá está isto é o futuro e que se lixem as modalidades.
Agora é esperar e investir um pouco talvez a próxima apresentação de jogadores seja como aquelas apresentações d star wars e dos rappers da moda que pagam milhões para serem transmitidos em direto também dentro do jogo.
Os croquetes se não existissem tinham mesmo que ser inventados. Há la gente que goste mais de caganca e de bem parecer
não me parece que possamos discutir o tema dessa perspectiva. Isto é uma belíssima jogada de branding e, além da visibilidade que dá à marca, depressa terá retorno financeiro. Tal como a minha filha veio a correr dizer-me, aposto que existem centenas de crianças, adolescentes e adultos à espera de sábado para comprar. Jamais esta aposta, cada vez mais obrigatória, deverá ser ignorada em função das modalidades tradicionais, tal como jamais poderá abdicar-se das modalidades tradicionais para trilhar o caminho tecnológico
O meu já espera pelo dia 23 para pedinchar… assim se agarram as futuras gerações.
A longo prazo, talvez seja muito mais importante que a canoagem (não desfazendo).
O conflito geracional nestas áreas do digital ainda é grande.
Se os valores dos e-Sports já são interessantes (há malta a receber milhões já), se há cada vez mais influência de clubes nos e-Sports (PSG no Dota, Shalke Flamengo Santos Fenerbaçe e GoldenStateWarriors no LoL etc), e se o alcance dos e-Sports está ao nível de modalidades como o futebol (streams com centenas de milhares online), acho que isto apenas peca por tardio.
Expandir a marca é sempre bom, já para não falar que por um lado é uma maneira de premiar também os adeptos.
Os putos adoram isto… eu não consigo gostar deste jogo, demasiado infantil.
A verdade é que os desportos electrónicos são o futuro. Quer queiram quer não. Os desportos electrónicos mais praticado por cá, a nível profissional, são o CS GO (um jogo com 20 anos de competição entre as várias versões, 1.6, Source (menos do que no 1.6) e agora o GO), o FIFA e o LoL. O fortnite, apesar de ser o jogo mais jogado no mundo, não tem praticamente nenhuma vertente competitiva em Portugal visto que é jogado por uma faixa etária demasiado jovem para essas andanças.
A criação deste negócios das skins abriu um mercado de milhões de $/€ em que há skins que são vendidas na ordem dos milhares de $/€! (Neste caso em particular falo no CS visto ser é o jogo que conheço melhor, porque acompanho com regularidade. Portugal cresceu imenso a nível profissional nos últimos 2 anos, com a profissionalização do jogo, tendo já inúmeras equipas profissionais e até tem uma equipa na calha para ir aos torneios onde se ganham umas boas croas).
Uma boa forma de chegar aos mais jovens, mostrando que a marca Sporting é moderna. No entanto, acabar com modalidades clássicas para investir em algo sem competição, não é o objectivo de um clube, um clube é feito para competir.
Para quem tiver curiosidade, podem acompanhar as competições dos mais variados jogos gratuitamente na plataforma de stream “Twitch”. Quem conhece o CS pode acompanhar as notícias na Hltv, e está neste momento a decorrer um campeonato (A Blast pro Series, que encheu o Meo Arena em 2019) com 1M de € de prizepool.
21 Janeiro, 2021 at 9:00
Agora é pôr meia dúzia dos plantéis a fazer isto
https://www.youtube.com/watch?v=RXABo9hm8B8
21 Janeiro, 2021 at 11:06
https://youtu.be/vvKTm1m-AIo
21 Janeiro, 2021 at 9:02
Espetáculo!
É só um dos jogos mais jogados do mundo, com cerca de 350 000 000 de contas activas.
Lá terei eu de comprar a melhor skin de todos os tempos!
21 Janeiro, 2021 at 11:53
O meu puto não me larga a dizer que quer o Jovane 🙂
mas já ouvi dizer que não é barato…16 euritos
21 Janeiro, 2021 at 14:57
é mais caro do que a mensalidade do clube Fortnite…
21 Janeiro, 2021 at 12:50
https://www.record.pt/multimedia/videos/detalhe/-futre-sobre-reforcos-para-o-sporting-nao-trazia-ninguem
desculpem o off topic, mas pareceu-me uma boa ideia… subir os prémios…
21 Janeiro, 2021 at 14:57
existe um post chamado “cantinho do off topic”
21 Janeiro, 2021 at 15:01
Fdx nem aí o futre devia ter lugar…
Z
21 Janeiro, 2021 at 15:04
para quê essa animosidade, sócio?
21 Janeiro, 2021 at 16:20
Charters…cheios de animosidade!
E vai vir mais!
🙂
Z
21 Janeiro, 2021 at 16:37
Sócio. O motor de arranque
21 Janeiro, 2021 at 12:57
A mim também me parece muito bem, acabar com a canoagem e outras modalidades olímpicas para se ter dinheirinho para pagar a épic games para criar uma skin com as nossas cores. Imagino que tenha ficado baratinho para o jogo mais jogado do mundo fazer isto pelo nosso clube. Mas lá está isto é o futuro e que se lixem as modalidades.
Agora é esperar e investir um pouco talvez a próxima apresentação de jogadores seja como aquelas apresentações d star wars e dos rappers da moda que pagam milhões para serem transmitidos em direto também dentro do jogo.
Os croquetes se não existissem tinham mesmo que ser inventados. Há la gente que goste mais de caganca e de bem parecer
21 Janeiro, 2021 at 15:01
não me parece que possamos discutir o tema dessa perspectiva. Isto é uma belíssima jogada de branding e, além da visibilidade que dá à marca, depressa terá retorno financeiro. Tal como a minha filha veio a correr dizer-me, aposto que existem centenas de crianças, adolescentes e adultos à espera de sábado para comprar. Jamais esta aposta, cada vez mais obrigatória, deverá ser ignorada em função das modalidades tradicionais, tal como jamais poderá abdicar-se das modalidades tradicionais para trilhar o caminho tecnológico
21 Janeiro, 2021 at 15:22
O meu já espera pelo dia 23 para pedinchar… assim se agarram as futuras gerações.
A longo prazo, talvez seja muito mais importante que a canoagem (não desfazendo).
O conflito geracional nestas áreas do digital ainda é grande.
21 Janeiro, 2021 at 15:28
Se os valores dos e-Sports já são interessantes (há malta a receber milhões já), se há cada vez mais influência de clubes nos e-Sports (PSG no Dota, Shalke Flamengo Santos Fenerbaçe e GoldenStateWarriors no LoL etc), e se o alcance dos e-Sports está ao nível de modalidades como o futebol (streams com centenas de milhares online), acho que isto apenas peca por tardio.
Expandir a marca é sempre bom, já para não falar que por um lado é uma maneira de premiar também os adeptos.
21 Janeiro, 2021 at 13:00
Já foi pedido e lá vou eu gastar mais uns € no cartão de carregamento playsation.
21 Janeiro, 2021 at 14:41
Os putos adoram isto… eu não consigo gostar deste jogo, demasiado infantil.
A verdade é que os desportos electrónicos são o futuro. Quer queiram quer não. Os desportos electrónicos mais praticado por cá, a nível profissional, são o CS GO (um jogo com 20 anos de competição entre as várias versões, 1.6, Source (menos do que no 1.6) e agora o GO), o FIFA e o LoL. O fortnite, apesar de ser o jogo mais jogado no mundo, não tem praticamente nenhuma vertente competitiva em Portugal visto que é jogado por uma faixa etária demasiado jovem para essas andanças.
A criação deste negócios das skins abriu um mercado de milhões de $/€ em que há skins que são vendidas na ordem dos milhares de $/€! (Neste caso em particular falo no CS visto ser é o jogo que conheço melhor, porque acompanho com regularidade. Portugal cresceu imenso a nível profissional nos últimos 2 anos, com a profissionalização do jogo, tendo já inúmeras equipas profissionais e até tem uma equipa na calha para ir aos torneios onde se ganham umas boas croas).
Uma boa forma de chegar aos mais jovens, mostrando que a marca Sporting é moderna. No entanto, acabar com modalidades clássicas para investir em algo sem competição, não é o objectivo de um clube, um clube é feito para competir.
SL
21 Janeiro, 2021 at 14:48
Para quem tiver curiosidade, podem acompanhar as competições dos mais variados jogos gratuitamente na plataforma de stream “Twitch”. Quem conhece o CS pode acompanhar as notícias na Hltv, e está neste momento a decorrer um campeonato (A Blast pro Series, que encheu o Meo Arena em 2019) com 1M de € de prizepool.