Então, mandam saltar o Gonçalo Vieira e o Edmilson para dar minutos a um jogador em final de contrato. Muito boa gestão.
A saída… a saída é idêntica à do Rui Silva.
A equipa de andebol está completamente f…. Há que recomeçar do zero, pegar nos poucos jogadores que têm futuro e usar como base, ir buscar dois ou três jovens como o José do ABC, e 3 ou 4 estrangeiros a sério. Para além dos campeonatos europeus convinha olhar também para o Norte de África e alguma América do Sul. Talvez o Barros e o Portela possam regressar.
Para o ano não haverá Frankis (vai ganhar o seu, e muito já fez), o tal choker e loser, vão ver o que custa.
Quem é que deveria ficar então? Francisco Tavares, Salvador Salvador, Manuel Gaspar, Skok, Pedro Valdés, Joel Ribeiro, Ruesga, THeo Clárac (último ano de mestrado) e Dmytro Doroshcuk.
9 jogadores que se aproveitam, num plantel de pelo menos 16 jogadores.
Temos de ir buscar 7 jogadores para entrarmos em modo rebuild que está a acontecer desde 2019/2020.
Precisamos de um central, um pivô, dois laterais direitos, dois pontas esquerdos e um direito.
É urgente renovar o plantel e trazer caras novas e mesclar com a experiência.
Precisamos de preparar a proxima época já.
Mas é uma modalidade que está em roda viva.
Esqueçamos o que possamos fazer nesta época. O Porto vai dominar facilmente internamente e com o COVID a europa não está a ser boa solução.
Pqp! Adoro andebol e já vi que vamos deixar de ser uma equipa competitiva nos próximos anos.
Aqui é necessária uma reflexão. Há cinco modalidades que se destacam: andebol, basquetebol, futsal, hóquei e voleibol. Temos de canalizar a maior parte do investimento para duas ou três, no máximo. Não há dinheiro para cinco equipas super competitivas. Por mim, a aposta deveria ser no futsal , no andebol e no basquetebol. Gosto muito de voleibol, mas a nível nacional tem pouca visibilidade. O hóquei, continuo a achar que é uma modalidade que não tem qualquer projeção a nível mundial.
Basquetebol para ter uma projeção europeia precisas de ter um orçamento só para ela. Com o voleibol e o hóquei em patins tens visibilidade europeia com um orçamento mais baixo.
Para estarmos na elite do basquetebol, primeiro temos de ir á champions, para porventura termos o convite da elite da elite, na Euroliga.
Isso leva tempo e muito dinheiro (orçamento a rondar 15-20M€ só no basquetebol).
Mas ganhar um título europeu no hóquei apenas terá destaque num jornal de Espanha, Itália ou Portugal. E no caso do basquetebol, contento-me com o título nacional, não sou utópico. Sei bem o orçamento das grandes equipas europeias.
Esta visão é para mim o cúmulo do não sportinguismo. Já nem se apenas de desprezar as modalidades que não tenham mediatismo nacional. Agora também se desprezam os títulos europeus de Modalidades que não tenha projecção internacional.
São títulos Europeus. Em Modalidades reconhecidas internacionalmente. Em competições organizadas por Federações Europeias oficiais. PONTO FINAL PARÁGRAFO!
Dos nossos 37 Títulos colectivos Continentais, 20 foram no Atletismo (4 Femininos), 3 foram no Goalball (1 Feminino), 8 no Hóquei em Patins, 2 no Judo, e apenas 2 no Andebol, 1 no Futsal, 1 no Futebol ( há 57 anos!!) e nenhuma no Basket.
Portanto, não retirando qualquer importância a estas 4 últimas modalidades (que o João Oliveira quer privilegiar), em 114 anos da Nossa História, elas apenas contribuíram com 4 títulos internacionais para «sermos tão grandes como os maiores da Europa». Se, DE FACTO, estamos a cumprir com esse desígnio dos Nossos Fundadores, devemo-lo muitíssimo mais a Modalidades como o Hóquei (que o J.Oliv. desconsidera) e até a uma Modalidade Paralímpica como o Goalball que, infelizmente tem muitíssimo menor visibilidade que as que o J.Oliv. tanto considera.
Só falta propor um plebiscito para os sócios escolherem quais as Modalidades que “querem” deixar deque deixem de existir no Clube (onde é que eu já vi isto?).
SL
Só temos hipóteses de lutarmos para ser campeões europeus (ou ganhar a 2ª competição) em futsal e hóquei, e não é por causa de orçamentos, é mesmo porque somos enquanto país uma potência da modalidade.
No voleibol temos capacidade de jogar na terceira divisão europeia. E podê-la ganhar. Acho que possamos a partir daí, poder subir pouco a pouco na segunda divisão europeia.
Agora não sei realmente se os orçamentos do voleibol serão muito altas para equipas tipo o Zenit, Kazan, Perugia e afins. Nessa matéria sou ignorante, pois o voleibol está em quinto nas minhas preferências, atrás de futebol, basquetebol, futsal e andebol
É muito provável que, caso o Sporting fosse num futuro próximo, convidado à euroliga, teria de jogar a um pavilhão muito maior que o joão rocha (altice arena), o que arrecadava um custo extra grande.
Perdemos um enorme treinador (normal), perdemos o Frade (normal), mas não é normal perder o Salvador para o Porto, não é normal o Djukic estar já de saída.
Vamos perder o Frankis e quem passa a vida a bater-lhe vai perceber a falta que faz.
Além disto tudo, o Porto está fortíssimo, consolidado, passeia por cá…
Duvido que saiam os dois centrais.
Têm o Martim Costa, Diogo Silva, Areia, Branquinho, Mitrevski, têm lá mais um puto gigantone (Jesus qq coisa). Claro que não é a mesma coisa… só saindo o Quintana já era um golpe.
E depois têm um excelente treinador, e claro, aquele barco que faz a travessia Havana-Gaia
Nuno, belo comentário no fim. Vem no granma, juntamente com o che guevara.
No fundo, o porto é tudo uma cambada de comhnistas, sem querer ofender ninguém, e claro.
Segundo a notícia, o iturriza de malas aviadas para o barcelona. Que volte o frade de emprestimo, se ficar tapado.
Eu quero um Porto forte, mas um Sporting ainda mais forte e competitivo.
Vamos ver como se eles se portam na terça feira, com o fucshe berlin.
Isto se não adiarem outra vez a porra do jogo
Tens razão, mas a entrada das equipas portugueses na Champions ajudou muito.
Óbvio que teres três pivôts cubanos que são autenticos panzers e que conseguem cobrir a zona central da defesa, além de um guarda redes de qualidade mundial.
Mas acho que os três anos de bons resultados que o SPorting teve na Champions, coincidindo com 3 anos bons do Porto fez elevar e muito o andebol do Miguel Martins, Rui Silva, André Gomes, Frade, Salvador Salvador, Portela e afins.
Eu não sei como conseguem sustentar o projeto de andebol assim durante 3 ou 4 anos com jogadores que não devem estar a receber pouco. Até acho que o orçamento poderá ser superior ao nosso.
É porque não investiram em 5 modalidades como nós?
Para perceberes o que se passa com o Andebol dos fruteiros, terás que recuar 50-60 anos, fase em que eles eram reis e senhores cá do Norte.
Que bem sabia saltar-lhes para a garupa, fosse lá qual fosse o escalão!
O Porto já tinha, nessa fase, quem “ajudasse” a modalidade e, com o tempo, essas ajudas passaram a patrocínios – o Andebol foi sempre modalidade querida entre os porti$ta$ de pe$o, um ou outro antigo andebolista.
Nós… não sei, aparentemente é o Clube que arca com (quase) tudo – o que é deveras limitativo para construir uma equipa de qualidade internacional.
A solução é, em meu entender, e dentro do Orçamento que a quotização nos permitir, apostar em 1-2 modalidades “para sermos campeões”, mais uma para “tentar ser campeão” e uma ou duas “a ver no que dá”.
Epá, se eu pudesse angariar 50 milhões e tivesse que os distribuir por 20 modalidades, que equipas poderia construir com a fatia de cada uma?
Com o devido respeito, caro Liondamaia, algumas das suas afirmações denotam uma percepção muto pouco conectada com a realidade do Clube.
«Nós… não sei, aparentemente é o Clube que arca com (quase) tudo – o que é deveras limitativo para construir uma equipa de qualidade internacional.»
Tal só é parcialmente verdade para 6 ou 7 Modalidades das 55 do clube (aparte o Futebol) que o Sporting Clube de Portugal acolhe.
Na esmagadora maioria das Modalidades o Clube não arca com nada e algumas (Natação e Ginástica e Modalidades de Combate) até rendem recursos ao Clube.
«A solução é, em meu entender, e dentro do Orçamento que a quotização nos permitir, apostar em 1-2 modalidades “para sermos campeões”, mais uma para “tentar ser campeão” e uma ou duas “a ver no que dá”.»
O que quer isso dizer? Está a falar de TODAS as Modalidades ou só das de pavilhão? Se está a falar só das de Pavilhão, deverei recordar que não foi há muito tempo que fomos campeões nas 4 Modalidades de Pavilhão que possuíamos. E que as contas do SCP desse ano apresentaram resultados operacionais positivos em 2.021.000€. Se está a falar de todas as Modalidades, lembrarei que, nesse mesmo ano também fomos campeões nacionais em muitas outras como: Atletismo Feminino (indoor, outdoor, cross e estrada) e Masculino (indoor e cross), Judo, Ténis de Mesa, Râguebi Feminino, Natação Masculinos, Ginástica (Trampolins e Team Gym), Goalball e várias outras.
Recordaria também que o Hóquei em Patins conquistou a Taça CERES em 2015, sendo modalidade autónoma do Clube (não financiada por este) ; ou que o Atletismo Feminino foi bi campeão europeu de Clubes Outdoor e de Cross ou o Atletismo Masculino foi campeão europeu de Cross, ganhou uma Taça CERES de hóquei e uma Taça Challenge de Andebol em anos em que o Clube apresentou resultados operacionais positivos (entre os 4.522.000€ de 2014 e os 2.021.000€ de 2018) e uma dívida à SAD completamente residual (menos de 300.000€).
Portanto, pode-se ser altamente competitivo, possuir 54 Modalidades além do Futebol e não apresentar prejuízos. Houve 5 anos a provar essa realidade.
O problema está «no Orçamento que a quotização permitir»: o que há fazer é garantir quotização que permita fazer mais e melhor (no mínimo mais 35.000 a 50.000 sócios pagantes). Para isso há que ser (no discurso, na atitude, nos actos e nos resultados) empático, assertivo, mobilizador e galvanizador da massa adepta leonina aponto de a cativar a um muito maior associativismo.
Mas há também que ser mais competente e proactivo:
– na obtenção de assistências no PJR, no mínimo, duas vezes e meia superiores à média apresentada antes de a COVID ter interrompido as competições e retirado o público dos Pavilhões;
– na angariação de sponsors e publicidade que garantam números no mínimo 3 vezes superiores aos apresentados na mesma altura;
– na produção e comercialização de merchandising das Modalidades, que lhes permita simultaneamente a obtenção de receita própria relativamente significativa e a promoção dessas modalidades e seus/suas atletas;
– finalmente, na “reestruturação” das dívidas internas entre as participadas do Grupo Sporting (Clube, SAD, SGPS) e a reposição ao Clube das receitas adiantadas à SAD respeitantes à parte SCP dos direitos da Sporting TV.
Com uma Direcção que fosse capaz de se demonstrar competente na obtenção destas condições a competitividade de TODAS as actuais Modalidades teriam sustentabilidade.
Um abraço e saudações leoninas
Nesse dia deixarei de ser sócio, concordo que estas noticias são preocupantes, veremos qual a politica desportiva para as modalidades, os nossos jovens valores devem ficar, penso e isto é a minha opinião que as principais modalidades de pavilhão e o futebol feminino, devem ser defendidos, claro que eu sei que há outros tasqueiros que têm outro pensamento, mas para mim isso é o minimo.
O Andebol tem vindo a perder qualidade desde que esta Direcção entrou.
O mesmo com o Hóquei.
O mesmo com o Voleibol.
Até o Futsal sofreu um pouco mas aí a qualidade era tanta que ainda existe a suficiente.
Há um mau trabalho da Direcção, há o erro crasso da Direcção não ter trabalhado a união dos adeptos como prometeu, mas também há o erro, quanto a mim, de muito sócio ter deixado de pagar quotas… Tudo junto dá isto!
Caro Miguel,
O erro passa por pensar que possamos ganhar nas 5 modalidades quando nenhum dos rivais, e que contam com tanto ou mais recursos que nós, o conseguem.
O Porto aposta no andebol onde é claramente superior a nós , lutando no hóquei e no basketebol por nos conseguir ganhar.
O Benfica mostra-se superior no voleibol, mas é tudo o resto não me parece que seja melhor que nós.
Nós temos arrasado no Basket, estando atrás no vólei e no andebol, mas continuando competitivos no futsal e hóquei.
Não me parece mal certas estratégias, como por exemplo apostar mais na formação no futsal e no hóquei em detrimento de estrangeiros com salários superiores, mas isso no vólei ou no basket é praticamente impossível, pois as equipas são quase 100% compostas por estrangeiros.
A grande questão para mim é: a ter que apostar entre o vólei ou o basket, qual apostariamos?
Não foi assim à tantos anos que ganhámos nas 4 que tínhamos.
O único projeto desportivo que se mantem sólido é o do futsal e mesmo nesse vamos perder jogadores para o ano, os outros parecem estar à deriva, isto claro não podendo meter no mesmo saco a modalidade prioritária da direção.
No ano seguinte ás quatro conquistas nacionais, ganhamos 2 titulos de campeão europeu que há muito ambicionavamos e no ano passado estavamos em boa posição para ganhar 3 titulos (Basket, Hoquei e Futsal).
No hóquei, saiu o Marin e o Caio, entrando o Alvarinho e o Gonçalo Nunes que vinham de boas épocas no O.Barcelos; no futsal sairam Alex/Leo mas tem-se dado primazia também a jogadores da formação como o Zicky, Turé ou Paço.
No andebol mantivemos a base que nos deram titulos no passado, mas aqui o Porto tem investido muito forte.
No volei concordo que tem sido um projecto errático, tendo basicamente uma equipa formada por brasileiros recem contratados
Isso aconteceu uma vez em mais de 100 anos de história do Clube e é uma situação raríssima de se ver, pelo menos em Portugal.
Quem tem memória sabe como se ganharam alguns títulos, no ínfimo detalhe!
O Futsal, nos penaltis no jogo da negra.
O Volei por 2 pontos – os que têm de ser – no jogo da negra.
O Hóquei com uma vitória decisiva na penúltima jornada.
Só o Andebol teve, durante toda a época, uma supremacia que indicava que o titulo seria nosso.
Portanto, pelo menos em 2 modalidades – 50% – foram vitórias com a estrelinha da sorte, não tirando nenhum mérito por isso.
Mas teres feito isto uma vez em 100 anos, podia ajudar-te a perceber a dificuldade da coisa…
A piada disto (porque a há) é exigir a uma direcção que invente dinheiro para cobrir as necessidades que, antes, eram cobertas pelos sócios, como se não houvesse consequências financeiras com a pandemia.
A questão não é ganhar.
Claro que ganhar tudo, sempre, só na cabeça dos “eróis” do sofá – que não faltam por aqui!
A questão é cada vez termos piores planteis nessas modalidades todas.
Eu já disse que, na minha opinião, foi um erro trazerem o basquetebol na altura que veio – o erro foi até confirmarem o regresso para 19/20 mal chegaram, no Outono de 2018 quando o inteligente era deixarem correr essa época para verem como o clube reagia ao pós Academia e ao pós Bruno de Carvalho, apostando no regresso para 20/21 (esta época) se as condições o permitissem.
A questão é esta, porque é aqui que está a base, ou uma das bases, da necessidade de reduzir custos importantes em todas as modalidades.
Na minha opinião, no contexto que havia em 16/17, era possível reduzir custos no Clube libertando entre 700 mil euros a 1M€, só cortando má despesa, que podiam depois ser canalizados para outras modalidades – mas dificilmente chegaria para trazer o basquetebol masculino e o hóquei feminino. Seria preciso mais dinheiro, que teria de vir do crescimento de sócios e do crescimento de receita nos patrocínios e na bilheteira.
Penso que se conseguiu essa redução da despesa – corte de “gorduras” – mas o mau trabalho da direcção impediu o resto, ainda que nem tenham estado mal nos patrocínios.
Ficou tudo muito no limite, acho até que com défice, e a pandemia, com a inexistência de bilheteira, deu a machadada final numa abordagem às modalidades bem deficiente feita pela Direcção.
Só perderam quase 400 mil e euros e com mais uma modalidade, era suposto aumentar, não!!!
Quanto “A questão não é ganhar.” exatamente a questão é ter competitividade para lutar até ao ultimo minuto do ultimo do jogo e dessa forma arriscamos …. ganhar.
Em relação ao hóquei não têm por onde se queixar, todos os fins de semana ficam 2 jogadores de fora!!
Tinhas o Marin que alternava entre 5 a 10 minutos de jogo ou a bancada, voltou a Espanha e faz golos de todas as maneiras, aliás, como fazia antes de vir para cá!
Agora, tens o Alvarinho que era craque no Barcelos, e está a ser aproveitado como foi o Marin, jogando o Toni Perez que esta época pouco tem acrescentado.
E para quem vê hóquei, andar a jogar quase meia época como se não houvessem balizas… enfim.
Quanto às modalidades, quem se gabava de não pagar quotas, ou apoiava essa situação, não sei do que se queixa.
E sim o Covid também não ajuda, digam o que disserem.
Costuma dizer-se que não há dinheiro não há palhaços, a única maneira de ultrapassar essa questão é com planeamento, organização, proximidade,… e a saída esquisita do Miguel Albuquerque deixou-nos reféns de tudo isso.
Pois, o desinvestimento no hóquei até agora não existiu, mas sim até há uns jogos atrás um tipo de jogo demasiado amarrado.
No andebol, não sei se houve desinvestimento, mau planeamento ou ambos.
Voleibol, desde que se abriu a secção não tem havido planeamento nenhum, de ano para ano troca-se a equipa.
No Futsal, penso que a saída do Leo sim, foi desinvestimento, mas o resto das saídas teve a ver com um refrescar da equipa devido à idade dos jogadores… e vê-se que houve planeamento e organização.
No basketball, vê-se que houve planeamento e investimento.
Para a próxima época não sei o que nos espera pois não gosto de fazer futurologia, mas os tempos que correm não são fáceis, penso que seja transversal a todas as equipas em Portugal.
Lá vamos ter de gramar com mais 7 ou 10 títulos consecutivos dos andrades é sem cheirar a champions.
Só de pensar o que custou quebrar essa onda azul….
Numa estrutura a sério com um projeto claro para o andebol além dos miúdos com potencial e dos jogadores com extrema qualidade já terem renovado estaríamos a aliciar jogadores de seleções periféricas que fizeram um bom mundial.
Não sei se aqui é o local adequado para esta reflexão, mas aqui vai.
Volto, claro, a 2 anos atrás, quando uma direcção campeã de todas as modalidades de pavilhão existentes à altura (portanto, todas menos o basket) é destituída e se discute o que vai ser o futuro do clube.
Muitos aqui afirmaram que estabeleciam como linhas vermelhas o investimento do clube às modalidades, que eram intocáveis e retiravam o apoio a qualquer direcção que colocasse em causa esse património que tanto nos orgulhava. Lembram-se?
Bem, algumas modalidades não são bem modalidades, são rendas ou meros patrocínios que geram despesa e é melhor acabar. Automobilismo? Really?
E com o Miguel Albuquerque temos um garante da pujança nas modalidades! Ele não vai permitir desvios! Se ele sair a direcção desaba!
Epá, voleibol fica no norte, não é um projecto sustentado que esteja de acordo com a tradição formadora do clube, era um orçamento milionário. Anda a definhar, não temos equipa para lutar pelo título, o que não está de acordo com os pergaminhos do clube…Quem lhe dá o tiro de misericórdia?
O Gabinete Olímpico serve mesmo para quê, se não há Jogos Olímpicos? Canoagem? Quem é que se interessa por isso? Já viram o que custa?
Atletismo? Nunca foi o mesmo desde a partida do Moniz Pereira… Se é para perder sempre para os lampiões, o melhor é fechar.
O Hóquei não tem visibilidade mundial. Devíamos talvez pensar bem em concentrar os poucos recursos em duas ou três modalidades…que acham de um referendo para escolher? O Covid é o culpado de tudo!
O futebol é a verdadeira força vital do clube! Já viram que estamos em primeiro? Já imaginaram o avançado que podíamos comprar sem o custo de modalidades que ainda por cima pouco ganham? Querem o Paulinho ou um andebol num beco-sem-saída + voleibol ao abandono + um desporto regional como o hóquei?
As linhas vermelhas recuaram, foram esticadas, espezinhadas… ainda alguém se lembra delas?
Só para falar do Atletismo, não fomos campeões da Europa 2 vezes no feminino já depois do Moniz Pereira partir? Não somos campeões todos os anos no feminino, sem dar chance ao Benfic@, enquanto nós até damos alguma luta no masculino?
Enfim… cada um com a sua opinião.
Eu sei que não há dinheiro para tudo. Agora, desinvestir em modalidades que nos podem dar títulos nacionais e europeus, na minha opinião, é burrice. Que se desinvista noutras, se tem mesmo que se desinvestir.
Descrevi o processo mental de muitos que tinham muita exigência à partida, meteram as fichas todas no Miguel Albuquerque e agora essa exigência vai erodindo e já cada vez mais os que defendem o fecho de modalidades.
Não era uma reflexão, amigo João. Era uma colecção das enormidades que tenho lido por aqui.
Houve alguém que provou que era possível ter modalidades com sustentabilidade e competitivas. Porque é que agora nos contentamos com a mediocridade?
O que têm a dizer os que só viam futuros cor-de-rosa com a política para as modalidades da actual direcção? Será que o Miguel Albuquerque está contente de ter sido o idiota útil que ajudou a tapar o olhos a tantos?
CATRAPUZ! Os “escadistas” de serviço apanhados em contrapé! Mergulham de cabeça antes de se certificarem se a piscina tem água! A sede de defenderem a pouca vergonha da varandice é tão tanta que nem se deram conta que o Bigfoot estava a divagar em pleno oceano metafórico , “tecendo loas” aos alvissareiros do regime, por sua vez mergulhados no Nimbo e incandescidos com as hossanas do Vate.
Bigfoot, essa emboscada merece ir para o Museu, medalhada na modalidade da caça às toupeiras!
E?
Havia um (pelo menos) que defendia que o andebol devia ser extinto.
Havia quem não percebesse investimento em desporto feminino. Quantos não questionaram as modalidades de puro patrocínio.
Não quer dizer que sejam os mesmos.
Quantos não batiam no peito pela manutenção da força nas modalidades? As modalidades eram intocáveis e estava lá o MA para assegurar a veia eclética.
Agora?
Agora a dúvida é decidir quais se mantêm…
Eles até se podem dar ao desplante de manter as cotas a ir 100% para o clube. O dinheiro passa para a SAD através daquela dívida crescente entre as duas entidades…
Em salários o titulo de volei em 2018 custou 568 mil euros, basicamente o que os incompetentes perderam em patrocínios daria para uma muito boa equipa de volei.
Maia 50 mil, Angel 63 mil e Garret e Agamez com 74 mil cada eram os jogadores melhor pagos.
Com o dobro do orçamento, ou seja 1M, daria para fazer uma equipas candidata a ganhar títulos europeus.
Esqueçam o Sporting Clube de Portugal, já foi com o vento….
Gozem o Sporting SAD !!!! Que está numa fase boa, com as suas duas modalidades em grande… Futebol de 11 e Basquetebol …INVENCIVEIS NOS RESPECTIVIS CAMPEONATOS!
Se a proposta inicial for 0 o dobro é 0.
São propostas para inglês ver, se o jogador já chegou a acordo com o fcp podem oferecer o que quiserem, e depois vêm dizer que fizeram os possíveis e os impossíveis para ficar com o jogador. Tretas!
Querem cativar jogadores profissionais por amor à camisola ou por projetos sustentados e vencedores?
Se, se, se… tretas!
Por outro lado, fazes alguma ideia de quanto gasta atualmente a secção de andebol do focuporto?
Nota: pergunto quanto gasta a secção e não o clube com a secção.
Essa era a desculpa que eles e os lampiões davam quando perdiam campeonatos para nós.
Foi com papas e bolos que quebrámos a hegemonia deles?
Se eles têm um orçamento muito maior que o nosso, é porque o projecto desportivo deles é de competitividade e o nosso é de contração. Porquê? fomos só nós que tivemos quebra de receitas?
Mesmo que a proposta seja boa financeiramente terá de haver um projecto desportivo e o que vemos é estagnação, cortes…Gostava que o Salvador continuasse mas desportivamente nesta fase tenho de achar normal se ele desejar o projecto do porto
Não era uma reflexão, amigo João. Era uma colecção das enormidades que tenho lido por aqui.
Houve alguém que provou que era possível ter modalidades com sustentabilidade e competitivas. Porque é que agora nos contentamos com a mediocridade?
O que têm a dizer os que só viam futuros cor-de-rosa com a política para as modalidades da actual direcção? Será que o Miguel Albuquerque está contente de ter sido o idiota útil que ajudou a tapar o olhos a tantos?
1- Porque muitas centenas de sócios deixaram de pagar quotas;
e
2- Porque a pandemia deve ter mexido notoriamente com as receitas provinbdas de patrocinadores.
Quanto ao aumento de funcionários do clube e com conhecimento de causa, posso confirmar-lhe que muitos desses casos, devem-se a colaboradores que há anos e não poucos, foram continuamente prestadores de serviços (os famosos recibos verdes), e que finalmente se lhes fez justiça !
A rubrica dos servicos externos decerto não incluirá única e exclusivamente os salários dos até então recibos verde.
Quanto aos despedimentos também nao sou apologista de tal e julgo que deveríamos ser conhecedores do seu real motivo, para que seja possível uma analise justa e precisa.
Precisando, nos fornecimentos externos, os famosos recibos verdes são registados na rubrica de honorários, que em 2018 era de 8.017M e em 2020 já somavam 9.598M
Um simpático aumento de 1.6M, agora imagine se não tivessem, como diz, passado colaboradores para o quadro!!!!
Como vê estamos melhor que em 2017, sei que gostam de culpar os sócios mas a culpa vai inteirinha para quem dirige o clube, mais, mesmo admitindo que a culpa é de quem deixou de pagar quotas e é mentira, a culpa é da incompetência de quem lança uma nova e cara modalidade sem considerar esse fator.
ERA UMA VEZ….
Um fulano sem eira nem beira, que sonhou em construir uma bela e verdejante herdade. Para tornar o seu devaneio realidade, calejou as suas mãos a revolver e adubar a terra-queimada onde se estabeleceu; escolheu e semeou as adequadas espécies, regou generosamente com suor e lágrimas as árvores que aí plantou e que fortemente cresceram e finalmente viu desabrochar as flores do seu hercúleo labor! Todavia, chegada a hora de colher e saborear os seus apetitosos frutos, o estoico pioneiro……viu um oportunista abusado desembarcar do néant apossar-se do produto do seu labor, ao mesmo tempo que gritava para a população da Aldeia: VEJAM QUE LINDOS QUE SÃO OS MEUS FRUTOS.
A ver se nos entendemos! Essa insistência em se revindicar os títulos europeus do Futsal, do Hóquei em Patins (e do Atletismo), ganhos por equipas concebidas, formadas e estruturadas pela Direcção anterior, é desonesta até à medula E QUEM A DEFENDE………
Deixa lá ver se eu percebo.
Para esta época justificam que a aposta nas modalidades (andebol) se mantém com as entradas de Salvador e Djukic, compensando assim as saídas. Passado uma época vão sair?
Gostava de estar errado mas a minha ideia é que o objetivo sempre foi definhar até morrer. Os sócios (maioria?) vai aceitar o fim das modalidades desde que elas não ganhem!
o problema foi a quantidade de sócios que não gostaram do assalto ao clube feito por estes escroques ( representantes duma pretensa elite bafienta , que durante decadas passeou a sua incompetencia pelo clube e o depauperou , desportiva e financeiramente ) e deixou de pagar quotas . Em minha casa éramos quatro , agora só pago eu , quando é preciso para ir votar . Há muita gente , sócios anónimos , que dão muito valor a Bruno de Carvalho , que fizesse os erros que fez , pretensamente , mas que amava o clube .
Mesmo com a retoma do Basquetebol, teria sido possível continuar outro dos grandes legados do Coreano, a ressurreicao do ecletismo do Sporting. Preservar Director e sócios pagantes teria ajudado, nao alterar a estrutura de financiamento encontrada, também, tal como estimular as assistencias e as transmissoes televisivas e last but not the least, cRoquette networking a sério, para arranjar patrocínios maiores.
Prefiro uma contraccao transversal e anunciada, que seria uma nova fase para todas, com os treinadores mais competentes que possamos encontrar e baseada na formacao, do que o fim de qualquer uma delas. Insisto: mesmo em regime espartano, o Futsal e o Hóquei, ambos menos visíveis do que as Olímpicas de pavilhao, continuariam a ser contenders de títulos internacionais, visíveis desde a América do Sul até Moscovo ou Alma-Ata e as outras só poderiam melhor durante o triénio seguinte.
Temo que a bananagem nos deixe como heranca o torpedeamento quase total das modalidades do clube e que saqueie o Sporting, vendendo o Joao Rocha (ou Alcochete). Espero que os Rabolhos sejam eliminados da Taca.
Em tempo de vacas magras temos de ser pragmáticos na gestão financeira das modalidades. Acho absurdo que as modalidades no feminino obriguem a grandes gastos. O clube deverá apenas ceder instalações e equipamentos. O resto terá de vir dos patrocínios. Sem qualquer machismo boçal: alguém ficará muito feliz se formos campeões em, por exemplo, hóquei em patins feminino?…
Qualquer notícia que mencione Sporting campeão (ou vencedor de algum título, como taças), não importa género, faixa etária ou modalidade, deixa-me sempre muito feliz. Sempre e de forma incondicional.
28 Janeiro, 2021 at 9:18
Então, mandam saltar o Gonçalo Vieira e o Edmilson para dar minutos a um jogador em final de contrato. Muito boa gestão.
A saída… a saída é idêntica à do Rui Silva.
A equipa de andebol está completamente f…. Há que recomeçar do zero, pegar nos poucos jogadores que têm futuro e usar como base, ir buscar dois ou três jovens como o José do ABC, e 3 ou 4 estrangeiros a sério. Para além dos campeonatos europeus convinha olhar também para o Norte de África e alguma América do Sul. Talvez o Barros e o Portela possam regressar.
Para o ano não haverá Frankis (vai ganhar o seu, e muito já fez), o tal choker e loser, vão ver o que custa.
28 Janeiro, 2021 at 10:40
Quem é que deveria ficar então? Francisco Tavares, Salvador Salvador, Manuel Gaspar, Skok, Pedro Valdés, Joel Ribeiro, Ruesga, THeo Clárac (último ano de mestrado) e Dmytro Doroshcuk.
9 jogadores que se aproveitam, num plantel de pelo menos 16 jogadores.
Temos de ir buscar 7 jogadores para entrarmos em modo rebuild que está a acontecer desde 2019/2020.
Precisamos de um central, um pivô, dois laterais direitos, dois pontas esquerdos e um direito.
É urgente renovar o plantel e trazer caras novas e mesclar com a experiência.
Precisamos de preparar a proxima época já.
Mas é uma modalidade que está em roda viva.
Esqueçamos o que possamos fazer nesta época. O Porto vai dominar facilmente internamente e com o COVID a europa não está a ser boa solução.
28 Janeiro, 2021 at 13:37
Skok
Gaspar
Van Zeller
Sergio Barros
Gonçalo Gracio (ainda é nosso?)
Edmilson
Valdes
Salvador
Ruesga (so pq ainda tem contrato)
Joel
Andre Jose
Pivot estrangeiro
Dorochuck
Pivot estrangeiro
Jens
Lateral Direito estrangeiro
Portela / Jenilson
Francisco Tavares
28 Janeiro, 2021 at 11:44
Aqueles dois tunisinos do Dínamo Bucareste, o pivô e o central, eram uma boa ideia
28 Janeiro, 2021 at 10:36
Pqp! Adoro andebol e já vi que vamos deixar de ser uma equipa competitiva nos próximos anos.
Aqui é necessária uma reflexão. Há cinco modalidades que se destacam: andebol, basquetebol, futsal, hóquei e voleibol. Temos de canalizar a maior parte do investimento para duas ou três, no máximo. Não há dinheiro para cinco equipas super competitivas. Por mim, a aposta deveria ser no futsal , no andebol e no basquetebol. Gosto muito de voleibol, mas a nível nacional tem pouca visibilidade. O hóquei, continuo a achar que é uma modalidade que não tem qualquer projeção a nível mundial.
28 Janeiro, 2021 at 10:43
Basquetebol para ter uma projeção europeia precisas de ter um orçamento só para ela. Com o voleibol e o hóquei em patins tens visibilidade europeia com um orçamento mais baixo.
Para estarmos na elite do basquetebol, primeiro temos de ir á champions, para porventura termos o convite da elite da elite, na Euroliga.
Isso leva tempo e muito dinheiro (orçamento a rondar 15-20M€ só no basquetebol).
28 Janeiro, 2021 at 10:50
Mas ganhar um título europeu no hóquei apenas terá destaque num jornal de Espanha, Itália ou Portugal. E no caso do basquetebol, contento-me com o título nacional, não sou utópico. Sei bem o orçamento das grandes equipas europeias.
28 Janeiro, 2021 at 14:12
Esta visão é para mim o cúmulo do não sportinguismo. Já nem se apenas de desprezar as modalidades que não tenham mediatismo nacional. Agora também se desprezam os títulos europeus de Modalidades que não tenha projecção internacional.
São títulos Europeus. Em Modalidades reconhecidas internacionalmente. Em competições organizadas por Federações Europeias oficiais. PONTO FINAL PARÁGRAFO!
Dos nossos 37 Títulos colectivos Continentais, 20 foram no Atletismo (4 Femininos), 3 foram no Goalball (1 Feminino), 8 no Hóquei em Patins, 2 no Judo, e apenas 2 no Andebol, 1 no Futsal, 1 no Futebol ( há 57 anos!!) e nenhuma no Basket.
Portanto, não retirando qualquer importância a estas 4 últimas modalidades (que o João Oliveira quer privilegiar), em 114 anos da Nossa História, elas apenas contribuíram com 4 títulos internacionais para «sermos tão grandes como os maiores da Europa». Se, DE FACTO, estamos a cumprir com esse desígnio dos Nossos Fundadores, devemo-lo muitíssimo mais a Modalidades como o Hóquei (que o J.Oliv. desconsidera) e até a uma Modalidade Paralímpica como o Goalball que, infelizmente tem muitíssimo menor visibilidade que as que o J.Oliv. tanto considera.
Só falta propor um plebiscito para os sócios escolherem quais as Modalidades que “querem” deixar deque deixem de existir no Clube (onde é que eu já vi isto?).
SL
28 Janeiro, 2021 at 15:20
Ora bem!
… mas voltámos mesmo aos tempos de Soares Francos e afins … se não pior …
28 Janeiro, 2021 at 11:04
E no voleibol não?
Só temos hipóteses de lutarmos para ser campeões europeus (ou ganhar a 2ª competição) em futsal e hóquei, e não é por causa de orçamentos, é mesmo porque somos enquanto país uma potência da modalidade.
28 Janeiro, 2021 at 11:09
No voleibol temos capacidade de jogar na terceira divisão europeia. E podê-la ganhar. Acho que possamos a partir daí, poder subir pouco a pouco na segunda divisão europeia.
Agora não sei realmente se os orçamentos do voleibol serão muito altas para equipas tipo o Zenit, Kazan, Perugia e afins. Nessa matéria sou ignorante, pois o voleibol está em quinto nas minhas preferências, atrás de futebol, basquetebol, futsal e andebol
28 Janeiro, 2021 at 15:16
É muito provável que, caso o Sporting fosse num futuro próximo, convidado à euroliga, teria de jogar a um pavilhão muito maior que o joão rocha (altice arena), o que arrecadava um custo extra grande.
29 Janeiro, 2021 at 14:27
A visão croquete pequenina, mesquinha e medíocre é esta. As 4 principais modalidades de pavilhão foram campeãs e campeãs europeias.
Só quando se é incompetente não se consegue dar condições a todas.
Culpa de quem elegeu um poio de merda e culpa do poio de merda que activou o basket sem condições mínimas para o fazer.
28 Janeiro, 2021 at 11:16
A equipa está toda fodida.
Perdemos um enorme treinador (normal), perdemos o Frade (normal), mas não é normal perder o Salvador para o Porto, não é normal o Djukic estar já de saída.
Vamos perder o Frankis e quem passa a vida a bater-lhe vai perceber a falta que faz.
Além disto tudo, o Porto está fortíssimo, consolidado, passeia por cá…
28 Janeiro, 2021 at 11:43
Eu acho esta história do Porto consolidado que está para terminar.
Com o mundial que fizeram, RUi Silva, Iturriza, André Gomes, Miguel Martins, Alfredo Quintana, não deverão permanecer no Porto.
É por isso que estão já à procura do Salvador Salvador, que percebem que esta equipaça está nos seus dias finais.
Em termos de pivôts ficam com o Spath e o Salina que são dois que só defendem.
Resta-lhes o Fábio Magalhães, Leonel Fernandes, Diogo Branquinho, Diogo Silva, Mbengue, Sliskovic e mais que tais que não me lembro.
O Porto com as dívidas que tem de SAD e clube mais tarde ou mais cedo tem de rebentar.
28 Janeiro, 2021 at 12:27
Duvido que saiam os dois centrais.
Têm o Martim Costa, Diogo Silva, Areia, Branquinho, Mitrevski, têm lá mais um puto gigantone (Jesus qq coisa). Claro que não é a mesma coisa… só saindo o Quintana já era um golpe.
E depois têm um excelente treinador, e claro, aquele barco que faz a travessia Havana-Gaia
28 Janeiro, 2021 at 13:32
Nuno, belo comentário no fim. Vem no granma, juntamente com o che guevara.
No fundo, o porto é tudo uma cambada de comhnistas, sem querer ofender ninguém, e claro.
Segundo a notícia, o iturriza de malas aviadas para o barcelona. Que volte o frade de emprestimo, se ficar tapado.
Eu quero um Porto forte, mas um Sporting ainda mais forte e competitivo.
Vamos ver como se eles se portam na terça feira, com o fucshe berlin.
Isto se não adiarem outra vez a porra do jogo
28 Janeiro, 2021 at 13:39
Esse cacilheiro foi um dos motivos pela subida de nível deles. E da selecção.
28 Janeiro, 2021 at 13:54
Tens razão, mas a entrada das equipas portugueses na Champions ajudou muito.
Óbvio que teres três pivôts cubanos que são autenticos panzers e que conseguem cobrir a zona central da defesa, além de um guarda redes de qualidade mundial.
Mas acho que os três anos de bons resultados que o SPorting teve na Champions, coincidindo com 3 anos bons do Porto fez elevar e muito o andebol do Miguel Martins, Rui Silva, André Gomes, Frade, Salvador Salvador, Portela e afins.
28 Janeiro, 2021 at 13:32
Não sai tudo, a base e o treinador estão lá.
E essa do vão rebentar… tem anos.
28 Janeiro, 2021 at 13:56
Eu não sei como conseguem sustentar o projeto de andebol assim durante 3 ou 4 anos com jogadores que não devem estar a receber pouco. Até acho que o orçamento poderá ser superior ao nosso.
É porque não investiram em 5 modalidades como nós?
28 Janeiro, 2021 at 22:29
Não têm futsal e vólei, mas hóquei e basket devem andar lá perto.
As modalidades têm sempre uma injeção, mesmo por baixo da mesa, da guita do futebol, chamem-lhe o que quiserem.
Nós temos de dar um passo atrás para recuperar o terreno perdido,
28 Janeiro, 2021 at 15:28
Para perceberes o que se passa com o Andebol dos fruteiros, terás que recuar 50-60 anos, fase em que eles eram reis e senhores cá do Norte.
Que bem sabia saltar-lhes para a garupa, fosse lá qual fosse o escalão!
O Porto já tinha, nessa fase, quem “ajudasse” a modalidade e, com o tempo, essas ajudas passaram a patrocínios – o Andebol foi sempre modalidade querida entre os porti$ta$ de pe$o, um ou outro antigo andebolista.
Nós… não sei, aparentemente é o Clube que arca com (quase) tudo – o que é deveras limitativo para construir uma equipa de qualidade internacional.
A solução é, em meu entender, e dentro do Orçamento que a quotização nos permitir, apostar em 1-2 modalidades “para sermos campeões”, mais uma para “tentar ser campeão” e uma ou duas “a ver no que dá”.
Epá, se eu pudesse angariar 50 milhões e tivesse que os distribuir por 20 modalidades, que equipas poderia construir com a fatia de cada uma?
28 Janeiro, 2021 at 19:18
Com o devido respeito, caro Liondamaia, algumas das suas afirmações denotam uma percepção muto pouco conectada com a realidade do Clube.
«Nós… não sei, aparentemente é o Clube que arca com (quase) tudo – o que é deveras limitativo para construir uma equipa de qualidade internacional.»
Tal só é parcialmente verdade para 6 ou 7 Modalidades das 55 do clube (aparte o Futebol) que o Sporting Clube de Portugal acolhe.
Na esmagadora maioria das Modalidades o Clube não arca com nada e algumas (Natação e Ginástica e Modalidades de Combate) até rendem recursos ao Clube.
«A solução é, em meu entender, e dentro do Orçamento que a quotização nos permitir, apostar em 1-2 modalidades “para sermos campeões”, mais uma para “tentar ser campeão” e uma ou duas “a ver no que dá”.»
O que quer isso dizer? Está a falar de TODAS as Modalidades ou só das de pavilhão? Se está a falar só das de Pavilhão, deverei recordar que não foi há muito tempo que fomos campeões nas 4 Modalidades de Pavilhão que possuíamos. E que as contas do SCP desse ano apresentaram resultados operacionais positivos em 2.021.000€. Se está a falar de todas as Modalidades, lembrarei que, nesse mesmo ano também fomos campeões nacionais em muitas outras como: Atletismo Feminino (indoor, outdoor, cross e estrada) e Masculino (indoor e cross), Judo, Ténis de Mesa, Râguebi Feminino, Natação Masculinos, Ginástica (Trampolins e Team Gym), Goalball e várias outras.
Recordaria também que o Hóquei em Patins conquistou a Taça CERES em 2015, sendo modalidade autónoma do Clube (não financiada por este) ; ou que o Atletismo Feminino foi bi campeão europeu de Clubes Outdoor e de Cross ou o Atletismo Masculino foi campeão europeu de Cross, ganhou uma Taça CERES de hóquei e uma Taça Challenge de Andebol em anos em que o Clube apresentou resultados operacionais positivos (entre os 4.522.000€ de 2014 e os 2.021.000€ de 2018) e uma dívida à SAD completamente residual (menos de 300.000€).
Portanto, pode-se ser altamente competitivo, possuir 54 Modalidades além do Futebol e não apresentar prejuízos. Houve 5 anos a provar essa realidade.
O problema está «no Orçamento que a quotização permitir»: o que há fazer é garantir quotização que permita fazer mais e melhor (no mínimo mais 35.000 a 50.000 sócios pagantes). Para isso há que ser (no discurso, na atitude, nos actos e nos resultados) empático, assertivo, mobilizador e galvanizador da massa adepta leonina aponto de a cativar a um muito maior associativismo.
Mas há também que ser mais competente e proactivo:
– na obtenção de assistências no PJR, no mínimo, duas vezes e meia superiores à média apresentada antes de a COVID ter interrompido as competições e retirado o público dos Pavilhões;
– na angariação de sponsors e publicidade que garantam números no mínimo 3 vezes superiores aos apresentados na mesma altura;
– na produção e comercialização de merchandising das Modalidades, que lhes permita simultaneamente a obtenção de receita própria relativamente significativa e a promoção dessas modalidades e seus/suas atletas;
– finalmente, na “reestruturação” das dívidas internas entre as participadas do Grupo Sporting (Clube, SAD, SGPS) e a reposição ao Clube das receitas adiantadas à SAD respeitantes à parte SCP dos direitos da Sporting TV.
Com uma Direcção que fosse capaz de se demonstrar competente na obtenção destas condições a competitividade de TODAS as actuais Modalidades teriam sustentabilidade.
Um abraço e saudações leoninas
28 Janeiro, 2021 at 11:55
Mais um aqui que acha que vamos sentir muito a saída do Frankis.
28 Janeiro, 2021 at 15:33
Se vamos perder o melhor marcador num mundial, não vejo como não não perdemos qualidade.
28 Janeiro, 2021 at 12:04
Bom dia Tasca,
Para quem ainda não percebeu, esqueçam o Andebol e o Hóquei em Patins, O Pavilhão João Rocha já será a esta hora património da SAD .
Quando abriram os olhos Já era tarde !
28 Janeiro, 2021 at 12:27
Nesse dia deixarei de ser sócio, concordo que estas noticias são preocupantes, veremos qual a politica desportiva para as modalidades, os nossos jovens valores devem ficar, penso e isto é a minha opinião que as principais modalidades de pavilhão e o futebol feminino, devem ser defendidos, claro que eu sei que há outros tasqueiros que têm outro pensamento, mas para mim isso é o minimo.
28 Janeiro, 2021 at 12:11
Entram no campeonato sem renovar com o jogador?
Burros do queralho.
O Andebol tem vindo a perder qualidade desde que esta Direcção entrou.
O mesmo com o Hóquei.
O mesmo com o Voleibol.
Até o Futsal sofreu um pouco mas aí a qualidade era tanta que ainda existe a suficiente.
Há um mau trabalho da Direcção, há o erro crasso da Direcção não ter trabalhado a união dos adeptos como prometeu, mas também há o erro, quanto a mim, de muito sócio ter deixado de pagar quotas… Tudo junto dá isto!
28 Janeiro, 2021 at 12:34
Caro Miguel,
O erro passa por pensar que possamos ganhar nas 5 modalidades quando nenhum dos rivais, e que contam com tanto ou mais recursos que nós, o conseguem.
O Porto aposta no andebol onde é claramente superior a nós , lutando no hóquei e no basketebol por nos conseguir ganhar.
O Benfica mostra-se superior no voleibol, mas é tudo o resto não me parece que seja melhor que nós.
Nós temos arrasado no Basket, estando atrás no vólei e no andebol, mas continuando competitivos no futsal e hóquei.
Não me parece mal certas estratégias, como por exemplo apostar mais na formação no futsal e no hóquei em detrimento de estrangeiros com salários superiores, mas isso no vólei ou no basket é praticamente impossível, pois as equipas são quase 100% compostas por estrangeiros.
A grande questão para mim é: a ter que apostar entre o vólei ou o basket, qual apostariamos?
28 Janeiro, 2021 at 12:43
Não foi assim à tantos anos que ganhámos nas 4 que tínhamos.
O único projeto desportivo que se mantem sólido é o do futsal e mesmo nesse vamos perder jogadores para o ano, os outros parecem estar à deriva, isto claro não podendo meter no mesmo saco a modalidade prioritária da direção.
28 Janeiro, 2021 at 12:58
No ano seguinte ás quatro conquistas nacionais, ganhamos 2 titulos de campeão europeu que há muito ambicionavamos e no ano passado estavamos em boa posição para ganhar 3 titulos (Basket, Hoquei e Futsal).
No hóquei, saiu o Marin e o Caio, entrando o Alvarinho e o Gonçalo Nunes que vinham de boas épocas no O.Barcelos; no futsal sairam Alex/Leo mas tem-se dado primazia também a jogadores da formação como o Zicky, Turé ou Paço.
No andebol mantivemos a base que nos deram titulos no passado, mas aqui o Porto tem investido muito forte.
No volei concordo que tem sido um projecto errático, tendo basicamente uma equipa formada por brasileiros recem contratados
28 Janeiro, 2021 at 14:46
Isso aconteceu uma vez em mais de 100 anos de história do Clube e é uma situação raríssima de se ver, pelo menos em Portugal.
Quem tem memória sabe como se ganharam alguns títulos, no ínfimo detalhe!
O Futsal, nos penaltis no jogo da negra.
O Volei por 2 pontos – os que têm de ser – no jogo da negra.
O Hóquei com uma vitória decisiva na penúltima jornada.
Só o Andebol teve, durante toda a época, uma supremacia que indicava que o titulo seria nosso.
Portanto, pelo menos em 2 modalidades – 50% – foram vitórias com a estrelinha da sorte, não tirando nenhum mérito por isso.
Mas teres feito isto uma vez em 100 anos, podia ajudar-te a perceber a dificuldade da coisa…
28 Janeiro, 2021 at 15:42
Audiências maiores geram melhores patrocínios!
Ora, como hoje não se joga por amor à camisola…
A piada disto (porque a há) é exigir a uma direcção que invente dinheiro para cobrir as necessidades que, antes, eram cobertas pelos sócios, como se não houvesse consequências financeiras com a pandemia.
28 Janeiro, 2021 at 14:40
A questão não é ganhar.
Claro que ganhar tudo, sempre, só na cabeça dos “eróis” do sofá – que não faltam por aqui!
A questão é cada vez termos piores planteis nessas modalidades todas.
Eu já disse que, na minha opinião, foi um erro trazerem o basquetebol na altura que veio – o erro foi até confirmarem o regresso para 19/20 mal chegaram, no Outono de 2018 quando o inteligente era deixarem correr essa época para verem como o clube reagia ao pós Academia e ao pós Bruno de Carvalho, apostando no regresso para 20/21 (esta época) se as condições o permitissem.
A questão é esta, porque é aqui que está a base, ou uma das bases, da necessidade de reduzir custos importantes em todas as modalidades.
Na minha opinião, no contexto que havia em 16/17, era possível reduzir custos no Clube libertando entre 700 mil euros a 1M€, só cortando má despesa, que podiam depois ser canalizados para outras modalidades – mas dificilmente chegaria para trazer o basquetebol masculino e o hóquei feminino. Seria preciso mais dinheiro, que teria de vir do crescimento de sócios e do crescimento de receita nos patrocínios e na bilheteira.
Penso que se conseguiu essa redução da despesa – corte de “gorduras” – mas o mau trabalho da direcção impediu o resto, ainda que nem tenham estado mal nos patrocínios.
Ficou tudo muito no limite, acho até que com défice, e a pandemia, com a inexistência de bilheteira, deu a machadada final numa abordagem às modalidades bem deficiente feita pela Direcção.
28 Janeiro, 2021 at 19:25
Não tiveram mal nos patrocínios ….. ???? (da serie estiveram e estão mal em tudo que importa)
2017- 1.774M
2018- 1.812M
2019- 1.685M
2020- 1.437M
Só perderam quase 400 mil e euros e com mais uma modalidade, era suposto aumentar, não!!!
Quanto “A questão não é ganhar.” exatamente a questão é ter competitividade para lutar até ao ultimo minuto do ultimo do jogo e dessa forma arriscamos …. ganhar.
28 Janeiro, 2021 at 12:52
Em relação ao hóquei não têm por onde se queixar, todos os fins de semana ficam 2 jogadores de fora!!
Tinhas o Marin que alternava entre 5 a 10 minutos de jogo ou a bancada, voltou a Espanha e faz golos de todas as maneiras, aliás, como fazia antes de vir para cá!
Agora, tens o Alvarinho que era craque no Barcelos, e está a ser aproveitado como foi o Marin, jogando o Toni Perez que esta época pouco tem acrescentado.
E para quem vê hóquei, andar a jogar quase meia época como se não houvessem balizas… enfim.
Quanto às modalidades, quem se gabava de não pagar quotas, ou apoiava essa situação, não sei do que se queixa.
E sim o Covid também não ajuda, digam o que disserem.
Costuma dizer-se que não há dinheiro não há palhaços, a única maneira de ultrapassar essa questão é com planeamento, organização, proximidade,… e a saída esquisita do Miguel Albuquerque deixou-nos reféns de tudo isso.
28 Janeiro, 2021 at 14:47
Bom comentário.
Muito bem explicado.
28 Janeiro, 2021 at 19:37
‘Saída esquisita’ é bem explicado?
Levou um pontapé no rabo e com esse simples gesto ficou consumada a ‘aposta nas modalidades’.
28 Janeiro, 2021 at 14:53
Desinvestem no hoquei, mas têm um plantel de 12 mais uns quantos emprestados.
28 Janeiro, 2021 at 19:44
Pois, o desinvestimento no hóquei até agora não existiu, mas sim até há uns jogos atrás um tipo de jogo demasiado amarrado.
No andebol, não sei se houve desinvestimento, mau planeamento ou ambos.
Voleibol, desde que se abriu a secção não tem havido planeamento nenhum, de ano para ano troca-se a equipa.
No Futsal, penso que a saída do Leo sim, foi desinvestimento, mas o resto das saídas teve a ver com um refrescar da equipa devido à idade dos jogadores… e vê-se que houve planeamento e organização.
No basketball, vê-se que houve planeamento e investimento.
Para a próxima época não sei o que nos espera pois não gosto de fazer futurologia, mas os tempos que correm não são fáceis, penso que seja transversal a todas as equipas em Portugal.
28 Janeiro, 2021 at 22:31
Concordo inteiramente contigo.
Aliás, o Leo é desinvestimento (pq não temos à altura) mas por outro lado vem Taynan que é investimento.
28 Janeiro, 2021 at 12:30
Lá vamos ter de gramar com mais 7 ou 10 títulos consecutivos dos andrades é sem cheirar a champions.
Só de pensar o que custou quebrar essa onda azul….
Numa estrutura a sério com um projeto claro para o andebol além dos miúdos com potencial e dos jogadores com extrema qualidade já terem renovado estaríamos a aliciar jogadores de seleções periféricas que fizeram um bom mundial.
28 Janeiro, 2021 at 15:47
Conversa fiada, arranja patrocinadores de pe$o para cada uma das modalidades e (estou em crer) que os jogadores aparecem.
28 Janeiro, 2021 at 18:31
Os patrocinadores aparecem e mesmo assim deixam cair as modalidades, no futsal vê lá bem que até aumentaram desde que o coreano saiu.
O que se está a passar chama-se assassínio de um clube desportivo, por sinal o maior de Portugal e um dos maiores do mundo.
28 Janeiro, 2021 at 13:08
Não sei se aqui é o local adequado para esta reflexão, mas aqui vai.
Volto, claro, a 2 anos atrás, quando uma direcção campeã de todas as modalidades de pavilhão existentes à altura (portanto, todas menos o basket) é destituída e se discute o que vai ser o futuro do clube.
Muitos aqui afirmaram que estabeleciam como linhas vermelhas o investimento do clube às modalidades, que eram intocáveis e retiravam o apoio a qualquer direcção que colocasse em causa esse património que tanto nos orgulhava. Lembram-se?
Bem, algumas modalidades não são bem modalidades, são rendas ou meros patrocínios que geram despesa e é melhor acabar. Automobilismo? Really?
E com o Miguel Albuquerque temos um garante da pujança nas modalidades! Ele não vai permitir desvios! Se ele sair a direcção desaba!
Epá, voleibol fica no norte, não é um projecto sustentado que esteja de acordo com a tradição formadora do clube, era um orçamento milionário. Anda a definhar, não temos equipa para lutar pelo título, o que não está de acordo com os pergaminhos do clube…Quem lhe dá o tiro de misericórdia?
O Gabinete Olímpico serve mesmo para quê, se não há Jogos Olímpicos? Canoagem? Quem é que se interessa por isso? Já viram o que custa?
Atletismo? Nunca foi o mesmo desde a partida do Moniz Pereira… Se é para perder sempre para os lampiões, o melhor é fechar.
O Hóquei não tem visibilidade mundial. Devíamos talvez pensar bem em concentrar os poucos recursos em duas ou três modalidades…que acham de um referendo para escolher? O Covid é o culpado de tudo!
O futebol é a verdadeira força vital do clube! Já viram que estamos em primeiro? Já imaginaram o avançado que podíamos comprar sem o custo de modalidades que ainda por cima pouco ganham? Querem o Paulinho ou um andebol num beco-sem-saída + voleibol ao abandono + um desporto regional como o hóquei?
As linhas vermelhas recuaram, foram esticadas, espezinhadas… ainda alguém se lembra delas?
28 Janeiro, 2021 at 14:52
Tanta coisa que discordo!
Só para falar do Atletismo, não fomos campeões da Europa 2 vezes no feminino já depois do Moniz Pereira partir? Não somos campeões todos os anos no feminino, sem dar chance ao Benfic@, enquanto nós até damos alguma luta no masculino?
Enfim… cada um com a sua opinião.
Eu sei que não há dinheiro para tudo. Agora, desinvestir em modalidades que nos podem dar títulos nacionais e europeus, na minha opinião, é burrice. Que se desinvista noutras, se tem mesmo que se desinvestir.
28 Janeiro, 2021 at 16:06
O que eu descrevi, não foi o que defendo.
Descrevi o processo mental de muitos que tinham muita exigência à partida, meteram as fichas todas no Miguel Albuquerque e agora essa exigência vai erodindo e já cada vez mais os que defendem o fecho de modalidades.
Isto apenas em 2 anos…imagina daqui a mais 2!
28 Janeiro, 2021 at 14:54
“Atletismo? Nunca foi o mesmo desde a partida do Moniz Pereira… Se é para perder sempre para os lampiões, o melhor é fechar.”
Podias detalhar esta frase?
28 Janeiro, 2021 at 14:58
Boa reflexão, bigfoot!
28 Janeiro, 2021 at 15:32
Não era uma reflexão, amigo João. Era uma colecção das enormidades que tenho lido por aqui.
Houve alguém que provou que era possível ter modalidades com sustentabilidade e competitivas. Porque é que agora nos contentamos com a mediocridade?
O que têm a dizer os que só viam futuros cor-de-rosa com a política para as modalidades da actual direcção? Será que o Miguel Albuquerque está contente de ter sido o idiota útil que ajudou a tapar o olhos a tantos?
28 Janeiro, 2021 at 16:20
CATRAPUZ! Os “escadistas” de serviço apanhados em contrapé! Mergulham de cabeça antes de se certificarem se a piscina tem água! A sede de defenderem a pouca vergonha da varandice é tão tanta que nem se deram conta que o Bigfoot estava a divagar em pleno oceano metafórico , “tecendo loas” aos alvissareiros do regime, por sua vez mergulhados no Nimbo e incandescidos com as hossanas do Vate.
Bigfoot, essa emboscada merece ir para o Museu, medalhada na modalidade da caça às toupeiras!
28 Janeiro, 2021 at 19:18
“divagar em pleno oceano metafórico” ???
Ena!!!!! Gostei!! 🙂
28 Janeiro, 2021 at 16:29
E?
Havia um (pelo menos) que defendia que o andebol devia ser extinto.
Havia quem não percebesse investimento em desporto feminino. Quantos não questionaram as modalidades de puro patrocínio.
Não quer dizer que sejam os mesmos.
28 Janeiro, 2021 at 19:33
E?
Não precisam de ser os mesmos…É o trend!
Quantos não batiam no peito pela manutenção da força nas modalidades? As modalidades eram intocáveis e estava lá o MA para assegurar a veia eclética.
Agora?
Agora a dúvida é decidir quais se mantêm…
Eles até se podem dar ao desplante de manter as cotas a ir 100% para o clube. O dinheiro passa para a SAD através daquela dívida crescente entre as duas entidades…
28 Janeiro, 2021 at 19:33
Em salários o titulo de volei em 2018 custou 568 mil euros, basicamente o que os incompetentes perderam em patrocínios daria para uma muito boa equipa de volei.
Maia 50 mil, Angel 63 mil e Garret e Agamez com 74 mil cada eram os jogadores melhor pagos.
Com o dobro do orçamento, ou seja 1M, daria para fazer uma equipas candidata a ganhar títulos europeus.
28 Janeiro, 2021 at 13:36
Esqueçam o Sporting Clube de Portugal, já foi com o vento….
Gozem o Sporting SAD !!!! Que está numa fase boa, com as suas duas modalidades em grande… Futebol de 11 e Basquetebol …INVENCIVEIS NOS RESPECTIVIS CAMPEONATOS!
28 Janeiro, 2021 at 13:47
Sporting avança com o dobro da proposta inicial pela renovação…
28 Janeiro, 2021 at 14:32
Se a proposta inicial for 0 o dobro é 0.
São propostas para inglês ver, se o jogador já chegou a acordo com o fcp podem oferecer o que quiserem, e depois vêm dizer que fizeram os possíveis e os impossíveis para ficar com o jogador. Tretas!
Querem cativar jogadores profissionais por amor à camisola ou por projetos sustentados e vencedores?
28 Janeiro, 2021 at 15:54
Se, se, se… tretas!
Por outro lado, fazes alguma ideia de quanto gasta atualmente a secção de andebol do focuporto?
Nota: pergunto quanto gasta a secção e não o clube com a secção.
28 Janeiro, 2021 at 16:35
Essa era a desculpa que eles e os lampiões davam quando perdiam campeonatos para nós.
Foi com papas e bolos que quebrámos a hegemonia deles?
Se eles têm um orçamento muito maior que o nosso, é porque o projecto desportivo deles é de competitividade e o nosso é de contração. Porquê? fomos só nós que tivemos quebra de receitas?
28 Janeiro, 2021 at 15:17
Mesmo que a proposta seja boa financeiramente terá de haver um projecto desportivo e o que vemos é estagnação, cortes…Gostava que o Salvador continuasse mas desportivamente nesta fase tenho de achar normal se ele desejar o projecto do porto
28 Janeiro, 2021 at 14:33
O futsal faz parte do clube ou é da SAD?
28 Janeiro, 2021 at 14:53
Clube.
28 Janeiro, 2021 at 14:55
No tempo do gl ou jeb não chegaram a falar para passar para a sad?
Tenho a ideia de terem falado nisso.
28 Janeiro, 2021 at 14:51
Porto arrisca perder Marega, Barcelona arrisca perder Messi, etc.
28 Janeiro, 2021 at 15:31
Não era uma reflexão, amigo João. Era uma colecção das enormidades que tenho lido por aqui.
Houve alguém que provou que era possível ter modalidades com sustentabilidade e competitivas. Porque é que agora nos contentamos com a mediocridade?
O que têm a dizer os que só viam futuros cor-de-rosa com a política para as modalidades da actual direcção? Será que o Miguel Albuquerque está contente de ter sido o idiota útil que ajudou a tapar o olhos a tantos?
28 Janeiro, 2021 at 15:59
A essa até eu respondo, aqui da Maia:
1- Porque muitas centenas de sócios deixaram de pagar quotas;
e
2- Porque a pandemia deve ter mexido notoriamente com as receitas provinbdas de patrocinadores.
28 Janeiro, 2021 at 16:21
A quebra de receitas das cotas não era previsível? Foi prudente a introdução de uma nova modalidade?
De qualquer forma, não foi anunciado que essa quebra foi marginal?
O que justifica o enorme aumento do número de funcionários no clube e em simultâneo o aumento dos custos com entidades externas?
28 Janeiro, 2021 at 16:52
Quanto ao aumento de funcionários do clube e com conhecimento de causa, posso confirmar-lhe que muitos desses casos, devem-se a colaboradores que há anos e não poucos, foram continuamente prestadores de serviços (os famosos recibos verdes), e que finalmente se lhes fez justiça !
SL
28 Janeiro, 2021 at 19:10
Se passaram de externos para o clube, como se justifica que os fornecimentos externos tenham subido em vez de descer na mesma proporção?
Faz sentido corrigir essa injustiça social e agora despedir?
Vai tudo parar ao covid?
28 Janeiro, 2021 at 19:17
Está a falar do clube ou da sad?
28 Janeiro, 2021 at 19:40
Estou a falar do clube, mas aplica-se a ambos…
28 Janeiro, 2021 at 20:10
A rubrica dos servicos externos decerto não incluirá única e exclusivamente os salários dos até então recibos verde.
Quanto aos despedimentos também nao sou apologista de tal e julgo que deveríamos ser conhecedores do seu real motivo, para que seja possível uma analise justa e precisa.
SL
28 Janeiro, 2021 at 19:51
Exactamente.
Em 2018 os fornecimentos externos totalizaram 17.207M e lembro que incluíam um valor elevadíssimo em salários dos atletas.
Em 2020, com 3 meses de covid que permitiu reduzir imenso o valor dos gastos com serviços externos, foram gastos 16.894M.
Resumindo menos 300 mil euros …. e seguramente não foi no valor dos recibos verdes.
28 Janeiro, 2021 at 20:11
Precisando, nos fornecimentos externos, os famosos recibos verdes são registados na rubrica de honorários, que em 2018 era de 8.017M e em 2020 já somavam 9.598M
Um simpático aumento de 1.6M, agora imagine se não tivessem, como diz, passado colaboradores para o quadro!!!!
28 Janeiro, 2021 at 19:41
Algum rigor sff, o valor da quotização tem-se mantido estavel, não vá por aí …
2017 – 8.327M
2018 – 8.915M
2019 – 8.650M
2020 – 8.463M
Como vê estamos melhor que em 2017, sei que gostam de culpar os sócios mas a culpa vai inteirinha para quem dirige o clube, mais, mesmo admitindo que a culpa é de quem deixou de pagar quotas e é mentira, a culpa é da incompetência de quem lança uma nova e cara modalidade sem considerar esse fator.
28 Janeiro, 2021 at 15:56
ERA UMA VEZ….
Um fulano sem eira nem beira, que sonhou em construir uma bela e verdejante herdade. Para tornar o seu devaneio realidade, calejou as suas mãos a revolver e adubar a terra-queimada onde se estabeleceu; escolheu e semeou as adequadas espécies, regou generosamente com suor e lágrimas as árvores que aí plantou e que fortemente cresceram e finalmente viu desabrochar as flores do seu hercúleo labor! Todavia, chegada a hora de colher e saborear os seus apetitosos frutos, o estoico pioneiro……viu um oportunista abusado desembarcar do néant apossar-se do produto do seu labor, ao mesmo tempo que gritava para a população da Aldeia: VEJAM QUE LINDOS QUE SÃO OS MEUS FRUTOS.
A ver se nos entendemos! Essa insistência em se revindicar os títulos europeus do Futsal, do Hóquei em Patins (e do Atletismo), ganhos por equipas concebidas, formadas e estruturadas pela Direcção anterior, é desonesta até à medula E QUEM A DEFENDE………
28 Janeiro, 2021 at 18:04
nem mais….
diz logo tudo sobre uma pessoa que colhe os louros dessa forma
28 Janeiro, 2021 at 16:18
Deixa lá ver se eu percebo.
Para esta época justificam que a aposta nas modalidades (andebol) se mantém com as entradas de Salvador e Djukic, compensando assim as saídas. Passado uma época vão sair?
Gostava de estar errado mas a minha ideia é que o objetivo sempre foi definhar até morrer. Os sócios (maioria?) vai aceitar o fim das modalidades desde que elas não ganhem!
28 Janeiro, 2021 at 17:03
o problema foi a quantidade de sócios que não gostaram do assalto ao clube feito por estes escroques ( representantes duma pretensa elite bafienta , que durante decadas passeou a sua incompetencia pelo clube e o depauperou , desportiva e financeiramente ) e deixou de pagar quotas . Em minha casa éramos quatro , agora só pago eu , quando é preciso para ir votar . Há muita gente , sócios anónimos , que dão muito valor a Bruno de Carvalho , que fizesse os erros que fez , pretensamente , mas que amava o clube .
28 Janeiro, 2021 at 18:55
Mesmo com a retoma do Basquetebol, teria sido possível continuar outro dos grandes legados do Coreano, a ressurreicao do ecletismo do Sporting. Preservar Director e sócios pagantes teria ajudado, nao alterar a estrutura de financiamento encontrada, também, tal como estimular as assistencias e as transmissoes televisivas e last but not the least, cRoquette networking a sério, para arranjar patrocínios maiores.
Prefiro uma contraccao transversal e anunciada, que seria uma nova fase para todas, com os treinadores mais competentes que possamos encontrar e baseada na formacao, do que o fim de qualquer uma delas. Insisto: mesmo em regime espartano, o Futsal e o Hóquei, ambos menos visíveis do que as Olímpicas de pavilhao, continuariam a ser contenders de títulos internacionais, visíveis desde a América do Sul até Moscovo ou Alma-Ata e as outras só poderiam melhor durante o triénio seguinte.
Temo que a bananagem nos deixe como heranca o torpedeamento quase total das modalidades do clube e que saqueie o Sporting, vendendo o Joao Rocha (ou Alcochete). Espero que os Rabolhos sejam eliminados da Taca.
28 Janeiro, 2021 at 20:28
Em tempo de vacas magras temos de ser pragmáticos na gestão financeira das modalidades. Acho absurdo que as modalidades no feminino obriguem a grandes gastos. O clube deverá apenas ceder instalações e equipamentos. O resto terá de vir dos patrocínios. Sem qualquer machismo boçal: alguém ficará muito feliz se formos campeões em, por exemplo, hóquei em patins feminino?…
28 Janeiro, 2021 at 20:42
Ficarei sempre feliz com qualquer conquista sportinguista, individual ou coletiva, reconhecendo contudo a relevancia de umas em relação a outras.
Reconheço contudo que a manta não pode cobrir o corpo todo.
SL
SL
28 Janeiro, 2021 at 20:47
Qualquer notícia que mencione Sporting campeão (ou vencedor de algum título, como taças), não importa género, faixa etária ou modalidade, deixa-me sempre muito feliz. Sempre e de forma incondicional.
28 Janeiro, 2021 at 22:34
Bem, eu ficarei bem feliz as miudas no vólei forem campeãs. Tenho visto os jogos todos e defendem melhor a camisola que os rapazes.
Sem qq feminismo boçal.
28 Janeiro, 2021 at 23:08
Não duvido que vejas os jogos, são visualmente muito atrativos. Duvido é que saibas o resultado final 🙂
28 Janeiro, 2021 at 21:26
Bom… se não querem que o rapaz saia. Paguem-lhe.