O Jornal Sporting desta semana, brinda-nos com a notícia que vai ser lançada a “Cidade Sporting”. Face à mesma e em jeito de ponto prévio, devo dizer que tudo o que seja feito para melhorar a envolvência do Estádio José de Alvalade e do Pavilhão João Rocha será, sempre, merecedor de aplauso por parte de qualquer Sportinguista.
Streetbasket, Arte Urbana ou Skate, são tendências há muito em grandes cidades e o Sporting, como clube popular que é, tem de acompanhar os seus adeptos e ser socialmente integrador captando os jovens que, cada vez mais, têm à sua disposição entretenimentos e solicitações diversas.
O que já não pode ser aplaudido, é a tentativa de fazer desta renovação do espaço urbano mais do que é, procurando dar a entender estarmos perante o primeiro passo de algo que não existia. Na verdade, não se trata da criação, mas sim de uma segunda fase de algo que tinha sido iniciado em… 2017.
Acrescentar algo em cima de uma coisa já existente é muito bom por si só. É um caminho que deveria ser muito mais vezes percorrido, sobrepondo-se à tentação de arrasar o que está feito de trás e começar de novo, em vez de “somar” e tentar melhorar o que já existe.
Alguém pôr-se em bicos de pés e insistir no cavar trincheiras e eleitoralismos através de um tema que devia ser consensual e que, à partida, não seria fraturante, mostra que o bom ambiente dos últimos tempos se deve, muito, à forma de comunicar de Ruben Amorim e ao sair de cena dos elementos do Conselho Diretivo.
Sob holofotes estiveram alguns dos nossos jovens Leões. Muito importante para o nosso orgulho Sportinguista e da nossa bandeira da formação, a merecida estreia do Nuno Mendes e do Palhinha como internacionais A, bem como a estreia de Essugo na equipa principal.
Para entender o momento, nada melhor que ler o que disse em entrevista Aurélio Pereira, que poderia reclamar para si os louros de mais este jogador, mas que, com a sabedoria resultante de uma experiência rica de vida, soube deixar claro que nada se constrói sozinho ou apenas em 1 ou 2 anos e, desse modo, distribuiu méritos por pessoas que ao longo dos anos o acompanharam. Não hesita, inclusivamente, em nomear dois responsáveis menos óbvios, como é exemplo o Luís Dias que, ao longo de 21 anos, trabalhou na formação e foi despedido sem razões plausíveis pela direção encabeçada por Frederico Varandas, também ele elogiado na referida entrevista.
Além de tentar, e bem, distribuir elogios por toda a estrutura e colocar acima de tudo o nome do nosso Clube, Aurélio Pereira deixou claro que o trio deteção, seleção e recrutamento é fundamental e que isso acontece entre os 7 e 10 anos de vida dos pequenos atletas. Assim, para termos hoje o Dario Essugo disponível para o Ruben Amorim poder potenciar, alguém teve de fazer o seu trabalho em… 2014.
Com esta entrevista, de Aurélio Pereira deixou claro que no desporto como em tantas outras coisas da vida, as coisas não acontecem por geração espontânea, nem de um momento para o outro e, muitas vezes, são resultado de uma multiplicidade de fatores, do trabalho contínuo de muitas pessoas e da continuação de trabalho que diversas direções do Sporting foram fazendo ao longo dos anos.
No fundo, a vida de um Clube centenário como o Sporting é como uma corrida por estafetas, em que cada direção transporta o testemunho que recebeu da anterior direção e passá-lo-á à próxima, e assim sucessivamente. A diferença é que, em vez de ser uma corrida de velocidade, é uma longa maratona por estafetas, na qual será sempre questionável querer recolher os louros menosprezando e menorizando o trabalho de quem percorreu os quilómetros anteriores.
Texto escrito por Nuno Sousa no site Leonino.pt
*“outros rugidos” é a forma da Tasca destacar o que de bom ou de polémico se vai escrevendo na internet verde e branca
27 Março, 2021 at 16:38
Mais do mesmo….um discurso com uma declarada colagem ao passado, de forma a tentar assim ganhar essa “franja” de adeptos para o próximo acto eleitoral.
Siga!!!
27 Março, 2021 at 17:29
Atenção leitores, este comentário foi escrito com lápis azul….
27 Março, 2021 at 16:45
Não costumo concordar com os textos do Nuno Sousa. Há sempre uma exceção à regra. Concordo plenamente.
Bastava esta direção ter dito. Este projeto é a continuidade com o que foi iniciado com a construção do PJR.
Preferiram a opção fraturante invés de aproveitar o momento para unir.
27 Março, 2021 at 17:03
Subscrevo 100% este texto/post!
Continuam mais interessados em medir pilinhas, em colocar-se em bicos dos pés, do que elevar o ome do Sporting e trabalhar em prol do Sporting, sem egos associados.
Este é, sem duvida, um ponto negativo desta Direcção – não somente do Varandas. A facilidade com que faltam à verdade e tentam puxar a si 100% do mérito de alguma coisa positiva, ao mesmo tempo que facilmente arranjam desculpas para o que corre menos bem ou mal, é deprimente e uma tristeza. Mostra que há uma clara desonestidade intelectual, que têm dificuldade em dar mérito a outros, que não são dignos de estar na Direcção do nosso clube.
Mais do que criticar esta Direcção por 2 anos de muitos erros e muito dinheiro deitado fora em decisões absurdas, critico-os por esta postura de absoluta falta de verdade, de meias verdades e de óbvios odiozinhos bacocos à anterior Direcção!
No entanto é bom que percebam que a Direcção não está sozinha nesta atitute absolutamente criticável! O anterior presidente sofre do mesmo defeito e, perante a idiotice desta Direcção, não perdeu tempo a chamar a si todos os louros da “coisa”, dizendo que é fácil ser presidente assim quando se usa o dinheiro dos outros, os projectos dos outros, os atletas dos outros, etc! Claro, os “outros” é ele, ou a sua Direcção, esquecendo que o dinheiro é do Sporting, não desta ou daquela Direcção ou pessoa, os projectos são do Sporting, que é quem os paga, e não desta ou daquela Direcção ou pessoa, e os atletas são também do Sporting e não desta ou daquela Direcção ou pessoa.
Continua a olhar-se para o umbigo e a tentar elevar-se o ego, em vez de elevar o nome do Sporting e unir os sportinguistas.
Eu oiço falar na “Cidade Sporting” há décadas… Provavelmente deste o tempo do João Rocha, quando o Clube tinha uma parte significativa dos terrenos que circundavam o nosso velhinho estádio.
Portanto, não foi o Varandas, ou esta Direcção, a iniciar a coisa. Tal como não foi a Direcção anterior, como o anterior presidente quer fazer crer, e os seus seguidores defendem.
Enquanto não pensarem primeiro o Clube, em vez de em si próprios, vai ser difícil que sócios e adeptos se unam só em torno do Clube, em vez de defenderem a facção A ou a facção B. E quem perde com isto é o Clube!
27 Março, 2021 at 17:06
“Portanto, não foi o Varandas, ou esta Direcção, a iniciar a coisa. Tal como não foi a Direcção anterior a ter a ideia, como o anterior presidente quer fazer crer, e os seus seguidores defendem.”
27 Março, 2021 at 17:21
Sinceramente, não consigo perceber como podes estar de acordo com isto.
Muito bem a cidade Sporting, mas o mérito era do outro que tinha o projecto na gaveta.
Muito bom a aposta da formação e as palavras do Aurélio Pereira, mas o Essugo por exemplo o mérito foi de um observador em 2014.
Excelente o momento desportivo do Sporting, mas o mérito é do Ruben Amorim que aliada á sua excelente capacidade de comunicação fez o que esta direção nunca conseguiu fazer.
Ou seja, o mérito é sempre circunstacial e em virtude de alguma outra coisa… já o demérito é incompetência desta direção que ainda há 6 meses atrás tinha em cima não sei quantos pedidos de AG´s destitutivas.
27 Março, 2021 at 17:31
Atenção leitores, este comentário foi escrito com lápis azul….
27 Março, 2021 at 17:47
Epá, tu tens a tua opinião, e eu tenho a minha.
Provavelmente nem leste bem, ou não percebeste bem, ou até nem me expliquei bem.
Eu estou a cagar quem faz o quê, de quem são as ideias… O mérito é do Sporting porque o trabalho é feito para o Sporting.
Acho estúpido estar a medir pilas.
Se a tua opinião é outra, olha, porreiro para ti.
As coisas não se fazem por geração espontânea… Não há cá varinhas mágicas que mudam as coisas da noite para o dia.
Tudo dá trabalho, tudo leva o seu tempo e o Sporting é a soma do trabalho de muita gente, por muitos anos. Não é a coutada de uma Direcção!
Enquanto não perceberem isto vamos continuar a medir pilas…
27 Março, 2021 at 19:10
Isto.
Enquanto o pensamento não fôr por e pelo SportingCP invés de eu/nós.Vamos andar sempre nisto.
O ser humano, um dos muitos defeitos que tem, é ter vergonha de reconhecer mérito em terceiros. Julga que o facto de considerar outro mais capaz que ele, é a assunção de não ser capaz.
Em Portugal, esse defeito é mais notório por ser transversal em toda a cadeia social e económica. O mérito é só meu e unicamente meu. Os outros fazem pior que eu ou copiam as minhas ideias.
Há excepções claro, mas essas existem para confirmar a regra.
27 Março, 2021 at 20:40
O outro tinha o projecto na gaveta?? Fodasse é preciso ser mesmo atrasado mental, quem é que construiu o pavilhão ó minha besta
27 Março, 2021 at 17:42
Exactamente. Concordo com tudo, o que é raro
27 Março, 2021 at 20:41
Muito bom comentário Miguel.
27 Março, 2021 at 17:12
Yep. Tem de ser ima maratona por estafetas.
27 Março, 2021 at 18:19
Fodasse oh Cherba até espumas, , seguindo a tua ordem de ideias o Pavilhão João Rocha deve-se a Godinho Lopes.
27 Março, 2021 at 19:37
Ao godinho? Foda-se a construção de um novo Pavilhão foi aprovada por unanimidade, numa reunião de direção do João Rocha, para decidir o que fazer com as verbas do Metropolitano….JOÃO ROCHA!!!
Ao godinho (pai espiritual deste CD) e a todos os antecessores, a começar pelo Amado de Freitas podes é perguntar porque é que não construíram o Pavilhão quando o dinheiro estava lá, deixado pelo CD do João Rocha quando os (c)roquetes correram com ele…
Mais uma “página de ouro” e uma boa oportunidade para estar calado de um dos revisionistas do lápis azul cá da Tasca…
27 Março, 2021 at 20:41
De Joao Rocha a Roquete passaram 10.anos e vários presidentes, alguns nos antípodas da definicao de croquete…
Muitos lápis por aqui, muitos e de muitas cores.
28 Março, 2021 at 0:19
Pois há, a começar por aquele com que escreves e sim tens razão o meu lápis também tem cor…é verde!!!
Amado de Freitas-colocado lá pela (c)roquetaria, para impedir o sucessor natural e delfim de JR (Jaime Duarte) de chegar ao poder
Jorge Gonçalves-nem teve tempo para se sentar na cadeira, depois de ter sido corrido pelos “notáveis” de sempre, notáveis esses que ainda não explicaram para aonde foi o dinheiro que o bigodes emprestou ao Clube para comprar o Rijkard e que lhe deveria ter sido devolvido mal o SCP vendesse o jogador…
Sousa Cintra-É preciso mesmo explicar alguma coisa em relação ao Sousa Cintra? Ninguém duvida que o homem é um Sportinguista doente, também ninguém duvida que a coisa que ele mais deseja na vida é ser aceite na “entourage” social dos (c)roquetes
Pedro Santana Lopes-o carinha laroca, o Presidente que serviu de balão de ensaio para a (c)roquetaria ver se aquela “gentalha da populaça” que se fez sócia no tempo do JR já tinha “acalmado” a propósito lembra-nos lá como é que foi a sucessão do Santana Lopes? Menos de um ano á frente do Clube, não me digas que lhe ofereceram um cargo politico para ele se afastar “graciosamente”…
Há um denominador comum, com excepção do Bigodes é tudo posto lá pelos “notaveis” e ou eram (c)roquetes ou wannabees (Sousa Cintra)
28 Março, 2021 at 4:52
Ou seja, os sócios do Sporting não mandam nem nunca mandaram nada – é isso?
Marx ia fica feliz por saber que a sua teoria tambem se aplica ao Sporting.
28 Março, 2021 at 17:57
Materialismo dialético? A esta hora? Aqui? Não te terás enganado no blog?
27 Março, 2021 at 20:34
O teu amado Godinho foi aquele que testemunhou contra o Sporting e a favor da Doyen?
27 Março, 2021 at 18:32
Política à parte, para isso virão os cartilheiros.
O projecto Alvaláxia foi um fiasco. As “âncoras” eram bowling (já foi moda) e cinema (é o que se sabe). O CC é uma coisa mal amanhada, não pode competir com Colômbia ou VG. A zona não é propriamente propícia a movimento nocturno, devia haver uma loja grande que “chamasse gente”, enfim.
Espaços desportivos que possam ser usados (pagando ou não, campos de papel, ténis de mesa, máquinas de ginástica) é uma boa ideia, vamos ver como é implementado. Não esquecer que deve ter iluminação, segurança, acessos, etc. As requalificações por cá são sempre uma treta, umas “promenades”, cimento e asfalto.
Quanto ao Sporting apostar no skate, digo há muito, os desportos radicais ou urbanos (parkour, skate, BMX) têm muito impacto entre os putos, revêem-se mais nisso que em ir correr para a mata.
27 Março, 2021 at 20:36
Colômbia = Porta 18
Confere!
27 Março, 2021 at 20:43
O corrector é esperto
28 Março, 2021 at 3:28
Campos de papel é top dica by Navigator :p
27 Março, 2021 at 19:23
Não sei bem o que pensar em relação ao Nuno Sousa, vê-se que ele tem uma preocupação aglutinadora em relação á Nação Sportinguista, uma ideia de “não deixar ninguém para trás” mas como a comunicação e exposição mediática ainda não estão bem “calibradas” pode passar a ideia de “dar uma no cravo e outra na ferradura” vale o que vale a minha opinião, mas essas são as sensações que tenho quando leio os textos dele…
Em relação a este texto especificamente não acho nada de extraordinário, com excepção dos revisionistas do lápis azul, todos nós sabemos que aquilo que ele disse é óbvio, há uma linha temporal e uma continuidade, uns CD’s têm as ideias, outros executam-nas, outros adaptam e adotam os projectos, alguns têm as ideias e implementam-nas, outros não têm nem ideias nem implementam nada…
Fundamentalmente são evidências de “La Palisse” no entanto é positivo “lembrar” aos Sportinguistas, a “todos” os Sportinguistas que essa é a realidade, nenhum CD entra no Clube com uma “folha branca” um bom CD aproveita o que de bom foi feito pelo anterior e adapta, melhora e implementa, chama-se a isto “benchmarking” nem é novo, nem deveria ser especial…
Um bom CD analisa o histórico, a “concorrência” e constrói em cima para acrescentar, para evoluir na continuidade, com enfase na evolução e sim aqui o Nuno Sousa tem toda a razão, é demonstrador de incompetência, falta de caracter e insegurança quando se “roubam” ideias aos outros e se apresentam essas ideias, modificadas ou não, como nossas…
Há uma diferença enorme em dizer “realizamos o sonho antigo de todos os Sportinguistas, construímos a casa das modalidades, um sonho muitas vezes adiado e bla bla bla…” e dizer “Pessoal tivemos uma epifania, vamos construir a Cidade do Sporting” esquecendo que essa ideia já tinha sido apresentada e nem sequer foi pelo BdC*, fazia parte de um projecto que se iniciou com a construção do Estádio novo e o edifício Visconde de Alvalade**, depois o JR, o “hall of fame” e a rotunda do Leão…
Quer dizer só faltou dizerem que “O visconde apareceu-nos em sonhos e disse-nos para fazermos isto…” ao menos tenham decoro, porque pelos vistos vergonha na cara não lhes assiste!!!
Esta história da evolução na continuidade tem muito mais a ver com disciplina, trabalho de equipa e acima de tudo sentido de “estado” do que com “brilharetes eleitoralistas nas capas de jornais” usando as ideias dos outros e apresentando-as como se fossem nossas…
Aliás é uma atitude muito pouco sagaz, estratégicamente se a ideia é, para variar, bater no BdC, tinha muito mais impacto, fazer o que ele fez com o Pavilhão JR “os outros prometem, nós realizamos…” ou seja a ideia não foi nossa, mas nós não vamos ficar pela ideia, vamos implementá-la…” outra grande vantagem (pelos vistos não é coisa que preocupe o actual CD) é estarem a dizer a verdade aos Sportinguistas…
Para finalizar esta coisa da evolução na continuidade tem uma característica engraçada, nota-se imediatamente mais o impacto do que não foi feito, ou foi mal feito, do que aquilo que foi feito, ou bem feito, a primeira arrasa o muro, a segunda mete mais umas fileiras de tijolos no muro que JÁ LÁ ESTAVA…
Vou dar um exemplo aproveitando o GAP da formação e o mau aproveitamento da mesma, os 2 grandes méritos do CD de BdC, nessa vertente, foram voltar a pagar aos olheiros (a quem o JEB e o pai “espiritual” do actual CD, gl, deixaram de pagar) e meter á frente da Academia um Sportinguista “doente” para “mexer” com aquilo que foi “ensinado” aos nossos miúdos durante décadas, por lampiões que trabalhavam em Alcochete e que repetiam até á exaustão “aprendam o que puderem aqui que o objectivo é saírem para outro lado quando tiverem valor, o SCP é apenas um trampolim…” com os resultados que todos vimos…
Ou seja é o exemplo tipico da evolução na continuidade, do sentido de Estado, o deixar de pagar aos olheiros refletiu-se negativamente de forma muito rápida na formação do Clube, voltar a pagar tem reflexos positivos e impacto apenas no futuro que pode ser com quem implementou o projecto ou outros que vierem a seguir…
Ou como dizia Philip o guru Kotler “todas as organizações projectam os custos de fazer as coisas, muito poucas calculam os custos de as não fazer…”
Para quem vive de campanhas pagas na CS e nas RS cujo objectivo é defender e endeusar os actuais dirigentes e não aquilo que dirigem, o SCP, é de facto muito melhor pintar um muro que já lá estava de amarelo e propagandear “CONSTRUIMOS um muro amarelo” em vez de dizer a verdade…
E a verdade, não lhes retirava mérito nenhum, antes pelo contrário, da mesma forma que as nossas equipas das modalidades continuam a jogar no JR, construído por outro CD, ou o Clube a utilizar a SportingTV, ou o BdC não ter “morto” o Jubas por ter sido uma (boa) ideia dos (c)roquetes, ou o “Mundo sabe que” continuar a ser cantado no inicio dos nossos jogos actualmente…
SL
*BdC teve essencialmente o (grande) mérito de pegar em sonhos, aspirações de todos os Sportinguistas, de pegar em projectos abandonados por outros CD’s e torná-los realidade, na maioria das vezes não teve ideias luminosas, realizou foi as ideias e os projectos de outros…
** Cada vez que penso como os (c)roquetes construíram o edifício Visconde de Alvalade com o dinheiro do SCP para o “darem” a um amiguinho, dá-me ataques de raiva que até me engasgo…DASSSSSSE!!!
27 Março, 2021 at 20:27
Tudo dito TENHAM ORGULHO.
Uns fazem, mesmo não partindo de si a ideia.
Outros , vangloriam-se com as ideias dos outros, e nada fazem
27 Março, 2021 at 20:47
Concordo completamente com o texto do Nuno Sousa.
É a constatação do triste trabalho desenvolvido por um CD, sempre mais interessado em cavar fundo as trincheiras que separam os que os apoiam dos que os querem ver bem longe do clube.
No dia em que houver uma palavra de elogio ao trabalho desenvolvido anteriormente vai haver festa…
27 Março, 2021 at 20:52
Um texto a tocar nos pontos sensíveis deste tema.
Só é tema, porque os atrasados mentais que dirigem o clube, não só não sabem comunicar como o fizeram mal… intencionalmente.
Nem precisavam de referir nome. Basta focar o seguimento do que estava pensado, até promover melhorias e ninguém os atacaria.
Assim, atacam eles a nossa inteligência com atestados de estupidez. Ou tentam, porque mais uma vez saiu o tiro pela culatra, exceção feita às alminhas do costume que batem palmas a esta merda.
Portanto, aplaudo que se melhore o que temos, onde estamos, gostem mais uns de umas merdas, outros de outras.
Mas esta política de comunicação continua deplorável.
Será que nem o Amorim lhes serve de exemplo? Podiam aprender qq coisa.
27 Março, 2021 at 23:46
A política de comunicação do Sporting é uma merda. Mas esta alminha não é candidata? Que salgalhada de texto. Para melhor está bem, está bem, para pior já basta assim.
28 Março, 2021 at 0:28
Concordo, é mais um smoothie literário, nomeadamente na falta de fio condutor visível, quando se quer agradar excessivamente a gregos e troianos, sem saber como, a comunicação é que sofre…
28 Março, 2021 at 0:11
Ó Maria é mesmo assim que escreves ou já estás com os copos???
28 Março, 2021 at 3:26
É sempre assim…. deixou de ter tacho e virou azeda.
Até consta que…. nem vou contar sobre o cachecol do carnide, não vou contar.