E explicar este sentimento à rataria que abandonou o barco em 2018?
E ao suinão, ao cigano, ao bêbado do libidium fast, à maçã podre, e tantos, tantos outros ratos de esgoto.
SL
Isto muitas vezes não é só amor a camisola, também é preciso ser amor ao que se faz, neste caso só desporto e ao futebol. Adilia Silvério a mulher mais emblemática e que mais títulos ganhou com a camisola verde e branca, quando começou a sua atividade nós anos 60 no Atletismo do clube, não era do Sporting, mas a sua devoção, e esforço pelo clube, fizeram dela a maior leoa de todos os tempos, foram vezes sem conta que ela subiu as escadas do antigo Alvalade para ser glorificada, por todos nós, no fim tenho a certeza que morreu tão sportinguista como qualquer um de nós. Na sua vidadeu tudo pela verde e branca. Tem a sua imortalidade no nosso museu como muito poucos têm
Quando se falou no projecto do Sporting para o FF Desejei logo que fossem buscar a Marchão, que já seguia desde mais nova – quando apareceu no programa na TV!
Nunca pesei possível trazerem a Ana Borges de Inglaterra! Mas foi com imensa alegria que o Sporting me mostrou estar errado!
A Marchão tem crescido todos os anos – coisa que poucas atletas do FF do Sporting podem dizer – e é hoje uma jogadora muito consistente – e muito boa para o nosso nível!
A Ana Borges tem sido, para mim, uma das 2 melhores jogadoras portuguesas dos últimos largos anos. Esta época não tem estado ao seu nível normal mas é sempre uma jogadora muito importante, quer no clube, quer na selecção.
Espero que a Marchão faça outros 100, pelo menos, e que a Ana Borges não saia do clube tão cedo!
E espero que o Sporting lhes dê uma equipa à altura, porque não é sequer difícil!
São as Modalidades ou as suas vertentes menos mediatizada que nos vão fornecendo exemplos de amor à camisola, de orgulho pelo Clube que representam e de respeito pelos seus Valores, Cultura e História.
No caso do nosso regresso ao Futebol Feminino existe muito mérito da Raquel Sampaio, do Prof. Nuno Cristóvão e na Profª Isabel Osório na forma como escolheram para a equipa principal jogadoras que, na sua esmagadora maioria, eram leoas de coração e na forma como desenharam a captação de novas atletas para os escalões de formação.
É sempre bom recordarmos, não apenas o que foi bem feito, mas como e POR QUEM foi bem feito.
Este modelo de privilegiar a cultura leonina para o regresso do FF foi transversal a Todas as 20 Modalidades que regressaram entre 2013 e 2018. Por isso, TAMBÉM, dá gosto torcer, sofrer, vibrar e comemorar com essas Modalidades. Porque, mesmo quando não ganhamos, conseguimos reconhecer o esforço máximo dos/as atletas para representar dignamente o Clube e que a sua frustração quando não conseguem os objectivos é igual à nossa. Porque são adeptos/as como nós.
SL
Orgulho nesta equipa, nestas miúdas e nem estou a falar da qualidade de jogo.
É pela postura, pelas acções.
Estou completamente de acordo com o Miguel, é preciso investir e não é assim tão difícil. A formação é boa, reforcemos as posições mais carenciadas com peso e altura, que faz muita diferença nesta liga.
Muitos não acreditavam, mas o título é bem possível.
A Ana Borges tinha mercado em todo o lado quando veio. Veio por ser o Sporting e, portanto, não são palavras vãs. Adoro-a. E a Marchão, como o Miguel já disse, é talvez a nossa jogadora em melhor forma e tem subido todos os anos.
Vai ser lindo sermos campeões em femininos e masculinos.
Vou um bocado contra o pensamento de “reforçar as posições mais carenciadas com peso e altura, porque isso faça muita diferença nesta liga».A prova de que não faz assim tanta é de que o Sporting em sete jogos já disputados esta época contra Benfica, Braga e Famalicão (as 3 equipas com “maior peso e altura” da Liga BPI) ganhou 5, empatou 1 e perdeu outro.
Atenção que também sou de opinião de que esta equipa pode sair MUITO reforçada com 4 ou 5 reajustes, mas não necessariamente por esse motivo, mas sim porque temos no plantel o que considero gorduras excessivas. E não é por as achar más jogadoras, mas apenas por entender que: 1) ou não acrescentam muito às nossas jogadoras, como é o caso de 3 das estrangeiras (Carlyn, Amanda e Wibke); 2) ou a relação custo/ benefício não justifica a sua manutenção no plantel, como era o caso da Carole Costa e da Matilde Fidalgo e é ainda o caso das 2 Mendes.
E até acontece que parte das jogadoras que acho que deveriam integrar o plantel em vez dessas 5 cumprem os “requisitos de altura e peso” … mas não é por isso que eu defendo a sua aquisição: é porque a central Gi Santos, a ponta de lança Vitória Almeida e a extrema Mylene Freitas (todas do Famalicão) e a trinco/volante Vanessa Marques do Ferencväros de Budapest iriam acrescentar IMENSA QUALIDADE ao plantel e reduzir a sua folha salarial. E isso sem afetar a progressão de nenhuma das jovens da formação que mais se têm afirmado.
Esse “plus” justifico-o como uma necessidade de reajustar o plantel aumentando a sua qualidade, acrescentando-lhe opções (mesmo entrando 4 e saindo 5; eventualmente acrescentava a Telma Encarnação, avançada do marítimo e Internacional A) e equilibrando todas as posições e sectores, permitindo uma base muito mais competitiva e assertiva para enfrentar os desafios europeus.
Plantel com:
G-R: Inês Pereira, Patrícia Moraes (e Carolina Jóia nas B para caso de lesão de algum das outras 2)
D.D.: Mariana Rosa, Alícia Correia
D.C.: Bruna Costa, Gi Santos, Nevena Damjanovic (podendo jogar a 8 box-to-box)
D.E.: Joana Marchão (Rita Fontemanha ou Alícia Correia, em caso de lesão castigo ou cansaço)
M.D.: Vanessa Marques, Tatiana Pinto, (Bruna Costa)
M.C.: Fátima Pinto, Rita Fontemanha, Joana Martins (Nevena Damjanovic)
M.O.: Andreia Jacinto, Marta Ferreira (Raquel Fernandes)
Ext.D.: Ana Borges, Mylena Freitas, (Telma Encarnação)
P.L.: Vitória Almeida, Ana Capeta, (Telma Encarnação)
Ext.E.: Raquel Fernandes, Mylena Freitas (Ana Capeta; Neuza Besugo)
Continuávamos com 5 estrangeiras mas aumentávamos CLARAMENTE a sua qualidade e, provavelmente, pagando o mesmo ou menos; contratávamos 2 portuguesas melhorando claramente a relação custo/benefício.
Mas não propriamente para atacar o campeonato, porque esse conseguimos disputá-lo e, eventualmente ganhá-lo, com aquilo que temos. Seria sim um reajustamento para ser MAIA DOMINADORAS NACIONALMENTE E MAIS COMPETITIVAS INTERNACIONALMENTE.
Um abraço e saudações leoninas
Ainda não li o teu comentário todo, mas:
Sim, sim, sim, à Vanessa. O que foi ela fazer para a Hungria? Calhava ali tão bem. E também sim às duas famalicenses. A Vitória Almeida quando descobrir definitivamente o jogo, irá tornar-se um caso sério, mas não descartava a Carolina Mendes porque acho que tem sido muito útil nesta fase. Está longe de ser uma Ana Leite que pouco ou nada acrescentou, ou até uma Diana Silva, de quem nunca fui fã.
Eu ia buscar definitivamente as três de que falas.
Uma de quem não morro de amores é a Raquel Fernandes.
Eu acho que é possível aumentar os gastos com esta equipa e tentar ir além do campeonato. Há muito boa jogadora por esses campeonatos alemão e inglês, e até sueco, que não estão a ganhar balúrdios. Precisávamos de uma Louisa Necib ou de uma Marozsan para agitar definitivamente a modalidade. No outro dia li um bom artigo que era qualquer coisa como: o Lyon ganha muito porque está disposto a apostar na equipa feminina, como aposta na masculina. É a grande diferença.
E também não concordo com a teoria dos pinheiros em posições estratégicas da equipa. Pinheiro no futebol é geralmente sinónimo de inapto tecnicamente, ou quase (há sempre ibrahimovics por aí, mas também). Em Portugal precisa-se é de se conservar a bola no pé e de fazer jogadas com início e fim, e são jogadoras boas tecnicamente, normalmente mais baixas, que fariam a diferença. Não precisamos de ir buscar gigantes só porque sim, e aí discordo completamente do Miguel.
Ah, e temos uma guarda-redes do carago. Sempre gostei muito da Inês e nunca percebi a Patrícia como primeira escolha, apesar de a primeira ter estado a crescer. Temos uma excelente guarda-redes. Eu continuo a achar que temos três jogadoras top: Ana Borges, Nevena e Tatiana Pinto (se jogasse sempre no máximo, o que muitas vezes não acontece porque aparece que adormece em fases cruciais do jogo).
Há tempos jogámos contra umas albanesas e houve uma jogadora que me encheu as medidas, À medida dos 10s de antigamente. Qendresa Krasniqi. Não é possível ir buscar uma jogadora deste tipo? Fui ver e está num clube chamado Yverdon.
A Joana Marchão também tem potencial para chegar mais longe, assim como a Mariana Rosa, a Bruna Costa e, sobretudo a Inês Pereira.
Com Vanessa, Mylene, Vitória e esta Krasniqi, limpávamos tudo para o ano.
Desculpa Diogo, concordando no essencial apenas não posso alinhar na tua opinião em 2 coisas:
– tenho uma opinião muito diversa da Raquel Fernandes que acho uma das melhores estrangeiras a atuar em Portugal e cuja relação preço/qualidade é francamente positiva [atuando a extrema, é só a melhor goleadora da equipa – 13 golos para 10 da Nevena (que marca os livres e penalties), 8 da Capeta e 6 da Ana Borges; além disso, é das jogadoras que melhor transporta a bola, sendo quase sempre necessário recorrer à falta para a travar e tem uma apurada visão de jogo, sendo muita assertiva nas decisões de passe e de assistências]; não é por acaso que já fez 2 fases finais de Mundiais e conta com 40 internacionalizações pelo Brasil;
– quanto à Carolina Mendes o que questiono é a relação custo/benefício e aí temos de fazer uma análise mais objetiva que subjetiva. A Carolina é “só” a jogadora com o maior vencimento do plantel (igual ao da Ana Borges). Diria que só o seu custo daria para “pagar” a Vitória Almeida e a Telma Encarnação com evidente benefício para qualquer destas duas até pela idade (a Vitória Almeida não só, pois tem 1.85m, é rápida e muito raçuda, bastante solidária nas tarefas defensivas quer em pressão alta quer ajudando em terrenos mais recuados sempre que é preciso; mas mesmo a Telma oferece maior poder de choque e de pressão em zonas altas). Não nego que tem sido útil nesta fase, porque marcou 2 golos importantes, mas só foi útil porque não tínhamos mais ninguém. Os números falam por si: 33 anos, 16 jogos, 683 minutos, 4 golos.
No resto estamos basicamente de acordo.
“Resto” esse que é, aliás, o fundamental. Com menos custos poderíamos ter um plantel MUITO MAIS COMPETITIVO e OFERECENDO MUITO MAIS SOLUÇÕES .
Mas julgo que também concorda comigo ao reconhecer a este grupo a qualidade, apesar dos pesares, para poder ser campeão. E que não será para o campeonato português que a altura e peso da equipa são assim tão desequilibradores. Afinal, em 7 jogos contra as equipas mais altas, com mais poder de choque e mais “valiosas” ganhámos 5, empatámos 1 e perdemos 1.
Um abraço e saudações leoninas
p.s.: agradeço imenso a participação do Diogo. Mesmo podendo discordar nalgumas coisas aprecio a assertividade e competência dos seus comentários. Continue a aparecer.
28 Março, 2021 at 8:58
Escrever qualquer coisa fica difícil assim.
28 Março, 2021 at 9:09
#ZeroÍdolosOCaray
#OAmorÀCamisolaExiste
28 Março, 2021 at 9:43
Elas (todas) têm um lugar especial no meu coração…
28 Março, 2021 at 10:05
Lindo, lindo, lindo. Grande Ana, cumpres o sonho que muitos de nós gostariam de realizar. O símbolo mais bonito do mundo, bem junto ao coração.
28 Março, 2021 at 10:15
É pá assim fica difícil, grandes Leoas
28 Março, 2021 at 10:32
E explicar este sentimento à rataria que abandonou o barco em 2018?
E ao suinão, ao cigano, ao bêbado do libidium fast, à maçã podre, e tantos, tantos outros ratos de esgoto.
SL
28 Março, 2021 at 12:21
Impossível, não são sportinguistas.
28 Março, 2021 at 10:57
Muito bem, muito bem.
Mas a idolatria continua só para o Sporting.
28 Março, 2021 at 11:26
Sentir Sporting, ser Sporting. Parece fácil..
28 Março, 2021 at 11:57
Isto muitas vezes não é só amor a camisola, também é preciso ser amor ao que se faz, neste caso só desporto e ao futebol. Adilia Silvério a mulher mais emblemática e que mais títulos ganhou com a camisola verde e branca, quando começou a sua atividade nós anos 60 no Atletismo do clube, não era do Sporting, mas a sua devoção, e esforço pelo clube, fizeram dela a maior leoa de todos os tempos, foram vezes sem conta que ela subiu as escadas do antigo Alvalade para ser glorificada, por todos nós, no fim tenho a certeza que morreu tão sportinguista como qualquer um de nós. Na sua vidadeu tudo pela verde e branca. Tem a sua imortalidade no nosso museu como muito poucos têm
28 Março, 2021 at 12:20
No futebol feminino, felizmente, ainda existe muito amor à camisola.
Grandes e lindas!
28 Março, 2021 at 13:00
Ambas sao Exemplos para qualquer atleta do Sporting devido ‘as suas posturas em campo. Espero que se sagrem tri campeas.
28 Março, 2021 at 14:05
🙂
28 Março, 2021 at 14:33
Duas LEOAS a sério!
28 Março, 2021 at 14:55
As minhas 2 jogadoras favoritas.
Quando se falou no projecto do Sporting para o FF Desejei logo que fossem buscar a Marchão, que já seguia desde mais nova – quando apareceu no programa na TV!
Nunca pesei possível trazerem a Ana Borges de Inglaterra! Mas foi com imensa alegria que o Sporting me mostrou estar errado!
A Marchão tem crescido todos os anos – coisa que poucas atletas do FF do Sporting podem dizer – e é hoje uma jogadora muito consistente – e muito boa para o nosso nível!
A Ana Borges tem sido, para mim, uma das 2 melhores jogadoras portuguesas dos últimos largos anos. Esta época não tem estado ao seu nível normal mas é sempre uma jogadora muito importante, quer no clube, quer na selecção.
Espero que a Marchão faça outros 100, pelo menos, e que a Ana Borges não saia do clube tão cedo!
E espero que o Sporting lhes dê uma equipa à altura, porque não é sequer difícil!
28 Março, 2021 at 14:58
Fantástico! 🙂
28 Março, 2021 at 16:23
#zeroidolossim no futebol sénior masculino.
No resto do clube andam por aí muitos bons exemplos de ídolos!
Até prova em contrário.
28 Março, 2021 at 17:02
São as Modalidades ou as suas vertentes menos mediatizada que nos vão fornecendo exemplos de amor à camisola, de orgulho pelo Clube que representam e de respeito pelos seus Valores, Cultura e História.
No caso do nosso regresso ao Futebol Feminino existe muito mérito da Raquel Sampaio, do Prof. Nuno Cristóvão e na Profª Isabel Osório na forma como escolheram para a equipa principal jogadoras que, na sua esmagadora maioria, eram leoas de coração e na forma como desenharam a captação de novas atletas para os escalões de formação.
É sempre bom recordarmos, não apenas o que foi bem feito, mas como e POR QUEM foi bem feito.
Este modelo de privilegiar a cultura leonina para o regresso do FF foi transversal a Todas as 20 Modalidades que regressaram entre 2013 e 2018. Por isso, TAMBÉM, dá gosto torcer, sofrer, vibrar e comemorar com essas Modalidades. Porque, mesmo quando não ganhamos, conseguimos reconhecer o esforço máximo dos/as atletas para representar dignamente o Clube e que a sua frustração quando não conseguem os objectivos é igual à nossa. Porque são adeptos/as como nós.
SL
28 Março, 2021 at 17:08
Orgulho nesta equipa, nestas miúdas e nem estou a falar da qualidade de jogo.
É pela postura, pelas acções.
Estou completamente de acordo com o Miguel, é preciso investir e não é assim tão difícil. A formação é boa, reforcemos as posições mais carenciadas com peso e altura, que faz muita diferença nesta liga.
Muitos não acreditavam, mas o título é bem possível.
28 Março, 2021 at 18:32
Fiquei lamechas!
28 Março, 2021 at 19:03
A Ana Borges tinha mercado em todo o lado quando veio. Veio por ser o Sporting e, portanto, não são palavras vãs. Adoro-a. E a Marchão, como o Miguel já disse, é talvez a nossa jogadora em melhor forma e tem subido todos os anos.
Vai ser lindo sermos campeões em femininos e masculinos.
29 Março, 2021 at 1:23
Vou um bocado contra o pensamento de “reforçar as posições mais carenciadas com peso e altura, porque isso faça muita diferença nesta liga».A prova de que não faz assim tanta é de que o Sporting em sete jogos já disputados esta época contra Benfica, Braga e Famalicão (as 3 equipas com “maior peso e altura” da Liga BPI) ganhou 5, empatou 1 e perdeu outro.
Atenção que também sou de opinião de que esta equipa pode sair MUITO reforçada com 4 ou 5 reajustes, mas não necessariamente por esse motivo, mas sim porque temos no plantel o que considero gorduras excessivas. E não é por as achar más jogadoras, mas apenas por entender que: 1) ou não acrescentam muito às nossas jogadoras, como é o caso de 3 das estrangeiras (Carlyn, Amanda e Wibke); 2) ou a relação custo/ benefício não justifica a sua manutenção no plantel, como era o caso da Carole Costa e da Matilde Fidalgo e é ainda o caso das 2 Mendes.
E até acontece que parte das jogadoras que acho que deveriam integrar o plantel em vez dessas 5 cumprem os “requisitos de altura e peso” … mas não é por isso que eu defendo a sua aquisição: é porque a central Gi Santos, a ponta de lança Vitória Almeida e a extrema Mylene Freitas (todas do Famalicão) e a trinco/volante Vanessa Marques do Ferencväros de Budapest iriam acrescentar IMENSA QUALIDADE ao plantel e reduzir a sua folha salarial. E isso sem afetar a progressão de nenhuma das jovens da formação que mais se têm afirmado.
Esse “plus” justifico-o como uma necessidade de reajustar o plantel aumentando a sua qualidade, acrescentando-lhe opções (mesmo entrando 4 e saindo 5; eventualmente acrescentava a Telma Encarnação, avançada do marítimo e Internacional A) e equilibrando todas as posições e sectores, permitindo uma base muito mais competitiva e assertiva para enfrentar os desafios europeus.
Plantel com:
G-R: Inês Pereira, Patrícia Moraes (e Carolina Jóia nas B para caso de lesão de algum das outras 2)
D.D.: Mariana Rosa, Alícia Correia
D.C.: Bruna Costa, Gi Santos, Nevena Damjanovic (podendo jogar a 8 box-to-box)
D.E.: Joana Marchão (Rita Fontemanha ou Alícia Correia, em caso de lesão castigo ou cansaço)
M.D.: Vanessa Marques, Tatiana Pinto, (Bruna Costa)
M.C.: Fátima Pinto, Rita Fontemanha, Joana Martins (Nevena Damjanovic)
M.O.: Andreia Jacinto, Marta Ferreira (Raquel Fernandes)
Ext.D.: Ana Borges, Mylena Freitas, (Telma Encarnação)
P.L.: Vitória Almeida, Ana Capeta, (Telma Encarnação)
Ext.E.: Raquel Fernandes, Mylena Freitas (Ana Capeta; Neuza Besugo)
Continuávamos com 5 estrangeiras mas aumentávamos CLARAMENTE a sua qualidade e, provavelmente, pagando o mesmo ou menos; contratávamos 2 portuguesas melhorando claramente a relação custo/benefício.
Mas não propriamente para atacar o campeonato, porque esse conseguimos disputá-lo e, eventualmente ganhá-lo, com aquilo que temos. Seria sim um reajustamento para ser MAIA DOMINADORAS NACIONALMENTE E MAIS COMPETITIVAS INTERNACIONALMENTE.
Um abraço e saudações leoninas
29 Março, 2021 at 7:28
Ainda não li o teu comentário todo, mas:
Sim, sim, sim, à Vanessa. O que foi ela fazer para a Hungria? Calhava ali tão bem. E também sim às duas famalicenses. A Vitória Almeida quando descobrir definitivamente o jogo, irá tornar-se um caso sério, mas não descartava a Carolina Mendes porque acho que tem sido muito útil nesta fase. Está longe de ser uma Ana Leite que pouco ou nada acrescentou, ou até uma Diana Silva, de quem nunca fui fã.
Eu ia buscar definitivamente as três de que falas.
Uma de quem não morro de amores é a Raquel Fernandes.
Eu acho que é possível aumentar os gastos com esta equipa e tentar ir além do campeonato. Há muito boa jogadora por esses campeonatos alemão e inglês, e até sueco, que não estão a ganhar balúrdios. Precisávamos de uma Louisa Necib ou de uma Marozsan para agitar definitivamente a modalidade. No outro dia li um bom artigo que era qualquer coisa como: o Lyon ganha muito porque está disposto a apostar na equipa feminina, como aposta na masculina. É a grande diferença.
29 Março, 2021 at 7:29
Para o Álvaro.
29 Março, 2021 at 7:32
E também não concordo com a teoria dos pinheiros em posições estratégicas da equipa. Pinheiro no futebol é geralmente sinónimo de inapto tecnicamente, ou quase (há sempre ibrahimovics por aí, mas também). Em Portugal precisa-se é de se conservar a bola no pé e de fazer jogadas com início e fim, e são jogadoras boas tecnicamente, normalmente mais baixas, que fariam a diferença. Não precisamos de ir buscar gigantes só porque sim, e aí discordo completamente do Miguel.
29 Março, 2021 at 7:45
Ah, e temos uma guarda-redes do carago. Sempre gostei muito da Inês e nunca percebi a Patrícia como primeira escolha, apesar de a primeira ter estado a crescer. Temos uma excelente guarda-redes. Eu continuo a achar que temos três jogadoras top: Ana Borges, Nevena e Tatiana Pinto (se jogasse sempre no máximo, o que muitas vezes não acontece porque aparece que adormece em fases cruciais do jogo).
Há tempos jogámos contra umas albanesas e houve uma jogadora que me encheu as medidas, À medida dos 10s de antigamente. Qendresa Krasniqi. Não é possível ir buscar uma jogadora deste tipo? Fui ver e está num clube chamado Yverdon.
29 Março, 2021 at 7:50
Parece o Messi de Dundee.
https://www.facebook.com/qendresakrasniqi8/videos/d41d8cd9/1278458635504798/
29 Março, 2021 at 7:52
A Joana Marchão também tem potencial para chegar mais longe, assim como a Mariana Rosa, a Bruna Costa e, sobretudo a Inês Pereira.
Com Vanessa, Mylene, Vitória e esta Krasniqi, limpávamos tudo para o ano.
29 Março, 2021 at 17:12
Desculpa Diogo, concordando no essencial apenas não posso alinhar na tua opinião em 2 coisas:
– tenho uma opinião muito diversa da Raquel Fernandes que acho uma das melhores estrangeiras a atuar em Portugal e cuja relação preço/qualidade é francamente positiva [atuando a extrema, é só a melhor goleadora da equipa – 13 golos para 10 da Nevena (que marca os livres e penalties), 8 da Capeta e 6 da Ana Borges; além disso, é das jogadoras que melhor transporta a bola, sendo quase sempre necessário recorrer à falta para a travar e tem uma apurada visão de jogo, sendo muita assertiva nas decisões de passe e de assistências]; não é por acaso que já fez 2 fases finais de Mundiais e conta com 40 internacionalizações pelo Brasil;
– quanto à Carolina Mendes o que questiono é a relação custo/benefício e aí temos de fazer uma análise mais objetiva que subjetiva. A Carolina é “só” a jogadora com o maior vencimento do plantel (igual ao da Ana Borges). Diria que só o seu custo daria para “pagar” a Vitória Almeida e a Telma Encarnação com evidente benefício para qualquer destas duas até pela idade (a Vitória Almeida não só, pois tem 1.85m, é rápida e muito raçuda, bastante solidária nas tarefas defensivas quer em pressão alta quer ajudando em terrenos mais recuados sempre que é preciso; mas mesmo a Telma oferece maior poder de choque e de pressão em zonas altas). Não nego que tem sido útil nesta fase, porque marcou 2 golos importantes, mas só foi útil porque não tínhamos mais ninguém. Os números falam por si: 33 anos, 16 jogos, 683 minutos, 4 golos.
No resto estamos basicamente de acordo.
“Resto” esse que é, aliás, o fundamental. Com menos custos poderíamos ter um plantel MUITO MAIS COMPETITIVO e OFERECENDO MUITO MAIS SOLUÇÕES .
Mas julgo que também concorda comigo ao reconhecer a este grupo a qualidade, apesar dos pesares, para poder ser campeão. E que não será para o campeonato português que a altura e peso da equipa são assim tão desequilibradores. Afinal, em 7 jogos contra as equipas mais altas, com mais poder de choque e mais “valiosas” ganhámos 5, empatámos 1 e perdemos 1.
Um abraço e saudações leoninas
p.s.: agradeço imenso a participação do Diogo. Mesmo podendo discordar nalgumas coisas aprecio a assertividade e competência dos seus comentários. Continue a aparecer.